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AEP na Gulfood com 25 empresas portuguesas

Arrancou esta segunda-feira a Gulfood, feira de referência para toda a região do Médio Oriente, que conta com 25 empresas nacionais do setor da alimentação e bebidas que estão no Dubai com o apoio da AEP que volta a promover, através do projeto BOW – Business on the Way, a participação nacional neste certame.

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AEP na Gulfood com 25 empresas portuguesas

Arrancou esta segunda-feira a Gulfood, feira de referência para toda a região do Médio Oriente, que conta com 25 empresas nacionais do setor da alimentação e bebidas que estão no Dubai com o apoio da AEP que volta a promover, através do projeto BOW – Business on the Way, a participação nacional neste certame.

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A AEP – Associação Empresarial de Portugal e 25 empresas nacionais do setor da alimentação e bebidas estão no Dubai para participar, entre 19 e 23 de fevereiro, na Gulfood, o maior certame mundial e a feira de referência para toda a região do Médio Oriente, sudoeste asiático e continente africano para esta fileira.

“Há 15 edições consecutivas que AEP organiza, através do projeto BOW – Business on the Way, a participação nacional na Gulfood, tendo já apoiado mais de quatro centenas de empresas. Para além da importância da Gulfood, não podemos esquecer que o Dubai tem um papel importante como plataforma logística para outros mercados, reexportando cerca de 70% dos produtos importados para os restantes países do Golfo. Para além da localização estratégica e competitiva do Dubai, ainda tem fácil acesso aos mercados do Médio Oriente, Ásia e África e é o maior centro de negócios da região e um dos mercados mais atrativos do globo”, sublinha Luís Miguel Ribeiro, presidente do conselho de administração da AEP.

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Com uma elevada taxa de crescimento nas edições anteriores, o ano passado a Gulfood contou com 5000 expositores provenientes de 125 países e com mais de 134 mil visitantes profissionais de 195 nações. A edição de 2024 estima receber mais de 5500 expositores de 127 países.

Empresas nacionais do setor da alimentação e bebidas na Gulfood 2024

  • AMG FOODS
    Comércio por grosso de produtos alimentares
  • ANO 2000
    Produtos alimentares
  • AZCOA – AZEITES DO COA
    Azeite, óleos e gorduras alimentares
  • BY FOODS
    Comércio por grosso de chocolate e de produtos de confeitaria
  • CEREALIS PRODUTOS ALIMENTARES
    Fabricação de massas alimentícias, cuscuz e similares
  • CHOCONASA COMÉRCIO DE REPRESENTAÇOES
    Produtos alimentares
  • CISTER INDÚSTRIA DE PRODUTOS ALIMENTARES
    Fabricação de sumos de frutos e de produtos hortícolas
  • DACSA ATLANTIC
    Descasque, branqueamento e outros tratamentos do arroz
  • EMBRACEMOTION
    Gelados artesanais
  • GLOBALTRIBE
    Produtos alimentares e bebidas
  • JMV-JOSÉ MARIA VIEIRA
    Indústria do café e do chá
  • MENDES GONÇALVES
    Fabricação de condimentos e temperos
  • NASCENTE DIVINA – ÁGUAS DO ALARDO
    Águas minerais naturais e de nascente
  • NOVARROZ – PRODUTOS ALIMENTARES
    Produtos alimentares: produção de arroz
  • OUTEIRINHO TUR. E INDÚSTRIA
    Águas minerais naturais e de nascente
  • PLANETA REGIONAL – COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES
    Comércio por grosso de outros produtos alimentares: queijos
  • PREPARADOS & INSTANTÂNEOS APPYOGURT
    Alimentos e suplementos enriquecidos com probióticos, prebióticos, proteínas e vitaminas
  • QUINTA DE JUGAIS – COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES
    Comércio de produtos alimentares – compotas e afins
  • RECHEIO CASH & CARRY
    Comércio por grosso de produtos alimentares – produtos secos, frios e congelados
  • RIALTO INDÚSTRIA ALIMENTAR
    Fabricação de bolachas, biscoitos, tostas e pastelaria de conservação
  • SABORES DAS QUINAS
    Produtos alimentares
  • VALENTE MARQUES
    Indústria de Arroz
  • VERACRUZ
    Descasque e transformação de frutos de casca rija comestíveis
  • VHUMANA
    Comércio de produtos lácteos
  • VIEIRA DE CASTRO – PRODUTOS ALIMENTARES
    Fabricação de bolachas, biscoitos, tostas e pastelaria de conservação

Na região do Golfo Arábico, em média, 55% das importações de produtos alimentares destinam-se ao retalho, sendo que o canal horeca absorve cerca de 25%. É também nesta região que se verifica a maior taxa de crescimento de consumo alimentar per capita do mundo, oferecendo oportunidades extraordinárias às empresas do setor.

O valor do setor alimentar nos Emirados Árabes Unidos ultrapassa os 7 mil milhões de dólares anuais e nos mercados do GCC ultrapassa os 60 mil milhões de dólares, aparecendo a Arábia Saudita como um dos principais importadores. Os países do GCC importam atualmente 90% das suas necessidades alimentares e estima-se que os serviços de Foodservice atinjam valores elevados nos próximos anos.

Os países do GCC e do Norte de África representam um mercado superior a 570 milhões de consumidores, com elevadas taxas de importação de produtos agroalimentares, como é o caso da Turquia, da Arábia Saudita, dos EAU e do Egipto (entre 13% e 15% ano). A região MENA é a maior importadora líquida de produtos alimentares a nível mundial, e por isso apresenta inúmeras oportunidades para as empresas nacionais.

As empresas fazem um balanço positivo das várias participações na Gulfood, apontando como mais valias a dimensão dos mercados, as vastas oportunidades que apresentam e a qualidade dos contactos dos visitantes. As potenciais parcerias foram identificadas na sua maioria com parceiros dos EAU, havendo também contatos com países da região do Golfo Arábico, continente Africano e Asiático.

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Exportação

AEP promove missão empresarial ao Canadá

A Associação Empresarial de Portugal pretende encontrar os parceiros locais certos para as 10 empresas nacionais que integram a comitiva.

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A AEP promove, entre 29 de março e 5 de abril, uma missão multissetorial ao Canadá à procura de oportunidades de negócio.Dividido entre Vancouver e Toronto, o programa da 10ª missão empresarial da AEP àquele país da América do Norte inclui reuniões com parceiros locais, proporcionando às empresas um melhor conhecimento do ambiente de negócios e o contacto com a realidade empresarial e os diversos operadores. As reuniões foram previamente agendadas e tiveram em conta o perfil e os objetivos definidos por cada empresa participante.

O objetivo é encontrar os parceiros locais certos para as 10 empresas nacionais que integram a comitiva: Allcost – Têxteis para Hotelaria (têxteis-lar), Casa José Luis Pedro (vinhos comuns e licorosos), Catari Indústria (sistemas de andaimes e equipamentos de proteção coletiva), Fábrica de Tecidos do Carvalho (têxteis-lar), Hidrofer – Fábrica de Algodão Hidrófilo (desenvolvimento e fornecimento de produtos em algodão hidrófilo), Lacto Serra – Comercialização e Fabrico de Lacticínios (produção e comercialização de queijo), Lindeborg Wines (vinhos comuns e licorosos), Lumatex – Indústria Têxtil (têxteis-lar), Neiper Home (têxteis-lar), Têxteis DA – Domingos Almeida (têxteis-lar).

“O Canadá é um dos países mais desenvolvidos do mundo, é estável e aberto ao comércio internacional, oferecendo às empresas oportunidades estratégicas. Beneficiando do Acordo Económico e Comercial Global entre a UE e o Canadá (CETA) – que facilita as relações comerciais entre empresas europeias e canadianas – as empresas podem explorar as vantagens de um mercado diversificado, rico e dinâmico. A primeira missão empresarial da AEP ao Canadá foi em 2010 e, desde então, já se realizaram 11 ações no Canadá (9 missões e 2 feiras), lembra o presidente do Conselho de Administração da AEP, Luís Miguel Ribeiro.

O Canadá é a décima maior economia mundial e um dos países mais desenvolvidos do mundo. Tem uma economia estável e competitiva e aberta ao exterior. É um dos países com maiores fluxos de importações e exportações a nível mundial. Integra o G7, posiciona-se nos lugares cimeiros no ranking de Doing Business, tem um mercado interno com forte poder de consumo e um elevado nível de vida, apresentando um consumo privado em contínuo crescimento.

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Die ProWein in Düsseldorf ist die international führende Fachmesse für Weine und Spirituosen. Vom 10. bis 12. März 2024 präsentieren sich rund 5.400 Aussteller aus 65 Nationen. ProWein in Düsseldorf is the world’s leading trade fair for wine and spirits, and is the largest industry platform for professionals from viticulture, production, trade and gastronomy. From 10 – 12 March 2024 about 5,400 exhibitors from 65 Nations showcase their products.
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Portugal presente na ProWein com 250 expositores em 2.700 m²

O espaço ‘Portugal Square’ vai incluir uma zona de free tasting com cerca de 200 vinhos e um programa extenso de seminários. A ProWein decorre decorre de 16 a 18 de março, em Dusseldorf.

A ViniPortugal marca presença na ProWein 2025, que decorre de 16 a 18 de março, em Dusseldorf, Alemanha, com um novo conceito que inclui um espaço central denominado ‘Portugal Square’, presente no Hall 9. “Com esta apresentação holística e intuitiva, queremos tornar ainda mais fácil para os convidados internacionais conhecerem o país do vinho e acederem à sua diversidade”, diz Frederico Falcão, presidente da ViniPortugal.

Com mais de 250 expositores e cerca de 2.700 m² de espaço ocupado, Portugal será o quinto maior expositor do evento, a seguir à Itália (775 expositores), França (485), Alemanha (643) e Espanha (566). A área destinada aos Vinhos de Portugal vai apresentar produtores de diferentes regiões vitivinícolas nacionais, “reforçando, assim, o seu compromisso de promover a qualidade e a diversidade dos vinhos portugueses, consolidando o país como um player de excelência na produção de vinhos de qualidade ímpar”, destaca a ProWein num comunicado sobre a presença de Portugal na feira em 2025.

“É importante que comuniquemos bem a nossa singularidade e os nossos pontos fortes para que a elevada qualidade e a relação preço-prazer fiquem bem presentes na mente das pessoas numa comparação internacional”, destaca Frederico Falcão.

O espaço ‘Portugal Square’ vai incluir uma zona de free tasting com cerca de 200 vinhos e um programa extenso de seminários com vários oradores de referência no mercado. Portugal vai dinamizar ainda um programa de 17 seminários (H9 / F39), reunindo oradores de referência no mercado para debater as principais tendências e o futuro do setor.

Para além de David Schwarzwalder, jornalista e especialista de vinhos portugueses no mercado alemão, da autora de vinhos Christina Fischer, do sommelier e jornalista Sebastian Bordthauser e de Carine Patricio, Best Sommeliere Portugal 2020, estarão presentes também os especialistas internacionais como o enólogo Tiago Macena, Rubina Vieira, do Instituto do Vinho da Madeira, e o Master of Wine Dirceu Vianna Júnior.

Cerca de 46% dos vinhos portugueses já são exportados, sendo os EUA e a França os mercados mais importantes, seguidos de Brasil e Reino Unido. Em 2024, as exportações portuguesas de vinho atingiram os 965,8 milhões de euros em 2024, representando um crescimento de 4,46% em relação ao ano anterior.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Bebidas

Portugal levou mais de 3.000 marcas nacionais à Wine Paris 2025

“Foi uma grande oportunidade de mostrar aos visitantes de todo o mundo o principal atributo dos vinhos produzidos em Portugal: a diversidade”, destacou Frederico Falcão, presidente da ViniPortugal.

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De 10 a 12 de fevereiro, Paris acolheu a 6ª edição do Wine Paris. Portugal marcou presença com a segunda maior delegação internacional, logo após Itália, com representação de oito regiões vitivinícolas, sete produtores de renome e a ViniPortugal. Nos 1.600 m2 do Pavilhão 4, mais de 200 expositores apresentaram a grande diversidade vitivinícola nacional. O país reforçou a sua presença com um aumento de 67% no número de referências vínicas, ultrapassando as 3.000 marcas nacionais no evento.

A delegação portuguesa considerou esta a melhor edição de sempre, tanto em termos de visitantes como de participantes

João Moura, Secretário de Estado da Agricultura, Frederico Falcão, presidente da ViniPortugal, Arlindo Cunha, presidente da CVR Dão, Carlos João Pereira da Fonseca, Vogal da CVR de Lisboa, Dora Simões, presidente da direção da CVR dos Vinhos Verdes, Francisco Mateus, presidente da CVR Alentejo, Gilberto Igrejas, presidente do Instituto dos Vinhos do Douro e Porto, José Barroso, presidente do Conselho Geral e João Silvestre, diretor geral da CVR Tejo, José Pedro Soares, presidente da CVR Bairrada, e Rodolfo Queirós, presidente da CVR da Beira Interior, marcaram presença no certame.

Em geral, consideraram a Wine Paris 2025 a melhor de sempre, quer em termos de visitantes quer em termos de participantes. “Foi muito gratificante ver que os países do novo mundo já estão aqui, o que dá um carácter ainda mais internacional a esta feira e atrai novos visitantes. Foi uma grande oportunidade de mostrar aos visitantes de todo o mundo o principal atributo dos vinhos produzidos em Portugal: a diversidade. Num país tão pequeno não é necessário percorrer muitos quilómetros para o clima, o solo ou a gastronomia variar. Estas características, aliadas ao facto de Portugal ser o país da Europa com a maior variedade de castas por km2, dão aos vinhos portugueses particularidades únicas que muitos consumidores já procuram”, afirmou Frederico Falcão, presidente da ViniPortugal.

Portugal reforçou a presença na edição deste ano da Wine Paris

A Wine Paris 2025 teve uma participação recorde, com 52.622 visitantes, 45% dos quais provenientes de 154 países, para além de França. Registou ainda uma participação recorde nos vários eventos e conferências, destacou a organização num comunicado . O programa da Academia deste ano reuniu 250 peritos internacionais e um programa com 130 sessões. “O papel da Vinexposium como recurso de referência do sector foi ainda mais consolidado este ano com o lançamento da ‘Voice of the Industry’, uma plataforma de business intelligence, onde as questões relacionadas com o vinho e as bebidas espirituosas são analisadas pelos principais intervenientes do sector e por instituições internacionais”, refere ainda a organização.

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Exportação

Indústria alimentar e das bebidas exportou 8.190 M€ em 2024

O mercado espanhol continua a ser o mais relevante para as exportações portuguesas da indústria alimentar e das bebidas, representando quase 39%. Os países que mais contribuíram para o aumento foram Itália, Espanha, Países Baixos e Polónia.

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“Ao ultrapassar a barreira dos 8 mil milhões de euros, a indústria alimentar e das bebidas não só alcançou o objetivo previsto para 2024, como praticamente duplicou as exportações em valor na última década”, destaca o presidente da Federação das Indústrias Portuguesas Agroalimentares (FIPA), em comunicado. Jorge Tomás Henriques afirma-se otimista para os resultados em 2025, apesar da situação na economia global em função das guerras comerciais e pacotes tarifários de alguns países e blocos económicos.

A União Europeia representou 5.593M€ nas exportações da indústria alimentar e das bebidas nacional, com os dados do Instituto Nacional de Estatística a indicarem que nos 12 meses de 2024, e por comparação a igual período de 2023, houve uma variação de 12,6% ao nível das exportações para os 27 Estados-membros.

O mercado espanhol continua a ser o mais relevante para as exportações portuguesas da indústria alimentar e das bebidas nacional, representando quase 39%. Os países que mais contribuíram para o aumento foram Itália, Espanha, Países Baixos e Polónia.

Já para fora do bloco comunitário as exportações alimentares e de bebidas alcançaram 2.596M€, o que representou um crescimento de 1,21% face a 2023. Brasil e Estados Unidos da América, com 13,9% e 4,2%, respetivamente, foram os países que mais contribuíram.

Ainda por comparação a 2023, o défice da balança comercial da indústria alimentar e das bebidas decresceu e situa-se agora em 5,44%.

“Os dados oficiais permitem perceber que a indústria alimentar e das bebidas tem sabido adaptar-se, antecipar-se e responder às exigências do consumidor, ao mesmo tempo que se afirma em mercados cada vez mais exigentes e contribuiu para mudar o perfil da economia portuguesa”, destaca a FIPA num comunicado.

A indústria alimentar e das bebidas é responsável por mais de 113 mil postos de trabalho diretos e cerca de 500 mil indiretos e “assume, simultaneamente, uma grande importância no desenvolvimento do tecido empresarial, nomeadamente nas zonas do interior, onde o setor situa as suas unidades industriais, e na afirmação do potencial de evolução da autossuficiência alimentar do país”, sublinha a Federação.

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Fotografia Linkedin Gulfood
Exportação

AEP com 26 empresas do setor alimentar e bebidas na Gulfood

A AEP – Associação Empresarial de Portugal, através do seu projeto de internacionalização BOW – Business on the Way, e 26 empresas nacionais do setor da alimentação e bebidas estão no Dubai a participar, até dia 21 de fevereiro, na Gulfood.

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A AEP – Associação Empresarial de Portugal, através do seu projeto de internacionalização BOW – Business on the Way, e 26 empresas nacionais do setor da alimentação e bebidas estão no Dubai a participar, até dia 21 de fevereiro, na Gulfood, a maior feira do mundo e o evento de referência para toda a região do Médio Oriente, sudoeste asiático e continente Africano para o setor.

“Este ano, a AEP leva uma megacomitiva à Gulfood, o que mostra a importância desta feira e deste mercado para as empresas portuguesas. De resto, há 16 edições consecutivas que AEP organiza a participação nacional na Gulfood. Desde 2011, já apoiou mais de quatro centenas de empresas. É que, para além da importância da Gulfood, não podemos esquecer que o Dubai tem um papel importante como plataforma logística para outros mercados, reexportando cerca de 70% dos produtos importados para os restantes países do Golfo. Para além da localização estratégica e competitiva, ainda tem fácil acesso aos mercados do Médio Oriente, Ásia e África e é o maior centro de negócios da região e um dos mercados mais atrativos do globo”, sublinha Luís Miguel Ribeiro, presidente do conselho de administração da AEP.

Na região do Golfo Arábico, em média, 55% das importações de produtos alimentares destinam-se ao retalho, sendo que o Canal Horeca absorve cerca de 25%. É também nesta região que se verifica a maior taxa de crescimento de consumo alimentar per capita do mundo, oferecendo oportunidades extraordinárias às empresas do setor.

O valor do setor alimentar nos Emirados Árabes Unidos ultrapassa os 7 mil milhões de dólares anuais e nos mercados do GCC ultrapassa os 60 mil milhões de dólares, aparecendo a Arábia Saudita como um dos principais importadores. Os países do GCC importam atualmente 90% das suas necessidades alimentares e estima-se que os serviços de Foodservice atinjam valores elevados nos próximos anos.

Os países do GCC e do Norte de África representam um mercado superior a 570 milhões de consumidores, com elevadas taxas de importação de produtos agroalimentares, como é o caso da Turquia, da Arábia Saudita, dos EAU e do Egipto (entre 13% e 15% ano). A região MENA é a maior importadora líquida de produtos alimentares a nível mundial, e por isso apresenta inúmeras oportunidades para as empresas nacionais.

No âmbito da participação nacional na Gulfood – que estima receber mais de 5500 expositores, oriundos de 130 países – a edição deste ano conta, uma vez mais, com a visita institucional da Embaixada de Portugal nos E.A.U. e da representação da AICEP.

Comitiva nacional presente na Gulfood 2025:

AMG FOODS – Comércio por grosso de outros produtos alimentares
ANO 2000 – Produtos alimentares
AZCOA – AZEITES DO COA – Azeite, óleos e gorduras alimentares
BY FOODS – Chocolate e produtos de confeitaria
CEREALIS PRODUTOS ALIMENTARES – Fabricação de massas alimentícias, cuscuz e similares
CHOCONASA COMÉRCIO DE REPRESENTAÇÕES – Produtos alimentares
CISTER INDÚSTRIA DE PRODUTOS ALIMENTARES – Fabricação de sumos de frutos e de produtos hortícolas
DACSA ATLANTIC – Descasque, branqueamento e outros tratamentos do arroz
DELTA INTERNATIONAL MARKETS – Cafés
GLOBALTRIBE – Produtos alimentares e bebidas
JMV-JOSÉ MARIA VIEIRA – Indústria do café e do chá
MAÇARICO – Azeitonas, azeite e molhos
MENDES GONÇALVES – Fabricação de condimentos e temperos
NASCENTE DIVINA – ÁGUAS DO ALARDO – Águas minerais naturais e de nascente
NOVARROZ – PRODUTOS ALIMENTARES – Produção de arroz
OUTEIRINHO TURISMO E INDÚSTRIA – Águas minerais naturais e de nascente
QUINTA DE JUGAIS – Compotas e afins
RECHEIO CASH & CARRY – Comércio por grosso de produtos alimentares
RIALTO INDÚSTRIA ALIMENTAR – Fabricação de bolachas, biscoitos, tostas e pastelaria de conservação
SANTIAGO & SANTIAGO – Queijos
SOVENA PORTUGAL – CONSUMER GOODS – Azeite
SQ PORTUGAL – Produtos alimentares
SUMOL+COMPAL MARCAS – Sumos e néctares
VALENTE MARQUES – Indústria de arroz
VHUMANA – Leite, derivados e ovos
VIEIRA DE CASTRO – PRODUTOS ALIMENTARES – Fabricação de bolachas, biscoitos, tostas e pastelaria de conservação

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Lisbon Food Affair: organização destaca crescimento notável

Organização sublinha crescimento de 16% no volume de visitantes profissionais em relação à edição anterior. A próxima edição da Lisbon Food Affair já tem data marcada para 9, 10 e 11 de Fevereiro de 2026.

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tagsLFA

A organização da Lisbon Food Affair sublinha em comunicado que a edição deste ano superou as expectativas, “consolidando-se como um evento essencial para o sector alimentar”.

Durante três dias a FIL, no Parque das Nações em Lisboa, foi palco networking, inovação e oportunidades de negócio.

Cristina Rodrigues, executive manager da Gresilva, referiu à organização que “a LFA revelou-se uma agradável surpresa, sobretudo pela qualidade dos visitantes, permitindo-nos focar apenas em oportunidades de negócio realmente relevantes. Tem sido uma experiência excelente”.

A organização da LFA sublinha em comunicado que a feira cresceu e, embora não avance com dados finais do número de participantes, refere que houve um aumento do número de empresas expositoras, que cresceu “66%, mas também no incremento de 16% no volume de visitantes profissionais em relação à edição anterior, entre os quais decisores de grupos empresariais de referência”.

Segundo Marina Calheiros, gestora do evento, “a Lisbon Food Affair cumpriu plenamente o seu objectivo, registando um crescimento notável. Este sucesso deve-se, em grande parte, ao envolvimento dos nossos parceiros e expositores, que tornaram o evento um ponto de encontro de alto valor para toda a fileira alimentar”.

Fe Martínez Sáiz, da OrencioHoyo, uma das empresas integradas na participação da Extremadura Avante, Espanha, reforçou, também à organização do evento, o impacto positivo do evento: “A feira está a ser um sucesso absoluto. Estabelecemos numerosos contactos de negócio efetivos e a nossa participação tem sido altamente produtiva”.

António Bota, da Cimbal – Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo, que apresentou as Carnes do Montado, sublinhou a importância estratégica da feira: “A procura pelos nossos produtos tem sido bastante significativa. A LFA permitiu-nos demonstrar a qualidade do que oferecemos e preparar o caminho para futuros negócios”.

A LFA sublinha ainda a importância do programa Hosted Buyers que registou mais de 300 reuniões B2B, onde foram criadas múltiplas oportunidades de negócio que vão impulsionar a internacionalização das empresas participantes.

A próxima edição da Lisbon Food Affair já tem data marcada de 9 a 11 de Fevereiro de 2026.

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InovCluster anuncia ações de apoio à internacionalização de PME agroalimentares

Participação em feiras internacionais, missões empresariais virtuais e workshops são algumas das ações do EXPORT.i9 em 2025 para apoiar a internacionalização das PME portuguesas.

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A InovCluster – Associação do Cluster Agro-Industrial do Centro está a realizar diversas ações, como a participação em feiras internacionais e em missões empresariais on-line, no âmbito do projeto de internacionalização EXPORT.i9, que promove em conjunto com a Animaforum – Associação para o Desenvolvimento da Agro-Indústria.

O projeto Conjunto Internacionalização do Cluster Agroindustrial 2023-2025, que termina a 30 de junho deste ano,  visa “potenciar o aumento da base e capacidade exportadora das PME da fileira agroalimentar numa lógica de indústria 4.0, através da implementação de um programa estruturado de intervenção de ações promocionais em mercados internacionais identificados como prioritários com a participação conjunta de PME da fileira agroalimentar”, indica a InovCluster.

Entre as ações em curso, está a participação na Biofach, de 11 a 14 de fevereiro, em Nuremberga, Alemanha, e na Feira Internacional Salón Gourmets 2025, que decorre em Madrid, Espanha, entre os dias 7 e 10 de abril.
Além destas ações, estão previstas, a partir do dia 10 de fevereiro, três missões empresariais internacionais virtuais, que visam importantes mercados externos: América do Norte (Canadá, EUA), Emirados Árabes Unidos e China. Segundo a InovCluster, vêm complementar a presença “em certames de relevância nestes mercados” e objetivam “uma abordagem direta junto de importadores, distribuidores e canal Horeca através de canais digitais com reuniões B2B”.

Entre janeiro e maio decorre ainda um ciclo de workshops, com o próximo a acontecer já a 25 de fevereiro, centrado no tema ‘Análise da Concorrência Internacional – A Importância do Processo de Benchmarking e Principais Ferramentas’. A 25 de março realiza-se o workshop ‘Estratégias de Marketing Digital para a Comunicação em Mercados Internacionais’, enquanto para 22 de abril está agendado o tema ‘Marketing Digital – Proteção de Dados e Compliance Internacional’. O ciclo conclui-se a 20 de maio, com o workshop sobre ‘E-commerce – Estratégias de Venda Digitais no Processo de Expansão Global’.

O plano de ação para os três anos do EXPORT.i9 inclui também a criação de lojas online e a adesão a plataformas de marketplace. “O resultado final que se pretende atingir com as ações propostas é o aumento do peso de atividades produtoras de bens e serviços transacionáveis e internacionalizáveis da fileira agroalimentar e potenciar o incremento da orientação exportadora das PME envolvidas no projeto, apostando na diversidade e complementaridade da oferta de produtos portugueses das PME”, define a InovCluster.

Todas as ações previstas no projeto Conjunto Internacionalização do Cluster Agroindustrial, e com inscrições já abertas, podem ser consultadas em: https://www.inovcluster.pt/projetos/projetos-em-curso/projeto-conjunto-internacionalizacao-2023-2025/

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Exportação

SAGALEXPO regressa em abril com 1.100 compradores internacionais

A 4.ª edição da SAGALEXPO realiza-se de 28 a 30 de abril de 2025, na FIL, em Lisboa, e contará com a participação de cerca de 380 empresas nacionais, que vão dar a conhecer a qualidade, inovação e diversidade dos produtos portugueses.

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A SAGALEXPO – Sabores de Portugal, marcada para os dias 28, 29 e 30 de abril na FIL, em Lisboa, prepara-se para receber mais de 1.100 compradores internacionais provenientes de 95 países, consolidando a sua posição como um dos mais relevantes certames para a internacionalização do setor agroalimentar português.

Organizada pela Exposalão, a SAGALEXPO assume-se como uma montra de excelência para os produtores nacionais que procuram reforçar ou expandir a sua presença em mercados externos. Ao longo dos três dias do evento, a interação entre mais de 3.300 empresários, nacionais e estrangeiros, abre portas a novas parcerias estratégicas e ao aumento das exportações, sublinha a organização.

Além de funcionar como ponto de encontro para negócios, a SAGALEXPO é também palco para o lançamento de novos produtos, destacando-se como uma plataforma de inovação e promoção das marcas portuguesas junto de decisores internacionais.

 

 

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exportação
Exportação

Exportações inverteram tendência em 2024 e cresceram 2,5%

Os primeiros resultados do Comércio Internacional de Bens de 2024, do INE, apontam para aumentos nas exportações, mas também nas importações: +2,5% e +1,9%, respetivamente (-1,4% e -4,0% em 2023, pela mesma ordem).

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Tendo por base os primeiros dados apurados das estatísticas do INE relativas a 2024, as exportações portuguesas alcançaram 79.285 milhões de euros (+2,5% face ao ano anterior) e as importações atingiram 107.171 milhões de euros (+1,9%).

Apesar do ritmo de crescimento das exportações ter sido superior ao das importações, o défice da balança comercial atingiu 27.887 milhões de euros em 2024, o que representa um agravamento de 78 milhões de euros face ao ano anterior e um acréscimo de 0,4 pontos percentuais na taxa de cobertura (74% em 2024).

Produtos alimentares aumentam exportações

Em termos de ‘Grandes Categorias Económicas’, a maioria dos bens exportados mostrou subidas, sendo os mais significativos nas categorias ‘Produtos alimentares e bebidas’, com um aumento de 8,3%, e ‘Fornecimentos industriais’, 2,3%. No entanto, excluindo as exportações sem transferência de propriedade, nos ‘Fornecimentos industriais’ houve um decréscimo de 0,5% face ao ano anterior, enquanto a variação nos ‘Produtos alimentares e bebidas’ pouco se altera (8,4%).

As exportações de ‘Combustíveis e lubrificantes’ foram a terceira categoria que mais aumentou em 2024 (+10,2%), principalmente para Bélgica, Gibraltar e Países Baixos. Em sentido contrário, o ‘Material de Transporte’ foi a que registou o maior decréscimo das exportações – menos 0,6%, o que representou menos 86 milhões de euros -, principalmente devido à diminuição das exportações de veículos e outro material de transporte para França, Turquia e Japão.

Fonte: INE

Alemanha: mercado que mais contribuiu

Em termos de mercados de destino, a Alemanha foi o que mais contribuiu para o acréscimo global das exportações portuguesas em 2024 e assumiu-se como o segundo principal destino dos bens nacionais, com um peso de 12,3% (+1,6 pontos percentuais face ao ano anterior). As exportações para este país aumentaram 17,8%, para mais 1.478 milhões de euros, essencialmente ‘Fornecimentos industriais’, ‘Material de transporte’ e ‘Máquinas e aparelhos’.

Espanha garantiu o segundo maior contributo para o aumento das exportações nacionais em 2024, e permanece como principal destino, com um peso de 26% (+0,3 p.p. face a 2023). As exportações para o país vizinho aumentaram 3,5%, mais 699 milhões de euros, com destaque para os ‘Produtos alimentares e bebidas’ e ‘Fornecimentos industriais’.

Espanha, Alemanha e França continuaram a ser os principais mercados importadores de bens portugueses em 2024. No seu conjunto, concentraram mais de metade do total das exportações nacionais: 0,5%, +1 p.p. face a 2023. Os Estados Unidos mantiveram-se como principal destino fora da UE e quarto na globalidade dos países, com um peso de 6,7% (-0,1 p.p. que em 2023), seguido do Reino Unido, que foi o quinto principal destino, com um peso de 4,6% (-0,1 p.p. face ao ano anterior).

Espanha é o principal destino, com destaque para os ‘Produtos alimentares e bebidas’ e ‘Fornecimentos industriais’

Nas maiores variações absolutas de 2024, destacam-se ainda os aumentos nas exportações para Gibraltar (+62,1%) e Marrocos (+15,5%), principalmente de ‘Combustíveis e lubrificantes’, e Itália (+4,7%), essencialmente ‘de Produtos alimentares e bebidas’.

Por sua vez, o maior decréscimo nas exportações em 2024 foi registado nas transações com França (-4,5%; menos 455 milhões de euros), maioritariamente ‘Material de transporte’ e ‘Máquinas e aparelhos’, tendo recuado para terceiro principal cliente dos bens nacionais, com um peso de 12,2% (-0,9 p.p. face ao ano anterior). Verificaram-se igualmente decréscimos significativos nas exportações para a Turquia (-26,8%), maioritariamente ‘Material de transporte’, Angola (-18,4%), principalmente ‘Máquinas e aparelhos’ e a China (-20,2%), essencialmente ‘Fornecimentos industriais’.

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Governo cria comissão consultiva para aumentar as exportações do agroalimentar

A Comissão Consultiva Setorial para a Internacionalização do Setor Agroalimentar (CCS-ISA), objetiva a redução do défice da balança comercial, através do aumento das exportações.

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Num despacho publicado em Diário da República no dia 05, o Governo começa por referir que definiu como um dos eixos principais de atuação, no que diz respeito ao setor agroalimentar, “a redução do défice da balança comercial, através do aumento das exportações e da internacionalização das empresas”.

“Com efeito, visando a reintrodução de um objetivo económico ao setor, focado na redução do défice da balança comercial agroalimentar e numa aposta na recuperação da eficiência dos instrumentos de apoio e de política, mostra-se fundamental que as empresas do setor agroalimentar ganhem dimensão e aumentem a sua presença em novos mercados e consigam integrar-se em cadeias de valor global, contribuindo para a internacionalização da economia e para o crescimento da produtividade”, defende.

Partindo dessa premissa, o Governo avançou com a criação da Comissão Consultiva Setorial para a Internacionalização do Setor Agroalimentar (CCS-ISA), que será coordenada pelo Gabinete de Planeamento, Políticas e Administração Geral (GPP), e integra também o Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas (IFAP), a Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR) e a Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV).

Integram ainda a comissão, a Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), a Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), a Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal (Confagri), a Confederação Nacional da Agricultura (CNA), a Associação dos Jovens Agricultores de Portugal (AJAP), a Confederação Nacional dos Jovens Agricultores e do Desenvolvimento Rural (CNJ) e a Federação das Indústrias Portuguesas Agroalimentares (FIPA).

No texto do diploma publicado em Diário da República é referido que a criação desta comissão consultiva tem como objetivos “promover a articulação e a coordenação, no âmbito da internacionalização do setor agroalimentar, entre este setor, o Ministério da Agricultura e Pescas e os organismos públicos competentes, bem como contribuir para a respetiva definição de orientações estratégicas nacionais, no âmbito da negociação de acordos comerciais e da superação dos constrangimentos e barreiras no acesso a mercados internacionais”.

A comissão vai reunir semestralmente “ou quando convocada extraordinariamente pelo GPP” e pode funcionar através de subcomissões vocacionadas para os diferentes temas ou mercados. No prazo de 10 dias, as entidades que a integram devem indicar ao GPP, os respetivos representantes, que “não recebem qualquer remuneração ou abono adicional”, lê-se no texto do despacho, que foi assinado pelo ministro da Agricultura e Pescas e entrou em vigor nesta quinta-feira, dia 06.

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