CAP vai protestar contra a saída das DRA do Ministério da Agricultura
A decisão foi tomada em direção plenária da CAP. A confederação defende que “o reenquadramento das DRA na dependência hierárquica direta do Ministério da Agricultura e dos seus serviços não pode esperar”.

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A Confederação dos Agricultores de Portugal afirma que a retirada das Direções Regionais de Agricultura (DRA) da tutela do Ministério da Agricultura e respetiva transferência para as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR), decidida pelo anterior governo, deixa o Ministério “amputado da capacidade de orientar e executar no terreno a Política Agrícola Comum (PAC), pondo assim em risco o apoio a agricultores e produtores florestais”.
Este foi um dos principais pontos de agenda da reunião que a direção da CAP realizou na passada sexta-feira, na Cooperativa da Tocha, Cantanhede. A confederação sublinha que “a paralisia que se têm vivido no setor eram previsíveis” e foram, “em devido tempo”, denunciadas pela CAP. “Disto mesmo se aperceberam os partidos que hoje integram o Governo e que, por isso, prometeram durante a campanha eleitoral a reintegração das DRA ao Ministério da Agricultura”, acrescenta a organização, referindo, porém, que quatro meses após a tomada de posse do atual governo “nada foi feito e a paralisia mantém-se”.
Como alerta e forma de protesto, a CAP decidiu avançar, a partir de setembro, com um ciclo de ações que visam o “cumprimento da promessa eleitoral”.
“Que ninguém tenha qualquer dúvida: para a CAP é absolutamente indispensável que o Ministério da Agricultura tenha sob a sua tutela uma estrutura vertical de execução da política, que seja o braço armado da política agrícola e florestal no terreno”, defende.