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Vitor Ribeiro Gomes, CEO da Pendular

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Opinião

Evolução no retalho: para um novo consumidor, uma empresa (ainda mais) preparada

Por Vitor Ribeiro Gomes, CEO da Pendular

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Evolução no retalho: para um novo consumidor, uma empresa (ainda mais) preparada

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Por Vitor Ribeiro Gomes, CEO da Pendular

O setor do retalho é um ecossistema dinâmico e em constante evolução. Pela sua natureza concorrencial e por via de uma necessidade constante e crescente de eficiência operacional, num ambiente de pressão de margens e de uma procura crescente dos consumidores, tem-se revelado um setor onde o equilíbrio entre relevância, agilidade, eficiência e risco é urgente e, cada vez mais, necessário.

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Com a massificação do consumo digital, das plataformas de e-commerce, a par da expansão de grandes redes de retalho, os consumidores têm, hoje, mais opções do que nunca disponíveis no mercado, a qualquer hora e em qualquer lugar, debatendo-se com contextos socio económicos cada vez mais delicados que, não raras vezes, ditam as escolhas. A esfera digital mune os consumidores de cada vez mais opções, capacitando as suas escolhas em função do preço vs relevância e necessidade e a fidelidade é escassa. E, por isso, sem fugir à regra de tantos outros setores, também o retalho atravessa uma fase de reinvenção e revolução onde expectativa de conveniência, valor e experiência são difíceis de igualar e onde se exige, cada vez mais, que cada escolha, cada decisão, seja um passo certeiro rumo ao sucesso e à vitória na grande batalha da concorrência.

Mas o que precisa de ser feito pelas empresas para acompanhar as tendências de transformação do retalho? Não sendo uma pergunta de resposta fácil ou fechada, há alguns indicadores que começam a guiar-nos neste caminho. Segundo um relatório desenvolvido recentemente pelo EuroCommerce e pela McKinsey & Company – “Transforming the EU retail & Wholesale Sector” – sustentabilidade, competências e talento e digitalização, lideram as três grandes áreas onde o setor do retalho precisa de investir para acompanhar a movimentação do mercado. Diminuir o impacto da volatilidade dos preços e garantir a sustentabilidade nas suas cadeias de valor; expandir os programas de formação e apoiar a evolução de competências, que permitirá ter profissionais cada vez mais qualificados para as funções; e, claro, abraçar a transformação digital como passo para a verdadeira evolução onmicanal, que proporcione uma experiência contínua e de qualidade aos consumidores.

E é este o ponto sobre o qual proponho debruçarmo-nos mais a fundo: numa era onde produtos viram tendências virais no TikTok, onde os canais de pesquisa dos consumidores se multiplicam, será preciso criar mais canais ou otimizar aqueles que usamos para comunicar? Mais do que tentar integrar perfeitamente todos os canais disponíveis, não fará mais sentido otimizar aqueles em que somos mais fortes? Procurar um equilíbrio entre eficiência, agilidade, investimento e riscos?

A experiência de consumo mudou e com ela chegam-nos consumidores cada vez mais atentos: que pesquisam sobre os seus produtos, que investigam sobre as empresas que os produzem, que procuram um alinhamento de valores e propósito, que consideram, cada vez mais, variáveis económicas, ambientais e políticas no processo de tomada de decisão, e, acima de tudo, que quando visitam a loja já sabem tudo sobre o que pretendem comprar. Mais do que nunca, estamos a falar de uma verdadeira integração entre o mundo digital e físico, uma nova jornada de consumo que as empresas têm que acompanhar.

Por isso, e cientes de que não há respostas certas, o caminho parece passar por otimizar cada vez mais os recursos e canais disponíveis, tendo em consideração e em análise contínua o racional de compra do consumidor em cada categoria ou produto. Ou seja, cabe às empresas rentabilizar o seu investimento, procurando afunilar cada vez mais a pesquisa – com a ajuda de parceiros e sem deixar de fora a grande caixa de ferramentas da tecnologia avançada – garantindo a rentabilidade e sucesso do seu negócio.

O outsourcing no retalho é hoje uma ferramenta poderosa, que pode impulsionar a eficiência e inovação no setor, constituindo-se como um fator chave na conversão de vendas e satisfação do consumidor. Otimizar ferramentas e canais é garantir que as empresas se tornam mais capazes de enfrentar adversidades com maior segurança, colmatar oscilações de mercado não pondo em causa a oferta final, libertar as equipas de enormes pressões, permitindo-lhes explorar e capitalizar o seu talento na oferta que colocam no mercado, abrindo a porta a um crescimento ímpar, sustentável e que assegura a sua viabilidade mesmo num contexto cada vez mais concorrencial.

E, por isso, para qualquer empresa no setor do retalho, fica o desafio: até onde poderá ir a competitividade e rentabilidade, equilibrando eficiência, agilidade e otimização?

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IA centra estratégia das cadeias de abastecimento em 2025

A SAP apresenta as principais tendências de Inteligência Artificial em 2025 e afirma: a IA é o caminho para cadeias de abastecimento mais resilientes e sustentáveis.

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A SAP assegura que a Inteligência Artificial (IA) e a análise de dados vão “revolucionar o mundo empresarial”, com impacto significativo nas áreas de TI, gestão das cadeias de abastecimento e recursos humanos.
“Em 2025, as empresas avançarão no uso da IA para criarem cadeias de abastecimento autónomas e eficientes, enfrentando cenários complexos com maior agilidade e capacidade de resposta. Ferramentas como digital twins serão amplamente utilizadas para simular cenários, monitorizar desempenho em tempo real e tomar decisões baseadas em dados, otimizando as operações”, conclui.

Com a IA incorporada de forma relevante e responsável, as empresas poderão prever prazos de entrega, corrigir erros de produção rapidamente e monitorizar o desgaste de ativos, “garantindo resultados comerciais mensuráveis mesmo diante de disrupções constantes”, defende a multinacional alemã criadora de softwares de gestão de empresas. E avança apresenta as principais tendências de Inteligência Artificial em 2025.

Cadeias de abastecimento robustas
Segundo a SAP, as organizações vão adotar em 2025 estratégias robustas para lidar com a crescente complexidade das cadeias de abastecimento, e as tecnologias como IA e machine learning “serão essenciais” para prever riscos emergentes de fornecimento e para responder proactivamente a disrupções. “Empresas que investirem na transformação digital estabelecerão novos padrões de eficiência, garantindo operações mais resilientes e ágeis diante de desafios imprevistos”, defende.

Transparência: menos riscos, mais sustentabilidade
Soluções tecnológicas permitirão maior rastreabilidade e visibilidade em tempo real nas cadeias de abastecimento, ajudando as empresas a monitorizar operações, proteger-se contra práticas não éticas e garantir conformidade com regulamentações dinâmicas, conclui a SAP.

Estabelecer a confiança nos dados 
Sem uma forte confiança nos dados, as empresas continuarão a enfrentar desafios para tomar decisões fundamentadas ou aproveitar o valor das tecnologias emergentes, como a IA. Construir esta confiança “requer líderes comprometidos no aumento da literacia de dados e na adoção de estratégias que priorizem a capacidade e a qualidade da informação”, defende.

Estruturas de dados como alicerce para a IA
As soluções de IA devem ser alimentadas por dados reais e específicos da empresa e não por dados genéricos ou sintéticos. “As organizações investirão cada vez mais em arquiteturas de dados robustas, capazes de fornecer o contexto de negócio necessário para transformar a IA num recurso estratégico para casos reais de utilização”.

A abordagem cloud-first
Para que a IA atinja o seu potencial transformador, ela deve estar alicerçada na cloud, defede a SAP, concluindo que em 2025, “veremos as empresas a intensificarem a transformação digital, reconhecendo que a cloud é o trampolim para a inovação”.

Essencial na experiência do cliente
Em 2025, a IA transformará o panorama das vendas, ao proporcionar uma visão integrada de 360 graus em toda a empresa. “Além disso, a introdução da IA autónoma (agentic IA) eliminará tarefas rotineiras, permitindo que as equipas de vendas se concentrem em interações mais significativas”, acredita a multinacional alemã.

Empresas mais ágeis e flexíveis
Para a SAP, em 2025 a IA empresarial integrará todos os níveis e interfaces das empresas, proporcionando maior agilidade, decisões mais inteligentes e uma capacidade superior de adaptação às mudanças do mercado.

Diretrizes éticas próprias para IA
“Em 2025, veremos as empresas a organizarem os seus dados, a implementarem uma governação robusta e a construírem estruturas que inspiram confiança nos clientes e impulsionam a inovação. Ao agir agora, estas empresas estarão à frente, prontas para responder às futuras exigências regulatórias e manter a competitividade”, aponta.

IA mais sustentável 
“A sustentabilidade será o próximo grande avanço na IA”, afirma a empresa, acrescentando que com novas arquiteturas de chips e modelos de linguagem (LLM) mais eficientes, “as empresas reduzirão os custos energéticos sem comprometer a qualidade dos seus produtos”.

IA além do hype
Este também será o ano em que as empresas combinarão as capacidades de IA tradicional e generativa para automatizarem processos e resolverem desafios específicos. “Este amadurecimento criará novas oportunidades, redefinindo como a tecnologia pode gerar valor concreto para os negócios, em especial à medida que as capacidades dos agentes de IA tomam forma”, conclui a SAP.

IA open-source
O uso da IA open-source, especialmente modelos de linguagem abertos (open LLM), ganhará tração em 2025. “Empresas mais sofisticadas na aplicação de IA procurarão um maior controlo, personalização e eficiência de custos, ajustando os modelos abertos às suas necessidades específicas. Esta tendência permitirá o desenvolvimento de aplicações baseadas em dados únicos, fomentando a inovação”.

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Já abriram as inscrições para a 17.ª edição da Fruit Attraction

De 30 de setembro a 2 de outubro, Madrid volta a receber o principal evento mundial dedicado à comercialização de frutas e legumes.

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Já abriram as inscrições para a 17.ª edição da Fruit Attraction, organizada pela IFEMA MADRID e pela FEPEX e que acontece de 30 de setembro a 2 de outubro, Madrid volta a receber o principal evento mundial dedicado à comercialização de frutas e legumes. Sob o lema “Discover the essence of the sector”, evento que promete ser o mais poderoso e dinâmico da sua história.

Após o sucesso da edição anterior, a Fruit Attraction 2025 volta com novidades que visam impulsionar a interação comercial e promover a inovação no setor. Entre as principais mudanças, destaca-se a ampliação do espaço expositivo, com a inclusão dos pavilhões 12 e 14 da IFEMA MADRID, o que permitirá uma área total superior a 70.000 m², distribuída por 10 pavilhões. Esta expansão estratégica permitirá uma organização mais eficiente, com setorização por áreas geográficas, facilitando o acesso de profissionais aos produtores e fornecedores de diferentes países e regiões, sublinha a organização.

Quatro áreas de especialização

A edição deste ano contará com mais de 2.100 empresas participantes, que irão apresentar os seus produtos, soluções, novas variedades, formatos e inovações. O evento estará dividido em quatro áreas especializadas: Fresh Produce, Auxiliary Industry, Fresh Food Logistics e Innova&Tech. O tomate será o produto estrela desta edição, recebendo destaque nas diversas iniciativas do certame.

Um dos pilares do evento, o Programa Internacional de Compradores, desenvolvido em parceria com o ICEX e as suas delegações no estrangeiro, irá novamente dinamizar as relações comerciais a nível global. Este ano, os países em destaque são México e Malásia, no âmbito da iniciativa Guest Importing Countries, que inclui rondas de reuniões, visitas guiadas e sessões B2B para fomentar novos negócios.
Estima-se a presença de mais de 1.000 compradores, gestores de compras de retalho, importadores e grossistas de todo o mundo, reforçando Madrid como a capital global de frutas e legumes durante o evento.

 

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Bebidas

Quinta da Vacaria abre sala vintage no Dia Internacional do Vinho do Porto

As portas abrem ao público nesta segunda-feira, dia 27 de janeiro, data em que se celebra o Dia Internacional do Vinho do Porto.

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A Quinta da Vacaria vai abrir uma das suas salas de prova mais exclusivas, a Sala Vintage, situada no interior da Adega, e na qual são guardados os ‘tesouros’ mais antigos de Vinho do Porto.

As portas abrem ao público nesta segunda-feira, dia 27 de janeiro, data em que se celebra o Dia Internacional do Vinho do Porto, com uma semana de provas dedicada a este embaixador de Portugal no mundo. No espaço será possível degustar, até ao final deste mês, sob marcação prévia, “cinco Portos de excelência” do universo da Quinta da Vacaria, informa o produtor.

“Aqui, o tempo parece parar. Respira-se história e património. À volta da mesa, temos todo o património de vinhos very very old da Quinta da Vacaria. São barricas com vinho do Porto com mais de um século de idade, que testemunham a história e a evolução de uma produção vínica inigualável. Embora o contexto internacional nos traga alguma preocupação, o Vinho do Porto continua a ser o nosso ex-libris, aquele que todos os que nos visitam querem provar e sobre o qual querem aprender mais”, assegura Mónia Batista, responsável pelo enoturismo.

A Quinta da Vacaria tem no enoturismo uma das suas mais recentes apostas, tendo aberto no ano passado um hotel de 5 estrelas, instalado numa propriedade datada de 1616, no Peso da Régua, entre as margens do rio Corgo e do Douro. Ainda este ano, a Quinta da Vacaria abre ao público a sua adega com restaurante e museu.

Com uma situação geográfica privilegiada, altitude entre as cotas de 50 a 300 metros, a propriedade espraia-se ao longo de 42 hectares, entre a margem esquerda do Corgo e a direita do Douro, no ponto onde estes se encontram. A produção dos vinhos da Quinta da Vacaria começou há mais de 400 anos, mas só muito recentemente os vinhos começaram a ser engarrafados na origem, com marca própria e selo de produtor.

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Bebidas

Ervideira aumenta faturação em 2024 e projeta novas referências em 2025

A faturação da Ervideira cresceu um total de 9,85%, em 2024, passando a barreira dos 3M€. O canal horeca cresce 3,6% e o enoturismo 27,8%, informa a empresa.

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A Ervideira concluiu 2024 com uma faturação que ultrapassou os três milhões de euros. Flor de Sal foi a referência que se destaca, tendo crescido 30%, seguindo-se Conde D’Ervideira, que cresceu 13%, e Invisível, que apresentou um aumento de 10%. “O resultado líquido esperado é de 8%, aquando do fecho das contas”, informa o produtor vitivinícola.

“Em contraciclo, face à evolução do mercado dos vinhos a nível internacional, a Ervideira apresenta um crescimento em termos de faturação muito satisfatório, bem como confirma o alcance do Estatuto de PME Líder 2024”, congratula-se Duarte Leal da Costa, diretor executivo da Ervideira, que antecipa previsões de crescimento “animadoras” para 2025, com os mercados do Canadá e Brasil a duplicarem o volume de compras.

Em relação ao mercado nacional, deverá ter um crescimento de marca mais moderado, na ordem dos 5 a 8%. Já no Enoturismo, uma das principais bandeiras da Ervideira, o desafio prende-se com o reconhecimento no segmento de experiências vínicas, “caminhando para um posicionamento de destaque também a nível internacional – com um crescimento esperado de 10%”, adianta a empresa num comunicado.

Relativamente aos objetivos para o este ano, Duarte Leal da Costa aponta “excelentes perspetivas”, com o lançamento de novas referências – “que acreditamos contribuírem positivamente para o setor, e que incidem no pilar área da Inovação, que já faz parte do ADN da marca”, sublinha.

O produtor revela ainda um investimento na ordem do meio milhão de euros na área dos olivais e azeites, “onde temos vindo a dar os primeiros passos, com a venda de azeite de excelente qualidade em garrafa e com a entrada mais recente do formato garrafão de três litros para a restauração”.

Vitivinícola secular, a Ervideira produz vinho desde 1880. Atualmente possui um total de 110 hectares de vinha, distribuídos pelas sub-regiões da Vidigueira (60 ha) e Reguengos (50 ha). Entre os seus vinhos, estão marcas como Conde D’Ervideira, Invisível, Vinha D’Ervideira, Terras D’Ervideira e Lusitano e ainda o Flor de Sal produzido já pela quinta geração da família.

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Retalho

Freeport e Vila do Conde Porto Outlets investem em carregamento de veículos elétricos

O Freeport Lisboa e o Vila do Conde Porto Fashion Outlets vão investir um milhão de euros na expansão da rede de carregamento de veículos elétricos em parceria com a Atlante.

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O Freeport Lisboa Fashion Outlet e o Vila do Conde Porto Fashion Outlet estão a dar um importante passo na promoção da mobilidade elétrica, com um investimento total de cerca de um milhão de euros na expansão da rede de carregadores de veículos elétricos. “Esta ação, em parceria com a Atlante, visa oferecer aos visitantes uma rede de carregamento mais robusta e eficiente, acompanhando o crescimento da frota de veículos elétricos em Portugal e no mundo”, informa a VIA Outlets, gestora dos dois Outlets.

Os dois centros já têm mais de 34% da rede de carregamento concluída, com um total de 15arregadores já em funcionamento, permitindo o carregamento simultâneo de 29 veículos. A segunda fase da expansão está prevista para ser concluída até janeiro de 2025, com a instalação de mais 28 carregadores, aumentando a capacidade para 85 veículos. Após a conclusão da segunda fase, o Freeport Lisboa Fashion Outlet terá 17 carregadores duplos, com capacidade para carregar 34 veículos, enquanto o Vila do Conde Porto Fashion Outlet contará com 26 carregadores para 51 veículos.

“Estamos comprometidos com a promoção da mobilidade sustentável e em proporcionar uma melhor experiência aos nossos visitantes. A expansão dos carregadores de veículos elétricos é uma das várias iniciativas que reforçam o nosso compromisso com a sustentabilidade e a inovação.” afirma João Paradela, Operations Director Ibéria da VIA Outlets.
“Este investimento nos centros Freeport Lisboa e Vila do Conde Porto Fashion Outlet reflete o nosso compromisso conjunto com a sustentabilidade, respondendo às necessidades crescentes dos condutores de veículos elétricos e promovendo um futuro mais sustentável.” afirma Giovanni Ravina, CEO da Atlante Iberia.

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Retalho

Fundação Shein doa 5M€ à Fundação Africa Collect Textiles

A Shein anunciou a criação de uma fundação e o compromisso de doar 5M€ à Fundação ACT, para doação e reciclagem de têxteis.

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A Fundação Shein é uma organização sem fins lucrativos e será “o ramo filantrópico do Grupo Shein”, informa a multinacional retalhista de fast fashion. Para assinalar o lançamento, a fundação avançou com uma doação de 5M€ à Fundação Africa Collect Textiles, o braço solidário da Africa Collect Textiles (ACT), empresa social que desenvolveu um programa-piloto de recolha e reciclagem de têxteis usados no Quénia.

Segundo o Grupo Shein, a fundação agora criada tem como objetivo promover comunidades mais inclusivas e sustentáveis nos locais onde a Shein opera. “Estabelecer a Fundação Shein e, assim, consolidar os nossos esforços solidários numa estrutura filantrópica formal, traz maior responsabilidade e transparência às nossas doações. Isso também fortalece nossa capacidade de direcionar nossas doações de caridade de uma maneira mais impactante e sustentada para melhor apoiar causas e organizações que se alinham com nossos valores”, declarou Donald Tang, presidente executivo da Shein.

Os fundos atribuídos à Fundação ACT serão aplicados em atividades que promovem a doação de têxteis e a reciclagem de têxteis pós-consumo no Quénia e na região africana em geral. Segundo a Fundação Shein, a instalação de uma rede prática e acessível de pontos de entrega para o público doar as suas roupas usadas, a criação de novos postos de trabalho, a construção de infraestruturas de reciclagem para processar maiores volumes de resíduos têxteis e a promoção de programas de sensibilização online e offline para as comunidades, são as ações contempladas.

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Continente Bom Dia Saraiva de Carvalho

Retalho

Continente investe 10M€ em duas novas lojas

As duas aberturas, uma num bairro tradicional de Lisboa e outra em Bucelas, reforçam a aposta no distrito de Lisboa.

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O projeto das duas novas lojas mobilizou um investimento total de 10 milhões de euros (Continente e promotor) e gerou 38 novos postos de trabalho, dos quais 23 em Bucelas e 15 em Campo de Ourique. Estes espaços juntam-se às 89 lojas no distrito de Lisboa, onde o Continente emprega agora um total de 6.471 colaboradores, informa a empresa.

A loja Continente Bom Dia Saraiva de Carvalho, localizada em Campo de Ourique, bairro tradicional da capital, tem uma área total de vendas de 345 m² e disponibiliza 10 carrinhos e seis caixas, três checkouts e três self-checkouts.
Por sua vez, a loja Continente Bom Dia Bucelas, com uma área total de vendas de 1 201 m², oferece uma ampla variedade de produtos frescos, incluindo peixaria e padaria. Disponibiliza 100 carrinhos e oito caixas, quatro checkouts e quatro self-checkouts, 80 lugares de estacionamento e um parque para bicicletas. Está equipada com painéis solares e contentores de reciclagem, onde os clientes podem depositar pilhas usadas, cápsulas, rolhas de cortiça e lâmpadas.

Continente Bom Dia em Bucelas

No âmbito da política de apoio á comunidade local, através da Missão Continente, foram doados cabazes de bens essenciais a IPSS’s. No Continente Bom Dia Saraiva de Carvalho, à Associação Nossa Senhora Consoladora dos Aflitos, enquanto no Continente Bom Dia de Bucelas, à Associação de Reformados Pensionistas e Idosos de São Julião do Tojal, à Instituição de Apoio Social da Freguesia de Bucelas e ao Centro de Recolha Oficial da Câmara Municipal de Loures (que presta apoio a animais). Estas mesmas instituições passarão a receber os excedentes diários das respetivas lojas, para apoiar quem mais precisa o ano inteiro, informa a insígnia de retalho alimentar do Grupo Sonae.

A celebrar 40 anos, o Continente disponibiliza cerca de 400 lojas em todo o país, para além do Continente Online.

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The Navigator Company (Linkedin)

ESG

The Navigator Company distinguida com a marca Amoos

A Navigator conquistou o Prémio Cinco Estrelas e o Prémio Escolha do Consumidor 2025 com a marca Amoos, feita com 100% de fibra virgem.

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Pelo quarto ano consecutivo, a marca Amoos foi galardoada com o Prémio Cinco Estrelas, destacando-se este ano na categoria de guardanapos com o produto 40×40 da gama Naturally Soft. Adicionalmente, foi reconhecida como a Marca nº1 na Escolha do Consumidor 2025, na categoria de Papel Higiénico.

“Estas distinções refletem o compromisso contínuo da marca com a qualidade, inovação e sustentabilidade, reafirmando a sua posição como uma das marcas de referência na área do tissue”, sublinha a empresa. Feita com 100% de fibra virgem e sem branqueadores químicos, a gama Amoos Naturally Soft é composta por produtos para o grande consumo como papel higiénico e guardanapos, assim como produtos para o canal profissional, como papel higiénico Jumbo, rolos de desenrolamento central e toalhas de mão.

Um estudo de mercado realizado pela marca, focado em consumidores ibéricos, revelou que estes reconhecem os produtos de pasta virgem não branqueada como uma solução alternativa sustentável, e preferem produtos de fibra virgem não branqueada pela sua maior suavidade. “72% classificaram a suavidade destes produtos como boa ou muito boa, em comparação com apenas 52% para produtos parcialmente reciclados e 44% para produtos totalmente reciclados”, destaca.

A The Navigator Company é um produtor integrado de floresta, pasta, papel, tissue, soluções sustentáveis de packaging e bioenergia, com a atividade alicerçada em fábricas de última geração à escala mundial, com tecnologia de ponta. É reconhecida como uma referência de qualidade no setor em todo o mundo.

A empresa é a terceira maior exportadora em Portugal e a maior geradora de Valor Acrescentado Nacional, representando aproximadamente 1% do PIB nacional, cerca de 2,5% das exportações nacionais de bens, e mais de 30 mil empregos diretos, indiretos e induzidos. Em 2023, a The Navigator Company teve um volume de negócios de 1,953 mil milhões de euros. Mais de 92% dos seus produtos são vendidos para fora de Portugal e têm por destino 134 países.

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Yoco dá vida a Vaiana na sua nova edição limitada

A edição limitada de Yoco Vaiana 2 já está disponível nos super e hipermercados, em packs de seis e doze unidades.

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Yoco celebra a estreia do filme de animação “Vaiana 2” com uma nova edição limitada de garrafas colecionáveis. Através de uma parceria entre a Longa Vida – Lactalis e a The Walt Disney Company, os fãs poderão escolher entre 14 garrafas diferentes com várias personagens do filme.

“Vaiana é uma história inspiradora sobre família, aventura e coragem”, afirma Joana Dias, Group Brand Manager de Kids. “Com esta nova edição, pretendemos que as crianças embarquem nesta aventura, desfrutando de um lanche saboroso e nutritivo, já que conta com 100% ingredientes naturais, Vitamina D e é fonte de cálcio e proteína, enquanto celebram a nova aventura de Vaiana, que desta vez parte numa missão impossível para provar a si mesma do que é capaz e salvar o seu povo. Esta edição limitada é uma forma divertida de gerar conversação à mesa das famílias portuguesas, enquanto mergulha na magia da Vaiana 2.”, acrescenta.

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ESG

Projeto ‘Low-Carbon Tissue Products’ da Renova conquista Green Design International Award

O projeto nasceu do compromisso da empresa “em oferecer soluções que respeitem o ambiente, reduzindo o impacto ambiental da produção de papel tissue”, sublinhou a Renova ao Hipersuper.

A Renova viu o seu projeto ‘Low-Carbon Tissue Products’ ser galardoado com o Green Design International Award, atribuido pela World Green Design Organization.

A distinção premiou a sustentabilidade dos produtos reciclados e os processos inovadores que os origina, com destaque para as gamas ‘Recycled’ e ‘Love & Action’, “como exemplos de excelência ambiental e que incorporam o conceito de Green Design”, referiu a marca num comunicado.

Ao Hipersuper, fonte oficial da Renova explicou que o projeto ‘Low-Carbon Tissue Products’ nasceu do compromisso da empresa “em oferecer soluções que respeitem o ambiente, reduzindo o impacto ambiental da produção de papel tissue”.

“Este projeto está alinhado com o longo percurso de escolhas que, ao longo dos anos, se mostraram adequadas para a marca, mesmo quando as questões ambientais não estavam no centro das discussões. Um exemplo disso é que a Renova instalou a sua unidade de reciclagem na década de 80, antecipando-se às tendências de sustentabilidade que hoje são essenciais no mercado”, sublinhou a fonte.

O desenvolvimento da gama de produtos originada neste projeto obrigou a Renova a realizar alterações nos seus processos de fabrico, com a implementação de soluções inovadoras.” Este projeto, portanto, não só reflete a nossa preocupação com a sustentabilidade, mas também a inovação constante no nosso processo produtivo, que se adapta para responder às necessidades existentes”, destacou a mesma fonte.

Para este ano, no âmbito do ‘Low-Carbon Tissue Products’, a Renova projeta lançar, já no primeiro trimestre, novos produtos patenteados “que irão reforçar o nosso compromisso com a sustentabilidade e a inovação”, revela a fonte da empresa, sublinhando que “este é um tema transversal a todas as gamas e um imperativo para a marca”.

De referir que a cerimónia de entrega dos Green Design International Award decorreu em Bruxelas e contou com a presença de líderes globais, representantes governamentais e especialistas em sustentabilidade. Entre as 200 candidaturas, foram selecionados 10 finalistas em projetos que abrangem áreas como o design de turbinas eólicas, interiores de veículos automóveis, packaging e eletrodomésticos.

 

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

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