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ESG

Delta é a marca para a qual a sustentabilidade mais contribui para o valor financeiro

Segundo a OnStrategy, a EDP e a Delta lideram o ranking das marcas com mais valor de ESG em Portugal. O estudo conclui que sustentabilidade já devia contribuir com 19,8% para o valor financeiro das marcas portuguesa mas nas 100 mais valiosas o contributo direto é de apenas 12,7%.

Ana Rita Almeida
ESG

Delta é a marca para a qual a sustentabilidade mais contribui para o valor financeiro

Segundo a OnStrategy, a EDP e a Delta lideram o ranking das marcas com mais valor de ESG em Portugal. O estudo conclui que sustentabilidade já devia contribuir com 19,8% para o valor financeiro das marcas portuguesa mas nas 100 mais valiosas o contributo direto é de apenas 12,7%.

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Ana Rita Almeida
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Quando falamos de sustentabilidade e de marcas portuguesas, a EDP e Delta lideram o ranking de valor financeiro. Os dados são da OnStrategy que desenvolveu um trabalho que analisa o impacto económico da sustentabilidade no valor financeiro das marcas. Este estudo segue as normas ISO10668 (avaliação financeira de marca) e ISO20671 (avaliação de estratégia e força de marca).

A sustentabilidade deveria representar 19,8% do valor financeiro das marcas portuguesas mas as 100 marcas mais valiosas do país registam apenas uma contribuição de 12,7%. Para a consultora multidisciplinar focada na criação e otimização do valor financeiro das marcas e organizações dos seus clientes e parceiros, este desfasamento revela o potencial inexplorado no impacto económico da sustentabilidade.

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A EDP destaca-se como a marca portuguesa com o maior valor financeiro associado à sustentabilidade, totalizando 406 milhões de euros. A Galp Energia, Pingo Doce, Continente, Super Bock, The Navigator Company, CTT, Worten, Parfois, Sagres fazem parte do Top25 deste ranking divulgado pela OnStrategy.

A Delta é a marca onde a sustentabilidade mais contribui para o valor financeiro, com 16,8%, estando mais próxima do seu valor potencial de contribuição.

Ranking_ESG_ OnStrategy

De acordo com João Baluarte, partner da OnStrategy, as organizações enfrentam quatro grandes desafios no âmbito da sustentabilidade: o que fazer, como fazer, o que comunicar e como comunicar que são essenciais num contexto em que as questões de sustentabilidade se tornaram uma obrigatoriedade legislativa.

“O mundo enfrenta desafios de sustentabilidade cada vez maiores e que se tornaram uma obrigatoriedade para as organizações até por via legislativa, e nos últimos anos foram desenvolvidas políticas e requisitos que as organizações têm de cumprir no âmbito da agenda de sustentabilidade”, sublinha.

Os quatro desafios são: o que fazer, porque “independentemente do esforço financeiro a que as empresas são chamadas, já existem regras definidas para todos os setores de atividade com calendários de implementação e informação (report) definidos” e como fazer, como vários especialistas “em campo a desenvolver planos de implementação” começa por enumerar.

O que comunicar é também apontado, porque “aquilo que são as obrigações e imposições não coincidem no todo com aquilo que é relevante para os diferentes stakeholders. Há muitos assuntos da agenda de sustentabilidade que têm de ser concretizados mas não têm de ser comunicados no seu todo e de forma igual aos diferentes stakeholders, e aqui reside outro desafio para as organizações sobre os conteúdos relevantes para cada stakeholder (ambiente ecológico e de trabalho, cidadania, governo)”.

Por último, como informar, já que “se estamos a falar de diferentes stakeholders e diferentes contéudos de comunicação, há um último desafio que reside na efetividade da comunicação (inclusive do ponto de vista financeiro) através da seleção dos touchpoints mais eficientes (meios tradicionais e digitais, eventos, patrocínios, marketing direto, ponto de venda)”, conclui João Baluarte.

 

 

 

Sobre o autorAna Rita Almeida

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Christian Cerezo é o novo diretor de agricultura da PepsiCo no sudoeste da Europa

“A minha prioridade nesta nova fase é continuar a impulsionar a agenda de sustentabilidade da PepsiCo, juntamente com os grandes profissionais que compõem esta equipa e com os nossos agricultores, com o intuito de alcançar os nossos objetivos para 2030”, afirma Christian Cerezo, diretor de agricultura da PepsiCo Sudoeste da Europa.

Christian Cerezo é o novo responsável da equipa de agricultura da PepsiCo no sudoeste da Europa, após a reforma de Ángel Alonso, que dirigiu o departamento durante as últimas três décadas.

Christian Cerezo, que tem sete anos de experiência na empresa, irá liderar a agenda de Agricultura Positiva da PepsiCo na Península Ibérica para impulsionar a agricultura regenerativa entre os seus agricultores e otimizar a gestão das culturas para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa. Por outro lado, continuará a impulsionar a agenda de digitalização da PepsiCo na agricultura, formando os agricultores e fornecendo-lhes ferramentas digitais para monitorizar as suas culturas, melhorando a produção agrícola e otimizando os recursos.

Cerezo assume também a gestão de matérias-primas agrícolas, como a batata, o milho, o grão de milho e o tomate, para o abastecimento das fábricas da PepsiCo em Espanha (Burgos Snacks e Murcia Alvalle) e Portugal (Carregado Snacks), assim como a relação comercial e a colaboração com os fornecedores da empresa, com os quais a PepsiCo trabalha há mais de 20 anos, em média, nos dois países.

“Aceito com grande entusiasmo o desafio de liderar esta nova etapa da equipa agro. Quero agradecer ao meu antecessor, Ángel Alonso, e a toda a equipa pelo grande legado que deixaram, ao fim de mais de 30 anos na empresa. A minha prioridade nesta nova fase é continuar a impulsionar a agenda de sustentabilidade da PepsiCo, juntamente com os grandes profissionais que compõem esta equipa e com os nossos agricultores, com o intuito de alcançar os nossos objetivos para 2030”, afirma Christian Cerezo, diretor de agricultura da PepsiCo Sudoeste da Europa.

A equipa agricultura é composta por seis pessoas, responsáveis pelas áreas de Agronomia e Sustentabilidade na cultura da batata e do milho, Digitalização, que faz o fornecimento de matérias-primas às fábricas de Burgos, Espanha e do Carregado e a compra de matérias-primas para o gaspacho Alvalle, produzido na fábrica de Múrcia, Espanha.

 

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Wells celebra Dia da Grávida com lançamento de novos produtos e serviços

Dia 9 celebra-se o Dia da Grávida e para assinalar esta data especial a Wells lança uma campanha de âmbito nacional, com o mote ‘Marcas de mãe não ficam bem’, […]

Dia 9 celebra-se o Dia da Grávida e para assinalar esta data especial a Wells lança uma campanha de âmbito nacional, com o mote ‘Marcas de mãe não ficam bem’, que homenageia todas as grávidas e mães, e celebra as histórias de todas as marcas que esta fase da vida deixa no corpo da mulher. E neste mês, a Wells lança também uma self-love box especial, feita por mães para futuras mães, dedicada às necessidades das grávidas, consultas de nutrição focadas no pré e pós-parto e ainda massagens drenantes especiais para grávidas.

“A gravidez deixa marcas no corpo de muitas mulheres. Mas são também estas marcas que contam a história do início de um laço de amor entre mãe e bebé e que nem sempre são bem vistas por questões estéticas. Neste dia da grávida, a Wells quer celebrar todas as marcas de amor e reforçar que nesta jornada de descoberta e de mudanças é normal o corpo mudar, pois acredita que todas as mulheres, em todas as fases da vida, têm o direito de se sentirem bem”, sublinha Marta Castro, diretora de marca e marketing da Wells.

A pensar no bem-estar da mulher nesta fase, no mês em que se comemora o dia da Grávida, a Wells lança ainda 3 iniciativas:

  1. Disponível exclusivamente no site da Wells, o lançamento da Self-Love Box “Made for Moms, by Moms”, com produtos escolhidos por mães para futuras mães. A Wells ouviu a sua comunidade, quais são os seus produtos de eleição durante a gravidez e criou uma box a pensar especialmente no bem-estar da grávida, composta por uma seleção de 12 produtos, entre eles óleo antiestrias, gel com efeito relaxante para pernas cansadas, protetor solar antimanchas.
  2. Consultas de Nutrição na Gravidez e Pós-parto, com acompanhamento nutricional durante a maternidade e pós-parto, apoiadas em hábitos alimentares para este período, evitando défices nutricionais e promovendo a saúde tanto da mãe como do bebé.
  3. Massagem drenante para a grávida, que estimula a circulação sanguínea e linfática, e previne e diminui edemas. É ideal para aliviar a sensação de pernas cansadas, pesadas e inchadas na gravidez. Um protocolo exclusivo dos 14 Centros de Estética Wells de norte a sul do país.

“Ninguém melhor do que as próprias mães para recomendarem os produtos que influenciaram positivamente a sua gravidez. Esta nova Self-love box, criada por mães para mães, as consultas de nutrição que garantem o acompanhamento na gravidez e recuperação no pós-partos, e massagens especializadas, foram cuidadosamente criadas pela Wells a pensar no bem-estar da mãe, que, para além do cuidado com o bebé, deve ser uma prioridade nesta etapa”, explica ainda Marta Castro.

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Alimentar

Diálogo estratégico sobre agricultura na UE defende que o momento da mudança é agora

O relatório do Diálogo Estratégico sobre o Futuro da Agricultura, solicitado pela presidente da Comissão Europeia, salienta, entre outros aspetos, o papel dos mercados, dos hábitos alimentares e da inovação para impulsionar a sustentabilidade na agricultura na UE.

A Comissão Europeia divulgou o relatório final com as conclusões do Diálogo Estratégico sobre o Futuro da Agricultura, entregue a Ursula von der Leyen pelo responsável pelo grupo de trabalho, Peter Strohschneider e dirigido à Comissão Europeia, ao Parlamento Europeu, aos Estados-Membros e às partes interessadas.

Intitulado ‘Uma perspetiva partilhada para a agricultura e a alimentação na Europa’, apresenta uma avaliação dos desafios e oportunidades e reúne um conjunto de recomendações que vão orientar o trabalho da Comissão Europeia na definição da sua ‘Visão para a Agricultura e a Alimentação’, a ser concretizada nos primeiros 100 dias do segundo mandato da presidente da Comissão Europeia.

O documento sublinha que a produção alimentar e agrícola é uma parte essencial da sociedade e da segurança europeias e que a diversidade da alimentação e da agricultura europeias constitui um trunfo importante. Existe um consenso entre os membros do diálogo estratégico de que a sustentabilidade económica, ambiental e social no setor agroalimentar pode reforçar-se mutuamente, especialmente quando apoiada por medidas políticas coerentes. O papel dos mercados, dos hábitos alimentares e da inovação para impulsionar a sustentabilidade também é salientado.

“Ações decisivas” para enfrentar os desafios

O relatório alerta para a necessidade de serem tomadas “ações decisivas” para enfrentar os desafios que enfrenta o setor da agricultura na União Europeia. “A transição deve ser concebida de forma a conduzir a sistemas agroalimentares mais resilientes, sustentáveis, competitivos, rentáveis e justos. Um sistema económica, social e ecologicamente equilibrado é menos de maximizar os fatores de produção individuais, mas sim otimizar os benefícios em termos de sustentabilidade, resiliência, rentabilidade e maior responsabilidade, não só para os atores da agricultura, mas também para as comunidades rurais, a sociedade civil e atores políticos”, lê-se no sumário do documento.

Sublinhando que “é mais importante do que nunca” haver confiança e cooperação entre todas as partes interessadas, acrescenta que é preciso haver bases e objetivos partilhados para orientar a transição do setor, os quais o grupo de trabalho resumiu em dez princípios políticos orientadores:

1. O momento da mudança é agora;

2. A cooperação e o diálogo em toda a cadeia de valor alimentar são fundamentais;

3. As medidas políticas devem ser coerentes e criar ambientes favoráveis poderosos baseados em sinergias frutuosas;

4. A produção alimentar e agrícola desempenha um desempenham um papel estratégico no novo contexto geopolítico como parte essencial da segurança europeia;

5. O papel dos jovens na agricultura e nas zonas rurais e a diversidade dos sistemas alimentares e agrícolas europeus e dos sistemas agrícolas europeus constituem um trunfo importante;

6. A sustentabilidade económica, ambiental e social económica, ambiental e social podem reforçar-se mutuamente;

7. Os mercados devem impulsionar a sustentabilidade e a criação de valor e a criação de valor em toda a cadeia e internalizar melhor as externalidades;

8. As oportunidades da tecnologia e da inovação devem ser aproveitadas para apoiar a a transição para sistemas agroalimentares mais sustentáveis;

9. A transição para regimes alimentares equilibrados, mais mais saudáveis e mais sustentáveis é essencial para uma transição bem sucedida;

10. As zonas rurais atrativas são de importância crucial importância crucial para a segurança alimentar, a viabilidade viabilidade futura da sociedade e da democracia liberal.

Cabaz alimentaçãoCinco recomendações à Comissão

Anunciado por Ursula von der Leyen no seu discurso sobre o Estado da União em setembro de 2023 e lançado em janeiro de 2024, o Diálogo Estratégico sobre o Futuro da Agricultura da UE, reuniu 29 principais partes interessadas dos setores agroalimentares europeus, da sociedade civil, das comunidades rurais e meio académico para alcançar um entendimento e uma visão comuns para o futuro dos sistemas agrícolas e alimentares da UE.

Elaborou cinco recomendações que foram agora entregues à Comissão Europeia:

1. Trabalhar em conjunto para um futuro sustentável, resiliente e competitivo: aborda a necessidade de adaptar a PAC no contexto da transição em curso para sistemas alimentares mais sustentáveis e competitivos, a importância do reforço da posição dos agricultores na cadeia de valor alimentar, acesso ao financiamento e o papel do comércio e dos padrões internacionais;

2. Avançar em direção a sistemas agroalimentares sustentáveis: referem o apoio e promoção de práticas agrícolas sustentáveis, incluindo a pecuária, e defendem uma maior sensibilização sobre o bem-estar animal e a capacitação dos consumidores para escolherem dietas sustentáveis e equilibradas;

3. Promover a resiliência transformadora: face aos crescentes riscos ambientais, climáticos, geopolíticos e económicos, o relatório descreve a necessidade de reforçar as ferramentas de gestão de riscos e de gestão de crises, bem como de melhor preservar e gerir as terras agrícolas, promover uma agricultura resiliente à água e desenvolver abordagens inovadoras de melhoramento de plantas;

4. Construir um sector atrativo e diversificado: integra a importância da renovação geracional e da igualdade de género, bem como de áreas rurais e sistemas agroalimentares dinâmicos e da necessidade de proteger os trabalhadores;

5. Melhor acesso e utilização do conhecimento e da inovação: as recomendações concluem que o acesso ao conhecimento e às competências deve ser facilitado e que a digitalização é uma oportunidade.

Caberá agora à Comissão avaliar as recomendações do relatório para criar uma nova plataforma que reúna intervenientes de todo o setor agroalimentar, da sociedade civil e do mundo da ciência para continuar a refletir sobre estratégias para tornar os sistemas agroalimentares mais sustentáveis e resilientes.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Retalho

McDonald’s com nova linha de copos: em Portugal há 5 para colecionar

Para o mercado português, a coleção é composta por 5 copos emblemáticos. Cada copo destaca os ícones da McDonald’s de diferentes épocas que inspiram os fãs a reviverem momentos especiais.

A McDonald’s lançou, em Portugal, a campanha global dos copos icónicos ‘McDonald’s Collector’s Edition’ – que vai estar patente em mais de 30 países. Para o nosso mercado, a coleção é composta por 5 copos emblemáticos, desenvolvidos em parceria com marcas globais, disponíveis em exclusivo na App da McDonald’s por 80 pontos cada.

Em Portugal, estarão disponíveis os copos McDonald’s: nanoblock, Coca-Cola, Barbie e Hot Wheels, Shrek e Minions, Hello Kitty e Snoopy.

“Com esta nova coleção de copos McDonald’s Collector’s Edition, pretendemos representar a nostalgia e as boas memórias que a marca criou junto das famílias e da Gen Z, logo desde pequenos. Esta é uma oportunidade para os fãs reviverem as coleções de itens da marca mais adoradas ao longo do tempo, apelando à nostalgia e às boas memórias que a marca criou.”, sublinha Sérgio Leal, diretor de marketing da McDonald’s Portugal.

Os designs dos copos McDonald’s Collector’s Edition tiveram por base a sua relevância junto dos consumidores, tendo sido escolhidos os ícones com mais fãs a nível mundial, adaptados ao mercado nacional.

No decorrer da campanha, os copos da McDonald’s Collector’s Edition podem ser adquiridos apenas na App da McDonald’s por 80 pontos cada copo, limitados ao stock existente.

 

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ESG

Já pode ouvir o novo hino da reciclagem assinado pelo cantor Toy

A canção, que adapta um excerto da sua música ‘Coração não tem idade’  associando-a à temática da reciclagem e da limpeza das praias, chama a atenção para os comportamentos corretos a ter nas praias e em todos os lugares frequentados regularmente na época balnear e já está disponível em todas as redes da Novo Verde.

O novo hino da reciclagem criado pelo cantor Toy em exclusivo para a Novo Verde já está disponível nas redes sociais.

Toy  associou-se à campanha “Reciclar é a Nossa Praia” e, além de ter estado presente com a Novo Verdee Sailors for the Sea na ação de sensibilização integrada na 4ª edição do programa na praia da Figueirinha, Setúbal, no dia 22 de agosto e em Valada do Ribatejo, Cartaxo, no dia 25, gravou um videoclipe imaginado e criado pela Burson. Num registo cómico, Toy aparece como super herói que “pesca”  lixo no areal e no mar e que o separa e recicla.

“O nosso projeto ‘Reciclar é a Nossa Praia’ ganhou, nesta 4ª edição, uma proporção nacional com a associação ao Toy, um artista reconhecido por todos e tão reconhecido como as suas próprias músicas. É um gosto perceber que lançamos em conjunto um verdadeiro hino à reciclagem, que irá perdurar no tempo para que todos possam ter consciência dos comportamentos a adotar”, afirmou Ricardo Neto, presidente da Novo Verde. “Continuamos focados em chegar aos portugueses de forma capilar e concreta,  sensibilizando-os para a reciclagem de forma pioneira”, acrescenta.

Por outro lado, Toy afirmou que “este é um projeto muito enriquecedor e que nos faz pensar naquilo que fazemos de errado no dia a dia e, especialmente, durante as nossas férias, altura em que a descontração não pode ser sinónimo de desleixo. Por isso é ainda mais importante educar as pessoas de todas as gerações neste sentido..”

Bernardo Corrêa de Barros, presidente da Sailors for the Sea Portugal que, desde a sua génese colabora com a Novo Verde no desenvolvimento desta ação, sublinha que “as ações de recolha de resíduos nas praias foram um verdadeiro sucesso, com muitos participantes e mais de 200kg de resíduos recolhidos. O facto de termos uma figura conciliadora como o Toy permitiu-nos expandir o nosso raio de influência e trouxe mais voluntários às nossas ações”.

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I&D

Brother reforça a série de impressoras laser para empresas

A nova gama é composta por três equipamentos compactos, que incorporam funcionalidades de segurança empresarial para garantir a proteção de documentos confidenciais.

A Brother está a ampliar a sua linha de produtos com as novas impressoras laser monocromáticas compactas para empresas. A série L2000 foi especialmente desenvolvida para parques de impressão distribuídos, “onde é necessária uma impressão fiável e de alta qualidade, em espaços reduzidos”, apresenta a marca.

A nova gama é composta por três equipamentos compactos: MFC-L2980DW, MFC-L2960DW e HL-L2865DW, que incorporam funcionalidades de segurança empresarial para garantir a proteção de documentos confidenciais.

A integração destas impressoras em qualquer ambiente de trabalho “é simples e eficiente”, afirma José Ramón Sanz, diretor de Marketing de Produto da Brother Iberia. “Esta nova gama de impressoras laser monocromáticas permite uma impressão compacta, silenciosa e sem complicações, satisfazendo as expectativas de qualidade e eficiência dos nossos clientes e adaptando-se perfeitamente aos ambientes de trabalho atuais, onde o espaço e a segurança são fundamentais”, acrescenta.

A nova gama está disponível para contratos de Serviços de Gestão de Impressão (MPS), uma solução para a gestão de impressoras que “visa reduzir custos, aumentar a produtividade e proporcionar uma experiência de impressão sem complicações”, refere a marca.

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Bebidas

Vinhos Verdes, Vinhos do Douro e ASAE reforçam cooperação para esta vindima

Dora Simões, Presidente da CVRVV, Gilberto Igrejas, Presidente do IVDP, IP e Luís Lourenço, Inspetor-Geral da ASAE, na Casa dos Vinhos Verdes, para troca de informações e partilha de conhecimentos no âmbito das suas atribuições e competências, no que se refere aos planos operacionais de controlo para as DO Vinho Verde e DO Douro e Porto.

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A Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV), o Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto, I.P. (IVDP, IP) e a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) promoveram, esta quinta-feira, uma sessão conjunta de Coordenação Técnica de Controlo da Vindima 2024, no seguimento dos compromissos assumidos pelas entidades na garantia da rastreabilidade das uvas dos respetivos produtores, assegurando o cumprimento da Lei em matérias relacionadas com a defesa das Denominações de Origem (DO) e Indicação Geográfica (IG).

A continuidade da cooperação institucional e a adequada articulação entre estas entidades nos domínios de ação que visam o controlo da qualidade dos produtos de origem vitivinícola, é garante de um maior rigor e acompanhamento, condições essenciais para a promoção e defesa do setor vitivinícola nacional para reforçar o controlo da origem dos Vinhos Verdes e dos Vinhos do Douro e do Porto.

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Retalho

Auchan organiza prova de vinhos na loja da Maia

A ‘Prova d’Emoções Auchan’ realiza-se na sexta-feira, 6 de setembro, e vai dar a provar vinhos de 32 produtores de várias regiões.

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A Auchan organiza esta sexta-feira, 6 de setembro, entre as 21h e as 24h, a ‘Prova d’Emoções Auchan’, uma prova de vinhos de diferentes regiões “que pretendem dar a conhecer o melhor que se faz em Portugal”, destaca a insígnia.

Nesse dia, vão estar presentes na loja 32 produtores, entre os quais Quinta da Pacheca, Herdade do Esporão, Ramos Pinto entre outros, que pretendem “oferecer uma jornada sensorial única, onde cada taça de vinho é a porta de entrada para um mundo de experiências e memórias”, convida a Auchan.

Cada participante vai receber um copo que lhe permite provar vinhos de regiões como o Douro, Dão, Bairrada, Setúbal e Alentejo, bem como interagir com os produtores e ficar a saber mais sobre o processo de produção dos vinhos.

A inscrição no, que pode ser feita no site da ticketline, é obrigatória e tem o custo de cinco euros, informa a Auchan.

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Retalho

Mercadona abre novo supermercado em Coimbra

A nova loja criou 90 novos postos de trabalho contribuindo para a criação de emprego local.

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A Mercadona abriu esta quinta-feira em Coimbra, na Av. Elísio de Moura, nº 85, uma nova loja que reflete a aposta no seu plano de expansão em Portugal, onde, ao final de cinco anos, conta com um total de 52 espaços abertos, dos quais dois se situam no distrito de Coimbra (depois ter aberto no ano passado na Figueira da Foz).

Com uma área de vendas de 1.900 m2, à semelhança de outros supermercados da cadeia, conta com as secções de talho, peixaria, charcutaria, pastelaria e padaria, perfumaria, cuidado do lar e animais de estimação, frutas e legumes, garrafeira e pronto a comer com self-service e várias opções de pratos preparados para levar ou comer na loja, numa zona exclusiva para o efeito. Esta zona, que nesta loja em particular será ampliada para proporcionar um espaço de convívio, terá à disposição dos clientes uma máquina de café e encontra-se inserida numa galeria de 400 m2 com luz natural.

Além disso, os “Chefes” (clientes) podem também contar com um mural de sushi, onde se pode encontrar ainda uma grande variedade de pratos asiáticos prontos a consumir, presunto cortado à faca e embalado no momento, uma máquina de sumo de laranja espremido na hora, carrinhos de compras leves, ergonómicos e sem moeda.

Dispõe de 105 lugares de estacionamento e mais dois destinados ao carregamento de veículos elétricos, reforçando o compromisso da empresa para com a mobilidade elétrica.

No âmbito da Política de Responsabilidade Social da empresa, e sendo também uma das principais medidas para a prevenção do desperdício alimentar na Mercadona, este supermercado doará diariamente, e desde o primeiro dia, bens de primeira necessidade à Associação das Cozinhas Económicas Rainha Santa Isabel, uma instituição local de solidariedade social com a qual a Mercadona assinou um protocolo de colaboração.

José Manuel Silva, Presidente da Câmara Municipal de Coimbra, destacou que “já era tempo de a Mercadona, uma fortíssima e relevante marca ibérica, chegar a Coimbra, e logo abrindo duas lojas num curto espaço de tempo. Aumenta, assim, o leque de escolha e a concorrência na área dos supermercados, para benefício dos consumidores, contribuindo simultaneamente para a nova dinâmica económica, social e comercial do concelho, e, em particular, para a criação de emprego sólido e de qualidade. Este é mais um relevante passo para o crescimento e atratividade de Coimbra. Apraz-nos registar o cuidado que a Mercadona colocou no diálogo com o espaço invulgar que agora vai ocupar”

Segundo Carla Cunha, diretora de relações Externas da zona Centro-Norte de Portugal “chegar ao município de Coimbra representa um grande marco para a Mercadona já que nos permite estar mais perto dos coimbrenses. Com esta abertura vamos criar 90 empregos, estáveis e de qualidade e trabalharemos diariamente para dar o melhor serviço e o melhor sortido aos nossos “Chefes” (clientes) e fazer da Mercadona o supermercado de eleição dos coimbrenses.”.

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Alimentar

Alberto Martín Aristín é o novo diretor do Marine Stewardship Council em Portugal e Espanha

O Marine Stewardship Council, MSC, organização global de pesca sustentável, criada em 1998 para combater a sobrepesca no mundo, nomeou Alberto Carlos Martín Aristín como novo diretor para a região Ibérica.

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A nomeação substitui Laura Rodríguez Zugasti, a primeira diretora do MSC em Espanha e Portugal, cargo que ocupava desde 2011, e que passará a integrar a equipa global da organização. Martín Aristín é licenciado em Ciências Marinhas pela Universidade de Vigo e mestre em Proteção Ambiental Marinha pela Universidade de Bangor (País de Gales, Reino Unido).

No mercado português, Martín Aristín pretende “continuar a consolidação do programa em Portugal, promovendo as frotas e pescadores que trabalham em prol da sustentabilidade, que sejam recompensadas com um maior reconhecimento nos mercados. É necessário reconhecer este trabalho por parte do setor primário em Portugal”, afirma. Além disso, tem como objetivo dar “continuidade ao grande trabalho que o MSC tem vindo a realizar nos últimos anos, reforçando os laços com outras organizações, governos nacionais e regionais, acrescentando impactos positivos e alinhando estratégias. A pesca é essencial para Portugal e está demonstrado”.

Martín Aristín tem mais de 20 anos de experiência no setor da pesca e da aquicultura, bem como em projetos de cooperação internacional (principalmente em África), em Espanha e noutras organizações internacionais, como Biomar, Fundação CETMAR, em Cabo Verde, onde promoveu e desenvolveu a pesca artesanal no país, e trabalhou ainda para o Environmental Justice Foundation (EJF), com uma carreira firmemente consolidada na sustentabilidade da pesca e na conservação dos recursos marinhos, fontes indispensáveis de riqueza e segurança alimentar tanto para as populações costeiras como para as indústrias associadas.

Em 2017, juntou-se ao MSC como responsável pelas pescarias de Espanha e Portugal, coordenando posteriormente os trabalhos com pescarias na zona do Sul da Europa, África, Médio Oriente e Sul da Ásia. Além disso, é representante do MSC na International Commission for the Conservation of Atlantic Tunas (ICCAT) e no Long Distance Advisory Council (LDAC). Estes anos em que foi responsável pelas pescarias serviram para consolidar, em conjunto com a equipa, a posição da organização, passando de pouco mais de 25 000 toneladas de pesca certificada para as atuais mais de 440 000 toneladas, posicionando o programa MSC como referência nacional no reconhecimento de boas práticas de pesca.

“Nos próximos cinco anos, o objetivo da nossa organização é consolidar o nosso progresso rumo a uma pesca mais sustentável em Espanha e Portugal. Com a sua vasta experiência, visão e conhecimento do setor, não há dúvida de que o Alberto é a pessoa ideal para liderar o mercado ibérico. A equipa MSC passará pela próxima fase desta jornada juntamente com todas as nossas partes interessadas.”, afirma Edouard Le Bart, diretor regional do MSC para o Sul da Europa, África, Médio Oriente e Sul da Ásia.

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