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Carla Pereira Diretora de Marketing e Comunicação da DPD Portugal

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Logística

“Existe uma crescente preocupação com a sustentabilidade”

O Hipersuper falou com Carla Pereira, Diretora de Marketing e Comunicação da DPD Portugal, que sublinha a importância da economia circular, lembra que o preço é muito importante na hora de comprar e que o saber o período de entrega de um produto faz toda a diferença.

Ana Rita Almeida
Carla Pereira Diretora de Marketing e Comunicação da DPD Portugal

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Logística

“Existe uma crescente preocupação com a sustentabilidade”

O Hipersuper falou com Carla Pereira, Diretora de Marketing e Comunicação da DPD Portugal, que sublinha a importância da economia circular, lembra que o preço é muito importante na hora de comprar e que o saber o período de entrega de um produto faz toda a diferença.

Sobre o autor
Ana Rita Almeida
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73% dos consumidores online prefere comprar produtos em segunda mão pelo preço mais baixo. Esta é uma das principais conclusões do Barómetro e-Shopper 2022 da DPD, que divulgou os resultados da sua pesquisa sobre e-commerce em Portugal.

O Hipersuper falou com Carla Pereira, Diretora de Marketing e Comunicação da DPD Portugal, que sublinha a importância da economia circular, lembra que o preço é muito importante na hora de comprar e que o saber o período de entrega de um produto faz toda a diferença. A responsável levanta ainda o véu em relação a algumas novidades da DPD para 2023.

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Uma das principais conclusões é que cerca de metade dos consumidores online portugueses compra produtos em segunda mão, fazendo-o em média oito vezes por ano. Segundo o relatório, 73% dos e-shoppers opta por comprar produtos usados em plataformas C2C (consumer-to-consumer), por ser mais barato do que optar por produtos novos. Já do lado do vendedor, 73% admite fazê-lo para libertar espaço em casa, enquanto 68% refere querer desfazer-se de artigos em boas condições que nunca usou, e 65% acredita poder ganhar dinheiro extra.

Carla Pereira, Diretora de Marketing e Comunicação da DPD Portugal, confirma este cenário. “Conseguimos aferir duas realidades: por um lado, que os e-shoppers regulares portugueses continuam a ser sensíveis ao preço, atualmente os mais sensíveis e aqueles que procuram melhores negócios face aos seus pares europeus, factos que se justificam pelo atualmente cenário inflacionista que atravessamos; por outro lado, existe uma crescente preocupação dos consumidores com a sustentabilidade, realidade que os faz olhar para a economia circular e, mais propriamente, para a compra e venda em segunda mão como uma forma de reaproveitar artigos que, na maior parte das vezes, têm potencial para uma segunda vida, apelando ao não consumismo e a comprar o que é novo. O mercado tem vindo a adaptar-se a esta realidade da economia circular, existindo já diversas plataformas de compra e venda de produtos em segunda mão” refere.

“Do lado da DPD, estamos a preparar o lançamento de um novo serviço que irá, entre outras vantagens, facilitar este processo de compra e venda entre consumidores, promovendo desta forma a economia circular e um menor impacto do consumo no meio ambiente” avança a responsável.

O Barómetro revela que o ano transato foi de decréscimo no número de consumidores online, passando de 74% em 2021 para 66%. Na mesma medida, também os e-shoppers diminuíram de 45% em 2021 para 39% em 2022, ainda que os números se mantenham acima dos valores pré-pandemia.

Carla Pereira admite ao Hipersuper que estes números não surpreendem e que estes são consequência da inflação e da diminuição do poder de compra dos consumidores e do regresso às lojas físicas no pós-pandemia. “Este decréscimo foi sentido, mas não é algo para o qual não estivéssemos à espera. A quebra de e-shoppers, que passaram de 74% em 2021 para 66% no ano passado, é o espelho do impacto da inflação no poder de compra dos portugueses, que acaba por ser mais reduzido, trazendo menos consumo quer no meio online, quer no meio físico. Para além disso, esta quebra justifica-se pelo regresso dos consumidores às lojas físicas, após um período de maiores restrições e receio das pessoas em estar em espaços fechados. Neste contexto, temos assistido a uma tendência, em todo o mundo, de criação de novas experiências de compra em lojas físicas, com os comerciantes a apostar em espaços e novas dinâmicas de maior envolvimento com o consumidor” sublinha.

Outro elemento diferenciador para os consumidores é o fator sustentabilidade: as alternativas de entrega amigas do ambiente são fundamentais para 6 em cada 10 e-shoppers regulares e 68% dos inquiridos refere ser mais provável optarem por um website, retalhista ou app que tenha estas opções.

Moda, Beleza/Saúde e Calçado são as categorias que em 2022 foram os tipos de bens mais comprados online, representando respetivamente 61%, 50% e 43% das compras efetuadas. A categoria dos Frescos & Bebidas, que após um elevado crescimento em 2021 (+16%), mantém a sua estabilidade em 2022, com uma quota de 35% no número de consumidores, com os motivos para comprar estes produtos online a alteraram-se: a Covid-19 potenciou as compras online em 2021, enquanto que em 2022, as principais motivações foram a conveniência (65% dos consumidores tiveram a possibilidade de comprar a partir de casa e a qualquer hora) e a poupança de tempo (40% dos inquiridos gastaram menos tempo do que a deslocar-se até uma loja física).

Em relação à entrega, o Barómetro e-Shopper mostra que 82% valoriza o facto de poder conhecer o período em que a sua encomenda será entregue, sendo este é um fator muito importante para que um e-shopper voltar a comprar online.

Já nas preferências de entrega, a opção casa continua a ser a opção mais adotada pelos e-shoppers regulares (82%), apesar do decréscimo de 2 pontos percentuais face a 2021. Já 24% das encomendas é feita fora de casa, nomeadamente em lockers, lojas de proximidade ou do retalhista. Aqui, verifica-se de 2021 para 2022, um crescimento de 2% das entregas em lockers (de 3% para 5%), e de 3% em loja do retalhista (de 12% para 15%), conclui ainda o estudo.

 Carla Pereira, Diretora de Marketing e Comunicação da DPD Portugal, responde:

Saber o período em que a encomenda será entregue é diferenciador? Sentem que é cada vez mais valorizado?
O Barómetro E-Shopper 2022 assim o releva: 82% dos consumidores valoriza o facto de poder conhecer o período em que a sua encomenda será entregue, sendo este um fator que torna mais provável um e-shopper voltar a comprar online. Por isso, a resposta é claramente um sim. E mais do que saber quando irá receber uma encomenda, importa cada vez mais ao consumidor poder escolher onde irá receber a sua encomenda (seja em casa ou num ponto de entrega, como lojas Pickup ou lockers) e quando (podendo eleger a data e janela horária da entrega no ato de compra, acompanhando a partir daí todo o processo de expedição a partir do nosso serviço digital Predict). É, sem dúvida, diferenciador para o consumidor organizar a sua vida no sentido de perceber quando e como quer receber a sua encomenda e, a par desta transformação, a DPD desenvolveu respostas às exigências dos consumidores, nomeadamente as soluções Out-of-Home – serviços de recolha de encomendas alternativas ao Home Delivery – nomeadamente a recolha em lojas de proximidade (lojas Pickup) e em cacifos inteligentes (lockers). Para a DPD a alternativa Out-of-Home tem vindo a ser opção de escolha cada vez mais adotada pelos portugueses, sendo esta uma solução cómoda, ágil e, sobretudo, amiga do ambiente, uma vez que reduzimos o número de deslocações que um estafeta tem de fazer com as suas entregas.

Receber as encomendas em cacifos ou pontos de entrega. Como é que a DPD tem trabalhado estas soluções?
A entrega de encomendas em lockers e pontos Pickup surgiu da necessidade de adaptarmos a nossa atividade aos novos hábitos de consumo dos portugueses – daí a importância de ferramentas como o Barómetro E-shopper para identificar e compreender essas tendências – bem como da missão de criar um serviço mais amigo do ambiente e igualmente eficiente. Desde então que contamos na DPD com cerca de 200 cacifos inteligentes e 1200 pontos Pickup de Norte a Sul de Portugal, números que pretendemos continuar a fazer crescer nos próximos anos. Com estes serviços, assim como outras medidas que temos vindo a implementar – tais como a gradual descarbonização da nossa frota – queremos reforçar o nosso compromisso para com a sustentabilidade do nosso negócio e do nosso planeta.

Vão apresentar novidades em 2023?
Teremos a conclusão da construção do novo hub de encomendas da DPD. O novo espaço, de 12.000 metros quadrados, localizado em Loures, irá juntar as atuais operações de São João da Talha e dos Olivais e contemplar as atividades de triagem e distribuição, assim como no que diz respeito a todos os serviços administrativos. Com este novo espaço, pretendemos reforçar a nossa resposta às entregas na Grande Lisboa, em particular às zonas de Odivelas, Loures, Vila Franca de Xira, Mafra, Torres Vedras, Alenquer e Carregado.
A par disto, teremos ainda a chegada de novos serviços DPD, que uma vez mais vêm responder aos hábitos emergentes dos nossos consumidores.

Sobre o autorAna Rita Almeida

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Logística

Grupo Rotom reforça presença no Reino Unido com aquisição da Kingsbury Pallets

O Grupo Rotom reforçou ainda mais a sua posição no mercado do Reino Unido com a aquisição da Kingsbury Pallets. “É com grande entusiasmo que damos as boas-vindas à equipa altamente qualificada da Kingsbury Pallets. Esta aquisição reforça a nossa presença no importante mercado de paletes de madeira do Reino Unido, com o qual podemos servir melhor os clientes com um âmbito internacional.”, afirma Arjan Kuiper, diretor executivo do Grupo Rotom.

Esta última operação acrescenta ao grupo 76 funcionários qualificados e duas grandes instalações no Reino Unido, totalizando 34.000 m².

Nos últimos dois anos, a Rotom efectuou uma série de aquisições estratégicas em toda a Europa, incluindo a All Pallets Ltd – goplasticpallets.com, Lievaart-Slaghuis (Países Baixos), Englmeier (Alemanha) e, atualmente, a Kingsbury Pallets.

Fundada por Jon Towers em 1995, a Kingsbury Pallets processa 40.000 paletes de madeira e artigos de embalagem semanalmente em duas instalações – a sua sede em Tamworth e uma segunda em Lichfield. A empresa fornece paletes de madeira novas e recondicionadas, ao mesmo tempo que oferece serviços de recuperação e reciclagem de paletes. No total, a Kingsbury Pallets recicla e reutiliza 15 000 toneladas de embalagens de madeira por ano.

O compromisso da Kingsbury Pallets para com as práticas sustentáveis está estreitamente alinhado com os objetivos ambientais da Rotom, sublinha a empresa em comunicado. As instalações de Tamworth incorporam uma sofisticada instalação solar de 100 kW, que alimenta um triturador elétrico Untha XR e uma linha de reciclagem, reduzindo as emissões de carbono em 22,3 toneladas por ano. A empresa também detém várias acreditações, incluindo da Forestry Commission, Environment Agency, e Wood Recyclers Association, sublinhando o seu compromisso com operações responsáveis. A Rotom possui a certificação de prata Ecovadis.

“Nos últimos 30 anos, trabalhámos arduamente para transformar a Kingsbury Pallets num dos fornecedores de paletes de madeira mais sustentáveis do Reino Unido. Agora, ao juntarmo-nos à Rotom, temos a oportunidade de expandir ainda mais a nossa missão, apoiados pelos recursos e pela visão de um líder em soluções sustentáveis com a mesma mentalidade.”, sublinha Jon Towers.

“É com grande entusiasmo que damos as boas-vindas à equipa altamente qualificada da Kingsbury Pallets. Esta aquisição reforça a nossa presença no importante mercado de paletes de madeira do Reino Unido, com o qual podemos servir melhor os clientes com um âmbito internacional. Mas também reúne uma valiosa experiência em práticas sustentáveis. Os valores da Kingsbury Pallets alinham-se perfeitamente com os nossos e, juntos, estamos entusiasmados por promover um futuro centrado na inovação, no crescimento e na sustentabilidade. Estamos ansiosos por trabalhar em estreita colaboração com a nova equipa para impulsionar o sucesso partilhado.”, afirma Arjan Kuiper, diretor executivo do Grupo Rotom.

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Logística

CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação

Em Portugal, a área de tratamento de encomendas terá capacidade para processar cerca de 500 mil encomendas por dia, sendo o pico da atividade esperado para a semana da Black Friday, que arranca a 25 de novembro.

Hipersuper

Os CTT – Correios de Portugal vão reforçar a operação de tratamento e distribuição de encomendas para fazer face à procura da peak season, período entre a Black Friday e o Dia de Reis. A nível ibérico a expectativa é que sejam feitas mais de um milhão de entregas de encomendas pelos CTT em dias de pico, avança a empresa em comunicado.

Em Portugal, a área de tratamento de encomendas terá capacidade para processar cerca de 500 mil encomendas por dia, sendo o pico da atividade esperado para a semana da Black Friday, que arranca a 25 de novembro.

Já na distribuição em Portugal, existirá um reforço de recursos humanos e de rotas de distribuição, com a contratação de mais de 800 pessoas para esta época, elevando para cerca de 7800 os trabalhadores das operações de correio e expresso dedicados à peak season, com mais veículos para o transporte de encomendas e mais 850 rotas suplementares.

Será ainda implementado o trabalho suplementar aos feriados, sábado e domingos e, sempre que possível, serão antecipadas as recolhas junto dos clientes empresariais, refere ainda os CTT que terão equipas de manutenção em permanência nos centros da CTT Expresso (MARL, em Lisboa, e Perafita, no Porto) e uma equipa de Sistemas de Informação reforçada.

Também no apoio ao cliente existirá um reforço de 25% a 30% da equipa de atendimento, sendo que o chatbot Helena, solução de Inteligência Artificial dos CTT, estará também com uma robustez reforçada para dar resposta aos clientes dos CTT. A nova assistente virtual dos CTT disponibiliza uma assistência em tempo real, conjugando as componentes informativa e transacional, sendo possível, por exemplo, saber o estado de uma encomenda.

Os CTT lembram que é importante estar atento contra eventuais esquemas de phishing, devendo os clientes seguir todos procedimentos para assegurar a segurança dos seus dados pessoais e bancários.

Já em Espanha a CTT Express está preparada para gerir entre 500 a 600 mil envios por dia nos dias de maior movimento e reforçará a contratação para esta época com cerca de 200 pessoas para o tratamento e cerca de 600 fornecedores de distribuição.

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Logística

DHL Express eleita a melhor empresa do mundo para trabalhar

“Este reconhecimento destaca o nosso compromisso inabalável em colocar as nossas pessoas em primeiro lugar e em promover uma cultura vibrante e inclusiva em toda a nossa equipa global de 120.000 colaboradores em mais de 220 países e territórios”, sublinha John Pearson, CEO da DHL Express.

Hipersuper
tagsDHL

Pelo quinto ano consecutivo, a DHL Express voltou a ser nomeada uma das Melhores Empresas do Mundo para Trabalhar, conquistando o primeiro lugar a nível global.

Foi também considerada a melhor empresa para trabalhar nos rankings regionais da Ásia, América Latina e Europa – mantendo a liderança pelo quarto ano consecutivo na Europa, pelo oitavo ano na Ásia e pelo sétimo ano na América Latina. Este reconhecimento é feito pelo Great Place to Work, em colaboração com a Fortune Magazine.

“Estamos muito orgulhosos por, mais uma vez, sermos reconhecidos como a empresa número 1 na lista das Melhores Empresas do Mundo para Trabalhar. Este reconhecimento destaca o nosso compromisso inabalável em colocar as nossas pessoas em primeiro lugar e em promover uma cultura vibrante e inclusiva em toda a nossa equipa global de 120.000 colaboradores em mais de 220 países e territórios”, sublinha John Pearson, CEO da DHL Express.

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I&D

Tetra Pak e Lactalis lançam embalagem com material reciclado de embalagens de cartão para bebidas usadas

A nova embalagem Tetra Brik Aseptic utiliza polímeros reciclados certificados associados a embalagens de cartão para bebidas usadas, constituindo um marco na indústria das embalagens de cartão para bebidas e um passo significativo rumo a uma economia circular.

Hipersuper

A nova embalagem Tetra Brik Aseptic utiliza polímeros reciclados certificados associados a embalagens de cartão para bebidas usadas, constituindo um marco na indústria das embalagens de cartão para bebidas e um passo significativo rumo a uma economia circular.

As duas empresas explicam que o material foi certificado pelo ISCC PLUS, como proveniente do processo de reciclagem de embalagens de cartão para bebidas usadas, em Espanha, e atribuído à nova embalagem através de um método de atribuição de balanço de massas. Isto significa que os polímeros reciclados certificados são compostos por uma mistura de matéria-prima fóssil virgem, reciclada e não reciclada, garantindo que o volume correspondente de material reciclado é obtido e monitorizado ao longo da cadeia de abastecimento. A verificação é realizada por um auditor externo, de acordo com o Procedimento de Cadeia de Custódia do ISCC2. O processo de reciclagem química garante que os polímeros reciclados certificados não comprometem a qualidade da embalagem, a segurança alimentar ou quaisquer outros atributos, demonstrando o potencial de circularidade dos materiais das embalagens de cartão para bebidas.

A Tetra Pak planeia investir 100 milhões de euros por ano, durante os próximos cinco a dez anos, para melhorar o perfil ambiental das embalagens, enquanto a Lactalis fez do perfil ambiental da embalagem e da economia circular as suas prioridades ambientais globais, juntamente com o bem-estar animal nas explorações agrícolas suas parceiras e com a descarbonização de todas as suas atividades até 2050.

Joël Llovera, diretor de compras da Lactalis Iberia, lembra que “a nossa colaboração com a Tetra Pak baseia-se numa visão partilhada e no compromisso com a gestão ambiental para as gerações futuras, facilitada pelos princípios da economia circular. A inovação na embalagem desempenha um papel crucial neste esforço”, acrescentado que a empresa “está empenhada “no progresso sustentável. A transição de polímeros de origem fóssil para polímeros reciclados, certificados pelo ISCC PLUS como estando ligados a embalagens de cartão para bebidas usadas, representa um passo significativo em direção ao nosso objetivo.”.

Marco Marchetti, vice president packaging materials, sales and distribution solutions da Tetra Pak, acrescenta: “Aumentar a utilização de recursos renováveis e reciclados nas embalagens é fundamental se quisermos ajudar os produtores de alimentos e bebidas a alcançar a circularidade dos materiais, transformando os resíduos em novos recursos e reduzindo a dependência de materiais virgens de origem fóssil. Para aumentar a utilização de polímeros reciclados certificados nas embalagens para alimentos, precisamos de uma ação coletiva em todo o sistema e de legislação que permita a sua utilização. Os investigadores, os decisores políticos, os recicladores, os players da indústria e outras partes interessadas devem trabalhar em conjunto para transformar os desafios em oportunidades, como demonstrado nesta apresentação pioneira, que estamos a fazer com a Lactalis, a nível mundial.”

Esta iniciativa inovadora da Lactalis consiste em embalar a sua gama de produtos lácteos da marca Puleva, comercializada em Espanha, que inclui leite magro com cálcio, leite meio-gordo, leite gordo e leite sem lactose – em embalagens Tetra Brik Aseptic 1000 Slim com tampa HeliCap 23 Pro. Após a introdução no mercado com a marca Puleva, a Lactalis pretende expandir gradualmente a sua gama de produtos lácteos em embalagens que utilizam polímeros reciclados certificados.

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Hipersuper

ESG

Luís Simões e Lactogal juntos para criar um modelo de produção e distribuição mais sustentável

Parceria reafirma compromisso da Luís Simões e da Lactogal com a sustentabilidade e a inovação na logística, alinhando-se com a visão estratégica que inclui a descarbonização, a digitalização e o desenvolvimento de talentos.

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A Luís Simões e a Lactogal unem-se com o compromisso de alcançar um modelo de produção e distribuição mais sustentável, que arranca com a descarbonização do transporte entre duas das fábricas da Lactogal em Portugal.

Graças à estreita colaboração entre as duas empresas, foi desenhado um modelo que inclui a incorporação de uma viatura gigaliner movida a combustível HVO. Com uma superfície de carga maior do que a dos veículos tradicionais, os gigaliners permitem reduzir o número de veículos necessários e aumentar a eficiência das operações de transporte. Desta forma, reduz-se em 35% o número de viaturas em circulação e em 25% as emissões de CO2 por tonelada transportada, referem as duas empresas em comunicado. Destacam-se os benefícios da opção por biocombustíveis como o HVO, um produto renovável produzido a partir de óleos usados, que reduz as emissões de gases com efeito de estufa em até 90%, em comparação com o gasóleo fóssil.

Com este acordo, a Lactogal cede a gestão da sua plataforma logística na Tocha (Cantanhede) à Luís Simões, sendo que as novas viaturas vão ser utilizadas para o transporte entre esta unidade e a de Modivas, a 130km de distância.

A aposta inclui também a Transformação Digital através da implementação do e-CMR (ou guia de remessa digital), eliminando a utilização de papel e aumentando a rastreabilidade e o controlo das mercadorias.

Este projeto alinha-se com a visão estratégica da Luís Simões, reiterando a aposta que faz na inovação e na sustentabilidade.

“Este acordo com a Lactogal demonstra que a inovação está intrinsecamente ligada à sustentabilidade das operações. A nossa aposta na inclusão de viaturas gigaliner que utilizam biocombustíveis, e a incorporação de e-CMR para reduzir a utilização de papel, dão resposta às necessidades que observamos no contexto em que o setor se encontra – em que se procura não apenas otimizar tempos e custos, mas também reduzir a Pegada de Carbono. Neste sentido, estamos determinados a liderar a transformação do setor logístico para um futuro mais responsável e sustentável,” afirma Fernanda Simões, administradora da Luís Simões para a área de Transportes.

Para a Lactogal, este projeto enquadra-se na “Agenda Mobilizadora para a Produção Sustentável de Leite em Portugal”, um ambicioso plano de sustentabilidade que engloba várias áreas da empresa, com o objetivo de otimizar todos os aspetos do processo, desde a produção à distribuição. Promovendo práticas mais sustentáveis e responsáveis, esta iniciativa reflete o compromisso da Lactogal com a sustentabilidade e a sua intenção de liderar a transformação do setor dos lacticínios em Portugal, contribuindo para um modelo mais eficiente e sustentável.

“Somos a síntese de um grande passado, um efervescente presente e um futuro de quem não se permite ficar parado no tempo. Na nossa longa história, destacamo-nos pelo forte compromisso com a inovação e com a sustentabilidade, sempre focados em oferecer produtos saudáveis e seguros. Na Lactogal, trabalhamos diariamente para a saúde e para a nutrição dos nossos consumidores, e fazemo-lo, sempre, com a responsabilidade ética, económica, ambiental e social que nos caracteriza,” comenta Jacinto Rui, administrador executivo da Lactogal.

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Logística

Helen Lane é a nova CEO da CHEP Europa

“Estou muito entusiasmada por ir liderar o negócio na Europa.”, sublinha Helen Lane, que sucede a David Cuenca.

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tagsCHEP

A CHEP anunciou a nomeação de Helen Lane como nova CEO na Europa, sucedendo a David Cuenca, que assumiu recentemente o cargo de CEO da CHEP na América do Norte.

Helen Lane juntou-se à Brambles em 2003, onde assumiu vários cargos de liderança nas áreas financeira, comercial, de logística e gestão de ativos. Em 2016, tornou-se vice-presidente da CHEP para a Europa do norte, onde conduziu os negócios da Brambles no Reino Unido e na Irlanda até 2021. Foi depois nomeada chief data and digital officer, somando ainda, no ano fiscal de 2024, a área sobre a Estratégia de Grupo ao seu portefólio.

“Estou muito entusiasmada por ir liderar o negócio na Europa. Estou focada em trabalhar de perto com os nossos parceiros para construir as cadeias de abastecimento do futuro através de inovação, colaboração e paixão, para aumentar o valor do cliente”, sublinha Helen Lane, em comunicado.

“A Helen tem sido fundamental na nossa transformação digital centrada no cliente, acrescentou um valor inegável ao melhorar todas as vertentes do nosso negócio. A vasta experiência numa diversidade de áreas da Brambles, combinada com as excecionais competências comerciais e de liderança, fazem dela a escolha natural para conduzir a CHEP Europa”, afirma Graham Chipchase, CEO da Brambles.

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Logística

Pontos da rede CTT passam a receber encomendas da Amazon

Este novo serviço será lançado antes da Black Friday em alguns pontos e cacifos e será progressivamente implementado em toda a rede CTT.

Hipersuper

Os clientes da Amazon em Portugal podem agora receber as suas encomendas em qualquer ponto da rede dos CTT, incluindo lojas, Pontos CTT agentes Payshop e ainda cacifos Locky.

Este novo serviço será lançado antes da Black Friday em alguns pontos e cacifos e será progressivamente implementado em toda a rede CTT. Nesta época festiva, cerca de 1000 pontos estarão disponíveis numa primeira fase, incluindo 600 lojas e pontos físicos, bem como 400 cacifos Locky, uma solução simples, conveniente e rápida para receber encomendas.

No início de 2025, passará a ser possível receber encomendas da Amazon em cerca de 3800 pontos de entrega.

João Sousa, administrador-executivo dos CTT, diz que “esta parceria com a Amazon em toda a rede CTT demonstra a nossa capacidade de entregar conveniência ao cliente final e reforça o nosso posicionamento de empresa líder no segmento de expresso e encomendas.”

Para Inês Ruvina, country leader da Amazon, “esta parceria é muito importante para a Amazon, uma vez que irá expandir as opções para os nossos clientes em Portugal para receberem as suas encomendas como preferirem: em casa, num cacifo da Amazon, e agora nos milhares de pontos de recolha em toda a rede CTT. É particularmente oportuno que o lançamento comece antes da Black Friday e mesmo antes do Natal, por forma a facilitar a entrega durante uma das épocas mais importantes do ano para os clientes”.

 

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Logística

Grupo Paulo Duarte investe 4 milhões de euros em novo Centro Logístico em Almeirim

Com abertura prevista para o primeiro trimestre de 2025, o novo centro logístico está a ser desenvolvido numa localização estratégica, impulsionada pela futura abertura do novo bloco logístico da cadeia de supermercados Mercadona, também previsto para a zona de Almeirim.

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O Grupo Paulo Duarte vai avançar com a construção de uma nova base operacional no concelho de Almeirim, distrito de Santarém, num investimento que, segundo informa a empresa de transporte de mercadorias, ronda os 4 milhões de euros e faz parte da estratégia de expansão do grupo.

Com abertura prevista para o primeiro trimestre de 2025, o novo centro logístico está a ser desenvolvido numa localização estratégica, impulsionada pela futura abertura do novo bloco logístico da cadeia de supermercados Mercadona, também previsto para a zona de Almeirim.

 A infraestrutura ocupará uma área de 25.000 metros quadrados e será equipada com um edifício administrativo de dois pisos, um amplo parque para veículos, com oficina, áreas de lavagem e abastecimento, além de um espaço dedicado ao descanso dos motoristas, com balneários e refeitório, garantindo melhores condições de trabalho para toda a equipa de operações, informa em comunicado.

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Hipersuper

Logística

GLS fortalece presença global com novas aquisições e parcerias internacionais

Saadi Al-Soudani, chief international officer da GLS, sublinha que esta parceria permite dar um passo significativo na globalização da empresa que no último ano fiscal atingiu receitas recorde de 5,6 mil milhões de euros. “O nível de serviço para a Ásia já superou as nossas expectativas.”, refere.

Hipersuper

A GLS anunciou uma série de aquisições e parcerias internacionais para fortalecer ainda mais a sua presença global e capacidade de entrega. Estas expansões incluem uma parceria estratégica com SF, fornecedora de logística integrada da China, e a aquisição de uma participação minoritária na ACS, transportadora de encomendas da Grécia.

Com esta parceria, a GLS permite aos seus clientes acesso direto à rede da SF, que cobre, além da China, a orla do Pacífico: Índia, Singapura, Vietname, Coreia do Sul e Japão. Este acesso ampliado resulta em entregas mais rápidas, confiáveis e eficazes, respondendo a uma crescente procura de soluções logísticas para o mercado asiático, sublinha a GLS em comunicado.

Segundo Saadi Al-Soudani, chief international officer da GLS, esta parceria permite dar um passo significativo na globalização da empresa. “O nível de serviço para a Ásia já superou as nossas expectativas, oferecendo uma experiência de entrega de alta qualidade e um valor adicional aos nossos clientes.”, refere.

Complementando esta expansão, a GLS, que no último ano fiscal atingiu receitas recorde de 5,6 mil milhões de euros, adquiriu uma participação de 20% na ACS Postal Services (ACS), com a opção de aumentar a participação para 100% em dois anos. A ACS atende mais de 30.000 clientes na Grécia e opera uma rede sólida que cobre 100% do país, incluindo a Grécia continental e as ilhas, com mais de 271 pontos de venda e 269 lojas de encomendas. O novo centro automatizado em Atenas, com uma capacidade de processamento de 50.000 encomendas por hora, fortalece ainda mais a infraestrutura da ACS.

“Estamos entusiasmados com a integração da ACS na nossa rede europeia, e este investimento sublinha a importância do mercado grego para o crescimento da GLS,” afirma Karl Pfaff, CEO do Grupo GLS.

GLS Portugal: expansão e melhoria local

Ao mesmo tempo, a GLS Portugal também investiu em infraestrutura e serviços para os seus clientes locais. Este ano, a empresa inaugurou 10 novas agências. Além disso, está prevista para abrir este mês uma nova agência no Porto, reforçando ainda mais a presença da GLS na região.

Paralelamente à expansão da rede de agências, a GLS Portugal focou-se na modernização e melhoria das infraestruturas existentes, refere no comunicado. Este ano, os três principais centros operacionais da empresa – Porto, Venda do Pinheiro e Mealhada – passaram por atualizações significativas, que incluíram melhorias nas instalações e processos para otimizar a eficiência e rapidez da entrega de encomendas, acrescenta.

 

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Logística

CLS quer reforçar presença na intralogística em Itália, França, Portugal, Espanha e Benelux

A CLS, que atua na área de soluções avançadas de movimentação de carga e logística, anunciou a evolução da sua unidade de negócios de automatização e digitalização de processos logísticos.

Hipersuper

Após o rebranding da CLS iMation, agora Dymation (termo que combina os conceitos de ‘dinâmica’e “’automação’), a CLS, empresa do Grupo Tesya, projeta reforçar a sua liderança nos próximos anos no mercado da intralogística em Itália, França, Portugal, Espanha e Benelux, principalmente nos sectores alimentação & bebidas, automóvel e manufatura.

A Dymation vai operar à escala internacional através do pólo tecnológico do Grupo dedicado a sistemas de automação e ao incremento da eficiência das cadeias de abastecimento, uma área que inclui também a Alax Automation (Bélgica) e a Alfaproject.net, uma empresa do universo CLS.

A nova unidade de negócios integrará soluções de automação no domínio da intralogística, tirando partido de uma variedade de tecnologias que incluem veículos inteligentes para a automação da movimentação de cargas, AGV (Veículos Guiados Automatizados) capazes de se deslocar em espaços confinados, LGV (Veículos Guiados por Laser) construídos para atingir grandes alturas. “Além disso, disponibiliza robôs colaborativos para operações de recolha automática de encomendas, paletização, sistemas de visão, software de simulação, ferramentas de IA, comissionamento virtual e máquinas de enchimento e selagem”, informa o Grupo Tesya.

“O sector da logística industrial está a passar por uma mudança radical. Nos próximos anos, o crescimento de soluções tecnológicas de ponta aliviará o impacto da escassez de mão de obra, ajudando as empresas a aumentar a produtividade, a melhorar a sua competitividade e a proporcionar um ambiente mais seguro para os trabalhadores, graças à automatização de muitas tarefas que envolvem atividades manuais rotineiras”, defende o presidente e CEO do Grupo Tesya.

Lino Tedeschi aponta, assim, como um dos objetivos do plano de negócios do grupo a três anos, “promover o rápido crescimento da divisão Dymation, tanto no mercado nacional como no internacional”. “Pretendemos atingir este objetivo até ao final do próximo ano”, avança. Fundado há mais de 90 anos, a Tesya é um grupo internacional composto por 25 empresas e emprega 3.700 pessoas em 125 localizações.

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