Estudo aponta a Delta como a marca com melhor perceção de práticas ESG
Quanto aos setores de atividade os que mais se destacam pela positiva são o retalho alimentar (67,5 pts), o setor da energia (67,4 pts) e o da alimentação e bebidas (67,1 pts).

Hipersuper
InPost nomeia Luis Florit como diretor comercial para a Península Ibérica
Continente e Pingo Doce lideram ranking das marcas mais relevantes para os consumidores
DHL Supply Chain adquire IDS Fulfillment e reforça oferta para PME no setor de e-commerce
Pingo Doce regressa à Festa do Livro de Loures
ÉvoraWine celebra 10ª edição com 300 vinhos em prova
Love Butternut apoia e-book sobre abóbora da Associação Portuguesa de Nutrição
Continente promove “O Melhor de Portugal” em feira dedicada à produção nacional
Red Bull lança edição limitada com sabor a pêssego
Encontro da FENAZEITES vai debater os problemas urgentes do setor olivícola
Luís Matos Martins é o novo diretor-geral da Pisabell
Delta é a marca com melhor perceção de práticas de sustentabilidade em Portugal, segundo um estudo da OnStrategy sobre as marcas e indústrias melhor percecionadas nas práticas de ESG.
Numa escala de 100 pontos, entre mais de duas mil marcas auditadas, foram dez as marcas que atingiram o nível de excelência, ou seja, mais de 80 pontos: Delta (86,4 pts), Luso (83,9 pts), Agua das Pedras (83,1 pts), Nestlé (83,0 pts), Danone (81,8 pts), Terra Nostra (80,5 pts), Vitalis (80,3 pts), Sumol Compal (80,1 pts), Microsoft (80,0 pts) e Oceanário de Lisboa (80,0 pts).
Depois de ter apresentado os resultados dos estudos anuais de reputação RepScore, de experiência BXS (Brand Experience Score) e de Valor Financeiro das Marcas em Portugal, a consultora consolida agora a informação referente à avaliação que decorreu entre os dias 1 de abril de 2023 e 31 de março de 2024, junto de mais de 50 mil cidadãos que refletem a sociedade portuguesa em termos de distribuição geográfica, género, idade, grau de formação e classe social.
Quanto aos setores de atividade os que mais se destacam pela positiva são o retalho alimentar (67,5 pts), o setor da energia (67,4 pts) e o da alimentação e bebidas (67,1 pts).
Os setores de atividade que recolheram uma avaliação mais vulnerável são a construção e engenharia (52,4 pts), aviação e linhas aéreas (52,6 pts) e produtos industriais e detergentes (53,0 pts).
Quanto à avaliação consolidada das diferentes dimensões do ESG, o fator Governação recebeu 72 pontos, o Social 65 pontos e o Ambiente 48 pontos. “De uma forma consolidada, juntando todos os setores de atividade, Portugal recolhe uma avaliação moderada na prática de ESG – 61,8 pontos; mais 1,8 pontos que no ano anterior – e nenhum setor de atividade atinge sequer uma avaliação robusta (mais de 70 pontos)”, avalia Pedro Tavares, managing partner da OnStrategy