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Carla Monteiro, responsável comercial CofidisPay

Carla Monteiro, responsável comercial CofidisPay

Não Alimentar

“Para nós é fundamental trabalhar com proximidade”

Depois da apresentação oficial do Estudo, o Hipersuper falou com Carla Monteiro, responsável comercial CofidisPay, que comentou alguns resultados e sublinhou os eixos e os valores que a Cofidis vai continuar a trabalhar e a defender.

Ana Rita Almeida
Carla Monteiro, responsável comercial CofidisPay

Carla Monteiro, responsável comercial CofidisPay

Não Alimentar

“Para nós é fundamental trabalhar com proximidade”

Depois da apresentação oficial do Estudo, o Hipersuper falou com Carla Monteiro, responsável comercial CofidisPay, que comentou alguns resultados e sublinhou os eixos e os valores que a Cofidis vai continuar a trabalhar e a defender.

Sobre o autor
Ana Rita Almeida
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Porquê este novo Estudo Europeu sobre os Hábitos de Compra dos consumidores? Sentiram a necessidade de perceber qual é o panorama?
Sim, nós sentimos que conhecer o consumidor é o primeiro caminho para encontrar as melhores soluções e sobretudo trabalharmos numa ótica de responsabilidade para o nosso consumidor.
É algo que caracteriza muito a Cofidis, trabalharmos a questão da ligação com o crédito numa ótica de conhecimento, literacia financeira, consumidor informado. Portanto, para nós é importante, por um lado, conhecer bem o consumidor, por outro lado, trazer esse conhecimento para o consumidor e para o ecossistema que gravita à volta dele.
O estudo nasceu para termos aqui uma visão europeia, uma visão que abranja também os países onde a Cofidis está representada e onde conseguíssemos efetivamente perceber tendências que ajudassem, quer na própria Cofidis, nas suas soluções e na sua relação com o seu cliente, mas também trazer aprendizagens para os comerciantes.

Quando falamos de crédito há sempre medo do endividamento. Essa literacia financeira, a preocupação com um consumidor informado. Está muito presente no vosso trabalho?
Sim, sempre foi um eixo. Este é um dos pontos-chave e por isso trabalhamos muito à volta de programas de literacia financeira e de empoderar os nossos consumidores com conhecimento.
Trabalhar com os nossos consumidores de forma transparente em todo o momento da nossa relação, seja antes de serem nossos clientes, seja depois, é o que nos guia. Quer nos desenvolvimentos que fazemos em produtos financeiros, quer nos desenvolvimentos que fazemos nas plataformas com as quais comunicamos com os nossos clientes.

Até a nível de empresas, também há essa preocupação?
Os nossos valores e os nossos critérios são aqueles que nós passamos também aos comerciantes que connosco trabalham. Aliás, eu diria que esta identificação pelos valores é quase uma condição na relação de parceria que estabelecemos com os nossos comerciantes. Acreditamos que o conhecimento é fundamental e que, quer os comerciantes, quer consumidores informados, acabam-se por se traduzir em vendas, em concretizações de negócio, também muito mais sólidas e muito mais duradouras, porque são feitas em base de confiança e de transparência.
E, portanto, sempre temos trabalhado muito esta questão, porque não estamos num negócio para fazer algo por um dia. Isto não é um sprint, é uma maratona. Estamos no mercado há muito tempo e queremos continuar. E isto só se consegue com a confiança, quer dos comerciantes com os quais nós trabalhamos, quer a confiança dos clientes que recorrem ao crédito ou a outras soluções de pagamento, como, por exemplo, o Cofidis Pay.

Hoje há consumidores mais informados? Quando recorrem a um crédito hoje já têm outra literacia?
Sentimos uma diferença muito grande face aquilo que era há 10 anos. Ou até mesmo há 5 anos, diria. Acho que os consumidores estão mais cientes, procuram mais informação, fazem mais perguntas. E isso é interessante. Antes o consumidor aceitava mais aquilo que lhe era colocado à frente e atualmente questiona, quer perceber opções, compara. E isto é fundamental e é muito saudável no mercado. Portanto, sentimos que os consumidores, efetivamente, estão a mudar.
Não só a forma como se aproximam das financeiras, mas a forma como consomem os produtos de crédito. Há muito mais consciência do que é que é uma taxa de juros, por exemplo. Há uma melhor sensibilidade do que é que são comissões.

Quais são as grandes conclusões deste estudo em relação a Portugal? Somos muito diferentes dos outros países?
Não diria radicalmente diferentes, mas, efetivamente, sentimos o reflexo da situação económica do próprio país. O uso de facilidades de pagamento, o uso de crédito, soluções de pagamento, acaba por estar ainda muito associado ao orçamento. Se posso ou não posso gastar.
Portanto, a facilidade de pagamento é muito usada porque, naquele momento, eu não tenho como. Enquanto que, se calhar, nos outros países da Europa, é mais usada, efetivamente, por uma questão orçamental. Posso mas não me quero descapitalizar. Posso mas prefiro fracionar.

O ter dinheiro e não pagar a pronto pagamento. Há uma mudança de mentalidade?
Sim, porque antigamente havia muito o ‘não me quero endividar, quero pagar tudo’. Mas, se calhar, hoje, eu até tenho o dinheiro mas se puder pago a três vezes sem juros, por exemplo.
Acho que a mudança de mentalidade tem a ver com isso: há novos produtos no mercado. Antigamente, pagar a prestações significava pagar juros, na sua maioria das vezes. Os consumidores continuam a ser muito avessos e só optam sentindo verdadeiramente a necessidade.
Com a entrada de novas formas de pagamento e estas sem juros e sem encargos, abrem-se outras possibilidades. E, efetivamente, começamos a ver consumidores diferentes que optam por parcelar. Não tendo custos para o cliente, acaba por ser cada vez mais uma escolha óbvia.

Também um bocadinho pelo contexto económico. E, por haver mais receio do futuro, será isso?
Há um maior conservadorismo, sim. As pessoas estão mais calculosas também na forma de consumir. E, depois, sentimos esta mudança muito nas faixas etárias mais jovens, que são gerações muito digitais. Estão também muito a fugir dos métodos mais tradicionais de pagamento, até mesmo dos próprios cartões físicos.
E, portanto, tudo o que seja digital e simples, acaba por ter também uma apetência maior. Às vezes, é quase um modo de vida: não é só uma questão de gestão de orçamento, não é só uma questão de poder, é uma questão de que eu uso apps para tudo, e esta é mais uma que eu tenho para proceder ao pagamento de uma compra, por exemplo.

E o estudo consegue-nos dizer se, em Portugal, temos um comportamento muito diferente?
Ainda somos cautelosos. Quer sejam novos meios de pagamento ou novas formas. O Open Banking é um bom exemplo disso, em que ainda há muito ceticismo.

Mas por desconhecimento ou por medo?
As duas coisas. As coisas em Portugal acontecem sempre um bocadinho mais tarde também, e, portanto, há ainda um desconhecimento.
Para alguns consumidores não funciona, desconfiam, acham estranho! Há um receio também de pirataria relativamente aos dados. E é legítimo. Estamos numa altura onde esta questão dos dados é importante.
Mas acho que as coisas, progressivamente, estão a mudar, vão mudar, e mudam também muito força do contexto. Em Portugal, a pressão dos preços, a inflação e a diminuição do poder de compra, é real, é palpável todos os dias. No entanto, a verdade é que não sentimos o consumidor assim tão predisposto a mudar o seu estilo de vida. E, portanto, procuram outras formas de poderem consumir também, sem, no entanto, entrarem em endividamento. Não deixamos de consumir mas procuramos formas de consumir mais ágeis.

Como é que, a nível de serviços e das vossas soluções, trabalham estas alterações no consumo?
Precisamente através destes estudos ou ouvindo simplesmente os clientes. É algo que nós promovemos com muita frequência. Fazemos questionários aos nossos clientes, no sentido de perceber quais são as suas expectativas, o que é que eles gostariam de ter, o que é que eles necessitam.
O nosso posicionamento é muito, e falando do crédito, ser algo que ajude o nosso cliente, que seja uma forma dele atingir aquilo que pretenda, e não um encargo e um peso ou algo complexo. Para nós é fundamental trabalhar com proximidade com os nossos clientes, para perceber em que é que isto se traduz, de forma tangível, quais são as expectativas do cliente e como é que nós podemos chegar a essas expectativas.
O Cofidis Play é um bom exemplo disto: percebermos que, em 2020, na pandemia precisava-se de algo digital, de algo rápido, de algo simples, e que a expectativa do consumidor era poder consumir, comprar, com o mínimo de contato, com a maior velocidade possível. Portanto, no nosso mindset de inovação e nas nossas sessões de brainstorming, o cliente, quer seja fisicamente, quer seja através de outras formas de recolha de informação, está sempre presente. É o que faz sentido para nós.

Em relação a estas soluções digitais: há uma diferença na procura a nível de faixa etária? Como é que equilibram essa solução e essa proximidade com o cliente?
Há, efetivamente, uma maior apetência nas faixas etárias mais jovens. As faixas etárias mais velhas, muitas vezes, precisam, se calhar, aqui, de um apoio adicional. Por isso, apesar de desenvolvermos produtos digitais, não desenvolvemos produtos desumanizados. Continua a existir uma linha de telefone para apoiar o consumidor. Continua a existir um endereço de e-mail que ele nos pode contactar. Portanto, os produtos são desenvolvidos para corresponder às necessidades ou à procura do mercado, mas nunca esquecendo um contacto humano por trás.
Nunca deixando o consumidor desamparado. Até porque sabemos que, efetivamente, existem essas diferenças, digamos assim, e que a nossa app, por exemplo, poderá ser muito facilmente usada quase de forma orgânica por alguém, se calhar, que tem 20 anos, e se calhar, alguém que tem 65, poderá ter um bocadinho mais de dificuldade. Se tiver, há uma linha e há alguém que vai acompanhar, que vai ajudar, que vai explicar.

A tendência passa pelo digital mas uma das conclusões deste estudo é que as pessoas não rejeitam os pagamentos tradicionais, não é?
A conclusão é que, na vontade, ou seja, quando nós perguntamos, há uma espécie de proteção.
A resposta é ‘gostava de voltar ao que era’. Se isso vai efetivamente refletir na prática, só o futuro dirá. Normalmente, quando mudamos, e se essa mudança já tem alguma duração, a tendência é manter. Mas o futuro é digital. Aliás, o presente é digital. Já o é.
E é um caminho que dificilmente vamos fazer para trás. A Cofidis acredita sim que este digital nunca pode ser desumanizado. E a nossa assinatura de pessoas para pessoas continua a ser de pessoas para pessoas.

Esta entrevista foi publicada na edição 424 

Sobre o autorAna Rita Almeida

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Delta Q lança dois novos blends

Delta Q Caramelo e Delta Q Frutos Silvestres & Espumante, são os novos blends da marca do grupo Nabeiro – Delta Cafés.

Os novos blends, chegam em edições limitadas e integram a gama Sabores. O Delta Q Caramelo tem um perfil intenso com notas marcantes de caramelo, “acompanhado por uma textura suave e um toque naturalmente adocicado, revelando-se a escolha perfeita para quem procura uma bebida mais aromática, sem perder o sabor autêntico do café”, apresenta a marca.

Já o Delta Q Frutos Silvestres & Espumante combina harmoniosamente a doçura e acidez dos frutos silvestres com as notas refrescantes do espumante, numa base café delicada e equilibrada. “Apesar de incluir aroma de espumante na sua composição, este blend não contém qualquer teor alcoólico, reforçando a inovação e sofisticação que caracteriza esta nova proposta sensorial”, revela a Delta Q.

De acordo com Mónica Oliveira, diretora de Marketing e Comunicação de Cafés do Grupo Nabeiro, os dois lançamentos refletem o compromisso “em oferecer blends que combinam inovação e diferenciação ao mercado, enriquecendo o nosso portefólio” e respondem a novas tendências e momentos de consumo. Os novos blends estão disponíveis no formato de 10 cápsulas nos pontos de venda habituais e em mydeltaq.com

Sobre o autorHipersuper

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Rachel Muller é a nova diretora-geral da Nestlé Portugal

Rachel Muller, atualmente vice-presidente de operações para a América Latina, será, a partir de fevereiro, a nova diretora-geral da Nestlé Portugal. Anna Lenz vai integrar o comité executivo da multinacional e liderar a área de recursos humanos a nível mundial.

Rachel Muller, atualmente VP Operations Manager Zone LATAM, será a nova country manager da Nestlé Portugal, cargo que assume a partir de 1 de fevereiro de 2025. Sucede a Anna Lenz, no cargo desde julho de 2022, após a sua nomeação como a nova responsável mundial de Recursos Humanos do Grupo e membro do Executive Board da Nestlé, S.A..

Rachel Muller tem 49 anos, é licenciada em Odontologia com Pós-Graduação em Comunicação e Marketing, e começou a sua carreira no McCann Worldgroup e chegou à Nestlé no México em 2010, como Dairy Consumer Marketing Manager. Em 2014, foi nomeada Executive Marketing Manager Dairy na Nestlé Brasil para, em 2018, ser promovida a Business Executive Officer Coffee, com responsabilidade pelas marcas Nescafé, Nescafé Dolce Gusto e Starbucks. Nesta função, a responsável brasileira transformou o negócio de café num novo pilar para a Nestlé Brasil e posicionou a Nescafé na vanguarda da agenda de sustentabilidade. Em janeiro de 2022, Beverages & Cereals foram adicionados ao seu portefólio. Nesta função, liderou a transformação, “revitalizando as marcas Nestlé e impulsionando o negócio de cereais”, sublinha a Nestlé em comunicado.
Em agosto de 2023, passa a fazer parte da Zone Latin America Leadership Team em Vevey, como VP de Operações na América do Sul, responsável pelo Brasil, Chile, Plata Region e Perú-Bolívia, e por impulsionar categorias como Cafés, Chocolates, Cereais, CMB, Gelados e Águas em toda a América Latina, orientando estes mercados na procura de crescimento num contexto complexo e volátil.

“Assumir este novo cargo e liderar a Nestlé Portugal é uma honra e um privilégio que me enche de entusiasmo. Estou ansiosa para dar continuidade ao excelente trabalho realizado até agora, contribuindo para levar esta empresa a novos patamares de sucesso, e, também, para conhecer de perto as pessoas por detrás de toda esta dedicação e fantástica reputação”, afirma a nova diretora-geral

“O meu compromisso é manter o legado de excelência e inovação que foi estabelecido, procurando incessantemente novas oportunidades de crescimento e de criação e partilha de valor económico, social e ambiental no país. Com uma equipa talentosa e dedicada ao meu lado, estamos prontos para enfrentar os desafios do mercado português, reforçar a excelente relação com os nossos parceiros no retalho e no Horeca e superar as expectativas dos nossos Consumidores. Acredito na importância de uma visão holística em toda a cadeira de valor (farm to fork) e tenho como objetivo fortalecer ainda mais a nossa posição como líderes, priorizando as nossas pessoas, as comunidades e o planeta, e investindo nos nossos produtos e nas nossas marcas, trazendo novas soluções que ajudem a impulsionar o nosso crescimento sustentável.”, acrescenta.

“Juntos, vamos continuar a construir um futuro brilhante para a Nestlé Portugal, mantendo o nosso compromisso inabalável de desenvolver o poder da alimentação para melhorar a qualidade de vida de todos, hoje e para as gerações futuras”, conclui.

Anna Lenz vai integrar o comité executivo da multinacional e liderar a área de recursos humanos a nível mundial

Após 2 anos e meio em Portugal, Anna Lenz demonstrou uma liderança impactante que levou a Nestlé Portugal a comemorar com grande sucesso os seus 100 anos de história, lembra a Nestlé. Agora, como nova responsável global de Recursos Humanos do Grupo Nestlé e membro do Executive Board, Anna Lenz desempenhará um papel fundamental na orientação estratégica das iniciativas de Recursos Humanos em toda a organização, sublinha também.

“Sinto-me grata e honrada pelo percurso que fiz no mercado português. Sou muito apaixonada por Portugal, pelo negócio e, sobretudo, pelas pessoas. Foram anos bastante enriquecedores e memoráveis, tanto na perspetiva profissional, como pessoal. Ao longo deste tempo, tive a honra de liderar uma equipa excecional e trabalhar ao lado de profissionais talentosos, cuja dedicação e paixão por este mercado foram fundamentais para o nosso sucesso. Por ter este carinho e apreço tão especial pela Nestlé em Portugal, tenho a certeza que não poderia ter sido escolhida pessoa mais indicada para me suceder. Estou muito confiante na visão e no sucesso que a Rachel irá trazer à Nestlé Portugal.”, afirma Anna Lenz.

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Festival do Azeite Novo reúne sete produtores e sete restaurantes em Évora

O CEPAAL- Centro de Estudos e Promoção do Azeite do Alentejo quer impulsionar a divulgação, o conhecimento e a valorização do património olivícola nacional, com esta iniciativa em Évora

O 2º Festival do Azeite Novo, organizado pelo CEPAAL, com o apoio da Câmara Municipal de Évora, realiza-se a 6 e 7 de dezembro em Évora para celebrar o azeite recém produzido. Sete restaurantes emblemáticos da cidade juntam-se a sete produtores e um reputado Chef, uma conferência, um workshop, um mercadinho, stands de exposição e comercialização do azeite, um workshop, uma visita de campo, provas de azeite, e um showcooking.

O objetivo é “promover e divulgar os azeites do Alentejo recém-produzidos na campanha 2024/2025, impulsionar o consumo de azeite de qualidade e fomentar o conhecimento sobre um produto extraordinariamente rico e saudável, que faz parte do património alimentar e cultural do nosso país, sendo um dos principais alicerces da dieta mediterrânica”, destaca o CEPAAL.

Os restaurantes Piparoza boutique bar, Adega Típica Vinho e Noz, Mercearia Eborim, Pizza no Mercado, Dona Laura, S. Luís da Praça e Luar de Janeiro vão oferecer pratos dedicados ao azeite do Alentejo e uma carta digital que dá a conhecer os azeites e os restaurantes participantes. O Chef André Cabrita junta-se à festa num showcooking que irá decorrer dia 7 de dezembro das 12h às 13h no Mercado Municipal de Évora. Os produtores Mainova, Tratturo de Fronteira, Cooperativa Agrícola de Moura e Barrancos, Monte de Portugal, Casa Relvas, Fundação Eugénio de Almeida e Azeite Saloio vão dar a conhecer os azeites recém produzidos este ano.

Também no dia 7, o Palácio D. Manuel  acolhe uma prova de azeites. entre as 9h e as 13h, Já o Mercadinho do Azeite Novo, estará aberto a 6 e 7 de dezembro, no mesmo espaço, das 9h às 18h. A participação na prova de azeites é gratuita mas está sujeita a inscrição que pode ser feita aqui.

A 2ª edição do Festival do Azeite Novo conta igualmente com uma vertente mais vocacionada para a área profissional, que integra uma conferência, um workshop e uma visita de campo. A conferência assinala a abertura do festival, no dia 6 de dezembro às 9h no Palácio D. Manuel e será dedicada ao tema ‘As características das variedades portuguesas de azeitona’. No mesmo dia terá lugar, pelas 14h, a visita de campo. A participação na conferência e na visita de campo são gratuitas mas de inscrição obrigatória e podem ser feitas mediante o preenchimento de um formulário para a conferência e outro para a visita de campo.

O workshop terá lugar dia 7 de dezembro das 9h às 13h, também no Palácio D. Manuel. A participação é gratuita, mas está sujeita a inscrição obrigatória que pode ser feita aqui.

O CEPAAL, associação sem fins lucrativos sedeada em Moura, foi fundado em 1999 com a missão de valorizar e promover o azeite do Alentejo em Portugal e no resto do mundo. Conta atualmente com 30 produtores e 12 instituições ligadas ao sector olivícola e oleícola, incluindo organismos do Estado, municípios e universidades, como seus associados.

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ESG

Eurofirms Foundation assinala o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência com nova campanha

A Eurofirms Foundation assinala o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência com a campanha #TalentIsEverywhere que quer valorizar o talento das pessoas com deficiência.

A Eurofirms Foundation assinala o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, que se celebra esta terça-feira, dia 3 de dezembro, com a campanha #TalentIsEverywhere que quer valorizar o talento das pessoas com deficiência e sublinhar a importância de construir locais de trabalho mais inclusivos.

Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), apenas 44% das pessoas com deficiência em idade ativa estão empregadas, razão pela qual esta campanha realça o talento de todas as pessoas com deficiência e a importância de criar ambientes de trabalho que lhes permitam atingir todo o seu potencial.

“Na Eurofirms Foundation acreditamos firmemente que o talento está em todas as pessoas. A nossa missão é ajudá-las a ter a oportunidade de o desenvolver. Na Fundação, trabalhamos para mostrar que a diversidade não é apenas um motor de inovação e criatividade, mas também um pilar essencial para o bem-estar social. É por isso que, este ano, promovemos a campanha TalentIsEverywhere, que nos convida a refletir sobre os nossos preconceitos, porque só tomando consciência deles seremos capazes de ver além de quaisquer limitações”, sublinha María Jordá, diretora da Eurofirms Foundation.

A imagem escolhida pela Eurofirms Foundation para a campanha #TalentIsEverywhere mostra os CVs de duas pessoas com deficiência, nos quais as suas fotografias foram substituídas por um código QR.  A leitura dos códigos dá acesso aos vídeos da campanha, onde Eloi e Marisa explicam como o seu talento é muitas vezes ofuscado pela sua deficiência.

Eloi reconhece que as pessoas com deficiência têm menos oportunidades para participar nos processos de recrutamentos das empresas, e ainda menos oportunidades para conseguirem um contrato de trabalho. De acordo com o estudo “Hiring Discrimination: An Overview of (Almost) All Correspondence Experiments Since 2005” as pessoas com deficiência têm menos 48% de probabilidade de serem chamadas para uma entrevista de emprego.

Marisa salienta a importância de olhar além da fotografia e da verificação da deficiência no CV para descobrir todo o talento que vai além da deficiência. Neste sentido, um estudo da Deloitte revela que 80% das pessoas com deficiência não sentem que podem “ser elas próprias” no local de trabalho, o que tem um impacto negativo no seu desempenho e na permanência nas empresas.

Desde 2020 que a Eurofirms Foundation tem lançado campanhas para assinalar o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência. A multinacional espanhola de gestão de talento sublinha em comunicado que, a cada ano, sente que dá um passo em frente no seu compromisso para sensibilizar e transformar a sociedade. “Criamos campanhas que abrem os olhos, tocam os corações e transformam as pessoas em agentes de mudança, promovendo a inclusão das pessoas com deficiência”, refere María Jordá.

Em 2023, a Eurofirms Foundation apostou na campanha “Muda o teu foco”, que incentivou a sensibilização para as primeiras impressões, uma vez que um ser humano demora apenas 9 segundos a criar uma primeira imagem de alguém que acabou de conhecer. Em 2022, “Olá, Estou aqui!” refletiu sobre como as pessoas com deficiência podem liderar equipas e construir o futuro.

Por sua vez, a campanha de 2021, “Igualmente profissionais”, aludiu ao talento que muitas vezes se esconde atrás da cortina de preconceitos e estereótipos. Em 2020, na primeira campanha, a Eurofirms Foundation colaborou na iniciativa “Igualmente diferentes” com 4 ilustradores de renome, que, sob a premissa de o fazer de um ponto de vista positivo e com humor, desenharam situações quotidianas de pessoas com deficiência para desmistificar mitos sobre elas.

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Retalho

Paulo Figueiredo assume direção comercial da Cofidis

“É com grande entusiasmo e sentido de responsabilidade que me junto à Cofidis, e espero conseguir transmitir os meus conhecimentos e experiência, de forma que, em equipa consigamos acrescentar valor à Cofidis, aos nossos clientes, parceiros, e claro, às nossas equipas internas.”, afirma Paulo Figueiredo.

Hipersuper

A Cofidis reforça o seu Comité de Direção com a entrada de Paulo Figueiredo, que ocupa o cargo de diretor comercial desde outubro. Responsável pela gestão e implementação da estratégia comercial da Cofidis, vem assim liderar uma equipa de mais de 80 colaboradores.

O novo diretor comercial da Cofidis tem como principal objetivo alavancar a gestão e coordenação de sete áreas de negócio estratégicas, nomeadamente, Comercial Auto, Motas, Cofidis Pay, Comercial Distribuição, Consultores e Angariação, Marketing Business to Business, Monitorização e Suporte Comercial.

“É com grande entusiasmo e sentido de responsabilidade que me junto à Cofidis, e espero conseguir transmitir os meus conhecimentos e experiência, de forma que, em equipa consigamos acrescentar valor à Cofidis, aos nossos clientes, parceiros, e claro, às nossas equipas internas.”, afirma Paulo Figueiredo.

Licenciado em Economia pela Universidade Nova de Lisboa, conta com mais de 20 anos de experiência profissional, desenvolvida em áreas comerciais, marketing e gestão de negócio, tendo passado por empresas como Banco Credibom, OLX, Deco PROteste ou Barclays.

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Vanessa Silva, Diretora de Marketing do Recheio

Entrevista

Vanessa Silva: “Acreditamos que a inovação e a paixão são os ingredientes-chave para o futuro da gastronomia em Portugal”

O Recheio patrocina o concurso Jovem Talento da Gastronomia 2024 (JTG), direcionado a jovens estudantes de restauração e hotelaria de todo o país. Fomos conversar com Vanessa Silva, diretora de marketing do Recheio.

O Recheio patrocina o concurso Jovem Talento da Gastronomia 2024 (JTG), direcionado a jovens estudantes de restauração e hotelaria de todo o país e organizado pelas Edições do Gosto. Uma parceria que se enquadra no compromisso da insígnia de apoiar os futuros talentos da gastronomia nacional. Vanessa Silva, diretora de marketing do Recheio, sublinha: “consideramos fundamental incentivar a criatividade e a inovação e acreditamos que a participação neste concurso é uma boa forma de o fazermos”.

Qual é a importância desta parceria com o Jovem Talento da Gastronomia para o Recheio?
A proximidade com os clientes e parceiros é um fator critico de sucesso para nós. É por isso mesmo que, ao longo destes anos, temos desenvolvido um trabalho em conjunto com Chefs e cozinheiros portugueses, através de várias iniciativas e é neste âmbito que se enquadra esta associação ao concurso Jovem Talento da Gastronomia. Acreditamos que a inovação e a paixão são os ingredientes-chave para o futuro da gastronomia em Portugal, e este concurso potencia estes valores entre os jovens Chefs. Consideramos fundamental incentivar a criatividade e a inovação e acreditamos que a participação neste concurso é uma boa forma de o fazermos.

De que forma esperam que este apoio ao concurso contribua para fortalecer a ligação com os chefs de amanhã?
O Jovem Talento da Gastronomia é o principal concurso direcionado para jovens da restauração e hotelaria. É o movimento dos profissionais do futuro, e permitir-nos-á, sem dúvida, estabelecer laços importantes com os Chefs de amanhã. Além da nossa presença no concurso, em que visamos fomentar o empreendedorismo e estar ao lado dos novos talentos, reforçamos a relação de parceria com as escolas, contribuindo para a formação de jovens que serão a próxima geração à frente da hotelaria e restauração no nosso país e nos quais acreditamos.

Para além do patrocínio e da presença nas provas, que tipo de apoio adicional, como formação ou mentoring, o Recheio planeia disponibilizar aos participantes?
Temos várias iniciativas planeadas para desenvolvimento durante e após este concurso. Nas semifinais, por exemplo, antes e depois da realização da prova, os concorrentes são convocados para assistir e participar nas sessões do Roadshow que se realizam no auditório, onde podem contactar com várias marcas e beneficiar do seu conhecimento. Criámos também a Masterclass Boca Cheia com o Chef Miguel Neves, em que os participantes são desafiados a contactar com diferentes texturas e sabores.
Por fim, teremos o prémio para o grande vencedor do concurso, que é um curso presencial no Basque Culinary Center, reforçando assim o nosso objetivo de ajudar os Chefs de amanhã a ter a formação de que precisam.

A sustentabilidade é um tema central. Que mensagem pretendem transmitir aos jovens chefs sobre práticas sustentáveis? A visita à exploração Best Farmer do Grupo Jerónimo Martins é um exemplo?
No Recheio olhamos para a sustentabilidade de forma holística e incorporamos as suas várias dimensões na gestão do nosso negócio. A visita à exploração Best Farmer do Grupo Jerónimo Martins, no Cartaxo, será uma excelente oportunidade para os jovens Chefs conhecerem um exemplo prático de uma exploração que conjuga produção sustentável e bem-estar animal assegurando o equilíbrio entre a viabilidade económica do negócio e a mitigação dos seus impactos ambientais.

No que toca à inovação, quais são as expectativas sobre as novas tendências gastronómicas que poderão emergir deste concurso?
Acima de tudo, o que queremos é dar oportunidade aos Chefs do futuro de terem a possibilidade de criar livremente, de incorporarem e de testarem novas tendências. A luta contra o desperdício alimentar, a par da alimentação saudável, são tendências que vão certamente marcar os percursos destes jovens talentos. Por outro lado, a incorporação de ingredientes e de técnicas de várias partes do mundo, derrubando barreiras geográficas, levará, certamente a cruzamentos culinários muito interessantes. Para inovar e criar novas tendências é preciso reunir as condições para o fazer e o Jovem Talento da Gastronomia tem, também, esse propósito.

Entrevista publicada na edição 428

 

Sobre o autorAna Rita Almeida

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Porto Ferreira celebra o Natal com rótulos exclusivos inspirados na cultura portuguesa

“Este ano, seguindo este objetivo, Porto Ferreira apresenta uma solução que elimina a embalagem que acompanha a garrafa, mantendo uma apresentação elegante e tornando-a uma excelente opção de presente para esta época festiva.” afirma Filipe Gonçalves, chief marketing officer da Sogrape.

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Os rótulos dos vinhos Tawny, Branco e Ruby vestem-se de bordados tradicionais portugueses, em homenagem à riqueza cultural do nosso país. Para substituir ainda as habituais caixas individuais, Porto Ferreira opta por um laço reutilizável, pensado especialmente para quem deseja oferecer um presente nesta época festiva. Com esta opção, a marca pretende destacar a importância de adotar comportamentos mais sustentáveis e de procurar materiais com ciclos de vida mais duradouros, alinhando-se com os princípios da economia circular.

A Porto Ferreira sublinha em comunicado que esta decisão vem também na sequência da alteração que havia já sido feita às garrafas da sua gama de vinhos clássicos, que passaram a ser mais leves, de 485 gramas para 420 gramas, o que permitiu uma redução de 13% nas emissões de carbono por garrafa, em comparação com as anteriores.

“Esta edição especial reforça a ligação de Porto Ferreira à cultura tradicional portuguesa e ao compromisso com práticas mais sustentáveis. Este ano, seguindo este objetivo, Porto Ferreira apresenta uma solução que elimina a embalagem que acompanha a garrafa, mantendo uma apresentação elegante e tornando-a uma excelente opção de presente para esta época festiva. A oferta de visitas às Caves Ferreira alinha-se ainda com a essência de Porto Ferreira, que assenta na criação de relações e momentos de proximidade entre família e amigos.” afirma Filipe Gonçalves, chief marketing officer da Sogrape, em comunicado.

A marca sublinha que aos primeiros 3.00 clientes que adquirirem uma garrafa de Vinho do Porto Tawny, Branco ou Ruby, entre 21 de outubro de 2024 e 28 de fevereiro de 2025, nos pontos de venda aderentes, será oferecida uma visita às históricas Caves Ferreira, em Vila Nova de Gaia.

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Luís Vieira: “25 anos não são dois dias, mas parece que foi ontem”

“25 anos não são dois dias, mas parece que foi ontem”, foi assim que começou o emotivo discurso de Luís Vieira, perante família, clientes, fornecedores, amigos e colaboradores na gala comemorativa que assinalou um quarto de século do grupo Parras Wines.

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Na semana passada, a Quinta do Gradil foi palco da gala comemorativa de um quarto de século de carreira de Luís Vieira e do grupo Parras Wines, e foi num ambiente de festa que o proprietário do Grupo Parras Wines agradeceu a todos os presentes e recordou as dificuldades dos primeiros anos e como as foi superando com o apoio de colaboradores dedicados que o acompanham desde o início e dos primeiros clientes que acreditaram no seu projeto.

“A diferença entre a audácia e a loucura vê-se pelo resultado. Ainda hoje não sei qual o adjetivo a empregar no meu percurso. Mas também ainda estamos a meio”, afirmou.

Com uma herança familiar ligada ao comércio de vinho desde 1945, Luís Vieira aprendeu com o avô António Gomes Vieira, conhecido por Ganita, todos os segredos do negócio. Foi através dele que herdou a paixão pelo vinho que ainda o move até aos dias de hoje e que está presente no seu dia-a-dia enquanto líder da Parras Wines, um dos maiores grupos vinícolas de Portugal, e detentor de marcas como Quinta do Gradil, Herdade da Candeeira, Casa das Gaeiras e, na moderna distribuição, Mula Velha, Pêra Doce, Cavalo Bravo, entre outras.

Francisco Toscano Rico, presidente da Comissão Vitivinícola de Lisboa, parabenizou Luís Vieira pelos seus 25 anos de carreira e também toda a sua equipa, reforçando a importância da Quinta do Gradil para a região. “Para nós, a Quinta do Gradil é uma bandeira, é verdade, mas é muito mais do que isso. É muito estratégica para a Região de Vinhos de Lisboa, por vários motivos”, afiançou Francisco Toscano Rico, acrescentando que “desde a comunicação até toda a parte comercial, tem ajudado a região a crescer cá dentro, mas também muito mais lá fora”, rematando ser “o primeiro fã de tudo o que sai da Quinta do Gradil”.

Luís de Castro, presidente da Comissão Vitivinícola da Região do Tejo, também presente na Gala, defendeu que o proprietário do Grupo Parras Wines “tem sido um elemento muito útil na direção da CVR Tejo”, e parabenizou Luís Vieira, família e colaboradores “por tudo o que conseguiram até aqui”.

Homenagem à avó Emília

Um dos pontos altos da noite foi a homenagem de Luís Vieira à sua Avó Emília, esposa do Avô Ganita, com um novo produto da Quinta do Gradil: Aguardente Vínica Velhíssima. Recorde-se que o empresário já havia homenageado também o seu avô, em 2019, aquando das comemorações do seu centenário, com o vinho ícone Ganita.

Esta aguardente, que chega brevemente ao mercado, é um tesouro bem guardado há mais de 50 anos e que serve de homenagem à Avó Emília, matriarca da família Vieira, carinhosamente conhecida por Dona Emília. A família teve o privilégio de celebrar o seu centenário e de partilhar bons momentos com esta Aguardente especial, uma das preferidas da Avó.

A vinificação desta Aguardente iniciou em 1970, com a destilação de várias castas autóctones da região de Lisboa em alambiques “charentais”, caracterizados pelo seu lento processo de destilação, típico de nobres destilados de elevadíssima qualidade. Após a destilação cuidada, estagiou esquecida e tranquila nas caves do Avô Ganita e da Avó Emília, em tóneis de carvalho português e francês, desenvolvendo uma complexidade e suavidade únicas.

O prolongado estágio conferiu-lhe uma cor âmbar dourada, com notas de frutos secos e especiarias, harmonizadas com a perfeição que só o tempo consegue proporcionar, aliadas a uma textura aveludada e elegante.

 

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Com esta nova gama, criada em parceria com a Sanaberry, a Quinas Beverage Industries torna-se o primeiro produtor português a explorar o potencial das bagas Goji na indústria de refrigerantes.

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A Quinas Beverage Industries apresenta uma nova gama de refrigerantes de bagas Goji, criada em parceria com a Sanaberry.

“Com o desenvolvimento deste tipo de produtos, voltamos a destacar-nos pela capacidade de resposta personalizada às necessidades dos nossos parceiros, oferecendo serviços de produção que resultam em produtos verdadeiramente originais e que oferecem ao mercado alternativas mais saudáveis.”, sublinha Luís Costa, diretor de marketing do grupo Quinas Beverage Industries, em comunicado.

Com esta nova gama, a Quinas Beverage Industries torna-se o primeiro produtor português a explorar o potencial das bagas Goji na indústria de refrigerantes. Originárias do noroeste da China e utilizadas há milénios na medicina tradicional, as bagas Goji distinguem-se pelo seu perfil nutricional único e pela sua elevada concentração de antioxidantes, amplamente reconhecidos pelos benefícios para a saúde.

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