Nescafé Dolce Gusto Neo – Fotografias Frame It
O futuro mais tecnológico e sustentável da Nescafé Dolce Gusto
Após mais de cinco anos de desenvolvimento no Nestlé R&D Center for Systems, foi criado Neo, o sistema mais avançado da Nescafé Dolce Gusto até à data. O Hipersuper conversou com Teresa Mendes, business executive officer da Nestlé Coffee Portugal, que não esconde o entusiasmo: “neste momento o que estamos a trazer é o futuro do sistema Nescafé Dolce Gusto”.
Ana Rita Almeida
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Fotografias Frame It
Após mais de cinco anos de desenvolvimento no Nestlé R&D Center for Systems, foi criado Neo, o sistema mais avançado da Nescafé Dolce Gusto até à data. Além de uma máquina tecnologicamente revolucionária, as novas cápsulas destacam-se e contribuem fortemente para o objetivo da empresa de reduzir a utilização de plásticos virgens em um terço até 2025. Esta novidade, baseada na tecnologia revolucionária SmartBrew, chega ao mercado a partir do dia 5 de março, e representa o futuro a longo prazo e a direção estratégica da marca.
“Neste momento o que estamos a trazer é o futuro do sistema Nescafé Dolce Gusto”
O Hipersuper conversou com Teresa Mendes, business executive officer da Nestlé Coffee Portugal, no dia da apresentação deste novo sistema, que teve lugar na Fundação Champalimaud, em Lisboa.
A responsável não escondeu o entusiasmo, referindo que “neste momento o que estamos a trazer é o futuro do sistema Nescafé Dolce Gusto”. Sublinhando que é uma tecnologia que está a ser desenvolvida pela Nestlé há mais de cinco ano e, como tal, “é um projeto com muito trabalho por trás”. E não deixou de frisar: “a sustentabilidade continua a ser a nossa key, um dos nossos focos mais importantes”. “Este futuro passa por conseguirmos trazer uma tecnologia onde não só a máquina como a cápsula conseguem, no seu ecossistema, ter uma pegada muito mais sustentável” afirmou ao nosso jornal.
Lembrando que o preço é importante para o consumidor, não tem dúvidas: “quando temos valor acrescentado, o preço é o benefício que traz”.
A inovação continua a marcar os lançamentos da marca e Teresa Mendes responde prontamente: “O que é que este sistema tem de mais diferente versus o que temos hoje? Eu diria que é o facto de esta máquina estar focada na preparação do café. Temos uma gama de produtos diversificada e, no futuro, iremos trazer mais novidades”. “Ainda este ano”, acrescentou.
Apesar da sustentabilidade ser o grande core, a responsável enaltece a tecnologia “altamente avançada” que este novo sistema apresenta, lembrando que a máquina pode ser ligada a uma app intuitiva, onde o utilizador pode personalizar a sua bebida. “Se não quiser, tem os botões habituais na máquina” lembrou.
Apesar do papel diferenciador que a Nestlé tem tido quando falamos de responsabilidade e reciclagem, Teresa Mendes admite que em Portugal “o caminho ainda é longo”. “Continuamos focados no nosso papel e estamos a trabalhar com as instituições nesse sentido. Tratolixo, por exemplo, está a ser um grande parceiro em todo este processo e o nosso objetivo é realmente ‘fazer acontecer’” concluiu.
Tecnologia, sustentabilidade e uma experiência “única”
Segundo a marca, Neo oferece aos consumidores 3 métodos de extração para preparar desde expressos, ristrettos, lungos, verdadeiros americanos até cafés “Slow Brew” (cafés tipo filtro com preparação gota a gota) – tudo numa única máquina compacta.
Através do reconhecimento automático das cápsulas, a máquina ajusta automaticamente a pressão, temperatura, tempo de extração da bebida e quantidade, adaptando o método de preparação e os parâmetros de extração a cada receita, para que o consumidor possa ter sempre um café perfeito.
Em conformidade com o compromisso da marca em reduzir a utilização de plásticos virgens em um terço até 2025, as novas cápsulas de café NEO são feitas à base de papel. “Fabricadas com cerca de 1 g de papel e com um revestimento de biopolímero compostável muito fino – de 50 microns, mais fino do que um cabelo humano – ajudam a proteger a frescura e a qualidade dos cafés da oxidação” refere em comunicado.
O café Neo é um café 100% de origem responsável e as novas embalagens (material de embalagem primário, secundário e terciário) usam menos 65% de plástico comparando com as embalagens atuais, reduzindo o peso de plástico utilizado.
A própria máquina é feita de 50% de plástico reciclado e o termobloco, que aquece a água, é feito com 85% de alumínio reciclado e foi desenhada para ser facilmente desmontada, permitindo o acesso total aos componentes internos e a reparação até 15 anos (a depender da disponibilidade de peças suplentes).
Além disso, existe uma função de desligar automática para limitar qualquer consumo em standby (1min eco-mode). É ainda uma máquina eficiente energeticamente com a sua embalagem de papel 100% reciclado, que pode ser reciclada no ecoponto azul.
A conectividade com o smartphone permite que os consumidores personalizem a preparação da sua bebida, ajustando a quantidade e a temperatura de acordo com as suas preferências, permitindo ainda a ligação ao programa de fidelização da marca.
Disponível para venda a partir de 5 de março (a pré-reserva pode ser feita a partir de dia 20 de fevereiro) em duas cores, Onyx Black e Clay White, o preço de venda ao público recomendado é de 149.90 euros. Vão ser lançadas seis variedades (Espresso, Espresso Intense e Lungo – método de extração High Pressure; Americano – método de extração Top UP; Grande e Carafe – método de extração “Slow Brew”). com um PVPR (embalagem de 12 cápsulas) de 3.99 euros.