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Carla Pereira Diretora de Marketing e Comunicação da DPD Portugal

Carla Pereira Diretora de Marketing e Comunicação da DPD Portugal

Logística

“Existe uma crescente preocupação com a sustentabilidade”

O Hipersuper falou com Carla Pereira, Diretora de Marketing e Comunicação da DPD Portugal, que sublinha a importância da economia circular, lembra que o preço é muito importante na hora de comprar e que o saber o período de entrega de um produto faz toda a diferença.

Ana Rita Almeida
Carla Pereira Diretora de Marketing e Comunicação da DPD Portugal

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Logística

“Existe uma crescente preocupação com a sustentabilidade”

O Hipersuper falou com Carla Pereira, Diretora de Marketing e Comunicação da DPD Portugal, que sublinha a importância da economia circular, lembra que o preço é muito importante na hora de comprar e que o saber o período de entrega de um produto faz toda a diferença.

Sobre o autor
Ana Rita Almeida
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73% dos consumidores online prefere comprar produtos em segunda mão pelo preço mais baixo. Esta é uma das principais conclusões do Barómetro e-Shopper 2022 da DPD, que divulgou os resultados da sua pesquisa sobre e-commerce em Portugal.

O Hipersuper falou com Carla Pereira, Diretora de Marketing e Comunicação da DPD Portugal, que sublinha a importância da economia circular, lembra que o preço é muito importante na hora de comprar e que o saber o período de entrega de um produto faz toda a diferença. A responsável levanta ainda o véu em relação a algumas novidades da DPD para 2023.

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Uma das principais conclusões é que cerca de metade dos consumidores online portugueses compra produtos em segunda mão, fazendo-o em média oito vezes por ano. Segundo o relatório, 73% dos e-shoppers opta por comprar produtos usados em plataformas C2C (consumer-to-consumer), por ser mais barato do que optar por produtos novos. Já do lado do vendedor, 73% admite fazê-lo para libertar espaço em casa, enquanto 68% refere querer desfazer-se de artigos em boas condições que nunca usou, e 65% acredita poder ganhar dinheiro extra.

Carla Pereira, Diretora de Marketing e Comunicação da DPD Portugal, confirma este cenário. “Conseguimos aferir duas realidades: por um lado, que os e-shoppers regulares portugueses continuam a ser sensíveis ao preço, atualmente os mais sensíveis e aqueles que procuram melhores negócios face aos seus pares europeus, factos que se justificam pelo atualmente cenário inflacionista que atravessamos; por outro lado, existe uma crescente preocupação dos consumidores com a sustentabilidade, realidade que os faz olhar para a economia circular e, mais propriamente, para a compra e venda em segunda mão como uma forma de reaproveitar artigos que, na maior parte das vezes, têm potencial para uma segunda vida, apelando ao não consumismo e a comprar o que é novo. O mercado tem vindo a adaptar-se a esta realidade da economia circular, existindo já diversas plataformas de compra e venda de produtos em segunda mão” refere.

“Do lado da DPD, estamos a preparar o lançamento de um novo serviço que irá, entre outras vantagens, facilitar este processo de compra e venda entre consumidores, promovendo desta forma a economia circular e um menor impacto do consumo no meio ambiente” avança a responsável.

O Barómetro revela que o ano transato foi de decréscimo no número de consumidores online, passando de 74% em 2021 para 66%. Na mesma medida, também os e-shoppers diminuíram de 45% em 2021 para 39% em 2022, ainda que os números se mantenham acima dos valores pré-pandemia.

Carla Pereira admite ao Hipersuper que estes números não surpreendem e que estes são consequência da inflação e da diminuição do poder de compra dos consumidores e do regresso às lojas físicas no pós-pandemia. “Este decréscimo foi sentido, mas não é algo para o qual não estivéssemos à espera. A quebra de e-shoppers, que passaram de 74% em 2021 para 66% no ano passado, é o espelho do impacto da inflação no poder de compra dos portugueses, que acaba por ser mais reduzido, trazendo menos consumo quer no meio online, quer no meio físico. Para além disso, esta quebra justifica-se pelo regresso dos consumidores às lojas físicas, após um período de maiores restrições e receio das pessoas em estar em espaços fechados. Neste contexto, temos assistido a uma tendência, em todo o mundo, de criação de novas experiências de compra em lojas físicas, com os comerciantes a apostar em espaços e novas dinâmicas de maior envolvimento com o consumidor” sublinha.

Outro elemento diferenciador para os consumidores é o fator sustentabilidade: as alternativas de entrega amigas do ambiente são fundamentais para 6 em cada 10 e-shoppers regulares e 68% dos inquiridos refere ser mais provável optarem por um website, retalhista ou app que tenha estas opções.

Moda, Beleza/Saúde e Calçado são as categorias que em 2022 foram os tipos de bens mais comprados online, representando respetivamente 61%, 50% e 43% das compras efetuadas. A categoria dos Frescos & Bebidas, que após um elevado crescimento em 2021 (+16%), mantém a sua estabilidade em 2022, com uma quota de 35% no número de consumidores, com os motivos para comprar estes produtos online a alteraram-se: a Covid-19 potenciou as compras online em 2021, enquanto que em 2022, as principais motivações foram a conveniência (65% dos consumidores tiveram a possibilidade de comprar a partir de casa e a qualquer hora) e a poupança de tempo (40% dos inquiridos gastaram menos tempo do que a deslocar-se até uma loja física).

Em relação à entrega, o Barómetro e-Shopper mostra que 82% valoriza o facto de poder conhecer o período em que a sua encomenda será entregue, sendo este é um fator muito importante para que um e-shopper voltar a comprar online.

Já nas preferências de entrega, a opção casa continua a ser a opção mais adotada pelos e-shoppers regulares (82%), apesar do decréscimo de 2 pontos percentuais face a 2021. Já 24% das encomendas é feita fora de casa, nomeadamente em lockers, lojas de proximidade ou do retalhista. Aqui, verifica-se de 2021 para 2022, um crescimento de 2% das entregas em lockers (de 3% para 5%), e de 3% em loja do retalhista (de 12% para 15%), conclui ainda o estudo.

 Carla Pereira, Diretora de Marketing e Comunicação da DPD Portugal, responde:

Saber o período em que a encomenda será entregue é diferenciador? Sentem que é cada vez mais valorizado?
O Barómetro E-Shopper 2022 assim o releva: 82% dos consumidores valoriza o facto de poder conhecer o período em que a sua encomenda será entregue, sendo este um fator que torna mais provável um e-shopper voltar a comprar online. Por isso, a resposta é claramente um sim. E mais do que saber quando irá receber uma encomenda, importa cada vez mais ao consumidor poder escolher onde irá receber a sua encomenda (seja em casa ou num ponto de entrega, como lojas Pickup ou lockers) e quando (podendo eleger a data e janela horária da entrega no ato de compra, acompanhando a partir daí todo o processo de expedição a partir do nosso serviço digital Predict). É, sem dúvida, diferenciador para o consumidor organizar a sua vida no sentido de perceber quando e como quer receber a sua encomenda e, a par desta transformação, a DPD desenvolveu respostas às exigências dos consumidores, nomeadamente as soluções Out-of-Home – serviços de recolha de encomendas alternativas ao Home Delivery – nomeadamente a recolha em lojas de proximidade (lojas Pickup) e em cacifos inteligentes (lockers). Para a DPD a alternativa Out-of-Home tem vindo a ser opção de escolha cada vez mais adotada pelos portugueses, sendo esta uma solução cómoda, ágil e, sobretudo, amiga do ambiente, uma vez que reduzimos o número de deslocações que um estafeta tem de fazer com as suas entregas.

Receber as encomendas em cacifos ou pontos de entrega. Como é que a DPD tem trabalhado estas soluções?
A entrega de encomendas em lockers e pontos Pickup surgiu da necessidade de adaptarmos a nossa atividade aos novos hábitos de consumo dos portugueses – daí a importância de ferramentas como o Barómetro E-shopper para identificar e compreender essas tendências – bem como da missão de criar um serviço mais amigo do ambiente e igualmente eficiente. Desde então que contamos na DPD com cerca de 200 cacifos inteligentes e 1200 pontos Pickup de Norte a Sul de Portugal, números que pretendemos continuar a fazer crescer nos próximos anos. Com estes serviços, assim como outras medidas que temos vindo a implementar – tais como a gradual descarbonização da nossa frota – queremos reforçar o nosso compromisso para com a sustentabilidade do nosso negócio e do nosso planeta.

Vão apresentar novidades em 2023?
Teremos a conclusão da construção do novo hub de encomendas da DPD. O novo espaço, de 12.000 metros quadrados, localizado em Loures, irá juntar as atuais operações de São João da Talha e dos Olivais e contemplar as atividades de triagem e distribuição, assim como no que diz respeito a todos os serviços administrativos. Com este novo espaço, pretendemos reforçar a nossa resposta às entregas na Grande Lisboa, em particular às zonas de Odivelas, Loures, Vila Franca de Xira, Mafra, Torres Vedras, Alenquer e Carregado.
A par disto, teremos ainda a chegada de novos serviços DPD, que uma vez mais vêm responder aos hábitos emergentes dos nossos consumidores.

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Logística

Grupo Paulo Duarte investe 4 milhões de euros em novo Centro Logístico em Almeirim

Com abertura prevista para o primeiro trimestre de 2025, o novo centro logístico está a ser desenvolvido numa localização estratégica, impulsionada pela futura abertura do novo bloco logístico da cadeia de supermercados Mercadona, também previsto para a zona de Almeirim.

Hipersuper

O Grupo Paulo Duarte vai avançar com a construção de uma nova base operacional no concelho de Almeirim, distrito de Santarém, num investimento que, segundo informa a empresa de transporte de mercadorias, ronda os 4 milhões de euros e faz parte da estratégia de expansão do grupo.

Com abertura prevista para o primeiro trimestre de 2025, o novo centro logístico está a ser desenvolvido numa localização estratégica, impulsionada pela futura abertura do novo bloco logístico da cadeia de supermercados Mercadona, também previsto para a zona de Almeirim.

 A infraestrutura ocupará uma área de 25.000 metros quadrados e será equipada com um edifício administrativo de dois pisos, um amplo parque para veículos, com oficina, áreas de lavagem e abastecimento, além de um espaço dedicado ao descanso dos motoristas, com balneários e refeitório, garantindo melhores condições de trabalho para toda a equipa de operações, informa em comunicado.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Logística

GLS fortalece presença global com novas aquisições e parcerias internacionais

Saadi Al-Soudani, chief international officer da GLS, sublinha que esta parceria permite dar um passo significativo na globalização da empresa que no último ano fiscal atingiu receitas recorde de 5,6 mil milhões de euros. “O nível de serviço para a Ásia já superou as nossas expectativas.”, refere.

Hipersuper

A GLS anunciou uma série de aquisições e parcerias internacionais para fortalecer ainda mais a sua presença global e capacidade de entrega. Estas expansões incluem uma parceria estratégica com SF, fornecedora de logística integrada da China, e a aquisição de uma participação minoritária na ACS, transportadora de encomendas da Grécia.

Com esta parceria, a GLS permite aos seus clientes acesso direto à rede da SF, que cobre, além da China, a orla do Pacífico: Índia, Singapura, Vietname, Coreia do Sul e Japão. Este acesso ampliado resulta em entregas mais rápidas, confiáveis e eficazes, respondendo a uma crescente procura de soluções logísticas para o mercado asiático, sublinha a GLS em comunicado.

Segundo Saadi Al-Soudani, chief international officer da GLS, esta parceria permite dar um passo significativo na globalização da empresa. “O nível de serviço para a Ásia já superou as nossas expectativas, oferecendo uma experiência de entrega de alta qualidade e um valor adicional aos nossos clientes.”, refere.

Complementando esta expansão, a GLS, que no último ano fiscal atingiu receitas recorde de 5,6 mil milhões de euros, adquiriu uma participação de 20% na ACS Postal Services (ACS), com a opção de aumentar a participação para 100% em dois anos. A ACS atende mais de 30.000 clientes na Grécia e opera uma rede sólida que cobre 100% do país, incluindo a Grécia continental e as ilhas, com mais de 271 pontos de venda e 269 lojas de encomendas. O novo centro automatizado em Atenas, com uma capacidade de processamento de 50.000 encomendas por hora, fortalece ainda mais a infraestrutura da ACS.

“Estamos entusiasmados com a integração da ACS na nossa rede europeia, e este investimento sublinha a importância do mercado grego para o crescimento da GLS,” afirma Karl Pfaff, CEO do Grupo GLS.

GLS Portugal: expansão e melhoria local

Ao mesmo tempo, a GLS Portugal também investiu em infraestrutura e serviços para os seus clientes locais. Este ano, a empresa inaugurou 10 novas agências. Além disso, está prevista para abrir este mês uma nova agência no Porto, reforçando ainda mais a presença da GLS na região.

Paralelamente à expansão da rede de agências, a GLS Portugal focou-se na modernização e melhoria das infraestruturas existentes, refere no comunicado. Este ano, os três principais centros operacionais da empresa – Porto, Venda do Pinheiro e Mealhada – passaram por atualizações significativas, que incluíram melhorias nas instalações e processos para otimizar a eficiência e rapidez da entrega de encomendas, acrescenta.

 

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Logística

CLS quer reforçar presença na intralogística em Itália, França, Portugal, Espanha e Benelux

A CLS, que atua na área de soluções avançadas de movimentação de carga e logística, anunciou a evolução da sua unidade de negócios de automatização e digitalização de processos logísticos.

Hipersuper

Após o rebranding da CLS iMation, agora Dymation (termo que combina os conceitos de ‘dinâmica’e “’automação’), a CLS, empresa do Grupo Tesya, projeta reforçar a sua liderança nos próximos anos no mercado da intralogística em Itália, França, Portugal, Espanha e Benelux, principalmente nos sectores alimentação & bebidas, automóvel e manufatura.

A Dymation vai operar à escala internacional através do pólo tecnológico do Grupo dedicado a sistemas de automação e ao incremento da eficiência das cadeias de abastecimento, uma área que inclui também a Alax Automation (Bélgica) e a Alfaproject.net, uma empresa do universo CLS.

A nova unidade de negócios integrará soluções de automação no domínio da intralogística, tirando partido de uma variedade de tecnologias que incluem veículos inteligentes para a automação da movimentação de cargas, AGV (Veículos Guiados Automatizados) capazes de se deslocar em espaços confinados, LGV (Veículos Guiados por Laser) construídos para atingir grandes alturas. “Além disso, disponibiliza robôs colaborativos para operações de recolha automática de encomendas, paletização, sistemas de visão, software de simulação, ferramentas de IA, comissionamento virtual e máquinas de enchimento e selagem”, informa o Grupo Tesya.

“O sector da logística industrial está a passar por uma mudança radical. Nos próximos anos, o crescimento de soluções tecnológicas de ponta aliviará o impacto da escassez de mão de obra, ajudando as empresas a aumentar a produtividade, a melhorar a sua competitividade e a proporcionar um ambiente mais seguro para os trabalhadores, graças à automatização de muitas tarefas que envolvem atividades manuais rotineiras”, defende o presidente e CEO do Grupo Tesya.

Lino Tedeschi aponta, assim, como um dos objetivos do plano de negócios do grupo a três anos, “promover o rápido crescimento da divisão Dymation, tanto no mercado nacional como no internacional”. “Pretendemos atingir este objetivo até ao final do próximo ano”, avança. Fundado há mais de 90 anos, a Tesya é um grupo internacional composto por 25 empresas e emprega 3.700 pessoas em 125 localizações.

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Hipersuper

Logística

Brother recebe Technical Packaging Award no Packaging Contest 2024 no Japão

Este prémio é concedido a soluções de embalamento que se destacam tecnicamente em termos de proteção, conservação e funcionalidade.

Hipersuper

A Brother conquistou o Technical Packaging Award no Packaging Contest 2024, no Japão, que é organizado pelo Japan Packaging Institute. Este prémio, foi atribuído ao novo material de amortecimento pequeno e leve de celulose moldada, que distingue as soluções de embalamento que se destacam tecnicamente em termos de proteção, conservação e funcionalidade.

Segundo a organização, o produto da Brother é compacto e leve, ao mesmo tempo que mantém o desempenho do amortecimento, reduzindo assim as emissões de CO2 em 33% – durante a produção e noutros processos – e também o tamanho das caixas de embalagem em 7%.

O Japan Packaging Contest, que este ano celebra a sua 46ª edição, tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento e divulgação de embalagens e tecnologias de embalamento excecionais, avaliando as candidaturas de várias perspectivas e selecionando trabalhos excelentes.

Os prémios dividem-se em três categorias: o Prémio máximo – Japan Star; o Prémio para a Tecnologia de Embalagens, que é concedido a trabalhos que melhoram a funcionalidade das embalagens através de um know-how excelente, e o Prémio da Categoria de Embalagens, que é concedido a trabalhos que contribuem significativamente para a racionalização e melhoria das embalagens. Cada categoria inclui 10 prémios.

A celulose moldada, recentemente concebida e premiada, otimiza a colocação e a forma, que permite absorver eficazmente os choques sendo apenas colocada nos quatro cantos laterais inferiores e superiores da impressora. Este design melhora a durabilidade ao mesmo tempo que reduz o tamanho em comparação com o design tradicional, reduzindo o material utilizado e o peso em 33%. Além disso, o tamanho permite que o volume das caixas de embalagem seja reduzido em 7%, apresenta a Brother.

Esta redução do tamanho e de peso da fibra moldada reduz a quantidade de recursos necessários para a produção e, em comparação com o design tradicional, reduz as emissões de CO2 em 33%. Além disso, as caixas de embalagem mais pequenas melhoram a eficiência do transporte, o que contribui ainda mais para a redução das emissões de CO2, acrescenta.

No desenvolvimento da nova fibra moldada, a Brother refere também ter utilizado tecnologia própria para simular impactos como quedas, o que reduziu o número de protótipos necessários. Este fato encurtou o período de desenvolvimento em cerca de 90% – em comparação com a realização de testes como a análise de quedas apenas com protótipos físicos – e também reduziu as emissões de CO2 associadas à produção de protótipos e outros processos.

Este novo modelo de fibra moldada está a ser utilizado na Austrália desde março de 2024 e está prevista a sua implementação em mais regiões no futuro.

 

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Logística

VOLT-E lança linha de carregadores para transportes pesados elétricos

A VOLT-E acaba de lançar uma nova linha de carregadores dedicados a veículos pesados de mercadorias e de passageiros, reforçando o seu compromisso com a sustentabilidade.

Hipersuper

A empresa portuguesa sublinha que os veículos pesados desempenham um papel essencial na cadeia de abastecimento global e no transporte público, mas são também responsáveis por uma parte significativa das emissões de gases de efeito estufa. A transição para veículos elétricos é, por isso, vital não apenas para cumprir regulamentos ambientais, mas também para mitigar os impactos negativos da poluição urbana e melhorar a qualidade do ar, defende.

“Os veículos pesados são responsáveis por uma parte considerável das emissões de gases de efeito estufa e, ao adotar soluções elétricas, as empresas públicas e privadas podem não só contribuir para um futuro mais verde, mas também beneficiar de economias substanciais. A eletricidade utilizada para o carregamento é, em muitos casos, mais económica do que os combustíveis fósseis, representando uma oportunidade clara para reduzir custos operacionais.”, sublinha Júnior Braga, CEO da VOLT-E.

A empresa lembra que a tecnologia de carregamento rápido garante que as empresas continuam a economizar tempo, mantendo a eficiência e a produtividade em alta. “Estes carregadores permitem que os veículos pesados sejam carregados em tempo recorde, minimizando o tempo de paragem. Um sistema de carregamento eficiente pode reduzir significativamente os tempos de inatividade, contribuindo para uma melhor gestão de frotas. A formação contínua e o suporte técnico proporcionados pela VOLT-E asseguram que as empresas possam tirar o máximo proveito das suas soluções, preparando-as para os desafios de um mundo em constante mudança.”, reforça.

 

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Hipersuper

I&D

ID Logistics aposta na IA para atingir a máxima eficiência operacional

A ID Logistics apostou firmemente na inteligência artificial como parte da sua estratégia de inovação, o que, segundo a empresa, lhe permitiu melhorar a eficiência das suas operações e oferecer um serviço mais rápido e eficaz aos seus clientes.

Hipersuper

Graças à implementação de tecnologias avançadas baseadas em IA, a empresa fez progressos significativos em áreas-chave como a previsão da procura, a gestão de inventário e a otimização das rotas de transporte, processos que têm um impacto direto nos níveis de satisfação dos clientes.

IA preditiva no planeamento e na tomada de decisões

Os benefícios associados à IA preditiva são claros: “A IA facilita a antecipação da procura através da análise de grandes volumes de dados históricos e atuais. Desta forma, pode prever padrões futuros, com base em modelos avançados de machine-learning. Isto facilita um planeamento de inventário mais preciso, minimizando tanto a acumulação de excedentes como as ruturas de stock”, afirma Berto Gil, Senior Manager de Digitalização e Inovação da ID Logistics Iberia, em comunicado. Devido à sua capacidade de antecipar as flutuações do mercado, a empresa otimizou as suas cadeias de abastecimento, o que melhorou não só a sua eficiência operacional, mas também a satisfação do cliente, ao assegurar que os produtos estão disponíveis a tempo, acrescenta.

Além disso, estas tecnologias avançadas permitem uma melhor afetação dos recursos humanos, ajustando a força de trabalho às necessidades operacionais de cada momento. Ao antecipar picos de procura em períodos intensos, como o Natal ou a Black Friday, ou períodos de baixa atividade, a equipa pode ser gerida de forma mais eficiente, conduzindo a uma maior produtividade e a uma maior satisfação no trabalho. Uma abordagem à gestão de recursos humanos baseada na IA permitirá reduzir os custos associados ao excesso de pessoal em períodos de baixa atividade ou, pelo contrário, antecipar a subcontratação de pessoal em períodos de pico, alcançando assim um equilíbrio perfeito entre a eficiência e o bem-estar dos trabalhadores, aponta.

Otimização e poupança com IA generativa

Uma das aplicações mais proeminentes da IA é a otimização de rotas e a sua rentabilidade, mais relacionada com a IA generativa e em combinação com o ramo preditivo. Através de algoritmos avançados, variáveis como o tráfego, as condições meteorológicas, as restrições rodoviárias ou a rentabilidade das rotas, são analisadas para conceber itinerários perfeitamente configurados em tempo real. Esta abordagem levou a uma redução significativa dos tempos de entrega e do consumo de combustível, resultando em poupanças de custos e numa redução significativa da pegada de carbono. Da mesma forma, estas ferramentas permitiram analisar os padrões de consumo e os dados de vendas para ajustar os níveis de stock de uma forma dinâmica, refere a ID Logistics.

Esta tecnologia está também a melhorar consideravelmente o processo de recrutamento, a analisar a documentação e a gerar ótimos perfis. Ao criar recomendações sobre os melhores candidatos com base nas necessidades específicas da empresa e nas competências exigidas, agiliza a seleção de recursos humanos, garantindo um processo mais eficiente e menos tendencioso, acrescenta.

Outra área chave é a automação avançada de armazéns. “A utilização de algoritmos generativos ajuda os sistemas de gestão destes espaços a adaptarem-se dinamicamente ao fluxo de mercadorias, reorganizando o inventário de forma autónoma e, por sua vez, antecipando futuros movimentos de stock”, salienta Berto Gil. Isto aumenta consideravelmente a eficiência na gestão dos espaços e agiliza as operações logísticas, sublinha.

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Hipersuper

Logística

Grupo Paulo Duarte leva água potável às populações afetadas na região de Valência

“Estamos empenhados em garantir que as populações recebam o apoio necessário para enfrentarem este momento crítico e para restabelecerem a normalidade o mais rápido possível”, afirma Gustavo Paulo Duarte.

Hipersuper

O Grupo Paulo Duarte, através da empresa espanhola Hur Trans, especializada no transporte de líquidos alimentares, mobilizou-se para garantir o abastecimento deste recurso essencial às populações afetadas  pela depressão DANA, que atingiu a comunidade valenciana, em Espanha.

Desde a última sexta-feira, a HurTrans iniciou a entrega de água portável nas zonas mais críticas da comunidade valenciana, onde a depressão DANA trouxe chuvas intensas e inundações, comprometendo o acesso à água portável para inúmeras famílias. Esta ação de apoio conta com o empenho direto de colaboradores do Grupo Paulo Duarte, que se voluntariaram para auxiliar na logística da distribuição de água, assegurando que a ajuda chega o mais rapidamente possível aos locais afetados, sublinha o o Grupo Paulo Duarte em comunicado.

“A depressão DANA criou uma situação de emergência e sentimos o dever de colocar a nossa experiência e capacidade logística ao serviço da comunidade”, afirma Gustavo Paulo Duarte, CEO do Grupo Paulo Duarte. “Estamos empenhados em garantir que as populações recebam o apoio necessário para enfrentarem este momento crítico e para restabelecerem a normalidade o mais rápido possível”, acrescenta.

Com esta iniciativa, o Grupo Paulo Duarte reforça o seu compromisso com a responsabilidade social e a capacidade de resposta em situações de crise, demonstrando que o setor dos transportes e logística pode desempenhar um papel fundamental no apoio humanitário.

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Logística

STEF com volume de negócios de 1.217 milhões de euros no 3º trimestre

Em Portugal, o Grupo reforçou “o forte crescimento” do seu volume de negócios graças ao alargamento da carteira de clientes

Hipersuper

O Grupo STEF, multinacional europeia de serviços de transporte e logística de produtos alimentares sob temperatura controlada, anunciou um volume de negócios de 1.217 milhões de euros no 3º trimestre de 2024. O número representa um aumento de 10% (+4,4% numa base comparável).

Nos resultados por área geográfica, no mercado de França a STEF viu os volumes movimentados pela atividade de produtos frescos continuarem a ser afetados pelo fraco consumo alimentar. Mas a atividade “está a beneficiar dos efeitos positivos de várias extensões de plataformas (Lille, Annemasse e Brive-la-Gaillarde)”, refere a empresa.

A atividade na área dos hipermercados foi sustentada pelo seu posicionamento e pelo arranque de três novos contratos, e no food service “mantém uma boa dinâmica”, embora o impacto esperado dos Jogos Olímpicos e Jogos Paralímpicos de Paris 2024 no crescimento “não se tenha concretizado”, Já na atividade logística nos produtos congelados, a STEF registou um aumento da taxa de ocupação nos seus armazéns em comparação com o 3º trimestre de 2023, “embora enfrente uma dinâmica de mercado difícil que afeta a atividade de transporte associada”.

Crescimento em vários países

No âmbito do trabalho desenvolvido noutros mercados, a STEF viu as operações em Espanha registarem um bom desempenho, graças ao seu desenvolvimento comercial sustentado, nomeadamente no mercado intermédio, enquanto Itália continua a registar “uma dinâmica de desenvolvimento em todas as suas atividades, com especial enfase no setor dos produtos congelados”.

O Reino Unido está a ser impulsionado pelo seu crescimento orgânico e por um efeito cambial favorável, enquanto a Bélgica “regista um bom crescimento”, impulsionado pelo arranque da sua unidade de Tubize, perto de Bruxelas, conforma a empresa.

Quanto a Portugal, reforçou “o forte crescimento” do seu volume de negócios graças ao alargamento da carteira de clientes, nomeadamente na atividade food service.

Por último, os Países Baixos, “fortemente afetados pela redução dos fluxos internacionais”, continuam a integrar as empresas recentemente adquiridas sob a marca STEF.

“O Grupo STEF opera num contexto de incerteza: a inflação e o abrandamento económico, ambos observados na maioria dos países em que o Grupo opera, resultam numa diminuição do consumo e da procura de transporte associado às compras de bens de consumo”, conclui no comunicado, sublinhando que o transporte rodoviário de produtos sob temperatura controlada “é sensível a esta conjuntura económica e as empresas do setor têm de fazer face a uma persistente falta de estabilidade, tendo que fazer face a aumentos repetidos dos custos num contexto de contração da atividade”.

No último trimestre do ano, o Grupo estará particularmente atento à evolução da carga fiscal em França e às suas consequências.

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Logística

ID Logistics registou 827,3 milhões de euros de receitas no 3º trimestre

A multinacional destacou ainda no mesmo período, a recuperação da atividade em França e um forte crescimento das receitas na Europa, excluindo a França, “com um aumento de 18,5% em termos homólogos”.

Hipersuper

A ID Logistics registou receitas de 827,3 milhões de euros no terceiro trimestre de 2024, um aumento de 19,6%. “Ajustado para um efeito a uma taxa de câmbio geralmente desfavorável durante o trimestre, o crescimento em termos homólogos foi de 20,1% em comparação com o terceiro trimestre de 2023”, explica num comunicado.

Durante o terceiro trimestre de 2024, a multinacional de logística destacou ainda a recuperação da atividade em França, “com um crescimento de 6,1%”, graças ao arranque de novos projetos ao longo do ano, e um forte crescimento das receitas na Europa, excluindo a França, “com um aumento de 18,5% em termos homólogos”. De referir que o continente europeu representa 48% das receitas do Grupo.

Em relação às outras regiões do globo, a ID Logistics, manteve uma dinâmica positiva nos EUA (18% das receitas do Grupo), com um aumento das receitas numa base homóloga 48,6% e registou um crescimento sustentado na América Latina e na Ásia, com um aumento de 31,7% em termos homólogos (8% das receitas do Grupo).

No global do nove meses de 2024, “a empresa registou receitas de 2.345,9 milhões de euros, um aumento de 19%”. “Este bom desempenho inclui as receitas da Spedimex, uma empresa adquirida na Polónia e consolidada a partir de 1 de junho de 2023”, indica.

Eric Hémar, presidente e CEO da ID Logistics, afirma que após “um sólido primeiro semestre de 2024”, a ID Logistics voltou a registar “um forte crescimento nas receitas trimestrais”. “As prioridades imediatas do Grupo são o sucesso dos novos projetos, o aumento da produtividade dos centros que acabámos de lançar, enfrentar os picos de fim de ano e a assinatura de novos contratos. 2024 será novamente um ano de forte crescimento para a ID Logistics”, sublinhou.

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Logística

DHL Express estende parceria para duplicar a aposta em e-sports

A DHL vai alargar o envolvimento a outros eventos, como a Snapdragon Pro Series, a maior competição do mundo de e-sports para telemóveis.

Hipersuper

O Grupo DHL e o Grupo ESL FACEIT (EFG), empresa de e-sports, anunciaram uma extensão da parceria para aumentar a visibilidade e a relevância da marca DHL entre a comunidade de desportos eletrónicos e de jogos.

A DHL e a EFG já trabalham em conjunto há seis para criar experiências para os fãs dos torneios de Counter-Strike 2 e Dota 2, através de campanhas conjuntas e logística de eventos. Agora, com o reforço da parceria para os próximos seis, a DHL, como parceiro oficial de logística, vai alargar o envolvimento a outros eventos, como a Snapdragon Pro Series, a maior competição do mundo de e-sports para telemóveis. Além disso, a DHL vai também apoiar vários festivais de jogos DreamHack a nível global.

Em todos estes eventos da EFG, a DHL vai transportar o material tecnológico necessário e prestar apoio nas instalações de vídeo, facilitando a distribuição de monitores e cadeiras de jogo. A par disto, vai ainda investir em campanhas de marketing em parceria com os torneios mais prestigiados do mundo, incluindo os prémios ‘Most Valuable Player’.

“Graças à nossa parceria com a EFG, construímos uma ligação estreita com os fãs de e-sports – e, portanto, com um público jovem com uma grande afinidade com a tecnologia e comércio eletrónico, especialmente nas Gerações Z e Alpha”, afirma Arjan Sissing, diretor de marketing de marca do Grupo DHL.

É esperado que o número de fãs de e-sports ultrapasse os 640 milhões no próximo ano e os eventos EFG vão permitir que se chegue a esta comunidade, que pode não estar envolvida nos canais de marketing tradicionais. “Através da parceria com a EFG, a DHL tornou-se numa marca que inspira os fãs de jogos como nenhuma outra”, afirma Rodrigo Samwell, diretor comercial do Grupo ESL FACEIT.

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