PUB
Edição digital
PUB
Exportação

Excelência nacional voltou a brilhar na SagalExpo

Durante três dias, a SagalExpo reuniu na FIL, em Lisboa, 380 empresas e mais de 1100 compradores estrangeiros, revela a organização. Nesta 3ª edição, a excelência dos produtos e serviços portugueses voltou a estar em evidência.

Hipersuper
Exportação

Excelência nacional voltou a brilhar na SagalExpo

Durante três dias, a SagalExpo reuniu na FIL, em Lisboa, 380 empresas e mais de 1100 compradores estrangeiros, revela a organização. Nesta 3ª edição, a excelência dos produtos e serviços portugueses voltou a estar em evidência.

Hipersuper
Sobre o autor
Hipersuper
Artigos relacionados
Nespresso apresenta um novo café e faz regressar o Pumpkin Spice Cake
Bebidas
Marca Kioene em Portugal pela mão da Rosa Pérez
Alimentar
Sabe bem neste verão: a sugestão de Ana Montenegro, diretora de marketing e comunicação dos Vinhos Borges e Grupo JMV
Bebidas
Ana Montenegro, Diretora de Marketing e Comunicação dos Vinhos Borges e Grupo JMV
Jamor recebe este sábado a Corrida Auchan Live
Retalho
Grupo JOM aposta na mobilidade elétrica em parceria com a Helexia
Retalho
Aldi abre no Pombal
Retalho
Abertas candidaturas para programa de aceleração da UPTEC
I&D
“Portugal está no top seis dos países produtores de pera da Europa”
Alimentar
Lidl torna-se parceiro oficial da Liga Europa e Liga Conferência
Retalho
Sabe bem neste verão: a sugestão de Carola Schumacher, senior product developer da Ringana
Não Alimentar
PUB

Ana Rita Almeida e Ana Grácio Pinto

A SagalExpo voltou a reunir na FIL, em Lisboa, e segundo dados da organização, 380 empresas e mais de 1100 compradores estrangeiros. Foram três dias de networking e onde a excelência dos produtos e serviços portugueses esteve em evidência.
A ViniPortugal, entidade responsável pela divulgação dos vinhos portugueses no exterior, voltou a juntar-se à SagalExpo com uma prova de vinhos.
José Frazão, CEO da Exposalão, sublinha a importância que esta feira tem vindo a conquistar como plataforma de promoção do setor agroalimentar português a nível internacional: com esta terceira edição, a feira vai ao “encontro daquilo que os visitantes internacionais desejam encontrar. É uma feira com uma diversidade enorme, desde as bebidas, vinhos, queijos e os enchidos”.

PUB

     

Reforçar o mercado dos EUA
Fundada em 1914, inicialmente em Viana do Castelo, a Avianense é uma das mais antigas empresas portuguesas a trabalhar continuamente na produção de chocolates. Luciano Maciel da Costa assumiu a administração em 2005, recuperou a empresa e instalou a fábrica em Durrães, concelho de Barcelos. Desde então, tem trabalhado para levar a marca a todo o mercado nacional e à exportação. A presença na Sagal, tem esse objetivo. “A Sagal é um cartão de visitas para potenciais clientes e uma sala reuniões para os clientes internacionais que já temos. No mercado português, as vendas da gama de chocolates Avianense têm crescido, em torno de 15% a 20% ao ano. Também crescemos, a um ritmo mais pequeno, na exportação, mas queremos crescer mais”, contou ao Hipersuper.
Atualmente, o este crescimento está dependente da matéria-prima, já que o preço do cacau nos mercados internacionais aumentou 150% desde o início do ano, depois de em 2023 ter subido entre 300% e 400%. “Temos que cortar custos pata ter preços competitivos”, lamenta o empresário que, mesmo assim, tem lançado novos produtos, como as sardinhas de chocolate ou a gama Viana e Barcelos.
A exportar para Polónia, França, Luxemburgo, Alemanha, Reino Unido e EUA, a presença na edição deste ano da feira internacional, teve como grande objetivo reforçar a presença no mercado norte-americano.

 

Caves Sta Marta: Porto 50 Anos do 25 de Abril
Implantada em Santa Marta de Penaguião, no coração do Douro, a Caves Santa Marta é uma cooperativa de vinificação fundada em 1959. Tem, atualmente, 1100 associados e uma produção de seis milhões de litros de vinho. “A edição deste ano está maior do que a de 2023, com mais produtos e empresas expositoras e também com maior variedade de importadores”, afirmou Francisco Teixeira, diretor comercial das Caves Santa Marta que, à semelhança de outros produtores presentes, aproveita o certame para reunir-se com os distribuidores que trabalham com a empresa.
“Encontramo-nos aqui, reunimo-nos, divulgamos os lançamentos. E temos a oportunidade de contatar novos potenciais clientes estrangeiros”, sublinha, revelando que a edição deste ano “correu muito bem”, principalmente com contatos de geografias que compensam a presença mais reduzida de importadores de países do Leste da Europa, como Rússia e Ucrânia.
“Fomos contatados por potenciais novos clientes dos Países Baixos, Brasil, Camarões e Angola”, revelou o diretor comercial das Caves Santa Marta. Entre as novidades deste ano, o destaque foi o Porto 50 Anos, em homenagem ao cinquentenário do 25 de Abril, que a empresa apresenta como um Tawny de aromas intensos e complexos, com notas de frutos secos, especiarias, resina e madeira. E, pela primeira vez, a cooperativa lançou um vinho de quinta, o Quinta da Casa Pequena, que também deu a conhecer na Sagal.
O mercado nacional absorve a maior parte das vendas, tanto para a grande distribuição como no canal Horeca, mas o portfolio das Caves Santa Marta já chega a 25 países. “Temos vindo a crescer na exportação e ainda hoje firmamos aqui mais um contrato”, revelou ao Hipersuper no terceiro dia do certame.

Queques e Queijadas, Lusopastel e Confraria das Empadas: inovação marca o segmento
Ricardo Fernandes, diretor geral da Queques e Queijadas, sublinhou ao nosso jornal que a presença na Sagal teve como objetivo “aumentar as exportações no mercado da saudade e aumentar a nossa percentagem na exportação, que ronda os 15 por cento. Os produtos que mais exportamos são as queijadas, um produto artesanal, diferenciador e é isso que as comunidades procuram”. Presente nos Estados Unidos e para o mercado europeu, Espanha, França, Polónia e Inglaterra a Queques e Queijadas quer crescer em mercados como a Suíça, Bélgica e Holanda, exemplificou Ricardo Fernandes.
Na Sagal, apresentaram os novos quindins de sabores, “que trouxemos especialmente para a feira”. Nós fazíamos um quindim normal, uma receita própria nossa, e agora lançamos o quindim de vinho do Porto, o quindim de canela, o quindim de café e o quindim de chocolate”. Uma resposta à procura dos consumidores: “as pessoas cada vez mais procuram produtos diferenciados e que não há no mercado. Produzimos produtos inovadores de uma forma artesanal, já que toda a nossa produção é artesanal”, sublinhou ao nosso jornal.
A procura de novos mercados também foi o objetivo da Lusopastel com a sua presença na Sagal. Luzia Moura refere que é um caminho que a empresa cuja unidade de produção está localizada na cidade de Chaves, tem feito com criatividade e dedicação para levar mais longe os seus produtos.
Produtores de Pastel de Chaves certificado, medalhado com ouro nas últimas feiras nacionais de gastronomia, este é o produto best-seller, “o nosso produto mais vendido, aquilo que nos distingue muito”.
“Temos um folhado fino, estaladiço, crocante e as pessoas, quando provam a nossa massa, notam que não fica gordurosa de boca e notam uma diferença muito grande no nosso produto. Isso apraz-nos muito” enaltece a gerente.
A LusoPastel apresentou na Sagal, entre outros produtos, a sua oferta vegetariana – cogumelos e queijo de cabra – que “estão a ter um boom muito grande”. “Os próprios consumidores vegan estão a aprovar em muito esse produto e a procura tem sido enorme” avançou.
A Confraria da Empada exporta para cinco países da Europa e marcou presença na Sagal para entrar em novos mercados, sobretudo o mercado da saudade.
A ideia é identificar novos mercados, consolidar os que já temos e dar a conhecer a qualidade do nosso produto”, sublinhou Luís Ribeiro ao Hipersuper.
“Nós fazemos um produto com muita qualidade, reconhecido por todos os operadores do mercado, tanto nacional como internacionalmente. Por isso nós estamos nas grandes superfícies. A exportação neste momento representa 23% das nossas vendas” avança. “Temos crescido todos os anos” acrescenta.
Luís Ribeiro sublinha que “há uma procura por novos sabores mas essencialmente as pessoas querem produto de qualidade, bem feito, com sabores tradicionais, que nos remontem à nossa infância. Há muita gente que prova a minha empada e diz que isto era as empadas que a minha avó fazia” sublinha o CEO da empresa que produz empadas de frango, de pato, cogumelos e alho francês, de porco preto, de farinheira e espinafres, de bacalhau e de cozido à portuguesa, entre outros sabores.

Lacticínios do Paiva: Consolidar e trabalhar novos mercados
A Lacticínios do Paiva, fundada em 1933 e que está envolvida no negócio entre a Lactalis, multinacional francesa dos lacticínios, e o grupo português Sequeira & Sequeira, para a sua aquisição, esteve presente na Sagal com o objetivo de chegar a novos clientes e mercados. “O desafio é sempre esse, novos clientes em novos mercados e é com essa expectativa que nós estamos aqui” afirmou Marco Lamas, export manager da Lacticínios do Paiva, ao Hipersuper.
Neste momento a estratégia passa por “consolidar os mercados onde já estamos, que nos deram este trabalho estes anos todos, e chegar a novos mercados. E esse é o grande desafio para as empresas portuguesas: conseguir com que Portugal seja conhecido como um produtor de produtos com qualidade, que é a nossa maior dificuldade”.
Marco Lamas refere que a exportação tem ganho espaço no negócio da empresa. “Temos produtos que basicamente só trabalhamos com a exportação” sublinhou. A oferta diferenciada sempre fez parte dos produtos da Lacticínios do Paiva, diz, quer seja no sabor ou nos formatos. Uma preocupação também relacionada com a sustentabilidade e com o desafio do desperdício alimentar. “Há mais de 10 anos que fazemos isso, e foi o que nos catapultou para conseguir abrir muitas portas. Felizmente estávamos certos naquilo que pensámos. O consumidor não compra um queijo grande. A conveniência também é um fator importante no momento da compra”, destacou.

Azeol: Procura do mercado do Brasil
Sediada no concelho de Torres Vedras, a Azeol dedica-se fundamentalmente ao embalamento e comercialização de azeite e óleos alimentares. Criada em 1964, com o nome do fundador, José Elias, a partir de 1975, adotou a designação Azeol e assumiu a exportação como o foco do seu negócio. Atualmente, exporta 90% da sua produção para 42 países. “A empresa sempre foi muito vocacionada para os mercados internacionais. Começamos pelo chamado ‘mercado da saudade’, mas como este é um produto de procura internacional e o azeite nacional é de muito boa qualidade, tem sempre portas abertas um pouco por todo o mundo”, destaca Tânia Pinto, responsável de exportação da Azeol para o continente americano e alguns mercados europeus.
“A Azeol trabalha com produtores de norte a sul”, e apresenta aos importadores um portfolio com marcas de todas as regiões do país, explica a responsável. Este ano, a Sagal voltou a permitir à Azeol reunir com clientes internacionais, “sem termos de nos deslocar aos respetivos países, o que é uma mais-valia”, acrescentou, revelando ainda que tem potenciado a criação de novos negócios. “No ano passado, levamos desta feira dois clientes novos, um da Suíça e outro dos Estados Unidos da América, o que é fantástico. Se a cada edição conseguirmos angariar dois, três clientes, será excelente”, afirmou.
Na edição deste ano, Tânia Pinto destacou a presença de importadores do Brasil, que buscaram azeite de qualidade a um preço competitivo. “Fomos bastante contatados por importadores do Brasil. O azeite teve um grande aumento de preço no último ano e o mercado brasileiro é muito sensível ao preço. O que é certo é que o preço do azeite já começa a descer o que nos permitiu reativar o mercado do Brasil com os clientes com quem já trabalhávamos e receber importadores novos”, concluiu.

ULMA Packaging: a sustentabilidade é muito importante
Filipe Ribeiro da Silva, diretor da ULMA Packaging, referiu ao Hipersuper que a presença na Sagal é importante por ser uma feira com muito contatos. “O objetivo principal de estarmos na feira passa por tentar captar algum novo mercado e reforçar os contatos já antigos” disse ao Hipersuper.
“Somos uma empresa que se dedica essencialmente a equipamentos de embalagem na área alimentar e o nosso mercado tem vindo a crescer. Um crescimento constante.” referiu.
A sustentabilidade é um dos eixos centrais da ULMA Packaging, que apresenta soluções cada vez mais amigas do ambiente, tendo também, enquanto empresa, uma atuação muito vincada nesta área: “no que nos diz diretamente respeito, que tem a ver com os consumos energéticos das máquinas, por exemplo, com o desenvolvimento dos equipamentos para poderem trabalhar com materiais de embalagem mais amigos do ambiente”. “Portanto, toda esta área da sustentabilidade é muito importante e temos um departamento criado dentro da empresa que se dedica essencialmente a esta área. “É algo que nos preocupa muito e com o qual trabalhamos muito eficazmente” reforçou.
E afiança: “penso que é algo que vai, nos próximos anos, evoluir e que as empresas vão ter que se preocupar ainda mais do que se preocupavam até os dias de hoje”.

Este artigo faz parte da edição 422

Artigos relacionados
Nespresso apresenta um novo café e faz regressar o Pumpkin Spice Cake
Bebidas
Marca Kioene em Portugal pela mão da Rosa Pérez
Alimentar
Ana Montenegro, Diretora de Marketing e Comunicação dos Vinhos Borges e Grupo JMV
Sabe bem neste verão: a sugestão de Ana Montenegro, diretora de marketing e comunicação dos Vinhos Borges e Grupo JMV
Bebidas
Jamor recebe este sábado a Corrida Auchan Live
Retalho
Grupo JOM aposta na mobilidade elétrica em parceria com a Helexia
Retalho
Aldi abre no Pombal
Retalho
Abertas candidaturas para programa de aceleração da UPTEC
I&D
“Portugal está no top seis dos países produtores de pera da Europa”
Alimentar
Lidl torna-se parceiro oficial da Liga Europa e Liga Conferência
Retalho
Sabe bem neste verão: a sugestão de Carola Schumacher, senior product developer da Ringana
Não Alimentar
Bebidas

Nespresso apresenta um novo café e faz regressar o Pumpkin Spice Cake

A Nespresso está a lançar um novo blend para a linha Original, ao mesmo tempo em que faz regressar o Pumpkin Spice Cake em edição limitada.

A Nespresso acaba de lançar o Arpeggio Extra, um blend que vai integrar de forma permanente a oferta da linha Original. A novidade chega acompanhada do regresso de um dos ex-libris da marca, o Pumpkin Spice Cake, numa edição limitada, disponível para as linhas Original e Vertuo.

O Arpeggio Extra foi produzido a partir do Arpeggio, tendo, por isso, um perfil semelhante ao original, mas com um pouco mais de corpo. É um blend 100% Arábica, feito com grãos de café da Guatemala, do Brasil e de outras origens, “que resulta num café denso e cremoso, e combina notas torradas a cacau com uma textura aveludada, reforçadas com extratos naturais de café”, apresenta a Nespresso. Cada cápsula tem aproximadamente 100mg de cafeína por chávena, cerca de 60% mais do que o Arpeggio normal.

Já o Pumpkin Spice Cake “é uma homenagem ao outono e à tradição do Halloween”, explica a marca. Na versão para a linha Original, o Pumpkin Spice Cake é uma mistura de Arábicas sul-americanas “com um sabor doce e subtil a abóbora envolvido com notas quentes de cravinho, canela e cardamomo e a doçura de um bolo”, detalha.

Já a versão para a linha Vertuo conta também com notas de cravinho, canela e cardamomo, que se fundem com a abóbora para criar uma mistura suave de Arábicas da Etiópia e da América Central e do Sul.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Alimentar

Marca Kioene em Portugal pela mão da Rosa Pérez

Já pode encontrar a marca Kioene nas lojas Auchan e El Corte Inglés. Os produtos da marca italiana chegam a Portugal pela mão da distribuidora Rosa Pérez.

A marca Kioene, que oferece uma gama variada de produtos como hambúrgueres vegetais, nuggets, almôndegas e outros substitutos de carne à base de plantas, oferecendo alternativas saudáveis e sustentáveis, já chegou a Portugal. A Rosa Pérez é a responsável pela distribuição da marca.

“Para nós, representar uma marca vegetal em Portugal é muito importante devido ao crescimento do mercado de produtos vegetais, impulsionado por uma maior conscientização sobre saúde, sustentabilidade e bem-estar animal. Com o aumento da adoção de dietas saudáveis e a procura por alternativas sustentáveis, as marcas vegetais têm uma oportunidade de se destacar pela inovação e de atender às novas tendências de consumo”, sublinha a empresa portuguesa.

“Além disso, apoiar o desenvolvimento local e alinhar-se com políticas ambientais favoráveis fortalece a posição dessas marcas no mercado português”, acrescenta.

“De uma forma mais ampla, queremos dar uma variedade mais alargada de produtos a todos aqueles que pretendem ter uma alimentação mais vegetal, mantendo o sabor, proteínas e nutrientes de uma alimentação mais tradicional”, refere ainda.

Os produtos Kioene já estão disponíveis no El Corte Inglés com 5 referências salgadas e 3 doces e agora em setembro no Auchan com três artigos da gama Mini Cakes.

O produtos da gama Burguer/ Mini Burguer e Bocaditos são apresentados como uma escolha perfeita para quem procura uma alternativa vegetariana. Com sabores suaves e naturais, variam entre soja, grão-de-bico e espinafre, sempre com temperos mediterrâneos equilibrados. A textura é firme e suculenta, proporcionando uma experiência deliciosa. Ideais para refeições saudáveis, práticas e saborosas.

Os mini cakes da Kioene são uma deliciosa opção para quem procura uma sobremesa saudável e sem ingredientes de origem animal. Feitos com ingredientes 100% vegetais, estes pequenos bolos são ideais para quem segue uma dieta vegana ou simplesmente quer reduzir o consumo de produtos de origem animal sem abrir mão do sabor.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Ana Montenegro, Diretora de Marketing e Comunicação dos Vinhos Borges e Grupo JMV
Bebidas

Sabe bem neste verão: a sugestão de Ana Montenegro, diretora de marketing e comunicação dos Vinhos Borges e Grupo JMV

Gatão, é o vinho que sabe bem no Verão!, garante Ana Montenegro, diretora de marketing e comunicação dos Vinhos Borges e Grupo JMV.

“Falar de Gatão em lata é falar de quem gosta de experiências novas, é falar de liberdade de escolha e busca pela funcionalidade! É aproximar o vinho ao quotidiano, com a autenticidade e irreverência de sempre! É falar de carácter, atitude, sustentabilidade, criatividade e mente aberta, livre de fronteiras e barreiras. É ser Gatão, seguindo sempre o seu instinto! É ter lata perante a vida! É perfeito o ano inteiro, mas se me perguntam o que sabe bem no verão, a resposta é fácil: Gatão pois então, o vinho mais cool e trendy da estação! ”, refere Ana Montenegro, diretora de Marketing da Sociedade dos Vinhos Borges e Grupo JMV.

A histórica marca portuguesa de 1905 continua a dar que falar. E se já tinha uma grande lata, hoje lata não lhe falta para conquistar ainda mais consumidores. Depois do lançamento do Gatão Lata Branco em 2021, o Gatão Rosé e Tinto em Lata completam a família e chegaram este mês ao mercado para um Verão ainda com mais emoção.

Assim como o Gatão Vinho Branco em lata, estas duas novidades, Gatão Vinho Rosé e Gatão Vinho Tinto em lata, trazem consigo um conceito inovador e trendy aliado a um design criativo e contemporâneo, já premiado, assim como uma imagem jovem e fresca, tal e qual o perfil destes vinhos.

Com o objetivo de conquistar um público mais jovem, Ana Montenegro garante que é a companhia ideal para momentos de convívio entre amigos, ideal para um consumo na praia, piscina, campo ou mesmo para um picnic.

À sua abertura fácil e rápida, juntam-se a facilidade de transporte e a maior rapidez na refrigeração. O novo formato de 250 ml proporciona um consumo responsável e sustentável, sendo ainda mais amigo do ambiente, reduzindo a pegada de carbono.

Estima-se que a taxa global de reciclagem da lata de alumínio é cerca de três vezes superior ao vidro. À menor energia necessária para refrigeração, junta-se também a menor energia requerida para o transporte da lata: menos espaço e menos peso, lembra a diretora de marketing e comunicação dos Vinhos Borges e Grupo JMV.

O Gatão Branco revela-se jovem, fresco, com baixo teor de álcool, notas citrinas vibrantes, com um perfil refrescante e sedutor. Em prova o Gatão Rosé apresenta-se com um aroma jovem, fresco e rico em notas de fruta vermelha, como morango e framboesa, completando-se com uma boca viva e gulosa. O Gatão Tinto destaca-se pela frescura das notas de frutos silvestres, numa boca macia, elegante e atraente.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Retalho

Jamor recebe este sábado a Corrida Auchan Live

Durante este sábado vão existir três provas: a corrida de 10 km, a caminhada de 5 km e a corrida Rik&Rok para nascidos entre 2011 e 2019.

Este sábado, dia 7 de setembro, o Centro Desportivo Nacional do Jamor recebe a Corrida Auchan. Sob o mote “É muito desporto junto. Em família.”, a iniciativa oferece um conjunto de iniciativas para todas as faixas etárias. À semelhança dos anos anteriores a vertente solidária deste evento mantém-se e o total do valor angariado com as inscrições reverte na totalidade para a Fundação Pão de Açúcar – Auchan. Em 2023, o valor angariado foi de 25.000€.

Com o objetivo de promover a atividade física entre pessoas de todas as idades, o programa vai incluir ainda a experimentação de outras modalidades desportivas como golfe, ténis, gincana, ciclismo, crossfit, ginástica, rugby, xadrez, capoeira, jogos tradicionais, canoagem e karts.

Além das atividades desportivas, o evento conta, também, com um stand das Marcas Auchan que representam o Bom, São e Local e ainda a presença do Auchan Cuida, a nova área estratégica da Auchan, com uma forte ligação ao evento na promoção de saúde.

Existe também um Espaço Pet Friendly com atividades dinâmicas e educacionais para os patudos, promovidas pela Purina. Entre as 10h00 e as 18h00 vai decorrer o Pet Challenge de Obstáculos – Purina e pelas 15hoo terá inicio a Cãominhada de 2km. As inscrições devem ser feitas, também, no website da corrida.

A pensar na sustentabilidade da Corrida Auchan, a Sociedade Ponto Verde (SPV) marca presença no evento e para incentivar todos os presentes a reciclarem as suas embalagens, terá um espaço exclusivo com puffs recicláveis e o jogo de tabuleiro gigante Recicla Mania, que pretende testar os conhecimentos de toda a família e, em especial, das crianças, sobre a correta deposição de embalagens.

Também a TOMRA volta a aliar-se à Corrida Auchan e este ano, em parceria com a Trash4Goods, incentiva os participantes a reciclarem as embalagens (até 3 litros) de bebidas de plástico e latas durante o evento. Os participantes com maior volume de resíduos depositados nas máquinas e mais pontos acumulados na aplicação Trash4Goods, serão premiados com um cartão Auchan.

Este evento tem o apoio do Centro Desportivo Nacional do Jamor, da Câmara Municipal de Oeiras e da Federação Portuguesa de Atletismo, com organização técnica da HMS Sports.

11ª Corrida Auchan

6 Setembro – Centro Desportivo Nacional do Jamor (relvado informal, próximo da pista nº 2 do CAR de Atletismo)
10h00 às 18h00 | Entrega de kits de participação

7 Setembro – Centro Desportivo Nacional do Jamor
10h00 | Abertura da Expo Partners
10h00 | Início das atividades desportivas e Pet Friendly
10h00 | Entrega de kits de participação
15h00 | Cãominhada
16h00 | Corrida Rik&Rok
16h30 | Aquecimento 5 km
17h00 | Caminhada 5 km
17h30 | Aquecimento 10 km
18h00 | Corrida 10 km
19h00 | Cerimónia de Pódio
20h00 | Encerramento do evento

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Retalho

Grupo JOM aposta na mobilidade elétrica em parceria com a Helexia

Esta colaboração marca o compromisso do Grupo JOM e da Helexia em encontrar soluções mais sustentáveis para o setor do retalho.

O Grupo JOM está a apostar na mobilidade elétrica através de uma parceria com a Helexia, empresa internacional no setor da energia renovável especializada em projetos de descarbonização.

Atualmente, estão em desenvolvimento projetos nas lojas de Alverca e Gondomar. Em Alverca, serão instalados três carregadores super-rápidos, dois com capacidade de 150 kW e um com 100 kW, permitindo o carregamento simultâneo de até seis veículos. Em Gondomar, está prevista a instalação de um carregador de 50 kW, que permitirá o carregamento de dois veículos em simultâneo. Prevê-se a expansão para outras lojas do Grupo JOM, em Penafiel, Felgueiras e Maia, reforçando o compromisso com a mobilidade sustentável.

“É um privilégio apoiar o Grupo JOM nesta estreia na mobilidade elétrica. Este projeto reflete uma tendência crescente no mercado, onde as empresas estão a abraçar tecnologias limpas para dar mais serviço aos seus clientes. A escolha da mobilidade elétrica é uma prova de que é possível alinhar objetivos de crescimento económico com práticas ambientalmente responsáveis.”, sublinha João Guerra, diretor de marketing e comunicação da Helexia Portugal.

“Na JOM, estamos empenhados em promover práticas sustentáveis em todas as áreas do nosso negócio. Como parte deste compromisso, estamos a dar um passo importante em direção a um futuro mais ecológico com implementação deste projeto na área da mobilidade. Ao instalarmos postos de carregamento nas nossas lojas estamos a oferecer um serviço de conveniência e comodidade aos nossos clientes. Este projeto é um reflexo da nossa responsabilidade ambiental, que não só facilita a vida dos nossos clientes que utilizam veículos elétricos, mas também reforça o nosso compromisso com a sustentabilidade e a promoção de práticas ecológicas” acrescenta Clávio Cristo, head of marketing and e-commerce da JOM.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Retalho

Aldi abre no Pombal

Localizada junto à Estrada Nacional 1 / IC2, esta nova unidade é a nona no distrito de Leiria e a 148ª em território nacional, consolidando a expansão da retalhista em Portugal.

A Aldi Portugal inaugura a sua primeira loja em Pombal esta quarta-feira. Localizada na Rua do Aduguete, junto à Estrada Nacional 1 / IC2, esta nova unidade é a nona no distrito de Leiria e a 148ª em território nacional, consolidando a expansão da retalhista em Portugal.

Com uma área de vendas de 1.040,40 m² e estacionamento exterior com 100 lugares, a nova loja pretende proporcionar aos pombalenses uma experiência de compra moderna, simples e conveniente. O estacionamento inclui postos de carregamento para veículos elétricos, lugares para pessoas com mobilidade reduzida, dogs parking e suporte para estacionamento de bicicletas. Para melhorar o acesso à loja, foi construído um novo arruamento, denominado “Rua do Aduguete”, bem como uma rotunda no IC2, que irá também permitir um fluxo automóvel mais eficiente nesta via. O espaço está equipado com iluminação LED e um sistema inteligente de regulação de intensidade luminosa, além de contar com a pré-instalação de painéis fotovoltaicos, alinhando-se com a política de sustentabilidade da Aldi.

A abertura desta nova loja vai criar 14 postos de trabalho, com a maioria dos novos colaboradores a residir no concelho, uma vez que foi priorizado o recrutamento local, avança a Aldi. Irá permitir igualmente a reintegração no mercado de trabalho a onze destes colaboradores, que se encontravam em situação de desemprego. A nova loja em Pombal também trará benefícios para a comunidade local, através da parceria com o Centro Social Paroquial de Almagreira, uma IPSS que apoia idosos e que passará a receber os excedentes alimentares da loja, ajudando a apoiar mais de 90 pessoas.

Esta nova loja faz parte de um ambicioso plano de expansão que prevê a abertura de 200 lojas em Portugal num futuro próximo, com foco em novas zonas do país e no reforço da cobertura no Norte, Centro e Sul, incluindo o interior. Em 2023, a ALDI abriu 19 novas lojas, e a inauguração em Pombal é já a sétima de 2024, preparando-se para abrir em breve uma nova loja em São Marcos.

 

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

I&D

Abertas candidaturas para programa de aceleração da UPTEC

A iniciativa vai selecionar até 30 projetos empresariais para receberem apoio no desenvolvimento do negócio. As candidaturas decorrem até 24 de setembro.

tagsUPTEC

Estão abertas as candidaturas a mais uma edição da Escola de Startups, o programa de aceleração da UPTEC – Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade do Porto.

O programa de aceleração de três meses vai apoiar ideias de negócio de áreas como web3, saúde, artes&design, turismo, ambiente, energia, espaço, fintech, inteligência artificial, entre outras temáticas. Entre as vantagens, os projetos selecionados vão ter a oportunidade de trabalhar nos espaços da UPTEC, participar nos mais de 100 eventos que a UPTEC organiza por ano, e aceder a uma vasta rede de investidores, parceiros da indústria e empreendedores.

De entre os benefícios da Escola de Startups consta, também, a mentoria individual conduzida por mais de 30 especialistas, que apoiarão os participantes em todas as fases do processo de desenvolvimento do negócio, orientando-os no desenvolvimento e definição da estratégia empresarial.
Durante o programa, os participantes vão ter acesso a 11 workshops práticos conduzidos por especialistas, ao longo de quase 100 horas de formação. Análise de mercado, diferenciação, marketing, estratégia de preço, propriedade intelectual, preparação para investimento e treino de pitch estão entre os temas das sessões de formação da Escola de Startups.

Ao longo de 11 edições, o programa de aceleração da UPTEC já apoiou quase 500 pessoas empreendedores e mais de 200 projetos empresariais, dos quais resultaram 70 empresas. As startups que passaram pela Escola de Startups – como a Smartex, Addvolt, Wisecrop, B-Parts, Summary, FAHR 021.3, entre outras – angariaram mais de 65 milhões de euros em investimento.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Alimentar

“Portugal está no top seis dos países produtores de pera da Europa”

“A DOP Pera Rocha do Oeste tem sido determinante para o setor”, sublinha ao Hipersuper, Filipe Ribeiro, presidente da Associação Nacional de Produtores de Pera Rocha (ANP), associação que representa cerca de 90% da produção de pera em Portugal.

Portugal é um dos principais produtores de pera da Europa. Quanto representa a produção nacional em percentagem do global europeu? E o que faz de Portugal um grande produtor?
Portugal está no top seis dos países produtores de pera da Europa, a par da Bélgica, Holanda, França, Espanha e Itália, oscilando a posição entre o quarto e o quinto lugar conforme os anos. Em 2023 produzimos 8% do total das peras europeias, que acaba por ser um valor relevante, tendo em conta a quebra da colheita e o facto de em área sermos comparativamente mais pequenos que os outros países produtores e a produção praticamente se restringirem à Região Oeste.
Portugal é um grande produtor porque a variedade Rocha constitui uma das mais importantes em termos de produção a seguir à Conference e Williams. Além disso temos a capacidade de fornecer uma parte importante do mercado nacional e também uma grande capacidade de exportação, sendo um importante fornecedor quer do mercado europeu, estando presente em importantes cadeias de supermercados, mas também de mercados fora da Europa. No que toca à Pera Rocha, a preferência dos consumidores internacionais extravasa o denominado ‘mercado da saudade’ e é um dos produtos agrícolas referência de Portugal.
No mercado nacional a DOP Pera Rocha do Oeste tem sido determinante para o setor, porque a marca coletiva Rocha do Oeste tem uma importante aceitação no mercado e tem unido os produtores em torno de estratégias comuns em termos daquilo que o consumidor encontra no supermercado, quer ao nível da imagem, mas também ao nível da qualidade. No mercado externo tem sido importante em mercados específicos como é o caso do alemão, que é muito exigente. Noutros mercados o facto de ser Rocha e das suas características únicas em termos de sabor, qualidade, resistência ao transporte e longa-vida de prateleira tem sido por si só uma mais-valia.

Que desafios estão a trazer, e irão trazer, as alterações climáticas à produção de Pera Rocha? E de que forma os produtores estão a preparar-se?
As alterações climáticas têm trazido desafios sobretudo a três níveis: instabilidade na quantidade da produção, devido a condições climáticas anormais nas várias fases do ciclo produtivo – por exemplo falta de horas de frio no inverno, calor anormal na fase da floração ou seca devido à falta de precipitação; impacto das doenças, em consequência de condições climáticas propicias à sua proliferação; a ocorrência de fenómenos extremos.
A estes acrescem as restrições ao nível da utilização de substâncias ativas determinantes para o setor, que reduzem as ferramentas disponíveis no combate a pragas e doenças e que podem trazer consequências muito negativas ao nível da capacidade da União Europeia de produzir os seus próprios alimentos, obrigando a importar produtos de geografias com regras e controlo menos apertado.
No que toca à instabilidade da produção decorrente de condições climáticas anormais a atuação é limitada, porque são circunstâncias impossíveis de controlar ou de prever. Relativamente às doenças, para além da investigação em torno de novos instrumentos de luta, há ainda o projeto de ‘Melhoramento da Pera Rocha’, que o INIAV vai desenvolver em parceria com a ANP. Procuramos também, em conjunto com outros parceiros, criar condições para que os nossos técnicos possam comunicar entre si sobre as melhores práticas culturais.
No caso dos fenómenos extremos, do qual o escaldão do ano passado foi a situação mais recente e complexa, a solução poderá passar pela colocação de redes de proteção -complexa num momento em que a rentabilidade do setor está abalada pela redução da produção – e pela inclusão do escaldão nos riscos cobertos pelos seguros de colheita bonificados do IFAP para a fruticultura, situação que não se verifica atualmente e cuja alteração já solicitamos ao Ministério da Agricultura.

Nesse sentido, o que vai ser desenvolvido ao abrigo do Memorando de Entendimento que a ANP assinou com o INIAV?
O Memorando de Entendimento que a ANP assinou com o INIAV assume o compromisso conjunto de executar o Programa de Melhoramento Genético da Pera Rocha. Trata-se de uma iniciativa determinante para o setor e cuja concretização, com bons resultados, esperamos, será o grande desafio da década para o setor.
O Programa tem o objetivo de encontrar uma ou mais soluções de pereira, Rocha, de preferência) com maior resistência ao fogo bacteriano e estenfiliose, e que em simultâneo tenham produção adequada em termos de qualidade e quantidade.

Que outros desafios se apresentam ao setor? E que oportunidades?
O maior desafio neste momento é conseguir produzir Pera Rocha de qualidade e em quantidade. Mas existem outros, nomeadamente assegurar a rentabilidade dos produtores e da atividade, o rejuvenescimento do setor, a gestão da água, a comunicação e a promoção no mercado interno e externo, só para citar alguns.
Se conseguirmos ultrapassar os desafios elencados teremos um mundo de oportunidades: reforçar a presença em alguns mercados europeus, chegar a novos mercados…

Para a colheita de 2024, a ANP antecipou que a produção nacional de Pera Rocha deverá recuperar face a 2023 (á semelhança de Itália e França), mas que continuará longe do seu potencial médio de produção. Confirma que ficará 35% abaixo de um ano normal? E quanto deverá aumentar, em relação a 2023?
Aquilo que podemos apresentar neste momento é uma previsão, com base na situação atual e no seu desenvolvimento expectável. Isto é, se a produção continuar a evoluir normalmente pensamos atingir as 123 mil toneladas, considerando o universo dos associados da ANP, que representam cerca de 90% da produção de pera em Portugal.
Estamos a mais de um mês da colheita e até lá muito pode acontecer. Exemplo disso foi a colheita de 2023, em que a produção real ficou aquém do que era expectável resultado principalmente do escaldão ocorrido em agosto e da evolução negativa de questões fitossanitárias.

Que balanço faz do Interpera 2024 (Congresso Internacional da Pera)?
O balanço é mesmo muito positivo. Para além do número de participantes – tivemos a maior afluência de sempre, desde que começou o Interpera, o que atesta um setor atento e informado em Portugal – foram apresentadas as primeiras perspetivas relativamente à campanha de 2024 que são um foco importante de debate deste evento e foram abordados assuntos determinantes para o setor e os seus envolvidos. Saliento ainda o quão este evento contribuiu para o networking e o estreitar de relações com os nossos parceiros das várias áreas e o sentimento de que a Pera Rocha do Oeste é um produto nacional fundamental, que importa defender e valorizar.
Não posso deixar de mencionar a presença do ministro da Agricultura e Pescas, José Manuel Fernandes, que deixou uma mensagem de apelo à entreajuda entre todos os profissionais para enfrentar os desafios do setor e realçou a necessidade de valorizar e defender o produto Pera Rocha que é, em si, parte de Portugal e uma mais-valia ligada ao nosso território. O Interpera foi também uma oportunidade para mostrarmos o contexto da nossa Pera Rocha para o mercado externo, em termos de produção, conservação e investigação.

Quais são as tendências atuais para o consumo de pera que o congresso trouxe a palco?
Esse foi precisamente um dos temas abordados no Interpera. Dados da consultora alemã AMI dão conta da tendência de redução do consumo de pera, por oposição ao crescimento das ‘frutas da moda’. O caminho para inverter, ou pelo menos, atenuar, esta tendência pode passar pela promoção e comunicação nacional e internacional, que é uma necessidade que a ANP tem bem identificada em relação à Pera Rocha.

Há expectativa de aumento de volume e valor na exportação em 2024? Qual foi o volume e receitas geradas em 2023?
O volume de exportação está dependente da quantidade que conseguirmos produzir. Em anos de baixa produção, como foram os casos de 2022 e 2023, o setor mantém o compromisso de fornecimento do mercado nacional, mesmo que em termos de rentabilidade isso se traduza em resultados menos positivos, pelo que a exportação nos últimos três anos rondou os 60%. Ainda não temos fechados os números da campanha de 2023/2024, mas o volume de receita rondará os 85 milhões de euros.

Para quantos países é exportada a Pera Rocha e quais são os principais mercados? Há novos mercados em potencial, de entrada e/ou de crescimento?
Nos últimos anos a Pera Rocha foi exportada para 20 países com três destinos a assumirem uma posição de destaque (90%) no ranking: 50% Europa, nomeadamente Reino Unido, Espanha, França e Alemanha, 20% para o Brasil e 20% para Marrocos.
Enquanto a produção se mantiver abaixo do potencial produtivo não faz sentido procurar novos mercados, uma vez que a capacidade de fornecer os mercados tradicionais é limitada.

Entrevista publicada na edição 425.

 

 

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Retalho

Lidl torna-se parceiro oficial da Liga Europa e Liga Conferência

Como parte desta parceria, o retalhista traz de volta o ‘Lidl Kids Team’, que dará a 12.364 crianças a oportunidade de serem mascotes oficiais dos jogos

Hipersuper

Após ter apoiado o UEFA Euro 2024, o Lidl acaba de se tornar parceiro oficial de duas importantes competições – a Liga Europa e a Liga Conferência – até 2027.

Como parte desta parceria, o retalhista traz de volta o ‘Lidl Kids Team’, que dará a 12.364 crianças a oportunidade de serem mascotes oficiais dos jogos, em todos os mercados europeus onde está presente.

Enquanto um dos mais importantes retalhistas alimentares na Europa, o Lidl acaba de se tornar parceiro oficial de duas importantes competições, a UEFA Liga Europa e UEFA Liga Conferência durante os próximos três anos, ou seja, entre 2024 e 2027”, destaca a multinacional alemã.

Ao longo desta nova parceria, o Lidl levará a sua ‘Lidl Kids Team’ aos 30 países onde está presente. Este programa exclusivo permitirá que crianças entre os 6 e os 10 anos “usufruam de uma experiência única”, ao entrarem novamente em campo com os seus ídolos nos jogos das competições. Por outro lado, o Lidl vai dar aos seus clientes e colaboradores a oportunidade de ganharem bilhetes para os jogos.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Não Alimentar

Sabe bem neste verão: a sugestão de Carola Schumacher, senior product developer da Ringana

Porque a proteção da pele dos bebés e crianças é primordial, Carola Schumacher sugere o Fresh baby sunscreen SPF 50 da Ringana para que bebés e crianças possam desfrutar do verão em segurança e com muita diversão.

Hipersuper

A senior product developer da Ringana sublinha que “a proteção da pele de bebé contra a radiação UV é fundamental devido ao facto da sua vulnerabilidade ser maior. A pele do bebé é mais fina, mais sensível e tem a função de barreira subdesenvolvida, o que a torna mais suscetível a queimaduras solares agudas, causando desidratação e até insolação” e lembra que “a exposição precoce aos raios UV está fortemente associada a um risco acrescido de cancro da pele na vida adulta”.

É por isso que recomenda que as crianças “evitem expor-se diretamente ao sol, que usem sombra e vestuário de proteção e, simultaneamente, o nosso protetor solar para bebés e crianças: o Fresh baby sunscreen SPF 50”, um produto especialmente concebido para as necessidades dos mais novos para ajudar a prevenir os riscos já enunciados e para proteger a sua pele delicada. “Estes feitos são possíveis pela nossa fórmula inovadora que recorre a filtros minerais que proporcionam uma proteção eficaz contra os raios UV nocivos”, acrescenta.

 

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2024 Hipersuper. Todos os direitos reservados.