CAP vai protestar contra a saída das DRA do Ministério da Agricultura
A decisão foi tomada em direção plenária da CAP. A confederação defende que “o reenquadramento das DRA na dependência hierárquica direta do Ministério da Agricultura e dos seus serviços não pode esperar”.

Hipersuper
Vitacress e Flama unem-se num passatempo que premeia criatividade dos portugueses
Portugália de Alvalade reabre com nova imagem e conceito
Adega de Borba celebra 70 anos com visitas e provas gratuitas
Receitas da Decathlon atingem 16,2 mil M€ em 2024
Action chega a Ovar, Évora e Sintra em abril
Pombos-correio no marketing? Essa é a proposta da E-goi
Adega da José Maria da Fonseca distinguida como a mais sustentável da Europa
Rui Miguel Nabeiro apresenta livro sobre a liderança e legado do avô, fundador da Delta Cafés
Grupo Global Quality Ibéria entrega prémios Top Beleza 2025, Troféu da Casa e Pet Care em Barcelona
Super Bock Group conquista 11 medalhas no Monde Selection de La Qualité
A Confederação dos Agricultores de Portugal afirma que a retirada das Direções Regionais de Agricultura (DRA) da tutela do Ministério da Agricultura e respetiva transferência para as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR), decidida pelo anterior governo, deixa o Ministério “amputado da capacidade de orientar e executar no terreno a Política Agrícola Comum (PAC), pondo assim em risco o apoio a agricultores e produtores florestais”.
Este foi um dos principais pontos de agenda da reunião que a direção da CAP realizou na passada sexta-feira, na Cooperativa da Tocha, Cantanhede. A confederação sublinha que “a paralisia que se têm vivido no setor eram previsíveis” e foram, “em devido tempo”, denunciadas pela CAP. “Disto mesmo se aperceberam os partidos que hoje integram o Governo e que, por isso, prometeram durante a campanha eleitoral a reintegração das DRA ao Ministério da Agricultura”, acrescenta a organização, referindo, porém, que quatro meses após a tomada de posse do atual governo “nada foi feito e a paralisia mantém-se”.
Como alerta e forma de protesto, a CAP decidiu avançar, a partir de setembro, com um ciclo de ações que visam o “cumprimento da promessa eleitoral”.
“Que ninguém tenha qualquer dúvida: para a CAP é absolutamente indispensável que o Ministério da Agricultura tenha sob a sua tutela uma estrutura vertical de execução da política, que seja o braço armado da política agrícola e florestal no terreno”, defende.