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Alexandre Carrera Lejeune (Floa): “Queremos passar de entidade comercial a sucursal em Portugal”

O BNP Paribas está a apostar no mercado de pagamentos fracionados (sem juros) em Portugal com a marca Floa. Em entrevista ao Hipersuper, Alexandre Carrera Lejeune, country manager, explica o […]

Rita Gonçalves
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Alexandre Carrera Lejeune (Floa): “Queremos passar de entidade comercial a sucursal em Portugal”

O BNP Paribas está a apostar no mercado de pagamentos fracionados (sem juros) em Portugal com a marca Floa. Em entrevista ao Hipersuper, Alexandre Carrera Lejeune, country manager, explica o […]

Rita Gonçalves
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Alexandre Carrera Lejeune, country manager FloaO BNP Paribas está a apostar no mercado de pagamentos fracionados (sem juros) em Portugal com a marca Floa. Em entrevista ao Hipersuper, Alexandre Carrera Lejeune, country manager, explica o plano da empresa recém-nascida para liderar o mercado de “buy now pay later” em Portugal já em 2024.  Com o crescimento no mercado português, o executivo acredita que a estrutura da empresa passará a prazo de “uma entidade comercial para uma sucursal”.
A plataforma está atualmente disponível em quatro países – França, Portugal, Espanha e Bélgica – e chega este ano a duas novas geografias: Países Baixos e Alemanha. “Até ao final de 2025, abriremos mais dez países”.

O BNP Paribas comprou a marca de origem francesa Floa, plataforma de pagamentos “buy now pay later” em fevereiro de 2022. Em que contexto se deu esta aquisição?

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O BNP é constituído por várias empresas que prestam serviços bancários para as diferentes necessidades dos comerciantes, sendo um deles o crédito longo, feito pela Cetelem em Portugal, integrado na área de finanças pessoais. Este método de pagamentos fracionados, ou “buy now pay later”, é uma tendência de mercado que surgiu a pedido dos consumidores. O BNP viu na aquisição de uma empresa uma maneira rápida de oferecer este serviço aos consumidores em diferentes países da Europa. E escolheu a Floa.

Porque escolheram esta plataforma?

Por ser líder do setor de pagamento em França e oferecer uma solução única, segura e simples de utilizar. Integrando os serviços desta marca, o BNP passou a oferecer uma gama completa de produtos para os atuais parceiros em diferentes países.

Um ano e quatro meses depois, que balanço faz da evolução da Floa já nas mãos do BNP?

Após a aquisição, tivemos um período de adaptação e integração tecnológica. A Floa já tinha desenvolvida toda a parte técnica da plataforma. Deu-se um período de transição e integração com o BNP, através do qual a Floa ganha um conhecimento adicional que advém da força do BNP em setores de risco, anti-fraude, entre outros. Posteriormente, como a empresa está bem estabelecida em França, abriram-se os mercados internacionais. E isto passa pela realização de estudos e definição do posicionamento que a empresa vai adotar em cada país, adaptação à legislação local, cada país europeu tem a sua especificidade em função da regulação local. Tivemos que adaptar o produto devido às regras do Banco de Portugal. E passa ainda pelo recrutamento das equipas locais.

Quatro milhões de clientes em 2022

Qual é a pegada geográfica da Floa atualmente?

Ao longo deste período, a Floa chegou a Espanha, Portugal, Bélgica e Itália. Este ano, vamos abrir nos Países Baixos e na Alemanha. E, até ao final de 2025, abriremos mais dez geografias, num total de 15 países. Resumindo, neste ano e meio implementámos a marca em cinco países, com equipas locais, adaptadas à legislação local e desenvolvemos parcerias com empresas locais, não só aquelas que já trabalhavam com o BNP, que agora também disponibilizam este serviço, mas com novos comerciantes locais e não apenas as grandes multinacionais.

Quantos clientes têm nestes cinco países onde já implementaram o serviço?

Temos de fazer uma distinção entre parceiros e clientes finais, os que utilizam o serviço. O número de clientes ultrapassou a barreira de quatro milhões no final do ano passado. A França é naturalmente o país mais importante, mas o crescimento futuro certamente virá da parte internacional.

Os parceiros são cadeias de retalho, empresas de telecomunicações, de saúde, hotéis, turismo, empresas de todo o tipo de setores de atividade. Isto é algo novo, esta solução de pagamento não é orientada apenas para um tipo de setor.

Como é que o Alexandre acabou por ficar a liderar a empresa em Portugal, onde foi constituída há muito pouco tempo?

O meu percurso é atípico. Sou de origem brasileira com pais franceses e fiz os meus estudos nos EUA, onde tive uma experiência de empreendedorismo com uma empresa de telecomunicações. Depois de 15 anos nos EUA, como tinha cidadania francesa resolvi regressar à Europa e juntei-me à L’Oréal, onde pude conhecer melhor o mercado europeu. Como estava mais focado no mercado francês e à procura de uma experiência mais abrangente, tive a oportunidade de ir para o grupo BPCE, que tinha acabado de fazer a aquisição de Oney, empresa que também faz pagamentos fracionados, com um cargo internacional, onde fiquei três anos. Em 2020, enviaram-me para Portugal para liderar o projeto de lançamento de um cartão para canais digitais. Depois, com a aquisição da Floa pelo BNP, surgiu esta oportunidade liderar o lançamento da marca em Portugal. Não é todos os dias que surgem oportunidades destas.

Quando começou essa aventura?

Fui recrutado em julho do ano passado. A primeira etapa foi abrir o escritório e a primeira pessoa da minha equipa foi recrutada em setembro. Tem sido uma grande aventura que conta com o apoio da sede localizada em Bordeaux. Desde que a Floa foi comprada pelo BNP já dobrou o número de colaboradores. É uma empresa que está em crescimento numa tendência oposta à do mercado.

De entidade comercial a sucursal

Quantas pessoas tem atualmente na sua equipa em Portugal?

Somos cinco na área comercial. Para acelerar a expansão internacional, a estrutura jurídica, técnica e de compliance está concentrada em França, onde a equipa de recursos humanos está a ter um crescimento forte para dar este suporte. As equipas nos países onde a marca se está a expandir concentram-se assim na parte comercial. Ao longo do crescimento em Portugal, acreditamos que a estrutura mudará de uma entidade comercial para uma sucursal onde grande parte destes serviços serão prestados. Acreditamos que será um crescimento natural.

Quando foi lançado oficialmente o serviço em Portugal?

A primeira parceria que assinámos foi em novembro. Em dezembro, fechámos com o KuantoKusta e atualmente já temos a iStore, revendador da Apple, onde a Floa está presente no canal online e nas lojas físicas. É uma solução que acompanha todos os canais de distribuição dos clientes. Temos parcerias a serem fechadas que não posso ainda desvendar. As expectativas são elevadas. A Floa quer ser líder de mercado e para alcançar esse objetivo as parcerias são fundamentais.

A plataforma permite comprar um produto e pagar três vezes sem juros, certo?

Internacionalmente, a Floa comercializa três produtos: o cliente compra o artigo e paga na totalidade 30 dias após a compra; na segunda opção, o cliente dá um terço de entrada, paga a segunda prestação 30 dias depois e a última prestação em 60 dias; e a opção quatro vezes, na qual é paga uma entrada de 25% do valor da compra e as restantes prestações em 30, 60 e 90 dias.

No mercado português, para proteger os consumidores, o Banco de Portugal decidiu que em prestações que vão até 90 dias e um limite máximo de 2.500 euros não é possível cobrar juros aos consumidores finais. Quem paga a comissão pelo serviço é o comerciante.

Em outros países, como Espanha, França e Itália, é possível passar uma parte do custo para os consumidores, por volta de 1%, ainda assim um valor que não se compara com os juros de um cartão de crédito.

Mencionou que este tipo de pagamento está a crescer e é uma tendência internacional.  O que está na base deste crescimento?

Esta é uma solução que traz uma inovação que tem a ver com o percurso do cliente: facilidade, simplicidade e segurança. O controlo para conceder o crédito é muito mais simplificado em relação ao pedido de um crédito longo. No crédito longo existem muitas obrigações para o cliente provar a liquidez, tem de fornecer por exemplo recibos de vencimento. São muitos passos, muitos pedidos de informação que têm de ser verificados pelas instituições financeiras, o que faz com que o processo não seja imediato. O “buy now pay later”, por ter um valor limitado, prestar um serviço imediato e estar sempre ligado a uma compra, ao contrário do crédito tradicional aberto que pode ser utilizado para outros fins, não promove o endividamento dos clientes de forma descontrolada. Apesar de em cada compra existir verificação e uma decisão sobre a elegibilidade do cliente, é um processo fácil e simples que não exige comprovativos.

Há empresas com modelos diferentes, no caso da Floa não é necessário criar uma conta ou fazer um requerimento para utilizar o serviço. Queremos que o pagamento fracionado seja tão fácil quanto é hoje feito uma compra com um cartão bancário tradicional. E foi isso também que alavancou esta solução: o pagamento fracionado sem juros sem precisar de fornecer muita informação.

Fazer face a despesas inesperadas

O que pensam os portugueses dos créditos fracionados?

Segundo um estudo que fizemos, 74% das compras através do serviço “buy now pay later” estão ligadas a imprevistos. Os portugueses não utilizam este tipo de pagamentos para comprar itens por prazer, está ligado a uma necessidade. Queremos ajudar os portugueses a dar resposta a estes imprevistos, como um frigorífico que deixa de funcionar ou um automóvel que avaria e a adquirir produtos mais duráveis, sustentáveis e responsáveis que são naturalmente mais caros.

Como funciona a parceria com o KuantoKusta?

Existem vários comerciantes a vender produtos distintos no marketplace do KuantoKusta. O “buy now pay later” pode ser acionado numa compra a partir dos 100 euros. Com a pandemia, a empresa deparou-se com uma diminuição do ticket médio de compra, devido à diminuição das compras de itens de preço mais elevado. Procurava, por isso, uma ferramenta para facilitar a compra de produtos de valor mais alto, mas sem custo adicional para os consumidores.

Para fazer uma compra através de pagamento fracionado, o KuantoKusta pede o nome do cliente, morada, email e telemóvel, dados que o cliente já fornece para a entrega da compra. Com esses elementos, no checkout o cliente seleciona a Floa como método de pagamento, que solicita dois dados adicionais: o NIF e a data de nascimento. Com estas informações, a Floa consegue tomar uma decisão sobre a elegibilidade do pagamento através de uma ferramenta de scoring que pontua o cliente. Após confirmação da elegibilidade, surge a página de pagamento, onde o cliente coloca os dados do cartão bancário, crédito ou débito, e dá-se a transação do primeiro valor da prestação. A segunda prestação é paga em 30 dias e a terceira em 60.

O marketplace recebe o valor total da compra por parte da Floa no dia seguinte, menos o valor da comissão.

E, em caso de incumprimento, quem assume o risco somos nós. Para os parceiros, é muito interessante esta parte da gestão do risco: a recuperação do crédito fica do nosso lado e os clientes podem focar-se apenas no seu negócio.

O modelo de negócio da Floa assenta na comissão da transação paga pelos parceiros. Para os consumidores as principais vantagens são o pagamento fracionado sem juros. E para os parceiros, quais os benefícios?

Segundo conclusões do estudo que levamos a cabo, 67% dos portugueses indicam que sentem uma predisposição para mudar de marca quando a solução de “buy now pay later” não existe no seu leque de pagamentos. Ou seja, este método de pagamento pode trazer novos clientes para o comerciante. Outro benefício é o aumento do ticket médio. Por exemplo, o KuantoKusta tinha um ticket médio de 70 euros. Depois de integrar a nossa solução. aumentou para 400 euros. Há ainda a ausência de risco em caso de incumprimento. Sendo a Floa um meio de pagamento, e promovendo nós parcerias, uma parceria não significa apenas colocar o meio de pagamento no checkout. Nós acompanhamos no sentido de desenvolver cada vez melhor este método de pagamento e ajudamos a comunicar corretamente e de forma transparente as vantagens junto do cliente final quer na loja física quer online.

Não há ainda muitos portugueses a comprar online e, muitos, alegam desconforto em relação à segurança dos dados. O facto de as empresas trabalharem com a Floa, que pertence a um grupo como o BNP, traz uma segurança adicional a estes consumidores.

15 milhões de clientes até 2025

Como é que este mercado está desenvolvido no mundo? Quanto representa em dinheiro?

Há muitos estudos sobre o tamanho do mercado global e alguns fazem projeções na ordem das centenas de mil milhões. Os países onde este tipo de pagamento está mais maduro na Europa são França, Espanha e Itália. Numa visão global, penso que é nos EUA onde este tipo de pagamento está mais desenvolvido e é até utilizado para pagar as compras de supermercado.

Qual o plano de crescimento para a Floa?

A ambição passa por atingir 15 milhões de clientes finais a utilizar a plataforma de forma constante até 2025. Ou seja, a ligação do cliente com a marca tem uma relação durante o período de prestações. O que a empresa pretende é ter uma relação constante com 15 milhões de clientes ativos até 2025.

E os objetivos para Portugal?

Estamos a fechar parcerias que ainda não podemos divulgar. Há a parte da integração com os clientes que demora um pouco mais a efetuar. A marca tem de estar mais presente. Queremos simplificar de maneira rápida e segura os pagamentos, com empresas grandes, mas também locais, ter um papel de acompanhamento na parte da literacia financeira e ajudar os consumidores a fazerem face a imprevistos.

Qual a vossa meta para o número de clientes e parceiros no mercado português?

Queremos ser líderes. Para sermos líderes temos de ter entre 33% a 35% do mercado das transações. Vamos chegar lá.

Quando?

Acredito que no final do próximo ano. Não só no mercado português como em outros mercados.

*Entrevista originalmente publicada na edição 413 do Hipersuper

 

Sobre o autorRita Gonçalves

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Mondelēz Portugal duplamente certificada pela cultura de trabalho implantada

As distinções estão relacionadas com a capacidade de criar uma cultura de trabalho positiva e enriquecedora (HappyIndexAtWork) e pelo compromisso com a promoção de ações sociais e ambientais significativas (WeImpactIndex). 

Hipersuper

A Mondelēz Portugal acaba de receber duas certificações da empresa parceira ChooseMyComapny: a HappyIndexAtWork – relacionada com a capacidade de criar uma cultura de trabalho positiva e enriquecedora – e a WeImpactIndex – no âmbito do compromisso com a promoção de ações sociais e ambientais significativas.

A empresa obteve uma classificação “de 90% na recomendação como excelente local para trabalhar”, uma distinção impulsionada “pelos valores de bem-estar, crescimento e responsabilidade social”, destaca num comunicado.

“Na Mondelēz, acreditamos que o sucesso começa com o bem-estar e desenvolvimento dos nossos colaboradores. Estas certificações refletem o nosso compromisso em criar um ambiente de trabalho positivo e inspirador, onde cada pessoa pode crescer e sentir-se valorizada. Em 2025, pretendemos estar ainda mais focados na experiência dos colaboradores, garantindo que a Mondelēz continua a ser um local onde o talento e o propósito andam de mãos dadas”, assegura Agustin Corrales Salas, People Lead Iberia.

As certificações atribuídas à Mondelēz refletem também a visão da empresa no sentido de assegurar um futuro estimulante para os seus colaboradores. “Este reconhecimento é um ponto fulcral na nossa jornada para moldar o futuro da Mondelēz, alinhada com a nossa visão de criar uma cultura de crescimento. Acreditamos que um ambiente de trabalho positivo, onde as pessoas se sentem valorizadas e motivadas, é essencial para o sucesso da nossa empresa. Continuaremos a investir nos nossos colaboradores, promovendo um local de trabalho que impulsiona o talento, a inovação e o bem-estar”, destaca Sandra Leal Vera-Cruz, Diretora Geral da Mondelēz Portugal.

Um exemplo é o programa de voluntariado MDLZ Changemakers, uma iniciativa que a Mondelēz assume com responsabilidade há mais de 10 anos. Em 2024, a Mondelez contou com 82 colaboradores que dedicaram 225 horas a ações de voluntariado corporativo.

Sobre o autorHipersuper

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Alimentar

Museu do Pão e ACIP lançam o concurso ‘O melhor Pão de Portugal’

O mais universal dos alimentos foi o mote para que a ACIP e o Museu do Pão se juntassem para convidar a indústria da panificação nacional a disputar o galardão de ‘O melhor Pão de Portugal’.

Museu do Pão e ACIP (Associação do Comércio e da Indústria de Panificação, Pastelaria e Similares), organizam o concurso que decorre a 10 de maio, no Museu do Pão, em Seia. “O Pão é um elemento fundamental da dieta alimentar em todo o mundo desde há 12.000 anos e é um tema transversal a qualquer cultura gastronómica. De norte a sul, Portugal não é exceção e tem uma rica diversidade de pães nacionais e regionais com uma já longa história”, apresentam os organizadores.

Assim, o mais universal dos alimentos foi o mote para que a ACIP e o Museu do Pão se juntassem para convidar a indústria da panificação nacional a disputar o galardão de ‘O melhor Pão de Portuga’. O evento será apresentado oficialmente a 25 de abril no restaurante Fetich Cool Kitchen, na Covilhã, pela mão do Chef Hélio Loureiro.

Aos jurados do concurso, todos profissionais da área da panificação e restauração, cabe a missão de eleger o melhor dos melhores nas categorias de trigo, broa, centeio, cereais e inovação. Os jurados vão avaliar critérios tão diversos quanto o sabor, uniformidade, cor e brilho, textura, aroma, mastigação e o aspeto geral do Pão.

A 10 de maio, no Museu do Pão em Seia, na Serra da Estrela, cada Pão a concurso será avaliado numa prova cega por um painel de jurados que, numa primeira fase escolhe cinco pães que passam à fase final, na qual os cinco selecionados serão avaliados por um outro painel de jurados para finalmente chegar ao grande vencedor, um por categoria, que será anunciado nesse mesmo dia, ao fim da tarde.
As inscrições no concurso decorrem até 2 de maio e devem ser formalizadas através deste link.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

iServices inaugura nova sede regional no Porto com Academia de Formação Técnica

A iServices acaba de inaugurar a sua nova sede regional no Porto, um espaço corporativo com 156 m² que reforça a presença da marca no norte do país e que será o novo centro de formação contínua para os seus colaboradores.

BRANDED

Neste espaço ganha vida a Academia iServices, uma estrutura dedicada à especialização técnica em reparação e recondicionamento de equipamentos eletrónicos.

Com um design contemporâneo, funcional e acolhedor, a nova sede traduz a identidade da marca num ambiente pensado ao detalhe para promover a ergonomia, o bem-estar e a eficiência no local de trabalho. O layout integra zonas distintas como salas de reuniões, áreas de trabalho amplas, lounge e copa – criando um espaço versátil, adaptado às necessidades atuais e futuras da equipa.

Bruno Borges, Diretor-Geral da iServices, afirma que “com mais de 15 anos de experiência no setor da reparação de tecnologia, a iServices acumulou um know-how técnico único no mercado. A criação da nossa Academia é o reflexo deste percurso: um espaço dedicado à partilha de conhecimento, à formação especializada e à elevação dos nossos padrões de qualidade. Queremos que cada colaborador que passe por aqui se torne não só mais qualificado, mas também mais confiante e preparado para enfrentar os desafios tecnológicos do presente e do futuro.”

Também em expansão internacional, a iServices inaugurou recentemente uma nova sede regional em Bruxelas, criada à imagem da sede de Lisboa. Neste novo espaço, em regime de open space, é promovida a colaboração, a proximidade entre equipas e uma comunicação mais fluida — pilares da cultura organizacional da marca. Com copa, sala de reuniões e zona de convívio, esta sede alia modernidade e funcionalidade, com uma decoração leve e contemporânea.

Com estas duas novas sedes regionais — no Porto e em Bruxelas — a iServices continua a consolidar o seu posicionamento como líder na reparação e recondicionamento de equipamentos eletrónicos. Referir que o headquarters em Lisboa será mantido.

Fundada em 2011, a iServices é líder de mercado na reparação de smartphones, tablets, computadores e na venda de recondicionados com 3 anos de garantia. A marca distingue-se pelo foco no cliente, pela inovação dos seus serviços e por uma visão clara de economia circular, prolongando a vida útil dos equipamentos e contribuindo para um consumo tecnológico mais responsável e sustentável. Atualmente, conta com mais de 100 lojas em Portugal, Espanha, França e Bélgica.

 

 

Sobre a iServices:

A iServices nasceu em 2011, conta atualmente com mais de 450 colaboradores e está presente com mais de 100 lojas em Portugal Continental, Açores, Madeira, Espanha, Ilhas Canárias, França e Bélgica.

A iServices contabiliza mais de trinta mil reparações por mês em equipamentos multimarca (Apple, Samsung, Huawei, Xiaomi, entre outras) sendo ainda o representante oficial, em Portugal, da marca de drones líder do mercado global, a DJI. Antes de qualquer reparação, a iServices realiza sempre um diagnóstico gratuito e sem compromisso. Este serviço de reparação é complementado por uma vasta oferta de acessórios e gadgets de marca própria – a iS. A iServices trabalha com técnicos especializados presentes em todas as lojas e efetua as suas reparações em cerca de 20 minutos. Recebeu em 2019 a distinção como ‘empresa gazela’, em 2025 é considerada “Marca Recomendada”, “Prémio 5 Estrelas” e “Escolha do Consumidor” pelo terceiro ano consecutivo. A marca renova ainda, em 2025, o selo Escolha Sustentável e o prémio “A Melhor Loja”.

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Fundo Shoppings Iberia adquire La Vie Caldas da Rainha e La Vie Guarda

“Os ativos em causa são centros comerciais com uma presença relevante nas respetivas regiões”, destacam os intervenientes no negócio.

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O Fundo Shoppings Iberia, gerido pela Point Capital Partners, adquiriu os centros comerciais La Vie Caldas da Rainha e La Vie Guarda, anteriormente detidos por um fundo gerido pela ECS. A operação foi aprovada pela Autoridade da Concorrência, que considerou que a transação não é suscetível de criar entraves à concorrência efetiva no mercado.

“Os ativos em causa são centros comerciais com uma presença relevante nas respetivas regiões, tendo sido adquiridos pela ECS em 2014 no âmbito de um processo de restruturação financeira das sociedades que anteriormente os detinham”, informa o Fundo Shoppings Iberia.

O La Vie Caldas da Rainha está situado no centro da cidade e é composto por um edifício contíguo de quatro pisos acima do solo, destinados ao retalho, e três pisos subterrâneos, dedicados a um parque de estacionamento. O centro comercial dispõe de 61 lojas, incluindo um cinema de 5 salas, e 3 quiosques, com uma área bruta locável total de 14.670 m².
O La Vie Guarda, igualmente localizado no centro da cidade, é constituído por um edifício contíguo que se estende por cinco pisos acima do solo, destinados ao retalho, e três pisos subterrâneos, destinados a um parque de estacionamento. Este centro comercial conta com 76 lojas, incluindo um cinema de 4 salas, totalizando uma área bruta locável de 13.886 m².

Neste negócio, a ECS foi assessorada pela CBRE (mediação), PLMJ (legal), Newcycle (técnica) e EY (fiscal) e o comprador contou com o apoio da VdA (legal), Engexpor (técnica) e EY (financeira e fiscal).

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Science4you tem nova identidade visual

No ano em que celebra 17 anos, a marca portuguesa de brinquedos educativos apresenta uma imagem “mais simples, moderna e divertida”.

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A grande estrela deste rebranding é o logótipo, que surge com um design mais simples, moderno e com um sorriso. “A icónica molécula da Science4you ganhou expressão e reflete ainda melhor a missão da marca de tornar a aprendizagem divertida”, apresenta a empresa portuguesa, que está a celebrar 17 anos.

“A Science4you nasceu de um projeto universitário, com um investimento inicial de apenas 1.250 euros. Na altura, o logótipo foi desenhado por mim, sem grandes recursos, mas com muita paixão pelo que estávamos a construir. Hoje, sentimos que era o momento certo para dar um novo rosto à marca, mantendo a mesma essência que nos trouxe até aqui”, recorda Miguel Pina Martins, antigo CEO e atual chairman da Science4you.

Hoje, a marca já não se foca exclusivamente na ciência – embora esta continue a ser a sua base – e produz brinquedos de várias áreas do conhecimento e diferentes tipos de entretenimento, acompanhando as novas tendências e interesses dos consumidores. Com a introdução de novas categorias de produtos e a recente aposta no segmento kidult , a empresa sentiu que era o momento certo para atualizar a sua imagem e alinhá-la com o seu novo posicionamento.

“Este rebranding é mais do que uma mudança estética, é um reflexo da nossa evolução e da nossa visão para o futuro. Queremos continuar a inovar, diversificar a nossa oferta e chegar a ainda mais pessoas, mantendo sempre o nosso compromisso com a educação e a diversão”, refere, por sua vez, Filipe Ramos.

A nova identidade visual da Science4you já pode ser vista em todas as plataformas da marca, incluindo o site e redes sociais. A marca já lançou o primeiro brinquedo com esta nova imagem, a Fábrica de velas – versão encantada.

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ESG

Via Verde cria parceria com a Cooltra para aumentar oferta de serviços de mobilidade

A Via Verde está a alargar a oferta de serviços de mobilidade às scooters elétricas através de uma parceria com a Cooltra, uma empresa de aluguer de curta duração, que opera em Lisboa desde 2017.

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No total, a Cooltra tem uma frota de 400 scooters, todas elétricas, a circular na cidade de Lisboa e que “podem ser alugadas por todos os clientes da Via Verde, bastando para isso aderir ao plano Via Verde Cidade”, refere a empresa.
Para utilizar o novo serviço, os clientes da Via Verde passam a ter na nova App, a localização das scooters disponíveis no mapa ‘Perto de mim’ ou no serviço ‘Scooters elétricas’.

“Este é mais um passo importante na evolução da Via Verde para uma plataforma de serviços de mobilidade com foco na sustentabilidade. A jornada diária dos nossos clientes é cada vez mais multimodal e combina meios partilhados e é, neste sentido, que estamos a desenvolver a nossa oferta, para que os nossos clientes não percam tempo e possam usar o meio de transporte mais rápido e eficaz”, destaca Eduardo Ramos, CEO da Via Verde.

Para Luis Figueiredo, diretor da Cooltra em Portugal, “a integração das nossas scooters elétricas na Via Verde representa um passo importante para facilitar o acesso à mobilidade sustentável em Lisboa”. “Esta associação reforça o compromisso de ambas as empresas em destacar a necessidade de uma mudança para um modelo mais sustentável, oferecendo uma solução de transporte multimodal mais eficiente e amiga do ambiente”, acrescenta.

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Grupo Valouro reuniu colaboradores e parceiros para celebrar os 150 anos

O Grupo Valouro integra 35 empresas, emprega diretamente e indiretamente cerca de 3.000 colaboradores e e exporta para mais de 45 países.

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O Grupo Valouro,  um dos maiores grupos avícolas da Europa, comemora em 2025 os 150 anos de atividade. O grupo assinalou a efeméride reunindo cerca de 2000 colaboradores, demais parceiros e representantes institucionais, no CNEMA, em Santarém, num evento de celebração, sob o mote ‘Somos Todos Grupo Valouro’.

José António e António José dos Santos, acionistas e os rostos do Grupo, evocaram os princípios da empresa fundada em 1875. “Agradecemos a todos os colaboradores, parceiros e amigos que têm ajudado a construir o Grupo Valouro; e renovamos o nosso compromisso com a visão e valores dos nossos fundadores”, sublinharam. “Celebrar 150 anos de atividade é um privilégio reservado a muito poucas empresas. Os valores que estão na nossa génese e nos trouxeram até aqui – trabalho árduo, inovação, integridade e ligação à comunidade – continuarão a ser a nossa inspiração”, acrescentaram.

O Grupo Valouro integra 35 empresas – numa operação verticalmente integrada, que abrange agricultura, rações, incubação, multiplicação e engorda de aves, abate, transformação, distribuição, logística, produção de energia, seguros e turismo. Emprega diretamente e indiretamente cerca de 3.000 colaboradores, fornece mais de 4.000 clientes, vende anualmente 650 mil toneladas de produtos e exporta para mais de 45 países.

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AJAP organiza seminário sobre o Jovem Empresário Rural na Ovibeja

A AJAP – Associação dos Jovens Agricultores de Portugal organiza, a 30 de abril, no âmbito da 41ª Ovibeja, um seminário sobre o JER – Jovem Empresário Rural.

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O evento, que começa às 9 horas, conta, na sessão de abertura com as participações de José Manuel Fernandes, Ministro da Agricultura e Pescas, Paulo Arsénio, Presidente da Câmara Municipal de Beja, Henrique Silvestre Ferreira, Presidente da AJAP e Rui Garrido, Presidente da ACOS.

Segue-se um enquadramento à figura do JER, com Vânia Rosa, Diretora Executiva da EY&AMA, que apresentará o estudo elaborado pela EY&AMA – Augusto Mateus e Associados sobre o Jovem Empresário Rural.

De seguida acontecerá uma mesa-redonda intitulada ‘Renovação do Mundo Rural em Portugal – Cultivar Ideias, Dinamizar o Espaço Rural’, que conta com as seguintes intervenções: Isilda Gomes, Eurodeputada pelo PS, Gonçalo Valente, deputado à Assembleia da República pelo PSD, Nelson Domingos Brito, deputado à Assembleia da República pelo PS, António Mestre Bota, presidente da Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo, Nuno Palma Ferro, vereador da Câmara Municipal de Beja, Miguel Freitas, professor da Universidade do Algarve, moderado por Firmino Cordeiro, diretor-geral da AJAP.

A terminar o seminário, Maria Castello Branco fará um comentário sobre a ‘Visão do Desenvolvimento Rural’.

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Stratesys implementa plataforma na Sumol+Compal e reforça eficiência nas compras

Com a nova plataforma digital já operacional, a Sumol+Compal passa a contar com uma ferramenta que permite reforçar a transparência, agilidade e eficiência nas negociações com fornecedores, melhorando simultaneamente os fluxos internos e a capacidade de resposta às exigências do mercado.

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A Sumol+Compal concluiu com sucesso a implementação da solução SAP Ariba Sourcing, um passo estratégico na modernização dos seus processos de compras e na consolidação de uma cadeia de abastecimento mais eficiente e colaborativa. O projeto foi conduzido pela Stratesys, multinacional especializada em tecnologias SAP e OpenText.

Esta iniciativa insere-se na estratégia da Sumol+Compal de apostar na inovação como motor de crescimento sustentável e competitivo, refletindo o seu compromisso com a transformação digital dos processos operacionais.

A implementação contou com o envolvimento direto das equipas da Stratesys, da SAP e da própria Sumol+Compal, que trabalharam em estreita colaboração para assegurar uma transição eficaz. “Este projeto é um excelente exemplo de como a tecnologia pode ser um motor de transformação real e impacto concreto no negócio. A confiança da Sumol+Compal na Stratesys para liderar este processo é um motivo de grande orgulho para nós, e o sucesso alcançado reflete o compromisso e a colaboração de todas as equipas envolvidas”, afirma Tiago Lopes Duarte, diretor e partner da Stratesys em Portugal.

Sobre o autorHipersuper

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Auchan apresenta coleção de livros para os mais pequenos aprenderem a gerir as emoções

A Auchan acaba de lançar uma coleção exclusiva composta por quatro livros que abordam as emoções raiva, ansiedade, alegria e tristeza.

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A pensar nos momentos de pausa partilhados com os mais novos, a Auchan acaba de lançar uma coleção exclusiva, que promete transformar os finais de tarde, a hora de ir dormir, os fins de semana ou qualquer tempo livre numa verdadeira viagem ao mundo das emoções.
Composta por quatro livros que abordam as emoções que todas as crianças  (e até os adultos) conhecem bem: raiva, ansiedade, alegria e tristeza.
A coleção ‘Eu sinto, tu sentes, todos sentimos…’, disponível nas lojas Auchan e na loja online, é apresentada como mais do uma coleção de contos: cada volume inclui uma secção com conselhos práticos validados de uma psicóloga clínica, que acaba por ser um apoio extra para os pais que querem acompanhar e ajudar os filhos a gerir as emoções.
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