DS Smith dá gás à investigação de soluções de embalagem com novo centro global de inovação
É neste espaço, “a sede das equipas de inovação”, que a multinacional especializada em embalagens pretende acelerar a investigação de novas soluções de packaging circular
Rita Gonçalves
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A DS Smith abriu as portas do centro global de investigação e desenvolvimento e inovação, designado “R8”, perto de Birmingham, no Reino Unido. É neste espaço, “a sede das equipas de inovação”, que a multinacional especializada em embalagens pretende acelerar a investigação de novas soluções de packaging circular.
O centro está habilitado para dar resposta a todas as fases da cadeia de produção de embalagem: desenvolvimento inicial de tecnologia e materiais, criação de conceitos, testes, desenvolvimento de produto e criação de protótipos e pilotos.
As instalações estão dotadas de uma sala piloto de 4000 metros quadrados, quatro laboratórios, câmaras de condicionamento, um estúdio de ideação e desenvolvimento, áreas de prototipagem e espaços de colaboração. O centro tem a ambição de liderar a investigação aplicada ao setor, dar resposta à procura crescente de embalagens sustentáveis e desenvolver a inovação necessária para as produzir.
“Entre as tecnologias de ponta do R8 encontra-se uma linha piloto modular, inspirada na indústria automóvel e desenvolvida em Itália, que utiliza robôs para fabricar caixas a partir de múltiplos componentes e enchê-las a alta velocidade”, exemplifica a empresa.
Os projetos a desenvolver terão como base os principais impulsionadores da indústria: sustentabilidade, otimização das cadeias de fornecimento e utilização de dados.
O centro global de investigação e desenvolvimento e inovação “facilitará a colaboração que sabemos ser necessária para resolver alguns dos maiores desafios da indústria”, afirma Ignacio Montfort, managing director da DS Smith Ibéria, acrescentando que, concretamente ao mercado português, permitirá “oferecer soluções de packaging inovadoras que incorporam novos materiais e tecnologias, apoiando os clientes na sua transição para a economia circular”.