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Projeto de internacionalização export.i9 da InovCluster reforça compromisso com as PME

“Sentimos que as empresas estão a passar por momentos de decisão e momentos-chave para os seus negócios” afirma Christelle Domingos, diretora executiva da InovCluster.

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Projeto de internacionalização export.i9 da InovCluster reforça compromisso com as PME

“Sentimos que as empresas estão a passar por momentos de decisão e momentos-chave para os seus negócios” afirma Christelle Domingos, diretora executiva da InovCluster.

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O export.i9, projeto conjunto de internacionalização promovido pela InovCluster (Associação do Cluster Agroindustrial do Centro), tem agora uma imagem mais moderna e reforça o seu compromisso em dinamizar o processo de internacionalização e digitalização de pequenas e médias empresas (PME).

‘Der beste Käse in Portugal. Não entendeu? O seu novo mercado, sim.’, ‘Está na altura de melhorar o seu alemão. É que queijo na Alemanha é Käse’ ou ‘Já imaginou o seu rótulo escrito em alemão?’, são algumas das frases da campanha de comunicação que a InovCluster, player na indústria agroalimentar, está a levar a cabo, com o objetivo de simplificar a mensagem e garantir uma maior proximidade aos empresários nacionais.

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“Sentimos que as empresas estão a passar por momentos de decisão e momentos-chave para os seus negócios. Para muitas delas, o seu crescimento e desenvolvimento depende de um “salto” para mercados exteriores. E é aqui que o export.i9 entra e tem um papel fulcral. A nossa experiência na internacionalização e em ajudar as empresas a ter sucesso lá fora é uma premissa para nós”, afirma Christelle Domingos, diretora executiva da InovCluster.

No âmbito do export.i9, as PME nacionais podem beneficiar de apoios financeiros, de até 50% de financiamento (com um custo elegível máximo) para as suas participações em feiras internacionais, missões empresariais e missões inversas com maior foco nos mercados alvo de Espanha, Suécia, Alemanha, EUA, Canadá, China e Emirados Árabes Unidos, informa a InovCluster. O projeto de internacionalização inclui ainda outras tipologias de ações como forma de complemento às ações presenciais, tais como criação de lojas online, adesão a marketplaces e marketing digital.

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Inscrições para a Fruit Logistica 2025 estão abertas até 31 de julho

A última edição do certame reuniu 2.700 expositores de 91 países e recebeu 66 mil visitantes de 145 países. Portugal esteve representado por 21 empresas, incluindo um stand coletivo organizado pela Portugal Fresh, com uma área total de exposição 556 m2.

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A Fruit Logistica, uma das feiras internacionais mais importante para o setor da fruta fresca, regressa a Berlim, Alemanha, de 5 a 7 de Fevereiro de 2025. As inscrições para as empresas que queiram apresentar produtos, maquinaria e soluções naquele certame, estão abertas até 31 de julho no site da Fruit Logistica.

A edição de 2024 do certame reuniu 2.700 expositores de 91 países e recebeu 66 mil visitantes de 145 países. Portugal esteve representado por 21 empresas, incluindo um stand coletivo organizado pela Portugal Fresh – Associação para a Promoção das Frutas, Legumes e Flores de Portugal, com uma área total de exposição 556 m2.

A presença em feiras internacionais do setor agroalimentar é uma das ações chave da Portugal Fresh no âmbito do seu Projeto Conjunto de Internacionalização para 2023-2025.

Prevê ainda a realização de missões empresariais e ações de prospeção em quatro novos mercados – Estados Unidos, Chile, Índia e Polónia (neste último caso, em 2025) – e iniciativas de promoção para acelerar a presença internacional do setor.

Apoiado pelo Portugal 2030 – Programa Operacional Competitividade e Internacionalização, o projeto prevê um investimento global de 1.561.663€, financiado em 48,8% pelo FEDER. O objetivo da Portugal Fresh é reforçar a competitividade das empresas nos mercados internacionais e atingir os 2500 milhões de euros de exportações de frutas, legumes e flores em 2030. Espanha, França, Países Baixos, Alemanha e Reino Unido continuam a ser os principais mercados e a União Europeia absorve 81% do valor exportado.

As exportações portuguesas de frutas, legumes, flores e plantas ornamentais atingiram um novo recorde em 2023 e somaram 2300 milhões de euros. Em comparação com o ano anterior, registou-se um aumento de 11,4% em valor, revelou o INE em fevereiro deste ano. Espanha, França, Países Baixos, Alemanha e Reino Unido continuam a ser os principais mercados e a União Europeia absorve 80% do valor exportado.

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Óbidos vai receber o Interpera nos próximos dias 26 e 27

Óbidos será palco do Interpera que acontece nos próximos dias 26 e 27 de junho. Organizado pela internacional AREFLH (Assembleia das Regiões Europeias Produtoras de Frutas, Legumes e Hortaliças) e […]

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Óbidos será palco do Interpera que acontece nos próximos dias 26 e 27 de junho. Organizado pela internacional AREFLH (Assembleia das Regiões Europeias Produtoras de Frutas, Legumes e Hortaliças) e pela nacional ANP (Associação Nacional de Produtores de Pera Rocha), o evento vai reunir os principais intervenientes do setor a nível mundial para discutir desafios e oportunidades cruciais para a produção desta fruta que é uma das campeãs de exportações em Portugal.

Aberto ao público com o intuito de incentivar à participação de estudantes, agricultores e outros potenciais interessados na temática, além dos debates e palestras, o evento proporciona uma plataforma única para networking e troca de conhecimentos entre alguns dos maiores produtores, investigadores, e stakeholders a nível mundial.

Portugal destaca-se como um dos principais produtores de pera na Europa, especialmente a variedade Pera Rocha, que é um símbolo da região do Oeste.  A importância económica do setor é ainda mais evidente quando consideramos que, nos últimos 12 anos, a produção média foi de 174.286 toneladas anuais, das quais 60% são destinadas à exportação. O potencial produtivo ronda as 200.000 toneladas. As exportações têm gerado receitas anuais na ordem dos 85 milhões de euros, refletindo a crescente procura internacional pela Pera Rocha.

“Ao acolher este congresso, Portugal reafirma seu papel central na produção de Pera Rocha e a sua determinação em enfrentar os desafios do setor com inovação e sustentabilidade”, sublinha Filipe Ribeiro, presidente da ANP, em comunicado. “Urge debater medidas de apoio ao setor e a sua adequabilidade aos desafios de sustentabilidade que têm vindo a aumentar de ano para ano, sendo que o Interpera é o evento ideal para promover o debate e a troca de experiências, podendo compartilhar expertise com os líderes mundiais do setor e dar a conhecer a nossa história e património”, acrescenta.

 

 

 

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Vinhos Código
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No Rules Wines quer promover o melhor do Dão e elevar esta região vitivinícola “a um patamar superior”

A No Rules Wines junta trio do Dão: o enólogo Tiago Macena, o empresário António Sousa Martins e o consultor internacional de vinhos, Cláudio Martins.

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Há dois anos no mercado, a No Rules Wines, fundada por António Sousa Martins, Cláudio Martins e Tiago Macena, nasceu com vontade de se distinguir pela irreverência e autenticidade de fazer “vinhos tranquilos do Dão sem regras”, honrando a tradição do Dão, mas procurando “elevar esta região vitivinícola a um patamar superior”.
Este é o terroir base do projeto, que surge com o objetivo principal de “expressar uma enologia que mostre a origem das uvas”, através de um investimento inicial de 1 milhão de euros.
“Temos alguns vinhos menos usuais, tirando partido do potencial enológico da região e da nossa vontade de arriscar em alguns vinhos. A maior parte dos vinhos são DOC Dão, mas também temos vinhos Indicação Geográfica Protegida (IGP), nos quais nos é permitido o trabalho com outras técnicas e castas”, afirma Tiago Macena, em comunicado.Código foi a primeira marca de vinhos apresentado ao mercado, com quatro propostas, entre brancos e tintos, e que em poucos meses, viu esgotado o stock de cerca de 3 mil garrafas de cada referência. Em breve, uma sala de provas, à porta fechada, na adega que a empresa tem em Nelas vai permitir receber entusiastas por experiências vínicas fora da caixa, avança a No Rules Wines.
A aquisição de uma vinha no Douro também está nos planos do trio.

A No Rules Wines foi fundada por António Sousa Martins, Cláudio Martins e Tiago Macena.

Autenticidade, Sustentabilidade e Transparência são os pilares principais da empresa, que já marca presença em alguns mercados internacionais, concretamente em Angola e Reino Unido. Para António Sousa Martins, o objetivo é “continuar a explorar novos mercados” e posicionar a No Rules Wines, com sede em Oliveira do Hospital, entre as melhores do setor vinícola. “Desde a produção de vinhos mais requintados, em poucas quantidades e valores mais elevados, a vinhos ‘simples’ e ‘descomplicados’, a preços mais acessíveis e em maiores volumes, a empresa quer ‘promover o melhor do Dão’”, sublinha
Encruzado, Granius, Origem, Solstício, Bical e Uva Cão são os seis vinhos que fazem parte da marca Código.

Vinhos que “mercado está a absorver de forma extraordinária”

O Código Origem Branco, Solstício e o Granius 22, chegaram ao mercado no segundo semestre 2023 e rapidamente foram absorvidos pelos consumidores. Seguiu-se um monovarietal, o Encruzado 2022, no início de 2023.
Em maio, chegaram ao mercado as novas colheitas (Código Origem Tinto 22 e Origem Branco 23) que “vieram reforçar a oferta para uma procura que o mercado está a absorver de forma extraordinária”, afirma Cláudio Martins.
Para os colecionadores especiais, há uma edição limitada, de seis garrafas.
Em julho, do Código serão lançadas novas colheitas de Bical e Uva Cão e duas novas referências Infusão Subtil e Manifesto.

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Azeite Porca de Murça com Cacau entre os vencedores do Japan Olive Oil Prize

Esta sexta-feira, em Tóquio, são premiados os vencedores do Japan Olive Oil Prize (JOOP) e do Joop Design Award 2024, um evento que celebra a excelência e a inovação no […]

Esta sexta-feira, em Tóquio, são premiados os vencedores do Japan Olive Oil Prize (JOOP) e do Joop Design Award 2024, um evento que celebra a excelência e a inovação no setor do azeite extra virgem, reconhecendo os melhores produtores e designers a nível mundial. O Azeite Porca de Murça com Cacau foi distinguido, num concurso com a participação de 511 azeites provenientes de 27 países.

O JOOP distingue azeites extra virgem, selecionados por um júri de 11 especialistas internacionais, que este ano inclui Antonio G. Lauro, Konstantinos Liris, Miciyo Yamada, Fernando Martinez Roman, Barbara Alfei, M. Angeles Calvo Fandos, Birsen Can, Marcelo Scofano, Na Xie, Hiromi Nakamura e Mariko Shimada.

Paralelamente, desde 2020, o Joop Design Award valoriza não só o conteúdo, mas também a estética dos produtos EVOO, celebrando o design do logotipo, das garrafas e da embalagem. O mercado japonês, conhecido pelo seu gosto sofisticado, representa um desafio e uma oportunidade única para designers e produtores de todo o mundo.

O júri do Joop Design Award 2024 é composto por especialistas de renome mundial no campo do design. Os juízes deste ano são Dabbie Millman dos Estados Unidos, Motoko Ishii do Japão, Oliviero Toscani da Itália e Shahira Fahmy do Egito.

Este evento, que se realiza na célebre localização da Tokyo Tower, representa um momento importante para produtores e designers, oferecendo uma plataforma para celebrar os seus sucessos e apresentar os seus produtos a um público de entusiastas e profissionais do setor.

JOOP 2024

ARGENTINA
El Mistol Premium – Agropecuaria El Mistol S.a.

BRASI
Estância das Oliveiras – BLEND EXCLUSIVO – Estância Das Oliveiras

FRANÇA
Château d’Estoublon Bouteillan – Sas Estoublon

GRÉCIA
1. FLAVORED GOURMET ENIGMA – Flavored with Apple, Cinnamon and Honey – Sakellaropoulos Organic Farms.
2. Laconiko Blood Orange – Laconiko

ISRAEL
Heart Notes Blend – Bvs Jerusalemoliveoil

ITÁLIA
L’Olinda Monovarietale di Raggia – Frantoio L’olinda

JORDÂNIA
MAIDA Arbequina – Maida

PORTUGAL
Azeite Porca De Murça Cacau Fused – Cooperativa Agrícola Dos Olivicultores De Murça, Crl

ESPANHA
GOYA® Premium Unico Extra Virgin Olive OIl – Goya en España S.A.U

TUNÍSIA
Domaine Adonis Koroneiki – Adonis Olive Oil

TURQUIA
Gaia Oliva Tangerine – Gaia Oliva

EUA
Fat Gold Standard – Fat Gold

BEST OF FLAVORED
1. Gaia Oliva Tangerine – Gaia Oliva (Turkey)
2. Azeite Porca De Murça Cacau Fused – Cooperativa Agrícola Dos Olivicultores De Murça, Crl (Portugal)
3. Laconiko Blood Orange – Laconiko (Greece)3. FLAVORED GOURMET ENIGMA – Flavored with Apple, Cinnamon and Honey 3. Sakellaropoulos Organic Farms (Greece)

BEST OF POLYPHENOLS
Chiaroscuro – Azienda De Robertis Sas (Italy)

JOOP DESIGN AWARD 2024
1. ORIGENES – Castell De La Costurera-sat Agrofruit (Spain)
2. Il Macolo – Azienda Podere Macolo Società Agricola Semplice (Italy)
3. DI VITO Premium Denocciolato Biologico – Di Vito Food Srl (Italy)
3. Amabile – Grechi Perticari Srl (Italy)
3. Harvest by Night – Castello Monte Vibiano Vecchio s.r.l. (Italy)

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Fotografia Fruit Attraction

Fotografia Fruit Attraction

Exportação

Fruit Attraction já tem mais de 90% do espaço de exposição ocupado

A Fruit Attraction, marcada para os dias 8, 9 e 10 de outubro, em Madrid, tem alocados 65.000 m² de espaço de exposição, um aumento de 39% em comparação com o mesmo período do ano passado. A organização antecipa a participação de mais de 2.000 empresas de 55 países, apresentando 70.000 m² com produtos frescos e mais de 100.000 profissionais de 145 países.

A Fruit Attraction, marcada para os dias 8,9 e 10 de outubro em Madrid, já tem mais de 90% do espaço de exposição ocupado.

A quatro meses do evento, a organização avança que foram alocados 65.000 m² de espaço de exposição, um aumento de 39% em comparação com o mesmo período do ano passado. A organização antecipa a participação de mais de 2.000 empresas de 55 países, apresentando 70.000 m² com produtos frescos e mais de 100.000 profissionais de 145 países.

A feira confirmou a participação de quase todas as áreas de produção e Comunidades Autónomas de Espanha, bem como a participação internacional de 45 países, incluindo novos mercados como a Arábia Saudita e Hong Kong.

Pela primeira vez, a Fruit Attraction 2024 vai ocupar dez pavilhões (1-10) na IFEMA Madrid, transformando a cidade num epicentro global para o marketing de produtos frescos. Inovação, qualidade e diversidade são atributos chave deste importante centro de negócios, reconhecido por operadores e retalhistas em todo o mundo como essencial para planearem as suas campanhas no crucial mês de outubro.

Sob o tema “Descubra a Essência do Setor”, este evento líder para o setor de frutas e vegetais será organizado em torno de quatro áreas de exposição. A mais representada será novamente Fresh Produce, que exibirá uma ampla variedade de produtos hortícolas, além da Auxiliary Industry, que reúne toda a cadeia de valor da indústria, e Fresh Food Logistics, o espaço dedicado à logística, transporte e gestão da cadeia de frio para alimentos.

Uma novidade desta edição é a Innova&Tech, a nova área que reunirá os setores Biotech Attraction e Smart Agro, proporcionando um espaço para empresas focadas na inovação, pesquisa e desenvolvimento tecnológico em genómica

O abacate será o produto estrela deste ano, com várias iniciativas em torno deste superalimento, cujo sucesso tem crescido significativamente em Espanha nos últimos anos, tanto em termos de cultivo quanto de exportações. Além do Congresso “Abacate de Espanha”, a feira acolherá outras atividades, como uma liga na qual estudantes de escolas de hotelaria e catering espanholas competirão numa sessão de show cooking liderada por Daniel del Toro, bem como diferentes workshops e demonstrações.

Na sua próxima edição, a feira irá continuar a implementar iniciativas destinadas a impulsionar as vendas, promoção, desenvolvimento e crescimento das empresas expositoras. O Programa Internacional de Compradores será novamente acompanhado pela iniciativa de Países Importadores convidados, com foco principal na China e na Arábia Saudita. O objetivo passa por promover as relações comerciais entre os países da União Europeia e estes mercados fora da UE, apoiado por um programa completo de mesas redondas, visitas guiadas à feira e sessões B2B.

Mais uma vez, o The Innovation Hub e o Fruit Next serão as áreas dedicadas à inovação e novos desenvolvimentos comerciais na indústria. Neste contexto, a Fruit Attraction voltará a acolher os Innovation Hub Awards, que se tornaram um evento fundamental para apoiar o compromisso empresarial da indústria.

Como novidade, a Fruit Attraction apresentará os Best Stand Awards, reconhecendo os espaços de exposição que se destacam pela sua criatividade e design numa das três categorias: Comunidades Autónomas e Instituições, países e regiões, e empresas.

A feira também se irá tornar num centro de conhecimento, oferecendo um programa completo de sessões técnicas caracterizadas por uma grande variedade de conteúdos, bem como pelo elevado nível dos participantes e palestrantes. Entre outros, a Fruit Attraction irá acolher os congressos Grape Attraction, Biofruit Congress e Fresh Food Logistics The Summit.

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Casa Ermelinda Freitas foi a adega mais premiada no Concurso de Vinhos da Península de Setúbal

A Casa Ermelinda Freitas conquistou 11 distinções no XXIII Concurso de Vinhos da Península de Setúbal: Melhor Vinho Branco do Concurso, 3 medalhas de ouro e 7 medalhas de prata. […]

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A Casa Ermelinda Freitas conquistou 11 distinções no XXIII Concurso de Vinhos da Península de Setúbal: Melhor Vinho Branco do Concurso, 3 medalhas de ouro e 7 medalhas de prata.

De destacar a distinção de Melhor Vinho Branco do Concurso e medalha de ouro, atribuída ao Terras do Pó Reserva Branco, os vinhos Casa Ermelinda Freitas Merlot Reserva e o Casa Ermelinda Freitas Touriga Nacional Reserva também conquistaram medalhas de ouro.

Melhor Vinho Branco do Concurso:
– Terras do Pó Reserva Branco 2022

Medalhas de Ouro:
– Terras do Pó Reserva Branco 2022
– Casa Ermelinda Freitas Merlot Reserva 2021
– Casa Ermelinda Freitas Touriga Nacional Reserva 2021

Medalhas de Prata:
– Dona Ermelinda Reserva Branco 2022
– Dona Ermelinda Reserva Tinto 2021
– Casa Ermelinda Freitas Syrah Reserva 2021
– Vinha do Torrão Grande Escolha Tinto 2021
– Casa Ermelinda Freitas Cabernet Sauvignon Reserva 2021
– Casa Ermelinda Freitas Sauvignon Blanc & Verdelho 2023
– Cinha do Torrão Branco 2023

“Estamos perante o melhor ano de sempre, no que toca à conquista de prémios da Casa Ermelinda Freitas. Mais do que um reconhecimento, é um reforço da notoriedade e qualidade da marca a nível nacional e internacional” sublinha em comunicado..

Desde 1999 a Casa Ermelinda Freitas, já obteve mais de 2000 prémios a nível nacional e internacional, prémios estes que servem para reforçar a qualidade que a Casa Ermelinda Freitas procura sempre que faz um vinho, de modo a poder premiar todos os seus amigos e consumidores com os melhores vinhos aos melhores preços, acrescenta.

 

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Sumol Compal adota nova identidade visual

A Sumol Compal adotou uma nova identidade visual que pretende afirmar uma cultura corporativa mais integrada em Portugal e a projetar como uma entidade de escala global. Desde a fusão […]

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A Sumol Compal adotou uma nova identidade visual que pretende afirmar uma cultura corporativa mais integrada em Portugal e a projetar como uma entidade de escala global.

Desde a fusão entre a Sumol e a Compal, a empresa evoluiu naturalmente para uma entidade única que é responsável pela gestão e pelo crescimento de marcas icónicas no mercado doméstico e nos mais de 50 mercados internacionais, onde pretende ser uma empresa de referência em bebidas de fruta e em vegetais.

A evolução do logotipo é a manifestação visual da evolução da Sumol Compal, com vista à consolidação de uma cultura corporativa mais integrada.

“A adoção da nova identidade visual da Sumol Compal é um passo evolutivo na afirmação da organização como uma empresa única. Hoje, decorrida mais de uma década, desde a fusão entre a Sumol e a Compal, a empresa transcende a soma das partes. O compromisso com uma cultura mais integrada é um eixo importante na consolidação e no crescimento da Sumol Compal em todos os mercados, locais e internacionais, em que está presente” sublinha Rita Russo, gestora de sustentabilidade e comunicação da Sumol Compal.

O novo logotipo evoluiu a partir da identidade da organização, atribuindo-lhe um cunho mais moderno e assertivo que afirma a Sumol Compal como uma House of Brands. O símbolo “+”, patente no antigo logotipo, para cumprir o propósito de reforçar a soma de duas companhias, aquando da aquisição da Compal pela Sumol, cai nesta nova versão do logo, dado que ao dia de hoje já não faz sentido, adotando-se Sumol Compal. As novas cores, presentes no novo logo, representam diversidade, dinamismo, criatividade e transformação, é explicado em comunicado.

O processo criativo de restyling  ficou a cargo da Unlock Brands.

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AJAP em São Tomé

Da esquerda para a direita: Firmino Cordeiro, Henrique Silvestre, Abel Bom Jesus e Eládio Gonçalves

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AJAP realiza visita técnica a São Tomé e Príncipe

Em audiência com o Ministro da Agricultura e Pescas de São Tomé e Príncipe, Abel Bom Jesus, a AJAP manifestou total disponibilidade para ajudar o país, através da capacitação e formação. A AJAP prontificou-se a receber Jovens Agricultores em Portugal para que participem ativamente nas dinâmicas das explorações europeias, por forma a proporcionar experiências que se traduzam no desenvolvimento da agricultura santomense.

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Da esquerda para a direita: Firmino Cordeiro, Henrique Silvestre, Abel Bom Jesus e Eládio Gonçalves

Uma delegação da AJAP – Associação dos Jovens Agricultores de Portugal realizou esta semana uma visita técnica a São Tomé e Príncipe. Para além das visitas a algumas roças de Agricultores e Jovens Agricultores, a delegação da AJAP reuniu-se com o Presidente da Ilha do Príncipe, Filipe do Nascimento, onde foi feita uma retrospectiva do potencial do arquipélago em termos agrícolas, atendendo às suas especificidades de Reserva Especial da Biosfera.

Depois da visita ao Príncipe, e de regresso a São Tomé, a delegação da AJAP, composta pelo presidente da direção, Henrique Silvestre, pelo diretor-geral, Firmino Cordeiro, por João Mira, do Departamento Técnico, e por Eládio Gonçalves, da Caja Rural del Sur, foi recebida em audiência pelo ministro da Agricultura e Pescas, Abel Bom Jesus, e pelos seus assessores.

Na reunião  foram abordados vários assuntos, desde logo o estabelecimento de um protocolo, para muito breve, que vai envolver a Plataforma dos Agricultores de São Tomé e a AJAP. Pretende-se, desta forma, associar às prioridades a definir conjuntamente pelo ministério, a plataforma e a AJAP, para que se estabeleça um forte compromisso entre as duas organizações e o Ministério, que também o vai subscrever, avança a associação em comunicado.

AJAP disponível para receber jovens agricultores de São Tomé e Príncipe

O presidente da AJAP, Henrique Silvestre, para além de considerar pertinentes e urgentes as medidas anunciadas pelo Governante, apontou a disponibilidade total da AJAP em fazer parte da parceria anunciada. Referiu também a vontade da AJAP de abrir uma mini delegação em São Tomé e Príncipe, e anunciou a possibilidade de receber jovens agricultores de São Tomé e Príncipe em explorações agrícolas de Portugal, e até de Espanha.

O diretor-geral da AJAP, Firmino Cordeiro, reafirmou a importância da formação e capacitação dos agricultores de São Tomé, tal como referido por Carlos Pascual, assessor técnico do Ministro, assegurando que a AJAP tem disponibilidade e capacidade técnica para, em parceria com a Plataforma de Agricultores de São Tomé, organizar todo o processo formativo e de capacitação, contando com o apoio manifestado pelo Ministério.

Carlos Pascual aproveitou a presença do Responsável em Portugal do Banco Cooperativo espanhol Caja Rural del Sur para sublinhar a importância de, um dia, os agricultores de São Tomé e Príncipe poderem, com o apoio do Governo e outros parceiros, contarem com o seu próprio banco cooperativo. Numa curta intervenção, Eládio Gonçalves afirmou que a Caja Rural del Sur poderá colaborar com os responsáveis de São Tomé em termos de transferência de conhecimentos, e até formativos, ao longo do processo, sempre moroso, de implementação de uma iniciativa desta natureza.

 

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Produtos portugueses brilham no Carrefour em França

A quinzena de produtos portugueses no Carrefour Villiers en Bière, em França, foi um sucesso. O Hipersuper falou com Eduardo Henriques, delegado da AICEP, que sublinha a importância do setor […]

A quinzena de produtos portugueses no Carrefour Villiers en Bière, em França, foi um sucesso. O Hipersuper falou com Eduardo Henriques, delegado da AICEP, que sublinha a importância do setor alimentar e bebidas em França – exportamos mais de 500 milhões de euros anualmente – tendo no mercado francês um dos mais importantes a nível internacional.

Na sequência do êxito obtido na edição passada, o Carrefour França, com o apoio desde o início da AICEP, decidiu voltar a organizar uma nova ação “Bem-vindo a Portugal”, uma quinzena de produtos portugueses em mais de 120 hipermercados espalhados por todo o país. Realizada em parceria com a Agribéria, uma das maiores empresas de distribuição alimentar em França, dos portugueses Maria do Céu Gonçalves e Paulo Pereira, contou com a participação de cerca de 25 empresas portuguesas. O Hipersuper ouviu Eduardo Henriques, delegado da AICEP em França, que não tem dúvidas: o evento no Carrefour Villiers en Bière foi um verdadeiro sucesso e que, se tudo correr como planeado, o objetivo da AICEP será de continuar a tentar alargar a oferta de produtos portugueses propostos e fazer com que alguns desses produtos integrem a oferta standard do Carrefour.


Qual ou quais os critérios para a seleção dos fornecedores e produtos que participaram nesta edição da mostra no Carrefour?

A AICEP sugeriu uma série de produtos/ empresas dos diversos setores da alimentação com critérios de tipicidade e notoriedade, representativos da gastronomia portuguesa, tanto para os portugueses presentes em França como para os franceses que já conhecem especialidades alimentares portuguesas. Foram sugeridos produtos da especiaria doce e salgada, charcutaria, queijos, todo o tipo de congelados, confeitaria e pastelaria assim como as bebidas alcoólicas (vinhos, álcoois) e bebidas sem álcool (sumos, águas). Além dos produtos já trabalhados pelo Carrefour e os seus habituais fornecedores, a AICEP tentou sugerir novos produtos suscetíveis de “vingar” neste mercado. Depois, a decisão final coube naturalmente ao Carrefour.


Tendo em conta a importância e os números do setor, como é que a AICEP vê e avalia a contribuição de eventos como este para o crescimento destes números e para a imagem de Portugal e dos produtos portugueses em França?

É de realçar que o setor português do alimentar e bebidas (incluindo vinhos) exporta para França mais de 500 milhões de euros anualmente, tendo neste mercado um dos mais importantes a nível internacional, e a AICEP procura ativamente potenciar estes números, nomeadamente através de ações de promoção de Portugal. Esta iniciativa procurou promover a oferta portuguesa, através da venda de produtos emblemáticos da fileira agroalimentar, com o objetivo de aumentar a notoriedade de Portugal em França. Além da comunidade portuguesa e lusófona este tipo de animação realizada à entrada do hipermercado, alarga-se naturalmente à totalidade dos clientes. Deste modo suscita-se a curiosidade e o interesse em descobrir sabores de outros países e outras culturas. O consumidor francês é um cliente curioso que muito procura a originalidade gastronómica. Em termos comerciais este tipo de ação permite, por um lado, manter a saudade dos sabores “da terra” e, por outro lado, criar uma persistência das lembranças de férias que muito franceses passaram em Portugal ou de muitos outros que ouviram falar da gastronomia portuguesa. O evento de inauguração que teve lugar no dia 23 de abril, no Carrefour Villiers en Bière, e que contou com a participação do Embaixador de Portugal em França e de vários diretores do Carrefour França, foi um verdadeiro sucesso.

Qual a estratégia de comunicação e promoção implementada para esta mostra?
Por parte do Carrefour, a comunicação foi assegurada via os canais habituais da empresa, aplicações, redes sociais, site da empresa, com o slogan “Bem-vindo a Portugal” e o catálogo online dos produtos em promoção.
Utilizando a imagem do catálogo, a AICEP apoiou a ação através das suas habituais ferramentas de comunicação e redes sociais. Como é frequente nestes casos, os resultados quantitativos são ainda difíceis de avaliar (daqui a algumas semanas será mais claro), mas as reações recolhidas foram todas muito positivas. Notamos também o papel notável do catálogo de promoções que é uma ferramenta importante de alargamento da campanha nomeadamente via os numerosos sites que propõem online todas as promoções dos hipermercados.

Existem planos para expandir ou aumentar a frequência de eventos semelhantes?
Além da ação em si, o objetivo principal da AICEP é de fazer com que esta “ação Portugal” integre o ritmo anual da Carrefour no ciclo “Produits du monde”. Sendo esta a segunda edição do “Bem-vindo a Portugal”, e dado que os resultados financeiros c ontinuam muito satisfatórios, os nossos interlocutores mostraram-se dispostos em consolidar o ritmo anual desta ação. Desta forma, os produtos alimentares portugueses poderão continuar a marcar presença neste mercado e numa das maiores redes de hipermercados em França. Partindo do princípio de que esta regularidade estará adquirida, o objetivo da AICEP será de continuar a tentar alargar a oferta de produtos portugueses propostos e naturalmente fazer com que alguns desses produtos integrem a oferta “standard” do Carrefour.

Artigo publicado na edição 423

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

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66% das exportações da indústria alimentar e bebidas destinam-se à UE

As exportações da indústria alimentar e bebidas atingiram 1.997 milhões de euros no primeiro trimestre de 2024, o que se traduz num crescimento de 6,44% face a igual período de 2023.

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As exportações da indústria alimentar e bebidas atingiram 1.997 milhões de euros no primeiro trimestre de 2024, o que se traduz num crescimento de 6,44% face a igual período de 2023.

Os mais recentes dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) revelam ainda que foram os países da União Europeia os que mais contribuíram para as vendas do setor: 66% das exportações da indústria alimentar e das bebidas destinaram-se à UE.

O mesmo crescimento não se verificou em relação às exportações para países extra União Europeia, que decresceram 3,58% face a igual período de 2023. “A justificar esta quebra estão fatores como o contexto geopolítico e as dificuldades ao nível da cadeia logística”, destaca a FIPA (Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares) num comunicado.

Com o setor a ter como meta alcançar exportações no valor de 10 mil milhões de euros num curto espaço de tempo, o presidente da FIPA, sublinha a indústria “enfrenta situações complexas ao longo de toda a cadeia e os próximos tempos continuarão a ser marcados por uma elevada imprevisibilidade e muitos desafios à vida das empresas”.

Entre esses desafios Jorge Henriques destaca “a necessidade de uma verdadeira estratégia agroalimentar para Portugal, pese o facto de a indústria produzir ao nível do melhor que se faz na Europa e pelo resto do mundo”.

A indústria alimentar e das bebidas é a indústria transformadora que mais contribui para a economia nacional, com um volume de negócios de 22,4 mil milhões de euros e um Valor Acrescentado Bruto de 3,8 mil milhões de euros.

Esta indústria transformadora é responsável por mais de 112 mil postos de trabalho diretos e cerca de 500 mil indiretos e assume, simultaneamente, “uma grande importância no desenvolvimento do tecido empresarial – nomeadamente nas zonas do interior onde o setor situa as suas unidades industriais – e na afirmação do potencial de evolução da autossuficiência alimentar do país”, destaca a FIPA no comunicado.

A federação realizou recentemente uma ronda de reuniões com os partidos políticos com assento parlamentar e a quem manifestou as preocupações do setor: necessária adequação da política fiscal à competitividade; a necessidade de uma visão clara para a criação de uma rede de infraestruturas sólida e competitiva; um maior empenho no eliminar de barreiras alfandegárias em várias geografias.

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