Novos métodos de pagamento digitais representarão 30% das transações sem dinheiro até 2027
Até ao final deste ano, o volume de pagamentos sem dinheiro deverá atingir 1,3 biliões em todo o mundo, de acordo com um estudo da Capgemini

Rita Gonçalves
InPost nomeia Luis Florit como diretor comercial para a Península Ibérica
Continente e Pingo Doce lideram ranking das marcas mais relevantes para os consumidores
DHL Supply Chain adquire IDS Fulfillment e reforça oferta para PME no setor de e-commerce
Pingo Doce regressa à Festa do Livro de Loures
ÉvoraWine celebra 10ª edição com 300 vinhos em prova
Love Butternut apoia e-book sobre abóbora da Associação Portuguesa de Nutrição
Continente promove “O Melhor de Portugal” em feira dedicada à produção nacional
Red Bull lança edição limitada com sabor a pêssego
Encontro da FENAZEITES vai debater os problemas urgentes do setor olivícola
Luís Matos Martins é o novo diretor-geral da Pisabell
Os novos métodos de pagamento – pagamentos instantâneos ou em tempo real, moedas digitais, carteiras digitais, pagamentos conta-a-conta e pagamentos com código QR – representarão cerca de 30% do volume total de pagamentos sem dinheiro (non-cash) no mundo até 2027, avança o estudo “World Payments Report 2023”.
O relatório do Research Institute da Capgemini indica ainda que os pagamentos tradicionais – cheques, débitos diretos, cartões e transferências a crédito – deverão cair para cerca de 70% do volume de transações non-cash.
Até ao final deste ano, os pagamentos sem dinheiro deverão atingir 1,3 biliões de transações em todo o mundo. Até 2027, estima-se que cresçam para um total de 2,3 biliões de transações, evoluindo a um ritmo de 15% ao ano. No mesmo período, espera-se que os pagamentos digitais acelerem 19,8% na Ásia-Pacífico, 10,7% na Europa e 6,5% na América do Norte, segundo a mesma fonte.
“O alargamento das infraestruturas de pagamentos digitais, da regulamentação e do open banking está a provocar uma mudança acelerada na forma como os consumidores e as empresas pagam bens e serviços”, indica o estudo, adiantando que o crescimento destes novos métodos de pagamento “irá acelerar nos próximos anos, espelhando a adoção crescente quer por parte dos consumidores, quer por parte das empresas”.