EFSA e ASAE juntas em campanha para combater desperdício alimentar
No caso da informação “consumir até..”, o alimento não está próprio para consumo após o dia referido. Já a informação “consumir de preferência antes de” tem outra conotação que diz respeito à qualidade
Rita Gonçalves
Staples une-se à EDP e dá passo importante na descarbonização de toda a sua cadeia de valor
CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação
Já são conhecidos os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR
Campolide recebe a terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar
Montiqueijo renova Selo da Igualdade Salarial
Sensodyne com novidades nos seus dentífricos mais populares
Salutem lança Mini Tortitas com dois novos sabores
LIGARTE by Casa Ermelinda Freitas chega às prateleiras da Auchan para promover inclusão social
Portugal não tem falta de água, não está é a saber geri-la como deve ser
Zippy convida as famílias a explorarem as suas emoções de forma inclusiva
Um total de 10% do desperdício alimentar na União Europeia está relacionado com a marcação da data nos produtos alimentares, de acordo com um estudo da Comissão Europeia, de 2018, citado pela Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (EFSA), que estima que sejam desperdiçadas em Portugal, por ano, 1.000.000 toneladas de alimentos.
A EFSA e a ASAE (Autoridade de Segurança Alimentar e Económica) lançaram uma campanha de comunicação, designada #EUChooseSafeFood, que alerta para a pertinência que este conhecimento tem no desperdício alimentar. A resposta está na embalagem.
No caso da informação “consumir até..”, o alimento não está próprio para consumo após o dia referido. Já a informação “consumir de preferência antes de” tem outra conotação que diz respeito à qualidade. “Tal significa que, após a data indicada, o alimento pode ser consumido, ainda que a textura ou o sabor possam estar alterados. Por norma, encontra-se em produtos com uma maior durabilidade e que, após a data indicada, não têm necessariamente de ser desperdiçados”, explica a EFSA, em comunicado.
“Ao estarmos conscientes desta importante diferença, sabemos o que devemos deitar fora, quando o alimento representa um efetivo risco para a saúde e o que ainda podemos consumir em segurança”, afirma Filipa Melo de Vasconcelos, subinspetora-geral da ASAE, citada no mesmo comunicado.