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João Ova Lopes assume cargo de global sponsorship manager na Heineken

João Ova Lopes é o novo global sponsorship manager da The Heineken Company, com responsabilidade sobre parcerias e patrocínios da marca de cerveja holandesa.

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João Ova Lopes é o novo global sponsorship manager da The Heineken Company, com responsabilidade sobre parcerias e patrocínios da marca de cerveja holandesa.

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João Ova Lopes é o novo global sponsorship manager da The Heineken Company, com responsabilidade sobre parcerias e patrocínios da marca de cerveja holandesa. O profissional troca Lisboa por Amsterdão, após cerca de 6 anos na Sociedade Central de Cervejas e Bebidas, onde desempenhou várias funções de brand management.
Licenciado em Gestão na Católica Lisbon SBE, e com Mestrado e pós graduação em Gestão de Marketing e Marketing Digital, respetivamente, João Ova Lopes passou por empresas como a Tabaqueira (Philip Morris International) e a EDP Comercial antes de iniciar o seu percurso na área das bebidas.
Na nova função, em Amesterdão, o Marketeer irá estar responsável pela gestão de parcerias globais da marca Heineken, com principal destaque para a UEFA (Liga dos Campeões) e a Fórmula 1.

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Retalho

Science Based Targets initiative valida compromissos do Grupo Jerónimo Martins

Grupo Jerónimo Martins é o primeiro retalhista em Portugal com plano para emissões líquidas zero validado pela Science Based Targets initiative, que reúne o CDP, o United Nations Global Compact, a We Mean Business Coalition, o World Resources Institute (WRI) e o the World Wide Fund for Nature (WWF).

O Grupo Jerónimo Martins é o primeiro retalhista em Portugal, e um dos primeiros retalhistas alimentares a nível mundial, a ver reconhecidas e validadas pela comunidade científica as suas metas de curto e de longo prazos para atingir a neutralidade carbónica em 2050. Esta validação abrange as operações do Grupo e a cadeia de valor, incluindo as emissões provenientes de florestas, solos e agricultura associadas aos produtos que produz e comercializa.

Fernando Ventura, diretor de ambiente do Grupo, considera que “esta validação científica é o reconhecimento da ambição, da solidez e da exigência dos compromissos a que o Grupo voluntariamente se obrigou e reforça a nossa estratégia de descarbonização, que se traduz no plano de transição climática que temos em execução.”

O Grupo Jerónimo Martins  sublinha em comunicado que todas as metas de redução – de curto e de longo prazo – foram estabelecidas tomando as emissões totais no ano de 2021 como base de comparação.

E enumera as outras metas incluídas nos compromissos de redução, em termos absolutos (considerando a quantidade total de emissões geradas), no curto-prazo, assumidos para o período entre 2025 e 2033: a não desflorestação em todas as commodities primárias associadas à desflorestação (por exemplo, soja, óleo de palma, carne bovina e madeira/papel), a redução em 55% das emissões de gases com efeito de estufa geradas pelas operações (âmbitos 1 e 2), a redução em 33% das emissões de gases com efeito de estufa com origem na cadeia de valor (âmbito 3) e a redução em 39% das emissões de âmbitos 1 e 3 decorrentes das atividades de gestão de florestas, solos e agricultura (FLAG).

Também em termos absolutos, os compromissos de redução no longo-prazo – definidos para o período compreendido entre 2045 e 2050 – incluem, entre outras metas: a redução em 90% das emissões de âmbitos 1 e 2 das operações próprias, a redução em 90% das emissões de âmbito 3 e a redução em 72% das emissões de âmbito 1 e 3 provenientes de atividades FLAG, acrescenta.

No âmbito da sua estratégia para a descarbonização, o Grupo está focado na redução das emissões diretas e indiretas e neutralizará, até 2050, todas as emissões que, de acordo com os critérios da SBTi, organização que mobiliza empresas e instituições financeiras de todo o mundo a desempenharem o seu papel no combate às alterações climáticas, forem residuais.

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Exportação

Exportações do Lidl Portugal geraram 289 milhões de euros de impacto na economia em 2023

O valor gerado pelas exportações ‘via’ Lidl representaram 2% do total de exportações portuguesas de bens alimentares para a UE em 2023.

As exportações de produtos portugueses facilitadas pelo Lidl Portugal em 2023 ascenderam a 156 milhões de euros (mais 19% face a 2022), um valor que gerou um impacto de 289 milhões de euros (um aumento de 18% em relação a 2022) na economia portuguesa, revelou a multinacional de retalho de origem alemã na apresentação do seu relatório anual de impacto na economia nacional.

O valor gerado pelas exportações ‘via’ Lidl representaram 2% do total de exportações portuguesas de bens alimentares para a UE em 2023.

“Realmente é um ano extraordinário”, afirmou Bruno Pereira, administrador de compras do Lidl Portugal na apresentação do estudo ‘O Impacto das Exportações do Lidl na Economia Nacional’, que decorreu esta quarta-feira em Lisboa.

Segundo a empresa, em 2023, por cada euro em exportações facilitadas pelo Lidl em produtos destinados à exportação, foram gerados cerca de 1,85 euros na economia portuguesa. “Seja em riqueza económica, seja a geração de emprego pela necessidade de criar postos de trabalho para assegurar este fornecimento, seja com a contribuição para os diferentes setores da sociedade que são necessários para determinado produto ou bem ser produzido”, explicou Pedro Silva, head of consulting da Forvis Mazars, empresa global de auditoria e consultoria empresarial, responsável pelo estudo.

No total, o Lidl impulsionou as vendas de mais de 100 fornecedores nacionais para 29 dos 32 países onde está presente – para além de Portugal, apenas os mercados de Malta e EUA ficaram de fora.

“Nada disto seria possível sem a parceria com os nossos produtores nacionais, eles é que fazem tudo acontecer, conseguem levar, uma vez mais, tudo o que fazemos de bom à Europa”, sublinhou Bruno Pereira.

Espanha, França e Alemanha: os principais mercados

De entre os países onde o Lidl atua como facilitador para a exportação de produtos portugueses do setor agroalimentar e bebidas, Espanha, França e Alemanha são os principais mercados, representado 60% dos 156 milhões de euros em exportações gerados no ano passado.

Por setores de atividade associados à produção destacam-se os produtos da agricultura, da produção animal e da caça e dos serviços relacionados (44%), produtos alimentares (31%), bebidas (18%) – com destaque para o Vinho do Porto – e produtos da pesca e da aquacultura (7%).

Já por categorias, a de frutas e legumes, à semelhança de 2022, foi a que mais valor exportado gerou: 57,5 milhões de euros. Seguiram-se vinho e licores (24,3M€), peixe e conservas de peixe (13,1M€), alimentos básicos como massas e arroz (12,2M€) e legumes e leguminosas enlatados (11,4M€).

Para além destas, o Lidl Portugal destaca categorias que “mais do que duplicaram” o seu volume de exportação, quando comparadas com o ano anterior, como a de lacticínios frescos e secos (+227%), de café/chá/cacau/instantâneo (+148%) e a de alimentos básicos (+50%).

80% são PME

O estudo da Forvis Mazars indica que as exportações facilitadas pelo Lidl, no trabalho conjunto dos mais de 100 fornecedores, significaram em 2023, 6.520 postos de trabalho em Portugal. Foram mais 1.588 empregos criados face a 2022, de forma direta, indireta e induzida (um aumento de 32%). Empregos que tiveram maior impacto nos produtos da agricultura, da produção animal e da caça e dos serviços relacionados (61%), nos produtos alimentares (19%), nos produtos da pesca e da aquacultura (11%) e nas bebidas (9%).

Segundo o estudo, 80% dos fornecedores que exportam através do Lidl são Pequenas e Médias Empresas (PME), com 82% do volume de negócio a resultar dessas mesmas PME.

Sobre o crescimento das exportações de produtos portugueses ‘via’ Lidl para a Europa, apurou que está a acontecer fundamentalmente no Norte e no Leste do continente. Mercados onde há potencial para a entrada de novos fornecedores nacionais.

 

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Retalho

Colibri abre primeira loja autónoma na A1

A nova loja, em parceria com a Sensei, estreia o conceito Colibri Express que pretende proporcionar ao consumidor uma experiência 100% autónoma, seamless, sem caixas de pagamento, nem filas.

A primeira loja autónoma da Colibri surge numa parceria com a Sensei e está situada na A1, na área de conforto de Pombal,  sentido Lisboa-Porto.

A nova loja marca a estreia do conceito Colibri Express, que pretende proporcionar ao consumidor uma experiência 100% autónoma, seamless, sem caixas de pagamento, nem filas. O cliente valida o seu cartão bancário, seja físico ou através da wallet, no terminal de compra no início da transação e, com recurso a tecnologia de visão computacional, sensores e inteligência artificial, o sistema regista os produtos que o cliente retira das prateleiras, sempre preservando o seu anonimato. Desta forma, é criado um carrinho virtual que elimina a necessidade de scanning no final, permitindo a cobrança da compra de forma automática.

Na Colibri Express, vão estar disponíveis produtos preparados no local, como sanduíches, saladas e salgados, bebidas (águas, sumos ou refrigerantes), café, e uma variedade de opções de pastelaria e outros snacks e produtos regionais.

José Maria Almeida Lima, diretor-geral da Brisa Áreas de Serviço, sublinha que “esta solução foi pensada para quem procura uma pausa mais curta nas nossas áreas de conforto. A Colibri Express proporciona aos nossos clientes uma forma rápida, eficiente, simples e fácil de aceder a uma grande variedade de produtos para uma refeição ligeira, sem que faltem produtos como o café, essencial para muitos clientes nestas paragens, ou um sumo de laranja espremido no momento. E bastam apenas três passos para realizar a compra: o cliente abre a porta com o seu cartão multibanco, escolhe os produtos que deseja e sai, com a possibilidade de receber a fatura em formato digital.”

“Esta parceria é a prova de que o match perfeito existe. A Sensei e a Colibri têm a inovação ao serviço de uma melhor experiência de cliente. Uma experiência descomplicada e sem fricção, sem filas ou tempos de espera, oferecendo uma maior conveniência à experiência de compra nas suas áreas de conforto. Na Sensei, não podíamos estar mais orgulhosos do caminho que estamos a fazer em conjunto”, acrescenta Vasco Portugal, CEO e co-founder da Sensei.

Também em parceria com a Sensei, a Colibri já tinha instalado autonomous cabinets – espécie de vending machines autónomas em que o cliente só tem de passar o cartão, abrir a porta e retirar os produtos – nas áreas de conforto de Aveiras, Antuã e Alcácer do Sal.

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Retalho

Pagaqui quer quadriplicar rede de pontos de venda no Alentejo

A fintech portuguesa especializada na oferta de soluções de pagamentos e serviços de cobrança pretende ultrapassar os 250 pontos de venda até ao final do próximo ano.

A Pagaqui quer assegurar serviços de proximidade em todo o Alentejo com a expansão em cerca de 300% a sua rede de pontos de venda na região. A fintech quer garantir, até ao final de 2025, que todas as freguesias dos distritos de Beja, Évora e Portalegre tenham pelo menos um ponto de venda Pagaqui disponível para as populações, ultrapassanado os 250 pontos de venda no Alentejo até ao final do próximo ano.

Atualmente, a Pagaqui conta com 46 pontos de venda em Beja e Évora, e mais 18 em Portalegre, que disponibilizam serviços de carregamento de telemóveis, passes e títulos de transporte, pagamento de faturas, impostos e portagens e compra de vouchers de uma alargada gama de marcas. O Alentejo representa atualmente 2% do volume de negócios e a empresa prevê que o peso da região aumente para cerca de 6% do total nacional.

A empresa de pagamentos avança que, em média, esta rede realiza cerca de 4500 transações por mês, com um volume de negócios mensal de aproximadamente 160.000 euros.

“Este alargamento visa garantir uma maior capilaridade e proximidade com as populações da região, num contexto onde a presença de serviços bancários, CTT e até mesmo caixas automáticas tem vindo a diminuir em diversas localidades do interior do país”, explica João Bacalhau, CEO da Pagaqui.

Para atingir este objetivo, foi lançada uma campanha de angariação de agentes na região, que procurará também sensibilizar a população para este comércio de proximidade onde o contato direto com o cliente é essencial e no qual os agentes da  estão preparados para dar resposta e ajudar os seus clientes nos pagamentos da ordem do dia, como é o caso de pagamentos de faturas, impostos, carregamentos de cartões de telemóvel, entre outros.

“Garantir que as zonas mais rurais do nosso país têm acesso a este tipo de serviços é uma grande preocupação nossa e faz parte do nosso plano estratégico. Já temos planos de expansão para outras regiões como as Beiras e Trás-os-Montes, que esperemos conseguir concretizar em breve”, avança João Bacalhau.

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Retalho

Novo cartão Oney Auchan+ mais universal e mais sustentável

O novo cartão de crédito Oney Auchan+ é a mais recente versão daquele que foi o primeiro cartão de crédito no país, associado à área do retalho, o antigo cartão […]

O novo cartão de crédito Oney Auchan+ é a mais recente versão daquele que foi o primeiro cartão de crédito no país, associado à área do retalho, o antigo cartão Jumbo Mais, existente desde 1994. O cartão do Oney Bank, que integra também as redes Visa e Multibanco, apresenta-se mais sustentável e destaca-se pela componente digital: é contactless.

O cartão digital pode ser utilizado de imediato no canal online e ser adicionado às carteiras digitais MB Way, Google Pay e Apple Pay, incluindo igualmente mais funcionalidades de gestão remota nos canais digitais.

Os atuais clientes beneficiam de uma nova experiência de compra desmaterializada e multicanal, transitando progressiva e automaticamente para o novo cartão Oney Auchan+. Já os novos clientes podem aderir nas lojas Auchan ou aceder diretamente ao site do Oney e fazer um onboarding 100% digital e desmaterializado.

O novo cartão, que pode ser utilizado para compras dentro e fora das lojas Auchan, apresenta também maior robustez em termos de segurança para compras online através de autenticação forte por MB WAY (protocolo 3D Secure).

“O novo cartão Oney Auchan+ é uma evolução de um cartão que oferece vantagens exclusivas nas lojas Auchan ou em auchan.pt aos nossos clientes aderentes. Às vantagens anteriormente existentes, destaco a componente digital: numa era em que é impossível fugir à evolução tecnológica, este cartão torna-se mais fácil de usar devido às suas novas funcionalidades em que destaco o contactless e o MBWAY. Com este novo cartão pretendemos aproximar-nos dos nossos clientes e das suas necessidades” refere Solange Farinha, diretora de marketing e cliente na Auchan Retail Portugal.

“Este é mais um marco numa parceria histórica entre o Oney e a Auchan. Estamos em Portugal desde 1994 e entrámos no mercado, precisamente, com soluções de financiamento associadas ao cartão Jumbo (atualmente Auchan). O lançamento deste novo cartão, que aposta na experiência digital, na diversidade de modalidades de pagamento, na sustentabilidade e na inclusão, reflete o compromisso, assumido pelas duas marcas, de continuar a dar resposta às reais necessidades dos portugueses” sublinha Dario Coffetti, diretor-geral do Oney Bank Portugal.

Outras vantagens associadas ao cartão nas lojas Auchan são o acesso direto ao Clube Auchan através de um QR Code no verso do cartão e a duplicação de pontos na utilização do Cartão, a possibilidade de ganhar cashback para descontar em compras nestas lojas, vales de desconto nos postos de combustível Auchan e modalidades exclusivas de pagamento fracionado de 3 a 36 meses (lojas físicas e online).

Produzido com plástico reciclado, o cartão Oney Auchan+ reflete uma das grandes prioridades de ambas as marcas, ou seja, tornar a operação o mais sustentável possível. O Oney integra o programa Merece desde outubro de 2023 e desde que se juntou ao mesmo já recolheu 18 quilos de cartões, tendo destruído e enviado para reciclagem, que, por sua vez, ganharão uma nova vida no fabrico de mobiliário urbano, bem como darão origem à plantação de árvores e, consequentemente, à remoção na atmosfera de emissões de CO2.

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Linde Material Handling lança porta-paletes e sistema de assistência para utilização em zonas ATEX

Linde Material Handling lança porta-paletes e sistema de assistência para utilização em zonas ATEX

Logística

Linde Material Handling apresenta novidades

Linde Material Handling lança porta-paletes e sistema de assistência para utilização em zonas ATEX.

Os três novos modelos de porta-paletes elétricos das séries T16 EX a T20 EX da Linde apresentam dimensões compactas e foram concebidos para o transporte de cargas nos espaços mais reduzidos.
Outro novo produto oferecido para os empilhadores contrapesados protegidos contra explosões é o sistema “Reverse Assist Camera” baseado em inteligência artificial (IA). Este sistema identifica pessoas na traseira do empilhador e alerta os condutores para potenciais colisões, fornecendo avisos direcionados e graduais.

“Cada novo modelo de empilhador protegido contra explosões da Linde MH é desenvolvido desde o início, juntamente com a série piloto da versão standard. Isto permite que os clientes das indústrias química, farmacêutica, cosmética e alimentar beneficiem dos aperfeiçoamentos técnicos numa fase inicial”, explica Elke Karnarski, product manager EX-Proof Trucks & Safety Solutions da Linde Material Handling.

A introdução das séries Linde T16 EX a T20 EX marca a estreia de novos porta-paletes pedestres compactos no mercado. Com um chassis robusto e garfos reforçados, foram concebidos para cargas até duas toneladas, estão disponíveis nas categorias de equipamento 2G/2D e 3G/3D para as zonas ATEX 1/21 e 2/22. O design estreito, o raio de viragem apertado e a direção e controlos intuitivos tornam os empilhadores rápidos e fáceis de manobrar em espaços confinados. As medidas de proteção contra explosões incluem proteção contra ignição de faíscas elétricas e mecânicas, monitorização contínua da temperatura dos componentes relevantes e precauções para evitar cargas eletrostáticas, acrescenta a Linde Material Handling em comunicado.

A timão baixo garante uma ampla distância de segurança em relação ao operador, enquanto a proteção ativa dos pés e o chassis de tração profunda proporcionam uma proteção adicional contra ferimentos. Informações sobre parâmetros importantes do equipamento – como o estado de carga da bateria e a próxima verificação de serviço necessária – estão disponíveis através do ecrã multifuncional posicionado centralmente. A aplicação Linde EX-Monitoring apresenta leituras relacionadas com a segurança e fornece aos operadores e gestores de frota instruções específicas, se necessário. Ao mesmo tempo, a aplicação permite medidas de manutenção preventivas e agrupadas, garantindo assim uma elevada disponibilidade operacional dos veículos.

Deteção de pessoas com base na IA 

Com a Linde Reverse Assist Camera, um sistema de assistência inovador torna-se agora adequado para utilização nas categorias de equipamento 2G/2D (zona ATEX 1/21) e 3G/3D (zona ATEX 2/22). A câmara, que foi desenvolvida com recurso a inteligência artificial, “aprendeu” a distinguir entre pessoas e objetos. Se for detetada uma pessoa, emite avisos visuais e acústicos, consoante a distância. Além disso, pode ser ativada uma redução automática da velocidade de condução para minimizar ainda mais o risco de acidentes.
O visor e a câmara estão alojados em caixas resistentes à pressão para permitir a utilização na zona ATEX 1/21.

“A procura de sistemas de assistência de segurança que possam ser utilizados em equipamentos industriais protegidos contra explosões aumentou significativamente nos últimos anos”, afirma a Gestora de Produto Elke Karnarski. “Isto deve-se sobretudo ao facto de, em muitos casos, fazerem parte de uma frota mista com empilhadores normais. Os sistemas de assistência existentes devem, por conseguinte, ser instalados em todos os veículos, a fim de alcançar um nível de segurança uniformemente elevado”, explica.

O Linde Safety Guard está certificado para a zona ATEX 2/22. Equipados com as chamadas “Truck Units”, os veículos comunicam através de sinais na área UWB através de racks e podem localizar-se uns aos outros. Se a distância descer abaixo de um nível definido, o sistema reduz a velocidade de condução, explica ainda a empresa. Esta tecnologia também pode ser utilizada para regular zonas de velocidade para pavilhões inteiros ou secções específicas, utilizando os chamados “marcadores de zona”.
Além disso, o Linde Safety Guard atua como um “guardião”, permitindo que apenas veículos com proteção EX entrem nas zonas ATEX, conclui.

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Alimentar

Fenazeites pede IVA zero para o azeite

A Fenazeites solicita que o IVA do azeite seja alterado para zero, à semelhança do que existe em Espanha, como forma de mais consumidores poderem aceder a este produto.

A Federação Nacional das Cooperativas Agrícolas de Olivicultores lembra que o azeite é um produto essencial no cabaz alimentar dos portugueses e deixa o alerta: “o seu consumo tem vindo a baixar devido ao aumento de preço, originado pela acentuada quebra de produção em Espanha nas duas últimas campanhas”.

Uma situação “preocupante pois significa a redução do consumo de um produto central da dieta mediterrânica, reconhecida pelos seus benefícios para a saúde”, acrescenta.

Como tal, a Fenazeites, que agrega cerca de 29 cooperativas e uma união de cooperativas, solicita que o IVA do azeite seja alterado para zero, à semelhança do que existe em Espanha, como forma de mais consumidores poderem aceder a este produto.

 

 

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Bebidas

Pinta Negra conquista Grande Medalha de Ouro no Concurso Mundial Bruxelas

O Pinta Negra 2022, tinto entrada de gama da AdegaMãe, conquistou a Grande Medalha de Ouro no Concurso Mundial de Bruxelas, uma das mais prestigiadas competições internacionais no setor do vinho.

O Pinta Negra 2022, tinto entrada de gama da AdegaMãe, conquistou a Grande Medalha de Ouro no Concurso Mundial de Bruxelas, uma das mais prestigiadas competições internacionais no setor do vinho.

Apresentado pelo produtor como um dos best sellers da AdegaMãe, este tinto tem uma produção de 2 milhões de garrafas, tendo como destino principal o mercado português, a América do Sul – mercados do Brasil e da Colômbia, e África.

“Vinho de grande vocação gastronómica, porta de entrada da AdegaMãe para a elegância e frescura dos tintos com o carácter da região de Lisboa” o Pinta Negra tinto integra uma gama composta ainda por brancos, rosés, espumantes, e referências de vinho em lata.

A AdegaMãe nasce do investimento do Grupo Riberalves numa nova área de negócio e surge como uma homenagem da família Alves à sua matriarca, Manuela Alves. Está localizada no concelho de Torres Vedras, produz cerca de dois milhões de garrafas por ano.

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Retalho

Conforama abre nova loja na Ilha da Madeira

A Conforama abre a 27 de junho, uma loja no Funchal, localizada junto à loja de cozinhas da marca (ConfoKitchen).

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A Conforama abre a 27 de junho, uma loja no Funchal, localizada junto à loja de cozinhas da marca (ConfoKitchen).

A nova loja vai ter à disposição dos madeirenses produtos relacionados com o descanso, como colchões e almofadas, mas também bases de camas, sommiers, cabeceiras e uma gama de têxteis para a cama.

“Localizada numa zona de grande movimento, queremos estar cada vez mais próximos dos nossos clientes e disponibilizar-lhes todos os elementos necessários para que tenham o melhor descanso possível e para responder às necessidades que apresentam”, assume Diogo Sousa, diretor da loja do Funchal.

Esta nova loja-conceito da Conforama vai estar aberta ao público de segunda a sábado das 10h às 19h com encerramento das 13h às 14h para almoço, e fecha ao domingo e aos feriados.

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ESG

Corticeira Amorim gera energia limpa com projetos de autoconsumo solar

O investimento vai permitir ao grupo português evitar a emissão de 9 mil toneladas de CO2, o equivalente à plantação de 229 mil árvores ou ao fornecimento de energia a 3.801 lares.

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A Helexia, player internacional no setor da energia renovável, instalou 25.446 painéis solares com uma potência total de 14,5 MWp em seis unidades industriais da Corticeira Amorim. O investimento vai permitir ao grupo português evitar a emissão de 9 mil toneladas de CO2, o equivalente à plantação de 229 mil árvores ou ao fornecimento de energia a 3.801 lares.

A parceria celebrada pela multinacional especializada no desenvolvimento e implementação de projetos de descarbonização com a Corticeira Amorim, traduz-se na dinamização de projetos de autoconsumo que permitirão a produção anual de 19 GWh de energia limpa por ano.

Para além da instalação dos painéis solares, a Helexia ficará responsável pela monitorização e manutenção das centrais, “garantindo a máxima eficiência, de forma segura e rentável, otimizando a produção de energia elétrica a partir da luz solar”, informa.

A aposta do Grupo Amorim na descarbonização da sua atividade, inclui a Ewen, uma empresa do grupo Helexia, que já colabora com um grupo há 18 anos, oferecendo serviços de consultoria, eficiência e monitorização energética, através da implementação de uma plataforma de controlo e serviços de gestão de energia.

“Na Corticeira Amorim, a sustentabilidade é um pilar prioritário e imprescindível para a organização. A nossa visão e a nossa missão preconizam o desenvolvimento da atividade em perfeita harmonia com a natureza. É assim há mais de 150 anos”, assegura António Reis de Amorim, presidente e CEO da Corticeira Amorim.

Em 2023, a empresa registou uma redução de 9,1% no consumo de energia, aumentou a utilização de energia renovável controlada para 68,3% e diminuiu as emissões de CO2eq em 8,8%.

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