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Carla Pereira Diretora de Marketing e Comunicação da DPD Portugal

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Logística

“Existe uma crescente preocupação com a sustentabilidade”

O Hipersuper falou com Carla Pereira, Diretora de Marketing e Comunicação da DPD Portugal, que sublinha a importância da economia circular, lembra que o preço é muito importante na hora de comprar e que o saber o período de entrega de um produto faz toda a diferença.

Ana Rita Almeida
Carla Pereira Diretora de Marketing e Comunicação da DPD Portugal

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Logística

“Existe uma crescente preocupação com a sustentabilidade”

O Hipersuper falou com Carla Pereira, Diretora de Marketing e Comunicação da DPD Portugal, que sublinha a importância da economia circular, lembra que o preço é muito importante na hora de comprar e que o saber o período de entrega de um produto faz toda a diferença.

Sobre o autor
Ana Rita Almeida
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73% dos consumidores online prefere comprar produtos em segunda mão pelo preço mais baixo. Esta é uma das principais conclusões do Barómetro e-Shopper 2022 da DPD, que divulgou os resultados da sua pesquisa sobre e-commerce em Portugal.

O Hipersuper falou com Carla Pereira, Diretora de Marketing e Comunicação da DPD Portugal, que sublinha a importância da economia circular, lembra que o preço é muito importante na hora de comprar e que o saber o período de entrega de um produto faz toda a diferença. A responsável levanta ainda o véu em relação a algumas novidades da DPD para 2023.

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Uma das principais conclusões é que cerca de metade dos consumidores online portugueses compra produtos em segunda mão, fazendo-o em média oito vezes por ano. Segundo o relatório, 73% dos e-shoppers opta por comprar produtos usados em plataformas C2C (consumer-to-consumer), por ser mais barato do que optar por produtos novos. Já do lado do vendedor, 73% admite fazê-lo para libertar espaço em casa, enquanto 68% refere querer desfazer-se de artigos em boas condições que nunca usou, e 65% acredita poder ganhar dinheiro extra.

Carla Pereira, Diretora de Marketing e Comunicação da DPD Portugal, confirma este cenário. “Conseguimos aferir duas realidades: por um lado, que os e-shoppers regulares portugueses continuam a ser sensíveis ao preço, atualmente os mais sensíveis e aqueles que procuram melhores negócios face aos seus pares europeus, factos que se justificam pelo atualmente cenário inflacionista que atravessamos; por outro lado, existe uma crescente preocupação dos consumidores com a sustentabilidade, realidade que os faz olhar para a economia circular e, mais propriamente, para a compra e venda em segunda mão como uma forma de reaproveitar artigos que, na maior parte das vezes, têm potencial para uma segunda vida, apelando ao não consumismo e a comprar o que é novo. O mercado tem vindo a adaptar-se a esta realidade da economia circular, existindo já diversas plataformas de compra e venda de produtos em segunda mão” refere.

“Do lado da DPD, estamos a preparar o lançamento de um novo serviço que irá, entre outras vantagens, facilitar este processo de compra e venda entre consumidores, promovendo desta forma a economia circular e um menor impacto do consumo no meio ambiente” avança a responsável.

O Barómetro revela que o ano transato foi de decréscimo no número de consumidores online, passando de 74% em 2021 para 66%. Na mesma medida, também os e-shoppers diminuíram de 45% em 2021 para 39% em 2022, ainda que os números se mantenham acima dos valores pré-pandemia.

Carla Pereira admite ao Hipersuper que estes números não surpreendem e que estes são consequência da inflação e da diminuição do poder de compra dos consumidores e do regresso às lojas físicas no pós-pandemia. “Este decréscimo foi sentido, mas não é algo para o qual não estivéssemos à espera. A quebra de e-shoppers, que passaram de 74% em 2021 para 66% no ano passado, é o espelho do impacto da inflação no poder de compra dos portugueses, que acaba por ser mais reduzido, trazendo menos consumo quer no meio online, quer no meio físico. Para além disso, esta quebra justifica-se pelo regresso dos consumidores às lojas físicas, após um período de maiores restrições e receio das pessoas em estar em espaços fechados. Neste contexto, temos assistido a uma tendência, em todo o mundo, de criação de novas experiências de compra em lojas físicas, com os comerciantes a apostar em espaços e novas dinâmicas de maior envolvimento com o consumidor” sublinha.

Outro elemento diferenciador para os consumidores é o fator sustentabilidade: as alternativas de entrega amigas do ambiente são fundamentais para 6 em cada 10 e-shoppers regulares e 68% dos inquiridos refere ser mais provável optarem por um website, retalhista ou app que tenha estas opções.

Moda, Beleza/Saúde e Calçado são as categorias que em 2022 foram os tipos de bens mais comprados online, representando respetivamente 61%, 50% e 43% das compras efetuadas. A categoria dos Frescos & Bebidas, que após um elevado crescimento em 2021 (+16%), mantém a sua estabilidade em 2022, com uma quota de 35% no número de consumidores, com os motivos para comprar estes produtos online a alteraram-se: a Covid-19 potenciou as compras online em 2021, enquanto que em 2022, as principais motivações foram a conveniência (65% dos consumidores tiveram a possibilidade de comprar a partir de casa e a qualquer hora) e a poupança de tempo (40% dos inquiridos gastaram menos tempo do que a deslocar-se até uma loja física).

Em relação à entrega, o Barómetro e-Shopper mostra que 82% valoriza o facto de poder conhecer o período em que a sua encomenda será entregue, sendo este é um fator muito importante para que um e-shopper voltar a comprar online.

Já nas preferências de entrega, a opção casa continua a ser a opção mais adotada pelos e-shoppers regulares (82%), apesar do decréscimo de 2 pontos percentuais face a 2021. Já 24% das encomendas é feita fora de casa, nomeadamente em lockers, lojas de proximidade ou do retalhista. Aqui, verifica-se de 2021 para 2022, um crescimento de 2% das entregas em lockers (de 3% para 5%), e de 3% em loja do retalhista (de 12% para 15%), conclui ainda o estudo.

 Carla Pereira, Diretora de Marketing e Comunicação da DPD Portugal, responde:

Saber o período em que a encomenda será entregue é diferenciador? Sentem que é cada vez mais valorizado?
O Barómetro E-Shopper 2022 assim o releva: 82% dos consumidores valoriza o facto de poder conhecer o período em que a sua encomenda será entregue, sendo este um fator que torna mais provável um e-shopper voltar a comprar online. Por isso, a resposta é claramente um sim. E mais do que saber quando irá receber uma encomenda, importa cada vez mais ao consumidor poder escolher onde irá receber a sua encomenda (seja em casa ou num ponto de entrega, como lojas Pickup ou lockers) e quando (podendo eleger a data e janela horária da entrega no ato de compra, acompanhando a partir daí todo o processo de expedição a partir do nosso serviço digital Predict). É, sem dúvida, diferenciador para o consumidor organizar a sua vida no sentido de perceber quando e como quer receber a sua encomenda e, a par desta transformação, a DPD desenvolveu respostas às exigências dos consumidores, nomeadamente as soluções Out-of-Home – serviços de recolha de encomendas alternativas ao Home Delivery – nomeadamente a recolha em lojas de proximidade (lojas Pickup) e em cacifos inteligentes (lockers). Para a DPD a alternativa Out-of-Home tem vindo a ser opção de escolha cada vez mais adotada pelos portugueses, sendo esta uma solução cómoda, ágil e, sobretudo, amiga do ambiente, uma vez que reduzimos o número de deslocações que um estafeta tem de fazer com as suas entregas.

Receber as encomendas em cacifos ou pontos de entrega. Como é que a DPD tem trabalhado estas soluções?
A entrega de encomendas em lockers e pontos Pickup surgiu da necessidade de adaptarmos a nossa atividade aos novos hábitos de consumo dos portugueses – daí a importância de ferramentas como o Barómetro E-shopper para identificar e compreender essas tendências – bem como da missão de criar um serviço mais amigo do ambiente e igualmente eficiente. Desde então que contamos na DPD com cerca de 200 cacifos inteligentes e 1200 pontos Pickup de Norte a Sul de Portugal, números que pretendemos continuar a fazer crescer nos próximos anos. Com estes serviços, assim como outras medidas que temos vindo a implementar – tais como a gradual descarbonização da nossa frota – queremos reforçar o nosso compromisso para com a sustentabilidade do nosso negócio e do nosso planeta.

Vão apresentar novidades em 2023?
Teremos a conclusão da construção do novo hub de encomendas da DPD. O novo espaço, de 12.000 metros quadrados, localizado em Loures, irá juntar as atuais operações de São João da Talha e dos Olivais e contemplar as atividades de triagem e distribuição, assim como no que diz respeito a todos os serviços administrativos. Com este novo espaço, pretendemos reforçar a nossa resposta às entregas na Grande Lisboa, em particular às zonas de Odivelas, Loures, Vila Franca de Xira, Mafra, Torres Vedras, Alenquer e Carregado.
A par disto, teremos ainda a chegada de novos serviços DPD, que uma vez mais vêm responder aos hábitos emergentes dos nossos consumidores.

Sobre o autorAna Rita Almeida

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Logística

Luís Simões ultrapassou 27 milhões de entregas no Natal

Em alguns setores a atividade aumentou 40% em relação ao resto do ano, refere e empresa, que aponta as soluções automatizadas e o profissionalismo da equipa ibérica, como fatores fundamentais para o resultado alcançado.

Hipersuper

A Luís Simões, empresa portuguesa que tem entre os seus clientes grandes marcas dos setores de bens de grande consumo e bebidas, comunica que ultrapassou no Natal de 2024 os 27 milhões de encomendas preparadas, um aumento de 34% em relação ao volume médio habitual.

O operador logístico ibérico, destaca a importância estratégica do Natal para as empresas e marcas, “mas que pode tornar-se, por sua vez, num desafio em termos logísticos”. “Nas decisões de compra dos clientes, entram em jogo fatores como a conveniência, neste caso entendida como opções de entrega rápida e disponibilidade imediata, e também a preferência por alternativas mais sustentáveis,” explica Luís Freitas, General Manager da Luís Simões. “Tudo isto tem um impacto direto nos processos logísticos, e contar com uma cadeia de abastecimento adequada torna-se um fator diferenciador num mercado altamente competitivo”, acrescenta.

Automatização de funções para garantir a eficácia,  compromisso com a eficiência logística, sincronização com grandes empresas nos picos de procura, aposta constante em inovação “para criar soluções personalizadas que se adaptem às necessidades específicas de cada empresa” e um foco nas pessoas – “o mais importante ativo da Luís Simões é a sua equipa ibérica de mais de 2.400 colaboradores”, assegura, são fatores que, define a empresa, “contribuíram para a sua operação de sucesso”, no Natal.

A Luís Simões é um operador logístico de referência que iniciou atividade em Loures, em 1948, e está no mercado espanhol há mais de 30 anos. Gere uma frota de 1.712 viaturas homologadas (próprias e subcontratadas) e conta com mais de 2.400 colaboradores. Presta serviços integrados de logística em toda a Península Ibérica, em mais de 25 armazéns que superam os 400.000m² de capacidade instalada em 10 regiões ibéricas diferentes.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Logística

Marc Vicente é o novo CEO da InPost em Portugal e Espanha

A InPost anuncia ainda os novos desenvolvimentos no seu negócio europeu com a chegada aos Países Baixos.

Hipersuper

A InPost, empresa de tecnologia especializada em entregas não domiciliárias, nomeou Marc Vicente como novo CEO da InPost Iberia, que abrange as subsidiárias em Portugal e Espanha. Marc Vicente substituirá Nicola D’Elia, que se tornará CEO da InPost em Itália e também nos Países Baixos, onde as operações de entrega não domiciliária passarão a fazer parte da marca.

“Estou orgulhoso por me juntar à InPost num momento tão crucial para as entregas não domiciliárias no setor da logística. A nossa indústria está a passar por uma transformação significativa, impulsionada pela digitalização, automação e exigências crescentes de sustentabilidade. O meu principal objetivo é conduzir a nossa empresa em direção a um futuro mais eficiente e resiliente, aproveitando as mais recentes inovações tecnológicas para otimizar as nossas operações e melhorar a experiência dos nossos clientes, sempre no centro da nossa estratégia”, informou Marc Vicente.

O novo CEO da InPost Iberia tem mais de 20 anos de experiência no domínio digital e tecnológico, tendo desenvolvido a sua carreira no setor retail & marketplace, entre outros. “É especialista em escalar empresas, acelerar o seu crescimento e liderar a transformação digital, com um foco particular na logística e fullfilment das empresas de comércio eletrónico que geriu”, informa a InPost.

Foi também COO da cdiscount.com, um dos maiores retalhistas em França. Na sua última função, de 2021 até ao final de 2024, liderou o digital e os dados do grupo Kingfisher PLC, com sede em Londres e operações em vários mercados europeus.

Licenciado em Turismo e com um mestrado em Business Intelligence Marc Vicente, complementa a sua carreira como conselheiro, mentor e investidor em startups, colaborando com vários fundos de investimento.

A InPost opera atualmente em nove países europeus: Reino Unido, França, Polónia, Itália, Espanha, Portugal, Bélgica, Luxemburgo e Países Baixos – país onde a marca InPost será rebatizada, tal como já aconteceu noutros mercados, incluindo Espanha e Portugal.

Solução tecnológica para entregas de comércio eletrónico, a empresa foi por Rafał Brzoska. O primeiro locker apareceu em Cracóvia em 2009 e, atualmente, a rede InPost gere mais de 43 mil lockers e mais de 35 mil ponto pack nos nove países onde atua. A InPost também presta serviços de correio e distribuição a empresas de comércio eletrónico, trabalhando com cerca de 100 mil retalhistas eletrónicos.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Logística

Rotom Portugal anuncia transição de liderança no Grupo Rotom

Após mais de 31 anos no Grupo Rotom, Arjan Kuiper anunciou a sua decisão de deixar o cargo de CEO, com efeito a partir de janeiro de 2025. Frank Weermeijer é o novo CEO interino.

Hipersuper

“Este marco assinala o início de uma nova etapa para o Grupo Rotom, um dos líderes de mercado em soluções logísticas sustentáveis e circulares para transporte e armazenamento”, informa, em comunicado a Rotom Portugal.

Arjan Kuiper ingressou na Rotom em 1993, na altura uma pequena empresa a operar em paletes usadas, com 16 colaboradores e uma faturação de dois milhões de euros. Desde então, liderou a transformação da empresa num grupo internacional com uma faturação de quase 250 milhões de euros e uma equipa de 850 colaboradores. “Nos últimos anos, e com o apoio da Waterland Private Equity, a Rotom acelerou a sua expansão através de uma estratégia de crescimento baseada em aquisições, concluindo 11 processos de integração”, destaca a Rotom Portugal.

Com a saída de Arjan Kuiper, a empresa anuncia Frank Weermeijer como o novo CEO interino. Juntamente com Marcel van de Sande, COO do Grupo, Frank Weermeije assumirá a responsabilidade de liderar a empresa numa nova fase de crescimento e desenvolvimento.
O anterior CEO continuará ligado ao Grupo Rotom como acionista. “Deixar a Rotom após 31 anos é, para mim, um momento carregado de emoção. Construir esta empresa foi um privilégio e uma paixão. Agora, é tempo de me dedicar a novas oportunidades como investidor e conselheiro, apoiando empreendedores ambiciosos e negócios inovadores”, afirmou Arjan Kuiper.

No comunicado, Miguel Correia, em representação da Rotom Portugal, e toda a equipa, expressam “o seu profundo agradecimento pela dedicação e liderança de Arjan Kuiper ao longo dos últimos 17 anos”. “É com grande apreço que recordamos o investimento significativo realizado na nossa sede em Valado dos Frades, um marco que reforça o compromisso com o crescimento sustentável da operação em Portugal. Desejamos a Arjan todo o sucesso nesta nova fase da sua vida e manifestamos a nossa total confiança no trabalho e liderança do seu sucessor, Frank Weermeijer”, conclui.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Logística

Laso transportou torres para parque eólico na Andaluzia

Com uma duração de aproximadamente seis semanas, estes transportes exigiram o trabalho de uma equipa de cerca de 50 profissionais

Hipersuper

A Laso concluiu recentemente um projeto na região de Andaluzia, em Espanha, realizando o transporte dos componentes de seis torres para o Parque Eólico de Los Barrios. “Estes transportes, que decorreram entre 14 de outubro e 28 de novembro, foram um símbolo de superação de desafios e de obstáculos para a LASO”, destaca a empresa.

Com uma duração de aproximadamente seis semanas, estes transportes exigiram o trabalho de uma equipa de cerca de 50 profissionais, incluindo motoristas, pilotos, gestores de tráfego, comerciais e a equipa de engenharia.

Os componentes para este parque partiram de dois locais, de Aranda e Motril, sendo necessária a avaliação de várias rotas para a segurança da mercadoria. Foram realizadas 66 viagens no total, com recurso a equipamentos especializados em componentes eólicos.

“Este foi um projeto bastante distinto do que estamos habituados, apresentando novos desafios que nos exigiram desenvolver e implementar soluções específicos. O espírito de equipa, o apoio mútuo e a entreajuda foram cruciais para superar cada obstáculo, garantindo que, mesmo perante adversidades, cumprimos os nossos objetivos da melhor forma possível”, destacou o coordenador do projeto.
Este projeto veio testar as capacidades da Laso em encontrar soluções para diversas necessidades, destacando a sua excelência em todos os projetos que se compromete.

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Hipersuper

Logística

Garcia Garcia responsável pela ampliação das instalações da Pradecon em Vila do Conde

Este projeto de ampliação, prevê 7.200 m2 de área de produção e 12.000 m2 de arruamentos e espaços verdes.

Hipersuper

A Garcia Garcia vai liderar o projeto de crescimento das instalações da Pradecon – Construções Metálicas, empresa portuguesa especializada na conceção, desenvolvimento, fabrico e instalação de estruturas metálicas para suporte de módulos fotovoltaicos, através da construção de um novo edifício de produção, em Arcos, Vila do Conde.

A Garcia Garcia assina o projeto de Design & Build, uma obra de ampliação, em fase de conclusão, que inclui uma conexão interna com o edifício existente, criando uma estrutura única e integrada, sendo um projeto que reflete o seu compromisso com a eficiência e sustentabilidade.

Este projeto de ampliação, prevê 7.200 m2 de área de produção e 12.000 m2 de arruamentos e espaços verdes. A Garcia Garcia avança em comunicado que as novas instalações possibilitarão à Pradecon aumentar a sua capacidade de produção e de resposta às necessidades de mercado.

O novo edifício, que se situa no complexo industrial atualmente já ocupado pela empresa, foi projetado e construído em pré-fabricado em betão, e desenvolvido com um eficiente sistema de isolamento na cobertura e fachadas, que contribui para a eficiência térmica e energética do edifício.

Para garantir uma iluminação natural e sustentável, o projeto inclui clarabóias de iluminação zenital, que permitem o aproveitamento da luz durante o dia, reduzindo a necessidade de energia artificial. Em linha com sua missão de sustentabilidade, a Pradecon instalou painéis solares em 50% da cobertura do edifício, promovendo a geração de energia
limpa e a redução da pegada de carbono da empresa.

Além disso, a ampliação contempla a instalação de 12 carregadores elétricos no exterior, apoiando a transição para a mobilidade elétrica. No interior, será construído um edifício técnico de 40 m2, que incluirá uma central de incêndio equipada com um reservatório de água para uso em emergência, garantindo a segurança operacional do local.

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Logística

Manpower TBO com nova área de outsourcing de indústria e processos logísticos

A Manpower TBO está a reforçar a sua atividade nos setores os setores da indústria e logística com uma nova área que vai ser liderada por Paula Guedes, com a gestão operacional a cargo de Manuel Santos e João Pinto.

Hipersuper

Segundo a Manpower, na área de outsourcing industrial, os seus serviços permitem gerir operações industriais de mão-de-obra intensiva, como abastecimento e recolha em linhas de montagem, embalamento ou armazenamento, promovendo uma maior eficiência e flexibilidade nos processos industriais.
Já no outsourcing dos processos logísticos, é realizada a gestão de processos logísticos, que incluem logística de armazéns, manipulações de produto e embalamento, picking, operações de carga e descarga, entre outros.

“Com esta nova atividade queremos reforçar o nosso compromisso para com os nossos clientes, apoiando-os nos seus processos, ao longo de toda a cadeia de abastecimento. Através desta externalização, os clientes poderão concentrar-se nos seus objetivos estratégicos, ao mesmo tempo que garantem a eficiência das suas operações e uma maior flexibilidade de custos, aumentando a sua agilidade face às variações de mercado”, sublinha Paula Guedes, manager de Indústria e Logística da Manpower TBO.

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Logística

Savills Predibisa no norte passa a Savills

A Savills sublinha em comunicado que, após a aquisição em 2023, esta transição é um passo natural que consolida a sua presença da marca em Portugal.

Hipersuper

A Savills anuncia a conclusão do rebranding da Savills Predibisa, passando agora a operar exclusivamente sob a insígnia Savills no norte do país. Esta evolução é para a empresa mais do que uma simples alteração de nome: “simboliza o crescimento contínuo, uma visão renovada para o futuro e o reforço do compromisso com a excelência no mercado imobiliário”.

A Savills sublinha em comunicado que, após a aquisição em 2023, esta transição é um passo natural que consolida a sua presença da marca em Portugal, mantendo a sua essência: colocar o cliente no centro da atividade. “Com uma equipa dedicada, próxima e atenta às necessidades do mercado, a Savills continua a oferecer soluções personalizadas, com uma ambição renovada e orientada para o futuro”, refere.

“A Savills Predibisa passa a ser exclusivamente Savills. Esta mudança natural surge no contexto da estratégia inicialmente definida no nosso crescimento através da integração da Predibisa, reforçando o nosso ADN, a par do rigor e da confiança que os nossos clientes depositam em nós. O nome muda, mas o nosso compromisso com a excelência e a ambição para o futuro permanecem inalteráveis, reforçando a determinação da Savills em continuar a liderar o mercado, trazendo soluções ainda mais personalizadas e inovadoras, com o objetivo de criar um impacto duradouro em tudo o que fazemos.”, afirma Paulo Silva, head of country da Savills Portugal, no comunicado.

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Logística

InPost aponta quatro tendências no setor da logística para 2025

A InPost identificou quatro tendências no setor da logística para 2025, um ano que será crucial para a integração da inteligência artificial e para a evolução para um modelo cada vez mais sustentável e eficiente.

Hipersuper

A InPost compilou o que considera serem as quatro tendências mais relevantes para o setor da logística em 2025.

São mudanças profundas que por vezes vêm de longe, mas que marcam o futuro de um setor que já representava, antes da pandemia, 4,3% do Produto Interno Bruto (PIB) português. Por esta razão, e com o objetivo de contribuir para o progresso e a melhoria do setor, a empresa partilha as tendências da logística para este ano:

1 – A cloud como um ecossistema

A computação na cloud tornou-se o epicentro do desenvolvimento digital em qualquer setor. A migração progressiva das operações em dispositivos locais para a integração de todas as operações comerciais em ambientes de cloud tornou-se uma etapa fundamental de uma evolução digital que deve responder a desafios como os ambientes de trabalho à distância, a presença crescente de sensores que recolhem dados suscetíveis de análise e utilização comercial, ou a necessidade de reforçar a cibersegurança para fazer face às ameaças sofisticadas que colocam em risco as empresas e os seus clientes e utilizadores.

Neste sentido, o setor da logística, que trabalha com um grande número de veículos de entrega, pacotes que devem ser geolocalizados, funcionários de diferentes níveis dentro da empresa, fornecedores, parceiros e clientes, deve necessariamente adotar ambientes em cloud para centralizar as suas operações e facilitar uma atividade que exige eficiência, rapidez de resposta e versatilidade. Isto permite às empresas responder às necessidades de serviço em tempo real e sem ter de redimensionar ou modificar as suas capacidades de hardware, oferecendo maior eficiência e segurança.

2 – Inteligência artificial na logística

A inteligência artificial (IA) é agora uma realidade omnipresente, e o setor da logística pode tirar partido desta tecnologia disruptiva para se capacitar e servir melhor os seus clientes. A InPost defende, com base no seu próprio caso de utilização, que a IA pode ajudar a conceber rotas de entrega mais eficientes de forma automatizada, resultando em consideráveis poupanças de custos e, paralelamente, num melhor serviço, reduzindo o número de viagens necessárias e otimizando os recursos disponíveis.

Para além disso, a IA tem o potencial de melhorar os processos de integração de diferentes plataformas, fontes de informação e tecnologias no âmbito de uma estratégia de ecossistema em cloud, o que permitirá às empresas de logística avançar com a sua transformação digital através da combinação de tecnologias líderes como a cloud e a IA.

3 – O advento dos “gémeos digitais”

Os chamados gémeos digitais (“digital twins”) são uma tendência no mundo da tecnologia que está a chegar às empresas, devido à sua capacidade de implementar novas aplicações e de conceber as empresas do futuro.

Um gémeo digital é uma réplica digitalizada de uma realidade presente no mundo físico. No caso de uma empresa, o seu gémeo digital seria a replicação de todos os componentes dessa empresa numa recriação virtual interativa. Desta forma, as empresas podem fazer alterações, ajustes, testes e avaliações na réplica digital para ver o impacto que teriam nas suas operações e negócios se fossem efetivamente implementadas. Para além de representar uma considerável poupança de custos, reduz a probabilidade de se cometerem erros e permite a realização de novos testes e desenvolvimentos sem paralisar ou dificultar as operações do dia a dia da empresa, que não serão afetadas pelo trabalho realizado neste tipo de ambiente de teste.

No entanto, um gémeo digital não serve apenas para testes, mas também para dar uma visão geral da empresa num ambiente virtual, para que as suas operações possam ser acompanhadas em tempo real e até automatizar ajustes, alertas e o rastreio total das operações. Na logística, por exemplo, um gémeo digital traria para um ambiente virtual todas as operações da empresa em tempo real, mostrando onde se encontra cada encomenda ou qual o estado de cada veículo de entrega, para que o negócio possa ser mais bem controlado e se abra a porta à deteção de falhas ou incidentes para uma melhor e mais rápida solução.

4 – O desafio da última milha

O setor da logística continua a procurar formas inovadoras de ultrapassar os desafios da chamada última milha, que é a fase final do processo de entrega de encomendas. Neste sentido, a InPost defende que o seu modelo de entregas não-domiciliárias resolve muitos destes desafios, uma vez que a sua rede híbrida de Pontos Pack (sobretudo situados em lojas de proximidade) e Lockers (cacifos inteligentes) permite uma gestão mais eficiente da entrega ao utilizador final, contribuindo também para colaborar com o comércio local no apoio aos seus negócios, ao mesmo tempo que continua a sustentar o comércio online.

Apesar disso, as empresas do setor da logística continuam a trabalhar para tornar estes procedimentos de entrega de última milha ainda mais eficientes e sustentáveis. Os próximos anos serão fundamentais para melhorar ainda mais uma fase crítica da logística e dos transportes, graças a uma combinação de diferentes abordagens e tecnologias.

Estas quatro tendências da logística para 2025 são, segundo a InPost, a base para a construção da indústria do futuro e um ponto de partida necessário para fazer evoluir estas empresas para um modelo totalmente eficiente e sustentável que resulte num benefício claro para os diferentes intervenientes nos processos de entrega.

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ESG

Nuno Aguiar: “O setor dos plásticos continua empenhado em inovar”

“O setor dos plásticos continua empenhado em inovar, melhorando a reciclabilidade dos seus produtos e garantindo no seu fim de vida um maior aproveitamento possível dos resíduos plásticos das diversas aplicações, permitindo deste modo fechar o ciclo”, assegura Nuno Aguiar, diretor técnico da Associação Portuguesa da Indústria de Plásticos.

O plástico é apontado quase como o ‘produto vilão’, quando o tema é a preservação do meio ambiente. Onde está o problema?
É uma realidade que ao longo dos anos temos vindo a assistir a uma ‘diabolização’ do plástico, onde a desinformação tem contribuído grandemente para esse desígnio. Falando em poluição dos oceanos, importa desde logo constatar que esse problema existe. A indústria de plásticos é a primeira a reconhecer que este é um problema grave, não pode ser menosprezado e exige uma ação global, para a qual tem vindo a contribuir decisivamente
Também é reconhecido que os plásticos que aparecem nos oceanos têm na sua maioria origem em terra, cerca de 80%, sendo o maior contributo proveniente dos quadrantes asiático e africano, onde genericamente não existem sistemas/infraestruturas de recolha e separação de resíduos. E, portanto, o problema não é o facto de serem plásticos, mas o facto de terem sido abandonados. Resíduos abandonados em terra ou no oceano de forma desregrada geram este problema.
É necessário termos uma visão holística e sistémica, onde todos os atores que integram a cadeia de valor dos materiais, têm um papel decisivo naquilo que será o desígnio da gestão de resíduos, desde logo, pelos objetivos futuros a que o país está obrigado em matéria de taxas de reciclagem e de deposição em aterro, ambas bastante ambiciosas.
Neste quadro, o consumidor continuará a desempenhar um papel fulcral no processo de desenvolvimento de uma verdadeira economia circular e no caminho para uma alteração de paradigma, em que o resíduo seja percebido como uma matéria-prima com valor e capaz de criar riqueza. Uma questão central será o estabelecimento de um sistema de incentivos eficaz que premeie o cidadão que tenha um comportamento mais responsável do ponto de vista ambiental e de alguma forma penalize quem não separa os resíduos. Do lado da indústria, o setor dos plásticos continua empenhado em inovar, melhorando a reciclabilidade dos seus produtos, através do ecodesign, e garantindo no seu fim de vida um maior aproveitamento possível dos resíduos plásticos das diversas aplicações, através da sua reciclagem e incorporação em novos produtos, permitindo deste modo fechar o ciclo.

De que forma é possível tirar partido sustentável do plástico?
Os plásticos oferecem uma variedade de claros benefícios para a sociedade, derivados das suas características e propriedades únicas, que os tornam materiais versáteis e essenciais nos mais diversos mercados de aplicação, quer ao nível da saúde, da garantia da higiene e segurança alimentar, do aumento do tempo de vida útil dos alimentos, da mobilidade, contribuindo para a diminuição das emissões dos GEE, fruto da sua leveza e reciclabilidade, e também para uma gestão mais eficiente dos recursos naturais.
No caso concreto da área da embalagem, é sabido que a utilização de embalagens de plástico, ou melhor, a sua não utilização, e o desperdício alimentar são dois temas que estão intimamente ligados. Na verdade, diversos estudos revelam que a ausência ou a substituição de embalagens de plástico por outros materiais alternativos, nomeadamente no setor alimentar, tem como efeito direto o aumento do consumo de energia e de água, das emissões de gases de efeito de estufa, do peso total dos Resíduos Sólidos Urbanos, do desperdício alimentar, decorrente da redução do tempo de conservação dos alimentos.
A solução para se retirar o maior partido dos benefícios da utilização dos plásticos passa efetivamente por uma mudança comportamental, que permita aproveitar as melhores e únicas características deste material e elimine, ou reduza substancialmente, as consequências do seu descarte incorreto.
Por outro lado, é imperioso que, a procura crescente de soluções mais circulares e sustentáveis, sejam comprovadas cientificamente, como forma de se combater as práticas de greenwashing. Neste particular, a futura diretiva das Green Claims contribuirá decisivamente para a concretização deste objetivo, já que irá impor às empresas exigências de verificação e comunicação, relativamente às alegações ambientais dos seus produtos, dotando os consumidores de informação transparente e fidedigna, por forma a apoiar as suas decisões.

Quais são as prioridades da APIP para alterar a imagem do plástico?
À medida que as políticas avançam em direção a objetivos mais ambiciosos de sustentabilidade, também o tecido industrial está hoje, mais do que nunca, desperto para a necessidade de integrar de raiz, nos seus modelos de negócio e gestão, as questões relacionadas com a sustentabilidade e o modo de medir e demonstrar o seu contributo para o compromisso global de um futuro mais sustentável. E esse futuro passa, obrigatoriamente, por uma economia mais circular, melhorando a reciclabilidade dos produtos, através do ecodesign, culminando com a sua posterior reciclagem – e de baixo carbono, onde a investigação & desenvolvimento e inovação continuam a assumir-se como fatores estratégicos para a concretização desse objetivo.
É neste quadro que a indústria dos plásticos, através da APIP, tem promovido diversas iniciativas, que representam o compromisso do setor com a sustentabilidade e, progressivamente, com o conceito de regeneração. A título de exemplo, destacam-se as mais recentes iniciativas:

A Agenda Mobilizadora ‘Sustainable Plastics’
O Projeto Sustainable Plastics, iniciativa da APIP e liderado pela Logoplaste Innovation Lab, que tem uma duração prevista de 36 meses, pretende constituir-se como a Agenda Mobilizadora para os Plásticos Sustentáveis em Portugal, capaz de alavancar a transição do setor para uma economia circular. Este projeto, aprovado no âmbito das Agendas Mobilizadoras para a Inovação Empresarial do PRR, cujo Consórcio reúne 39 empresas e 10 entidades não empresariais do Sistema Científico e Tecnológico, tem um investimento global de aproximadamente 39 milhões de euros. Esta iniciativa assenta sobre três pilares: redução de 30% na emissão de gases com efeito de estufa associadas aos processos produtivos; maior eficiência de recursos; criação de emprego.

O Roteiro para a Descarbonização da Indústria dos Plásticos
A APIP, em parceria com a Ernest & Young, se encontra a desenvolver um Roteiro para a Descarbonização da Indústria dos Plásticos Nacional, um projeto que terá uma duração de 24 meses e que procurará ser diferenciador e ao mesmo tempo uma referência a nível europeu, podendo vir a inspirar outros setores. Foi criado um advisory board, constituído por dois órgãos, um comité estratégico e um comité científico, que reúnem no total cerca de 30 personalidades, nacionais e internacionais, consideradas relevantes pelas suas competências técnicas e experiência profissional em domínios críticos para o desenvolvimento do mesmo e com uma representação multidisciplinar.

O Plastics Summit – Global Event (PSGE)
Considerado o maior fórum mundial de discussão pela sustentabilidade, organizado pelo setor dos plásticos. A APIP, uma vez mais com o apoio das suas congéneres de Espanha, Brasil e México, encontra-se a organizar a 2.9 Edição do Plastics Summit – Global Event, a realizar novamente em Lisboa, no dia 6 de outubro de 2025, cujo lançamento oficial decorreu no passado mês de outubro. Após o enorme sucesso da 1.9 edição, na qual marcaram presença mais de 1000 participantes nacionais e internacionais, realizada em outubro de 2022, na FIL, o Plastics Summit – Global Event regressará em 2025, reunindo novamente todos os stakeholders, incluindo a comunicação social, agentes da cadeia de valor dos plásticos e demais setores conexos, com o objetivo de debater diversas matérias de importância extrema para alcançar uma transição justa, sob o mote ‘Moving into action, changing our behaviour… creating a sustainable future’.

Artigo publicado na edição 428

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

REDE LOCKY ‘BY CTT’ EM FORTE EXPANSÃO JÁ EXISTEM MAIS DE 350 CACIFOS DE NORTE A SUL DO PAÍS

REDE LOCKY ‘BY CTT’ EM FORTE EXPANSÃO JÁ EXISTEM MAIS DE 350 CACIFOS DE NORTE A SUL DO PAÍS

Logística

Locky assina acordo com a BP e aumenta número de cacifos em postos de abastecimento

“Este acordo vem fortalecer a nossa presença e proximidade às comunidades locais com uma solução que simplifica o dia a dia dos consumidores, tornando toda a gestão de quem faz as suas compras online mais conveniente, com total autonomia”, destaca Francisco Travassos, CEO da Locky.

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A Locky assinou um acordo de colaboração com a bp, para a instalação de 20 cacifos em diversos postos de abastecimento, de norte a sul do país.

“Este acordo vem fortalecer a nossa presença e proximidade às comunidades locais com uma solução que simplifica o dia a dia dos consumidores, tornando toda a gestão de quem faz as suas compras online mais conveniente, com total autonomia”, destaca Francisco Travassos, CEO da Locky.

“Na bp, queremos continuar a ser um aliado dos clientes e a disponibilizar produtos e serviços premium – dando resposta às crescentes necessidades de conveniência – seja através das nossas próprias marcas ou de parcerias”, afirma Silvia Barata, Presidente da bp em Portugal.

Postos de abastecimento da rede bp com cacifos Locky já ativos:
Cacifo Locky Posto bp Domingos Sequeira
Cacifo Locky Posto bp Pingo Doce & Go Estrada da Luz
Cacifo Locky Posto bp Pingo Doce & Go Fernão Ferro
Cacifo Locky Posto bp Areeiro

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