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Alexandre Carrera Lejeune (Floa): “Queremos passar de entidade comercial a sucursal em Portugal”

O BNP Paribas está a apostar no mercado de pagamentos fracionados (sem juros) em Portugal com a marca Floa. Em entrevista ao Hipersuper, Alexandre Carrera Lejeune, country manager, explica o […]

Rita Gonçalves
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Alexandre Carrera Lejeune (Floa): “Queremos passar de entidade comercial a sucursal em Portugal”

O BNP Paribas está a apostar no mercado de pagamentos fracionados (sem juros) em Portugal com a marca Floa. Em entrevista ao Hipersuper, Alexandre Carrera Lejeune, country manager, explica o […]

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Alexandre Carrera Lejeune, country manager FloaO BNP Paribas está a apostar no mercado de pagamentos fracionados (sem juros) em Portugal com a marca Floa. Em entrevista ao Hipersuper, Alexandre Carrera Lejeune, country manager, explica o plano da empresa recém-nascida para liderar o mercado de “buy now pay later” em Portugal já em 2024.  Com o crescimento no mercado português, o executivo acredita que a estrutura da empresa passará a prazo de “uma entidade comercial para uma sucursal”.
A plataforma está atualmente disponível em quatro países – França, Portugal, Espanha e Bélgica – e chega este ano a duas novas geografias: Países Baixos e Alemanha. “Até ao final de 2025, abriremos mais dez países”.

O BNP Paribas comprou a marca de origem francesa Floa, plataforma de pagamentos “buy now pay later” em fevereiro de 2022. Em que contexto se deu esta aquisição?

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O BNP é constituído por várias empresas que prestam serviços bancários para as diferentes necessidades dos comerciantes, sendo um deles o crédito longo, feito pela Cetelem em Portugal, integrado na área de finanças pessoais. Este método de pagamentos fracionados, ou “buy now pay later”, é uma tendência de mercado que surgiu a pedido dos consumidores. O BNP viu na aquisição de uma empresa uma maneira rápida de oferecer este serviço aos consumidores em diferentes países da Europa. E escolheu a Floa.

Porque escolheram esta plataforma?

Por ser líder do setor de pagamento em França e oferecer uma solução única, segura e simples de utilizar. Integrando os serviços desta marca, o BNP passou a oferecer uma gama completa de produtos para os atuais parceiros em diferentes países.

Um ano e quatro meses depois, que balanço faz da evolução da Floa já nas mãos do BNP?

Após a aquisição, tivemos um período de adaptação e integração tecnológica. A Floa já tinha desenvolvida toda a parte técnica da plataforma. Deu-se um período de transição e integração com o BNP, através do qual a Floa ganha um conhecimento adicional que advém da força do BNP em setores de risco, anti-fraude, entre outros. Posteriormente, como a empresa está bem estabelecida em França, abriram-se os mercados internacionais. E isto passa pela realização de estudos e definição do posicionamento que a empresa vai adotar em cada país, adaptação à legislação local, cada país europeu tem a sua especificidade em função da regulação local. Tivemos que adaptar o produto devido às regras do Banco de Portugal. E passa ainda pelo recrutamento das equipas locais.

Quatro milhões de clientes em 2022

Qual é a pegada geográfica da Floa atualmente?

Ao longo deste período, a Floa chegou a Espanha, Portugal, Bélgica e Itália. Este ano, vamos abrir nos Países Baixos e na Alemanha. E, até ao final de 2025, abriremos mais dez geografias, num total de 15 países. Resumindo, neste ano e meio implementámos a marca em cinco países, com equipas locais, adaptadas à legislação local e desenvolvemos parcerias com empresas locais, não só aquelas que já trabalhavam com o BNP, que agora também disponibilizam este serviço, mas com novos comerciantes locais e não apenas as grandes multinacionais.

Quantos clientes têm nestes cinco países onde já implementaram o serviço?

Temos de fazer uma distinção entre parceiros e clientes finais, os que utilizam o serviço. O número de clientes ultrapassou a barreira de quatro milhões no final do ano passado. A França é naturalmente o país mais importante, mas o crescimento futuro certamente virá da parte internacional.

Os parceiros são cadeias de retalho, empresas de telecomunicações, de saúde, hotéis, turismo, empresas de todo o tipo de setores de atividade. Isto é algo novo, esta solução de pagamento não é orientada apenas para um tipo de setor.

Como é que o Alexandre acabou por ficar a liderar a empresa em Portugal, onde foi constituída há muito pouco tempo?

O meu percurso é atípico. Sou de origem brasileira com pais franceses e fiz os meus estudos nos EUA, onde tive uma experiência de empreendedorismo com uma empresa de telecomunicações. Depois de 15 anos nos EUA, como tinha cidadania francesa resolvi regressar à Europa e juntei-me à L’Oréal, onde pude conhecer melhor o mercado europeu. Como estava mais focado no mercado francês e à procura de uma experiência mais abrangente, tive a oportunidade de ir para o grupo BPCE, que tinha acabado de fazer a aquisição de Oney, empresa que também faz pagamentos fracionados, com um cargo internacional, onde fiquei três anos. Em 2020, enviaram-me para Portugal para liderar o projeto de lançamento de um cartão para canais digitais. Depois, com a aquisição da Floa pelo BNP, surgiu esta oportunidade liderar o lançamento da marca em Portugal. Não é todos os dias que surgem oportunidades destas.

Quando começou essa aventura?

Fui recrutado em julho do ano passado. A primeira etapa foi abrir o escritório e a primeira pessoa da minha equipa foi recrutada em setembro. Tem sido uma grande aventura que conta com o apoio da sede localizada em Bordeaux. Desde que a Floa foi comprada pelo BNP já dobrou o número de colaboradores. É uma empresa que está em crescimento numa tendência oposta à do mercado.

De entidade comercial a sucursal

Quantas pessoas tem atualmente na sua equipa em Portugal?

Somos cinco na área comercial. Para acelerar a expansão internacional, a estrutura jurídica, técnica e de compliance está concentrada em França, onde a equipa de recursos humanos está a ter um crescimento forte para dar este suporte. As equipas nos países onde a marca se está a expandir concentram-se assim na parte comercial. Ao longo do crescimento em Portugal, acreditamos que a estrutura mudará de uma entidade comercial para uma sucursal onde grande parte destes serviços serão prestados. Acreditamos que será um crescimento natural.

Quando foi lançado oficialmente o serviço em Portugal?

A primeira parceria que assinámos foi em novembro. Em dezembro, fechámos com o KuantoKusta e atualmente já temos a iStore, revendador da Apple, onde a Floa está presente no canal online e nas lojas físicas. É uma solução que acompanha todos os canais de distribuição dos clientes. Temos parcerias a serem fechadas que não posso ainda desvendar. As expectativas são elevadas. A Floa quer ser líder de mercado e para alcançar esse objetivo as parcerias são fundamentais.

A plataforma permite comprar um produto e pagar três vezes sem juros, certo?

Internacionalmente, a Floa comercializa três produtos: o cliente compra o artigo e paga na totalidade 30 dias após a compra; na segunda opção, o cliente dá um terço de entrada, paga a segunda prestação 30 dias depois e a última prestação em 60 dias; e a opção quatro vezes, na qual é paga uma entrada de 25% do valor da compra e as restantes prestações em 30, 60 e 90 dias.

No mercado português, para proteger os consumidores, o Banco de Portugal decidiu que em prestações que vão até 90 dias e um limite máximo de 2.500 euros não é possível cobrar juros aos consumidores finais. Quem paga a comissão pelo serviço é o comerciante.

Em outros países, como Espanha, França e Itália, é possível passar uma parte do custo para os consumidores, por volta de 1%, ainda assim um valor que não se compara com os juros de um cartão de crédito.

Mencionou que este tipo de pagamento está a crescer e é uma tendência internacional.  O que está na base deste crescimento?

Esta é uma solução que traz uma inovação que tem a ver com o percurso do cliente: facilidade, simplicidade e segurança. O controlo para conceder o crédito é muito mais simplificado em relação ao pedido de um crédito longo. No crédito longo existem muitas obrigações para o cliente provar a liquidez, tem de fornecer por exemplo recibos de vencimento. São muitos passos, muitos pedidos de informação que têm de ser verificados pelas instituições financeiras, o que faz com que o processo não seja imediato. O “buy now pay later”, por ter um valor limitado, prestar um serviço imediato e estar sempre ligado a uma compra, ao contrário do crédito tradicional aberto que pode ser utilizado para outros fins, não promove o endividamento dos clientes de forma descontrolada. Apesar de em cada compra existir verificação e uma decisão sobre a elegibilidade do cliente, é um processo fácil e simples que não exige comprovativos.

Há empresas com modelos diferentes, no caso da Floa não é necessário criar uma conta ou fazer um requerimento para utilizar o serviço. Queremos que o pagamento fracionado seja tão fácil quanto é hoje feito uma compra com um cartão bancário tradicional. E foi isso também que alavancou esta solução: o pagamento fracionado sem juros sem precisar de fornecer muita informação.

Fazer face a despesas inesperadas

O que pensam os portugueses dos créditos fracionados?

Segundo um estudo que fizemos, 74% das compras através do serviço “buy now pay later” estão ligadas a imprevistos. Os portugueses não utilizam este tipo de pagamentos para comprar itens por prazer, está ligado a uma necessidade. Queremos ajudar os portugueses a dar resposta a estes imprevistos, como um frigorífico que deixa de funcionar ou um automóvel que avaria e a adquirir produtos mais duráveis, sustentáveis e responsáveis que são naturalmente mais caros.

Como funciona a parceria com o KuantoKusta?

Existem vários comerciantes a vender produtos distintos no marketplace do KuantoKusta. O “buy now pay later” pode ser acionado numa compra a partir dos 100 euros. Com a pandemia, a empresa deparou-se com uma diminuição do ticket médio de compra, devido à diminuição das compras de itens de preço mais elevado. Procurava, por isso, uma ferramenta para facilitar a compra de produtos de valor mais alto, mas sem custo adicional para os consumidores.

Para fazer uma compra através de pagamento fracionado, o KuantoKusta pede o nome do cliente, morada, email e telemóvel, dados que o cliente já fornece para a entrega da compra. Com esses elementos, no checkout o cliente seleciona a Floa como método de pagamento, que solicita dois dados adicionais: o NIF e a data de nascimento. Com estas informações, a Floa consegue tomar uma decisão sobre a elegibilidade do pagamento através de uma ferramenta de scoring que pontua o cliente. Após confirmação da elegibilidade, surge a página de pagamento, onde o cliente coloca os dados do cartão bancário, crédito ou débito, e dá-se a transação do primeiro valor da prestação. A segunda prestação é paga em 30 dias e a terceira em 60.

O marketplace recebe o valor total da compra por parte da Floa no dia seguinte, menos o valor da comissão.

E, em caso de incumprimento, quem assume o risco somos nós. Para os parceiros, é muito interessante esta parte da gestão do risco: a recuperação do crédito fica do nosso lado e os clientes podem focar-se apenas no seu negócio.

O modelo de negócio da Floa assenta na comissão da transação paga pelos parceiros. Para os consumidores as principais vantagens são o pagamento fracionado sem juros. E para os parceiros, quais os benefícios?

Segundo conclusões do estudo que levamos a cabo, 67% dos portugueses indicam que sentem uma predisposição para mudar de marca quando a solução de “buy now pay later” não existe no seu leque de pagamentos. Ou seja, este método de pagamento pode trazer novos clientes para o comerciante. Outro benefício é o aumento do ticket médio. Por exemplo, o KuantoKusta tinha um ticket médio de 70 euros. Depois de integrar a nossa solução. aumentou para 400 euros. Há ainda a ausência de risco em caso de incumprimento. Sendo a Floa um meio de pagamento, e promovendo nós parcerias, uma parceria não significa apenas colocar o meio de pagamento no checkout. Nós acompanhamos no sentido de desenvolver cada vez melhor este método de pagamento e ajudamos a comunicar corretamente e de forma transparente as vantagens junto do cliente final quer na loja física quer online.

Não há ainda muitos portugueses a comprar online e, muitos, alegam desconforto em relação à segurança dos dados. O facto de as empresas trabalharem com a Floa, que pertence a um grupo como o BNP, traz uma segurança adicional a estes consumidores.

15 milhões de clientes até 2025

Como é que este mercado está desenvolvido no mundo? Quanto representa em dinheiro?

Há muitos estudos sobre o tamanho do mercado global e alguns fazem projeções na ordem das centenas de mil milhões. Os países onde este tipo de pagamento está mais maduro na Europa são França, Espanha e Itália. Numa visão global, penso que é nos EUA onde este tipo de pagamento está mais desenvolvido e é até utilizado para pagar as compras de supermercado.

Qual o plano de crescimento para a Floa?

A ambição passa por atingir 15 milhões de clientes finais a utilizar a plataforma de forma constante até 2025. Ou seja, a ligação do cliente com a marca tem uma relação durante o período de prestações. O que a empresa pretende é ter uma relação constante com 15 milhões de clientes ativos até 2025.

E os objetivos para Portugal?

Estamos a fechar parcerias que ainda não podemos divulgar. Há a parte da integração com os clientes que demora um pouco mais a efetuar. A marca tem de estar mais presente. Queremos simplificar de maneira rápida e segura os pagamentos, com empresas grandes, mas também locais, ter um papel de acompanhamento na parte da literacia financeira e ajudar os consumidores a fazerem face a imprevistos.

Qual a vossa meta para o número de clientes e parceiros no mercado português?

Queremos ser líderes. Para sermos líderes temos de ter entre 33% a 35% do mercado das transações. Vamos chegar lá.

Quando?

Acredito que no final do próximo ano. Não só no mercado português como em outros mercados.

*Entrevista originalmente publicada na edição 413 do Hipersuper

 

Sobre o autorRita Gonçalves

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InPost nomeia Luis Florit como diretor comercial para a Península Ibérica

A nomeação surge num momento estratégico para a tecnológica e logística, que continua a expandir a sua rede e a reforçar o seu posicionamento na Península Ibérica.

tagsInPost

A InPost acaba de anunciar a nomeação de Luis Florit como novo diretor comercial para Espanha e Portugal.

Com mais de uma década de experiência em cargos de liderança nas áreas de marketing, vendas e desenvolvimento de produto, a InPost sublinha que Luis Florit traz um sólido know-how em estratégia digital, comércio eletrónico e modelos SaaS. O novo responsável terá como missão impulsionar a operação comercial da InPost nos dois mercados, assegurando a resposta às crescentes exigências do setor e promovendo a expansão da marca, acrescenta.

“Fazer parte da InPost representa um desafio, pois é uma empresa que está em constante crescimento e nós, no departamento comercial, temos de acompanhar as exigências do mercado”, afirma Luis Florit. “Estou muito ansioso por trabalhar com a grande equipa de profissionais da InPost e continuar a expandir a marca em Espanha e Portugal.”, acrescenta.

A nomeação surge pouco depois da entrada de Luigi Cirocco como Diretor de Operações para a região ibérica, reforçando a aposta da InPost numa estrutura de liderança robusta para consolidar a sua presença na Europa do Sul. A empresa tem intensificado o investimento na sua rede híbrida de Pontos Pack e Lockers, bem como na otimização dos seus processos, com enfoque na sustentabilidade e flexibilidade das entregas.

Sobre o autorHipersuper

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Retalho

Continente e Pingo Doce lideram ranking das marcas mais relevantes para os consumidores

Entre as 20 marcas mais referidas no Estudo ao Consumidor 2025, nove são portuguesas, com destaque para Continente, Pingo Doce, Delta Cafés, Mimosa, Galp, MEO, NOS, EDP e Worten. O pódio é liderado por Continente, seguido de Pingo Doce e Adidas, sinalizando uma crescente valorização de marcas nacionais por parte dos consumidores. Pedro Diogo Vaz, country manager da Superbrands Portugal, destaca o reforço da presença de marcas nacionais no ranking geral, com especial evidência para o retalho.

A Superbrands Portugal divulgou esta terça-feira, 7 de maio, os resultados do Estudo ao Consumidor 2025, colocando duas insígnias nacionais de retalho alimentar — Continente e Pingo Doce — no topo da lista das marcas com maior referenciação espontânea pelos consumidores portugueses. Os dados foram apresentados na Universidade Católica Portuguesa, em Lisboa.

Entre as 20 marcas mais referidas no estudo, nove são portuguesas, com destaque para Continente, Pingo Doce, Delta Cafés, Mimosa, Galp, MEO, NOS, EDP e Worten. O pódio geral é liderado por Continente, seguido de Pingo Doce e Adidas, sinalizando uma crescente valorização de marcas nacionais por parte dos consumidores.

O estudo revela ainda que o setor do Retalho reforçou significativamente a sua presença no TOP 20 entre 2020 e 2025, aumentando de 22,1% para 30,2%. Esta evolução reflete-se também na entrada de novas marcas como Mercadona e na consolidação de insígnias como Lidl.

Para Pedro Diogo Vaz, um dos destaques da edição deste ano prende-se com o reforço da presença de marcas nacionais no ranking geral, com especial evidência para o retalho. “Há uma diversidade muito grande no mercado, mas essa abundância acaba por valorizar ainda mais as marcas que fazem parte do nosso quotidiano. Marcas como o Continente e o Pingo Doce estão presentes de forma contínua na vida das pessoas e, por isso, são mencionadas instintivamente pelos consumidores”, explicou em declarações ao Hipersuper.

O responsável sublinha ainda que o contexto económico e social atual pode influenciar este comportamento: “Vivemos num período de incerteza, e isso leva os consumidores a procurar segurança e familiaridade. As marcas portuguesas acabam por despertar uma ligação emocional mais forte, seja pelo enraizamento cultural, seja por uma perceção de maior proximidade e confiança”.

Pedro Diogo Vaz destaca também a importância da análise promovida pela Superbrands enquanto ferramenta útil para os profissionais de marketing e gestão de marcas. “Este é um estudo independente, que pretende refletir de forma genuína a perceção do consumidor. Não há interferência comercial nas escolhas, o que confere credibilidade aos resultados e torna-os relevantes para a estratégia das marcas, sobretudo no que toca à avaliação do seu posicionamento face à concorrência”, conclui.

O Continente assume um papel transversal no estudo, surgindo como a marca mais mencionada nas cinco dimensões avaliadas — Notoriedade, Marcas Únicas, Confiança, Identificação e Satisfação das Necessidades — e liderando o ranking em todas as gerações analisadas, da Silent Generation à Geração Z.

Já o Pingo Doce e a Delta Cafés destacam-se por integrarem o TOP 3 em duas dimensões, enquanto marcas como Adidas, Nike, Lidl e Nestlé também mantêm uma presença constante nos rankings multidimensionais.

A análise por geração demonstra que o retalho mantém uma relevância transversal, sendo o setor com maior peso em todas as faixas etárias. Por outro lado, os Baby Boomers e a Geração X apresentam maior afinidade com marcas de Alimentação, Telecomunicações, Bebidas e Energia, enquanto a Geração Z se destaca nas áreas de Desporto e Tecnologia.

Existem cinco áreas de atividade que monopolizam 81% do TOP 20 do ranking geral, sendo estas o Retalho, Alimentação, Desporto, Tecnologia e Telecomunicações. Numa comparação entre 2020 e 2025, observa-se que o Retalho aumentou o seu peso de 22,1% para 30,2% no TOP 20, tendo também a Energia e a Moda registado um ligeiro aumento.

O estudo, conduzido pela consultora independente AMINT, decorreu entre 7 de janeiro e 12 de fevereiro de 2025, através de 1.000 entrevistas online a uma amostra representativa da população portuguesa em termos etários (com idade igual ou superior a 16 anos), género e distribuição geográfica. A margem de erro é de 3,2%.

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Logística

DHL Supply Chain adquire IDS Fulfillment e reforça oferta para PME no setor de e-commerce

A aquisição da empresa norte-americana especializada em logística de distribuição de retalho e fulfillment de e-commerce representa a segunda aquisição estratégica da DHL no setor de e-commerce na América do Norte em 2025, depois da compra do negócio de logística inversa da Inmar em janeiro.

A DHL Supply Chain anunciou a aquisição da IDS Fulfillment num movimento que reforça a presença da multinacional no setor e amplia significativamente a sua capacidade de resposta às necessidades das pequenas e médias empresas (PME).

A operação, concluída em maio, representa a segunda aquisição estratégica da DHL no setor de e-commerce na América do Norte em 2025, depois da compra do negócio de logística inversa da Inmar em janeiro. Com esta aquisição, a DHL integra mais de 120 mil metros quadrados de espaço de armazém e distribuição multicliente, distribuídos por localizações estratégicas nos EUA, incluindo Indianápolis, Salt Lake City, Atlanta e Plainfield.

“O e-commerce tem sido um motor de crescimento para a DHL nos últimos anos e é um foco importante na nossa agenda da Estratégia 2030. A aquisição da IDS Fulfillment não só expande a nossa presença operacional, como também garante que as pequenas e médias empresas tenham acesso às nossas soluções logísticas de última geração, concebidas para as suas necessidades específicas”, disse Patrick Kelleher, CEO da DHL Supply Chain North America.

Mark DeFabis, CEO da IDS Fulfillment, afirma: “Acreditamos que o compromisso da DHL com a inovação e a excelência do serviço faz da empresa o parceiro ideal para melhorar as nossas operações e fornecer as capacidades líderes da indústria aos nossos clientes e membros da nossa equipa.”

A IDS Fulfillment continuará a operar sob a liderança atual, assegurando uma transição sem perturbações para os clientes e colaboradores. Para além da infraestrutura física, a operação traz à DHL uma carteira diversificada de clientes e um know-how adicional em fulfillment, reforçando a oferta de soluções escaláveis e integradas.

Com o setor global de e-commerce a crescer a uma taxa anual composta (CAGR) de 8% até 2029, a DHL aposta numa estratégia de expansão seletiva, que fortalece a sua rede e capacidade tecnológica, ao mesmo tempo que democratiza o acesso a serviços de logística de ponta.

“Com o crescimento global do setor e-commerce a um CAGR de 8% ao ano até 2029, a DHL tem como objetivo investimentos que expandam ainda mais as nossas capacidades para assegurar as necessidades deste segmento em crescimento e tornar a nossa rede e soluções facilmente acessíveis a empresas de todas as dimensões. O IDS Fulfillment complementa a nossa atual Rede DHL Fulfillment, aumentando a nossa capacidade de oferecer soluções globais de e-commerce sem descontinuidades, com conhecimentos e alcance locais. Especialmente oportuno, uma vez que mais organizações multinacionais estão a procurar estabelecer capacidades de fulfillment na América do Norte”, sublinha
Oscar de Bok, CEO Global da DHL Supply Chain.

“Estas aquisições demonstram o nosso compromisso com o crescimento contínuo no sector do e-commerce e reforçam a posição de liderança da DHL como o fornecedor de logística de eleição para clientes de todas as dimensões”, reforçou Patrick Kelleher.

Sobre o autorHipersuper

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Retalho

Pingo Doce regressa à Festa do Livro de Loures

O Pingo Doce volta a marcar presença, pelo terceiro ano consecutivo, na Festa do Livro de Loures, que se realiza de 8 a 11 de maio, no Infantado.

No ano em que assinala 20 anos de compromisso com a promoção da Literatura Infantil, o espaço do Pingo Doce contará com mais de 220 títulos infantis disponíveis, incluindo os últimos lançamentos da coleção “Histórias de Encantar”, agora com 80 livros – “Cavalo e Burro”, “Cão e Sombra”, “Ladrão Cama” e “Zé-Moscas” -, além de outras novidades como as obras “Im-perfeito”, “Às vezes sinto-me pequena” e “Reis e Rainhas de Portugal II”.

Com uma programação diária dedicada às crianças dos 2 aos 10 anos, O Pingo Doce destaca-se várias sessões de leitura com atividades de desenho e pintura, dinâmicas de contos com fantoches e, ainda, uma sessão de leitura e autógrafos com a Catarina Fonseca, autora do livro “Eu e o segredo do Faraó”, vencedora da 11ª edição do Prémio de Literatura Infantil Pingo Doce.

Agenda completa:

Dia 08 de maio

10h30 – Leitura com fantoche de A Branca de Neve (2-8 anos)
17h00 – Leitura de Lily May e os sapatos de salto carmim (4-8 anos)

Dia 09 de maio

12h00 – (para público escolar) Leitura de Chega de Lutas! – comunicação não violenta para crianças (4-8 anos)
17h00 – Leitura com fantoche de O Pinóquio (2-8 anos)

Dia 10 de maio

10h30 – Leitura com fantoche do livro A Cigarra e a Formiga (2-8 anos)
15h30 – Sessão de leitura e autógrafos com Catarina Fonseca, autora do livro Eu e o segredo do Faraó (5-10 anos), o 12º livro do Prémio de Literatura Infantil Pingo Doce

Dia 11 de maio

10h30 – Leitura de As 4 Estações, livro exclusivo Pingo Doce, com atividade de desenho e pintura (2-8 anos)
15h30 – Leitura com fantoche de A Carochinha (2-8 anos)

Sobre o autorHipersuper

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Bebidas

ÉvoraWine celebra 10ª edição com 300 vinhos em prova

O ÉvoraWine regressa à Praça do Giraldo nos dias 23 e 24 de maio para celebrar uma década de existência com uma edição que promete superar recordes de adesão e reforçar a notoriedade dos vinhos da região.

Com entrada livre e copo oficial de prova disponível por 15 euros, a organização estima receber cerca de 10 mil visitantes ao longo dos dois dias, atraídos pela possibilidade de provar cerca de 300 referências vínicas oriundas de mais de 50 produtores alentejanos.

O evento arranca na sexta-feira, às 18h00, com a habitual sessão de abertura e a entrega dos prémios “Por todo o Alentejo”, que distinguem figuras de destaque nas áreas do vinho, gastronomia e cultura. O ambiente será marcado por uma combinação de provas vínicas, gastronomia regional e música ao vivo, com atuações que vão desde os cantares tradicionais dos Almocreves até à energia do Grupo Mala Conexion, passando pelo fado e ritmos sevilhanos.

A principal novidade desta edição comemorativa é a festa de encerramento “ÉvoraWine Party”, agendada para sábado, dia 24, a partir das 22h30, na Horta das Laranjeiras. O evento, animado pelo grupo “Os Vizinhos” e pelo DJ Pedro d’Orey, prolonga-se até às 02h00. A entrada tem o custo de 5 euros para os participantes do ÉvoraWine e de 10 euros para o público geral.

Durante o certame, os visitantes poderão ainda degustar pratos típicos alentejanos, preparados por restaurantes parceiros, numa aposta da organização na promoção da harmonização entre gastronomia e vinho da região.

A 10.ª edição do ÉvoraWine conta com o apoio da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, da Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA), da Câmara Municipal de Évora, da Confraria dos Enófilos do Alentejo e da Confraria da Gastronomia do Alentejo.

Programa

Sexta-feira // 23 de maio  
18h00 – Sessão de Abertura com Grupo de Cante Tradicional Alentejano “Os Almocreves”
19h00 – Grupo Caranguejos da Cevada
20h00 – Fado com Inês Villa-Lobos
21h00 – Teresa Franco, Bruno Cramez e Nuno Páscoa
22h00 – Encerramento das provas de vinho

Sábado // 24 de maio  
18h00 – Abertura ÉvoraWine
18h30 – Grupo Sevilhanas
19h00 – Carla Saramago, Rui Gonçalves, Bruno Cramez e José Silva
20h30 – Grupo Mala Conexion
22h00 – Encerramento das provas de vinho
22h30 – ÉvoraWine Party na Horta das Laranjeiras com “Os Vizinhos” e Dj Pedro d’Orey
2h00 – Encerramento da ÉvoraWine Party

Sobre o autorHipersuper

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Alimentar

Love Butternut apoia e-book sobre abóbora da Associação Portuguesa de Nutrição

A publicação será lançada oficialmente no XXIV Congresso de Nutrição e Alimentação, a decorrer nos dias 8 e 9 de maio, no Fórum Braga.

O novo e-book da Associação Portuguesa de Nutrição (APN)  “Abóbora: da casca às sementes – uma abordagem sustentável” conta com o apoio da Love Butternut, associação de produtores de abóbora portugueses e espanhóis. 

Segundo a Love Butternut, a publicação digital pretende inspirar uma nova forma de olhar para este alimento: completo, versátil, com um enorme valor nutricional, sustentável e com um impacto positivo ao nível da saúde. Com base científica e uma linguagem acessível, a publicação é dirigida não só a profissionais da área da nutrição, mas também a todos os consumidores que procuram fazer escolhas alimentares mais conscientes e sustentáveis no seu dia a dia.

Entre os temas abordados encontram-se a composição nutricional da polpa, casca e sementes, os benefícios para a saúde, a sazonalidade e produção, as variedades disponíveis, bem como orientações práticas sobre como comprar, conservar e utilizar a abóbora na sua totalidade, sem desperdício. O E-book dedica ainda espaço às aplicações industriais de subprodutos, dando destaque ao potencial de reaproveitamento na cadeia alimentar, informa.

“Acreditamos que o futuro da alimentação passa por valorizar mais e desperdiçar menos. E, este E-book, é um convite à descoberta de tudo o que a abóbora tem para oferecer, desde a casca às sementes, e uma forma de promover o seu aproveitamento integral, tanto em casa como na indústria”, revela Cari Plaza, responsável de marketing e comunicação da Sakata Seed Ibérica.

“Os e-books representam pequenos compêndios técnico-científicos sobre um tema e procuram representar um material de fácil acesso e onde seja possível encontrar o essencial sobre o assunto em questão. Este é um dos exemplos que permite que a Associação Portuguesa de Nutrição se posicione como uma entidade referência na construção de materiais de qualidade e com um acesso democratizado e orientado para o nosso site institucional”, refere Célia Craveiro, Presidente da Direção da APN.

Além do apoio ao lançamento no Congresso de Nutrição e Alimentação, que este ano conta com o mote “O Tempo da Nutrição”, a Love Butternut terá um stand neste evento (E1.8) e, durante os dois dias, estará a partilhar o E-book em versão digital e a promover este alimento, que é cultivado em todo o mundo.

Sobre o autorHipersuper

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Continente
Retalho

Continente promove “O Melhor de Portugal” em feira dedicada à produção nacional

A feira reúne frutas e legumes, queijos, vinhos, enchidos e outros produtos típicos, representando o melhor da diversidade gastronómica nacional, com destaque para a seleção especial dos melhores frescos nacionais e de produtos inovadores desenvolvidos pelo Clube de Produtores Continente, como é caso do famoso Arroz Carolino Caravela.

Hipersuper

Até 18 de maio, todas as lojas Continente e a plataforma Continente online recebem a primeira edição da feira “O Melhor de Portugal”, uma iniciativa que celebra a qualidade e o sabor dos produtos portugueses, valorizando o trabalho dos produtores locais e das marcas nacionais.

A nova feira, que conta com uma forte campanha multimeios sob o mote “Quem é que passa sem o melhor de Portugal?”, destaca uma seleção especial de produtos frescos nacionais e referências inovadoras, com origem no Clube de Produtores Continente. Entre os destaques está o Arroz Carolino Caravela, uma variedade 100% portuguesa resultante de quase duas décadas de investigação em parceria com a Lusosem, a Novarroz e o INIAV/COTArroz.

Esta iniciativa insere-se na estratégia do Continente de reforçar a aposta na produção nacional, garantindo qualidade, sustentabilidade e inovação em diversas categorias. A feira reúne frutas e legumes, queijos, vinhos, enchidos e outros produtos típicos, representando o melhor da diversidade gastronómica nacional.

A campanha publicitária, com criatividade da Fuel, está presente em televisão, rádio, digital, outdoor, lojas e folheto. A narrativa destaca o apreço dos portugueses pelos sabores autênticos do país, mesmo quando estão longe, demonstrando o orgulho e amor pelos sabores e tradições da sua terra.

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Bebidas

Red Bull lança edição limitada com sabor a pêssego

A Red Bull Summer Edition com sabor a Pêssego está disponível em latas de 250ml de cor e junta-se à Red Bull Apricot Edition (Alperce-Morango), Red Bull Yellow Edition (Tropical), Red Bull Red Edition (Melancia) e Red Bull Açaí Sugarfree, em paralelo com as clássicas Red Bull Energy Drink e Red Bull Sugarfree e, a novidade lançada no início deste ano, a Red Bull Zero (zero calorias e zero açúcar).

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A Red Bull apresenta a Summer Edition 2025, uma edição limitada com sabor a pêssego, que estará disponível em todo o país a partir de maio, durante os meses mais quentes do ano. Esta novidade junta-se à gama de edições sazonais da marca, reforçando o portefólio com uma proposta pensada para os dias longos e descontraídos de verão.

A nova Red Bull Summer Edition combina o sabor doce do pêssego com um toque de casca cítrica e notas florais, mantendo a fórmula funcional do Red Bull Energy Drink original. A edição especial surge numa lata de 250 ml em tom magenta vibrante, reforçando o posicionamento da marca junto de um público jovem, urbano e ativo.

Este lançamento integra-se na estratégia da Red Bull de introduzir sabores sazonais que acompanham os ritmos e preferências do consumidor, valorizando momentos de lazer, eventos ao ar livre e o consumo ocasional em contexto de socialização. A edição de verão de 2025 vem complementar as já conhecidas Red Bull Apricot Edition (alperce-morango), Red Bull Yellow Edition (tropical), Red Bull Red Edition (melancia) e Red Bull Açaí Sugarfree, além das versões clássicas Red Bull Energy Drink, Red Bull Sugarfree e Red Bull Zero.

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Alimentar

Encontro da FENAZEITES vai debater os problemas urgentes do setor olivícola

O encontro terá lugar pelas 10h, na sede da Cooperativa Agrícola de Macedo de Cavaleiros, centrado no tema ‘Desafios para o Futuro’.

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A Federação Nacional das Cooperativas Agrícolas de Olivicultores (FENAZEITES), realiza na sexta-feira, 9 de maio, o 10º Encontro com as Cooperativas Olivícolas para discutir o futuro perante as tendências de mercado, o cálculo do sequestro de carbono no olival e o futuro da interprofissional do setor olivícola.

O encontro, que conta com o apoio da Cooperativa Agrícola de Macedo de Cavaleiros, terá lugar pelas 10h0, na sede da Cooperativa, centrado no tema ‘Desafios para o Futuro’ que terá como objetivo “não só identificar alguns dos problemas mais urgentes do sector olivícola, mas também fazer um levantamento de propostas em defesa do mesmo, tendo em conta as tendências do setor, o aumento da produção, o condicionamento do mercado nacional pela produção em Espanha, a oscilação dos preços e os custos de produção”, avança a FENAZEITES, associada da CONFAGRI.

A sessão de abertura será feita por Nuno Serra, secretário-geral da CONFAGRI, António Brito, presidente da FENAZEITES e Luís Rodrigues. presidente da Cooperativa Agrícola de Macedo de Cavaleiros. Moderado por Patrícia Falcão, secretária-geral da FENAZEITES, o debate “Desafios para o Futuro” contará com o analista internacional Juan Vilar, com Juan Antonio Polo, chefe do departamento de Oleicultura e meio-ambiente do COI, e Fernando do Rosário, presidente da Cooperativa Agrícola de Beja e Brinches. A sessão de encerramento estará a cargo de Idalino Leão, presidente da CONFAGRI, Benjamim Rodrigues, presidente da Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros, e Paulo Ramalho, vice-presidente da CCDR-Norte.

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Retalho

Luís Matos Martins é o novo diretor-geral da Pisabell

Luís Matos Martins Tterá também responsabilidades nas áreas financeira e de marketing do grupo Wise, que integra a Pisabell – Soluções Alimentares.

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Luís Matos Martins é o novo diretor-geral da Pisabell – Soluções Alimentares. Luís Matos Martins aceitou o desafio profissional que lhe foi proposto pelo grupo Wise de Pedro Ribeiro, do qual a empresa de distribuição alimentar sedeada em Vialonga faz parte. Terá também responsabilidades nas áreas financeira e de marketing do grupo Wise.

“A visão do grupo que me vai caber executar a partir de agora passa, em primeiro lugar, por alargar a diversidade geográfica e a gama de produtos, apostar mais na digitalização e na presença on-line”, avança Luís Matos Martins. O novo diretor-geral da Pisabell está também muito apostado em “reforçar a proximidade com os clientes e a aposta do grupo na sustentabilidade, tornando a sua operação o mais circular possível”.

Doutorado em Ciências Económicas e Empresariais pela Universidade do Algarve, mestre em Marketing Management pelo Iscte e licenciado em Finanças também pelo Iscte, Luís Matos Martins frequentou o Programa de Especialização em Empreendedorismo e Criação de Empresas e o Curso de Facilitadores em Empreendedorismo do Audax-IUL. Esteve na Babson College, em Massachusetts, e na University of California, em Berkeley, onde se especializou em empreendedorismo e mentoria.

Foi presidente da TESE (Associação para o Desenvolvimento) e do Tec Labs, tendo sido também diretor-geral do Audax-IUL e da DNA Cascais. Docente no Iscte e no Instituto Superior de Gestão, também já foi professor auxiliar convidado no ISCSP da Universidade de Lisboa e no ISPA.

A Pisabell faz distribuição alimentar por todo o território nacional, Galiza e sul de Espanha. Distribui congelados, incluindo refeições prontas, mercearias, vinhos, bebidas espirituosas e embalagens. Tem centros logísticos na área metropolitana de Lisboa e no Algarve, com capacidade de entrega diária em todo o território nacional.

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