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Equipa que criou o snack Baguitas

Alimentação

Conheça os três vencedores do prémio de ecoinovação alimentar da Portugal Foods

O snack Baguitas aproveita resíduos da indústria do vinho e é o grande vencedor dos prémios de ecoinovação alimentar organizados pela Portugal Foods. O produto vai representar Portugal na competição europeia, marcada para outubro, em Berlim

Rita Gonçalves

Equipa que criou o snack Baguitas

Alimentação

Conheça os três vencedores do prémio de ecoinovação alimentar da Portugal Foods

O snack Baguitas aproveita resíduos da indústria do vinho e é o grande vencedor dos prémios de ecoinovação alimentar organizados pela Portugal Foods. O produto vai representar Portugal na competição europeia, marcada para outubro, em Berlim

Rita Gonçalves
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Equipa que criou o snack Baguitas

Equipa que criou o snack Baguitas vai representar Portugal na competição europeia

O snack Baguitas aproveita resíduos da indústria do vinho e é o grande vencedor dos prémios de ecoinovação alimentar organizados pela Portugal Foods. O produto vai representar Portugal na competição europeia, marcada para outubro, em Berlim

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Os snacks Baguitas e MoliTaste e a massa de arroz MochiPortugal foram os três vencedores da quinta edição do prémio de ecoinovação alimentar (Ecotrophelia Portugal 2021), organizado pelo cluster do setor agroalimentar português Portugal Foods.

A bolacha crocante feita com farinha de bagaço de uva, mel nacional e frutos secos Baguitas, que se posiciona nos segmentos premium e gourmet, foi a grande vencedora da edição deste ano dos prémios de ecoinovação e vai representar Portugal na competição europeia Ecotrophelia 2021, que terá lugar a 11 de outubro em Colónia, na Alemanha, por ocasião da Anuga, uma das maiores feiras mundiais dedicada à indústria de alimentação e bebidas.

No ano passado, o projeto vencedor do concurso a nível nacional foi também o grande premiado europeu, entre os 13 países que estiveram a concurso. O OrangeBee, um preparado fermentado desenvolvido por duas alunas da Universidade de Aveiro, foi o grande vencedor da 13ª edição do Ecotrophelia Europe.

 

Baguitas: produto ‘on the go’ e circular

O aspeto das bolachas Baguitas

O aspeto das bolachas Baguitas

As Baguitas são um snack em forma de bolacha crocante, constituído a partir de resíduos da indústria do vinho, bagaço de uva, mel e frutos secos. A equipa que desenvolveu o novo produto resulta de um projeto de cooperação entre os cursos Ciências de Nutrição e Design de Comunicação, da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias.

Como surgiu a ideia para conceber este produto? “De modo a atingir o equilíbrio entre a nutrição e o design pensou-se num produto ‘on the go’, com uma lista de ingredientes que se insere no ‘clean label’. Além disso, a embalagem é constituída por papel kraft reciclado, plastificada interiormente e com um fecho hermético tipo zip”, descreve a equipa que desenvolveu o produto, em entrevista, por email, ao Hipersuper.

Há duas tendências de consumo, relacionadas com tradições da cultura portuguesa, que estão na base do desenvolvimento deste snack: a produção de vinho e o consumo de bolachas (categoria presente em praticamente todos os lares portugueses que representa, em média, cerca de 3% de todo o valor gerado por produtos alimentares anualmente). O produto ainda vai ao encontro das tendências de estilo de vida atuais – é prático, acessível e de fácil e rápido consumo.

A equipa da Baguitas garante que o produto não tem concorrência direta no mercado português. “A existência de potenciais concorrentes no mercado coloca-se apenas na alegação nutricional do produto, ou seja, “alto teor em fibra”. Alicerçado nos conceitos de sustentabilidade, inovação e saúde, a nova marca, através do seu posicionamento de snack saudável, “abrange um leque de possíveis clientes e consumidores que procuram alimentos nutricionalmente mais interessantes”.

O novo snack é ainda um produto que se insere no conceito de economia circular ao aproveitar resíduos da indústria do vinho. “A utilização de subprodutos da agroindústria contribui não só para a bioeconomia como garante a existência de recursos naturais, promovendo o respeito pelas gerações futuras e o decréscimo do desperdício alimentar mundial”.

Atualmente, a produção de Baguitas é artesanal e ainda não está definido o plano de comercialização. A equipa acredita, no entanto, que o snack tem potencial para crescer quer dentro quer fora de portas. “A Baguitas apresenta um elevado potencial de internacionalização, uma vez que o vinho é uma bebida alcoólica com bastante procura a nível mundial e a produção do mesmo é realizada em diversos países”.

O novo produto conquistou também a distinção “Born Form Knowledge”, atribuída pela ANI – Agência para a Inovação.

 

MoliTaste: farinha de insetos e de trigo sarraceno

O snack Molitaste

O snack MoliTaste é feito com farinha de insectos

O segundo lugar da competição nacional foi para o snack feito a partir de farinha de insetos e de trigo sarraceno MoliTaste. A equipa constituída por seis alunos do segundo ano de Mestrado em Engenharia Alimentar, do Instituto Superior de Agronomia da Universidade de Lisboa, explica ao Hipersuper que “o conceito da utilização de farinha de inseto no produto surgiu como resposta à necessidade global de utilizar novas fontes proteicas e ainda pelo facto de esta ser uma produção bastante sustentável”.

O Molitaste é num snack (cracker salgada), com incorporação de farinha de inseto (larva de Tenebrio molitor) e de trigo sarraceno. “A T.molitor, além de ser uma fonte alternativa e sustentável de proteína de elevada qualidade, possui propriedades prébioticas e de fortalecimento do microbioma”. Já o trigo sarraceno “atribui ao produto um teor interessante de fibra”, componente cada vez mais procurado pelos consumidores, “de polifenóis com atividade antioxidante” (como, por exemplo, a rutina), “e de diversos minerais, configurando-se um importante alimento funcional. Além destes aspetos, as MoliTaste são ainda snack biológico”.

Apoiada em estudos internacionais, a equipa da MoliTaste quis conceber uma solução que permitisse a introdução de consumo de insetos na Europa. “Previsões apontam para que, nas próximas décadas, cerca de 40% do consumo de carne de bovino seja substituído por novas fontes proteicas, e apontam um crescimento do mercado de insetos comestíveis, com a previsão deste crescimento se alargar à Europa na próxima década. Desta forma, as MoliTaste apresentam-se como um alimento inovador e sustentável, com predisposição para acompanhar este mesmo crescimento e tendência alimentar”.

Inserido na categoria de snacks e na sub-categoria de crackers, o produto alimentar, “além de entrar no mundo do snacking que tem vindo a crescer, procura responder às tendências de sustentabilidade, com benefícios para a saúde do consumidor e, acima de tudo, é uma porta de entrada dos insetos na alimentação europeia, oferecendo ao consumidor uma fonte alternativa de proteína de elevada qualidade”, reiteram os criadores do snack.MoliTaste_Prémio

O produto dá resposta a três tendências alimentares: Transparency Triumphs, “já que atende às crescentes exigências éticas, ambientais e de informação, de forma clara e transparente. Mais ainda, é um produto ‘clean label’ que não possui aditivos”; “New Omnichannel Eating”, uma vez que a oferta deste produto eco-inovador é feita de forma conveniente – formatos de cracker e de embalagem para consumo on-the-go; e “In Tune with Immune”, já que o consumidor dá cada vez mais importância aos ingredientes que aumentam a imunidade – através do fortalecimento do microbioma – e que tenham efeito antioxidante. O facto das crackers MoliTaste possuírem T. molitor e farinhas de trigo e trigo sarraceno, traz vantagens por permitir o fortalecimento do microbioma, pelos efeitos prebióticos da fibra alimentar que aporta”.

O produto já está a ser comercializado através de um site dedicado, “uma via direta e acessível a diversos tipos de consumidores”, mas também está prevista a sua comercialização em canais físicos, como lojas de produtos saudáveis, áreas biológicas de grandes superfícies comerciais e através de empresas de distribuição.

A equipa acredita que o MoliTaste tem um grande potencial de internacionalização. Por um lado, porque “vai de encontro de diversas tendências alimentares, como a sustentabilidade, o crescente consumo global de snacks, o clean label e a vontade de voltar às origens” e, por outro, porque se espera que “o mercado dos insetos comestíveis cresça, em volume, a uma taxa anual composta de 28,5% até 2027, o que é corroborado pelo atual crescimento da entomofagia em todo o mundo”. Além isso, a nível europeu, “é expectável um crescimento do consumo de produtos insect-based, sendo a melhor estratégia apontada justamente a que tomámos: incorporar este novo alimento em forma de farinha, em alimentos familiares para o consumidor”.

 

MochiPortugal: massa de arroz glutinoso

Já a MochiPortugal, uma massa de arroz glutinoso com recheio de gelado de castanha salgada e núcleo de geleia de marmelo, venceu o terceiro lugar da edição de 2021 dos prémios Ecotrophelia Portugal. Até ao fecho da edição, o Hipersuper não conseguiu falar com a equipa da Faculdade de Ciências – Universidade do Porto que desenvolveu o produto para obter mais informações.

Na quinta edição dos prémios de ecoinovação promovidos pela Portugal Foods, estiveram 27 equipas a concurso e um total de 120 alunos envolvidos. A iniciativa que visa promover o empreendedorismo, a inovação e a competitividade no setor agroalimentar, selecionou dez candidaturas que tiveram oportunidade de apresentar e defender o projeto junto do júri.

O júri do Ecotrophelia Portugal 2021 é constituído por 12 figuras representativas do setor agroalimentar e especialistas em inovação alimentar. A saber: Vergílio Folhadela (RAR Holding), Ana Machado Silva (Sonae), Fátima Carvalho (Primor), Helena Real (APN), Ildefonso Martins (Aveleda), Joana Gomes Queirós (Super Bock Group), Lorenzo Pastrana (INL), Miguel Antunes (ANI), Paula Bico (DGAV), Pilar Morais (Frulact)), Rui Costa Lima (Sense Test) e Rui Sousa (Market Access).

 


*Artigo originalmente publicado na edição 393 do Hipersuper

Sobre o autorRita Gonçalves

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FMCG

Alejandro Lacorte assume direção geral da Bimbo Portugal

O grupo Bimbo nomeou Alejandro Lacorte para o cargo de diretor geral da filial portuguesa. O gestor tem como principal missão “liderar a transformação da empresa” para fortalecer uma “cultura […]

Hipersuper

O grupo Bimbo nomeou Alejandro Lacorte para o cargo de diretor geral da filial portuguesa. O gestor tem como principal missão “liderar a transformação da empresa” para fortalecer uma “cultura altamente produtiva e humana”.

“Tenciono fortalecer a cultura e o alto desempenho da empresa e continuar a apostar na inovação, honrando o lema ‘alimentamos um mundo melhor’ – que passa não só pela qualidade, mas também pela responsabilidade social, sustentabilidade e alimentação saudável”, afirma Alejandro Lacorte, citado em nota de imprensa.

Lacorte iniciou o seu percurso profissional no grupo Bimbo, em 2002, no México, tendo sido responsável pelo departamento de marketing. Em 2011, assumiu a área comercial do grupo e, dois anos depois, o cargo de marketing manager da filial no Brasil. É licenciado em engenharia informática pela Universidad Panamericana e tem um MBA pelo IPADE Business School.

Sobre o autorHipersuper

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FMCG

Bens de grande consumo deverão crescer 3% em valor e 1% em volume em Portugal em 2024

Nos primeiros meses do ano, os portugueses foram mais vezes às compras (a frequência de compra cresceu 2,4%), mas encheram menos os carrinhos (volume por ato de compra diminuiu 6,0%), segundo dados do Painel de Lares da Kantar

Rita Gonçalves

Nos primeiros meses do ano, os portugueses foram mais vezes às compras (frequência de compra cresceu 2,4%), mas encheram menos os carrinhos (volume por ato de compra diminuiu 6,0%), segundo dados do Painel de Lares da Kantar.

Segundo as previsões da empresa para o conjunto do ano, o valor gasto pelos portugueses em bens de grande consumo deverá subir 3,0 % no valor, enquanto o crescimento em volume por cada ato de compra está estimado em 1,2 %, cifra que representa uma recuperação em relação à quebra verificada no ano passado. O consumo dentro de casa caiu 2,5 % no último semestre do ano passado, em comparação com o período homólogo.

“Uma significativa desaceleração da inflação, uma evolução salarial que deverá superar a progressão dos preços ao longo de 2024, a possibilidade de ao longo do ano se verificar uma redução das taxas de juro, um emprego que mostra elevada resiliência e um turismo que pode voltar a bater recordes este ano, são argumentos para antecipar alguma recuperação do poder de compra e um mercado de grande consumo mais dinâmico no corrente ano”, estima, citado em comunicado, Pedro Pimentel, diretor geral da Centromarca (Associação Portuguesa de Empresas de Produtos de Marca), que analisa periodicamente, em conjunto com a Kantar, os dados do Painel de Lares.

São poucas as categorias que fugiram a esta tendência: nos artigos de higiene e beleza e nos produtos petrolíferos, por exemplo, os portugueses aumentaram o volume de compra em 2023.

Por outro lado, com a pandemia chegaram tendências de consumo que o ano de 2023 ajudou a consolidar. Na categoria de alimentação, por exemplo comparando 2023 com 2019, a comida pronta (+28,6 %) e os congelados (+5,8 %) foram as únicas subcategorias com aumentos de volume.

“A comida pronta é mesmo a categoria que tem gerado mais valor para as insígnias de distribuição, originando maior gasto médio e frequência de compra mais elevada”, indica o estudo.

O consumo fora de casa também cresceu no ano passado. No último trimestre em particular, subiu 16,6% em termos homólogos. Este crescimento é mais elevado nos principais períodos de refeição (pequeno-almoço, almoço e jantar), com uma evolução de 18,1%, mas também se verificou entre refeições, com um crescimento de 15%.

Para as marcas, o desafio, segundo a consultora, passa por aproveitar esta tendência e expandir a oferta de comida pronta, inovando nos formatos e nas embalagens. Propostas de valor acrescentado únicas, ajustadas às preferências do consumidor dentro e fora de casa, ampliação da oferta, adaptação dos sortidos e surpresa para atrair novos compradores, são algumas ideias para surfar esta onda de crescimento.

“Marcas e retalhistas devem entregar ao consumidor uma proposta de valor única, ajustando-se às suas preferências, seja dentro ou fora de casa, ampliando a sua oferta para mais momentos de consumo ao longo dia, surpreendendo o shopper e conquistando mais espaço nos seus carrinhos de compras”, resume Marta Santos, clients and analytics director da Kantar, citada em comunicado.

Sobre o autorRita Gonçalves

Rita Gonçalves

FMCG

Omelete: Nobre lança nova categoria nos fatiados

A marca especializada em produtos de charcutaria lançou duas variedades de omelete embalada, elaboradas com ovos de galinhas criadas ao ar livre

Rita Gonçalves

A Nobre lançou uma nova categoria no setor de fatiados: omelete pronta a comer. A marca especializada em produtos de charcutaria lançou duas variedades de omelete embalada, elaboradas com ovos de galinhas criadas ao ar livre: Fiambre da Perna Extra & Queijo e Bacon e Cogumelos & Queijo.

“Os consumidores estão a procurar diversificar, cada vez mais, o tipo de proteínas que consomem. É, por isso, que inovámos com a gama Nobre Omelete, que tem como ingrediente base o ovo, um superalimento”,  afirma Lia Oliveira, diretora de marketing e comunicação externa da marca, citada em nota de imprensa.

“Além disso é uma solução fácil e saborosa para o dia-dia, para quem procura uma alimentação versátil e equilibrada”, acrescenta a responsável, sublinhando que o portefólio diversificado tem permitido à marca “alcançar e fidelizar novos consumidores, um motivo para  continuar a apostar na inovação”.

Sobre o autorRita Gonçalves

Rita Gonçalves

FMCG

Manhãzitos com sabor a manga chega ao mercado em edição limitada

A Bimbo lançou no mercado a nova versão de Manhãzitos com sabor a manga, em edição limitada

Hipersuper

A Bimbo lançou no mercado a nova versão de Manhãzitos com sabor a manga, em edição limitada. O snack combina a receita original com pepitas de chocolate e pedaços de manga, num snack fácil de transportar para consumir fora de casa, disponível em embalagens com cinco unidades.

“Continuamos focados na missão de oferecer os melhores produtos aos consumidores, por isso, trabalhamos diariamente para melhorar os perfis nutricionais das nossas gamas. Os novos Manhãzitos Manga são prova disso. Elaborados com pedaços de manga e aromas 100% naturais, vão ao encontro das necessidades das famílias portuguesas, pois reúnem sabor, praticidade e versatilidade”, afirma Maria Rider, marketing manager da marca Manhãzitos.

Para comunicar o lançamento, a marca tem preparadas ações no ponto de venda, comunicação no digital, e uma nova campanha de publicidade em televisão.

A marca lançou ainda Manhãzitos Planetus Banana, as suas tradicionais panquecas mas, nesta versão, com banana na massa.

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FMCG

Novarroz reforça gama de refeições prontas Louro com três novas refeições na linha Natura

A Novarroz reforçou a gama de refeições pronta Louro com três novas refeições na linha Natura: Quinoa Mex (lentilhas, milho, tofu e feijão vermelho), Italiano (trigo, tomate e manjericão) e Mediterrâneo (lentilhas, cevada, tomate e azeitonas)

Hipersuper

A Novarroz reforçou a gama de refeições prontas Louro com três novas refeições na linha Natura: Quinoa Mex (lentilhas, milho, tofu e feijão vermelho), Italiano (trigo, tomate e manjericão) e Mediterrâneo (lentilhas, cevada, tomate e azeitonas).

“Não são simples acompanhamentos e são mais do que refeições pré-preparadas: é toda uma experiência culinária completa que vai transformar a forma como experimentamos comida”, considera João Machado, diretor de marketing da Novarroz.

A acompanhar esta viagem pelos sabores do México, Itália e Mediterrâneo, através de uma gama de refeições confecionadas em dois minutos, o produtor de arroz lança ainda novas embalagens.  “O lançamento do rebranding  que acompanha os três novos sabores de Louro Natura não só faz parte do posicionamento da marca como é também a verdadeira expressão da nossa dedicação em proporcionar refeições rápidas, saborosas e saudáveis”, sublinha o responsável, acrescentando que estas refeições permitem uma “economia de energia em comparação com restaurantes”.

As refeições são compostas por produtos sem glúten, não têm corantes e conservantes artificiais e têm classificação NutriScore A e B.

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Mimosa inicia roadshow pelo país para responder aos porquês das crianças

O objetivo é responder aos porquês das crianças, envolvendo famílias, professores e educadores, promovendo a importância da alimentação saudável, da atividade física e de comportamentos conscientes para o futuro do planeta

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tagsMimosa

A marca de laticínios Mimosa renovou o seu programa pedagógico nas escolas do ensino básico e pré-escolar e chamou-lhe “Mimosa Porquê?”. O objetivo é responder aos porquês das crianças, envolvendo famílias, professores e educadores, promovendo a importância da alimentação saudável, da atividade física e de comportamentos conscientes para o futuro do planeta.

“Com uma abordagem criativa abrangente, a Mimosa quer cimentar a sua posição de compromisso de há várias décadas com o universo infantojuvenil, promovendo os bons hábitos alimentares e associando-os a um estilo de vida ativo e sustentável, sempre através das melhores ferramentas lúdico-pedagógicas”, explica Ingrid Diamond, responsável pelo programa.

O roadshow percorrerá, até ao final do ano letivo, os 20 distritos do continente e ilhas e propõe-se a explicar e ensinar a comunidade a preparar lanches “equilibrados, variados e divertidos”. Para isso, a marca preparou fichas de atividades, jogos interativos e artigos informativos.

“Ao longo do ano escolar, os professores têm ainda acesso a um conjunto de desafios — anuais e periódicos — direcionados às turmas inscritas no programa, habilitando-se a diversos prémios, sendo um deles a participação na festa de final de ano, que coincide com o dia mundial do leite e da criança, no dia 1 de junho. A adesão é gratuita e acessível a todas as escolas”, informa a marca da Lactogal.

 

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Salada Primavera Iceberg: a nova aposta da Vitacress

A inovação da empresa 100% portuguesa na categoria de saladas lavadas e prontas a comer aposta na alface iceberg, “um dos vegetais mais procurados pelos consumidores portugueses: com um crescimento anual de duplo dígito, representa dois milhões de euros em vendas na quarta gama em hiper e supermercados”

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A Vitacress lançou a salada Primavera Iceberg, com uma receita centrada na frescura e crocância da alface iceberg, à qual se juntam a cenoura ripada, para dar um toque adocicado, e ainda folhas de alface verde e roxa.

“A nova salada é um testemunho do nosso compromisso com a inovação, qualidade e satisfação do consumidor, que continua a procurar variedade de sabor e textura nos vegetais que incorpora na sua alimentação”, afirma Nuno Crispim, diretor de marketing da Vitacress.

A inovação da empresa 100% portuguesa na categoria de saladas lavadas e prontas a comer aposta na alface iceberg, “um dos vegetais mais procurados pelos consumidores portugueses: com um crescimento anual de duplo dígito, representa dois milhões de euros em vendas na quarta gama em hiper e supermercados”, conta a marca, em comunicado.

A aposta da Vitacress para 2024 passa por “continuar a inovar de forma a oferecer experiências mais completas e convenientes a um mercado que, cada vez mais, procura soluções diferenciadoras de saladas prontas a consumir”, acrescenta Nuno Crispim.

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KitKat apoia comunidades produtoras de cacau

O chocolate KitKat passou a ser produzido com massa de cacau proveniente de favas de cacau cultivadas por famílias apoiadas num programa de apoio às comunidades produtoras de cacau, designado “Income Accelerator Program”

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tagsKitKat

O chocolate KitKat passou a ser produzido com massa de cacau proveniente de favas de cacau cultivadas por famílias apoiadas num programa desenhado à medida das comunidades produtoras de cacau, designado “Income Accelerator Program”.

Lançado em janeiro de 2022 para ajudar a colmatar o défice de rendimento das famílias produtoras de cacau e reduzir os riscos de trabalho infantil, o programa promove práticas de agricultura regenerativa e a igualdade de género, capacitando as mulheres como agentes de mudança positiva.

Esta iniciativa da Nestlé já apoiou mais de 10 mil famílias na Costa do Marfim e continua a expandir-se para o Gana, de modo a incluir um total de 30 mil famílias. Até 2030, este programa ambiciona ajudar cerca de 160 mil famílias produtoras de cacau.

As famílias produtoras de cacau envolvidas no ‘Income Accelerator Program’ recebem um incentivo monetário pela implementação de boas práticas (colocar os filhos na escola, implementar boas práticas agrícolas e diversificação de rendimentos, por exemplo).

Um dos pilares deste programa passa por incentivar a plantação de árvores florestais nas plantações de cacau com o intuito de atenuar o impacto das alterações climáticas e promover a biodiversidade.

“A campanha KitKat Breaks for Good eleva o papel dos produtores de cacau e assegura melhores colheitas, melhor qualidade de vida e o melhor cacau, reforçando assim o impacto social e ambiental que a Nestlé procura ter nas comunidades”, afirma Nádia Vasques, brand manager da KitKat em Portugal.

No âmbito desta iniciativa, a marca de chocolates da Nestlé desafia os portugueses a pedalar numa bicicleta estática que irá estar presente em alguns supermercados do país, através da ação no ponto de venda “Ride for Good”.

 

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Naturalfa lança certificação BRCGS Food Safety

A Naturalfa lançou a nova certificação BRCGS Food Safety, referencial normativo que garante que os alimentos são produzidos, distribuídos e comercializados de forma segura e com a máxima qualidade. A […]

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A Naturalfa lançou a nova certificação BRCGS Food Safety, referencial normativo que garante que os alimentos são produzidos, distribuídos e comercializados de forma segura e com a máxima qualidade.

A certificação é destinada a empresas que atuam na cadeia de distribuição alimentar, como fabricantes, distribuidores, fornecedores de ingredientes, retalhistas e prestadores de serviços relacionados com a indústria alimentar.

Para alcançar esta certificação, é necessário cumprir um conjunto de requisitos relacionados, por exemplo, com a higiene, a avaliação de riscos, a rastreabilidade, a gestão de fornecedores e a embalagem, entre outros.

Entre as vantagens da certificação, a Naturalfa salienta o cumprimento da legislação, tanto a nível nacional como internacional, o aprimoramento da qualidade dos produtos e serviços e o desenvolvimento de uma cultura de segurança alimentar.

“Esta norma facilita o acesso a mercados globais e a parcerias de negócio, assim como promove uma melhor relação com fornecedores”, afirma Liliana Perestrelo, diretora executiva da Naturalfa, acrescentando que a certificação permite “melhorar a qualidade, a segurança alimentar e a reputação, como forma de diferenciação e vantagem competitiva no mercado global”.

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Aptamil entra na categoria de papas infantis

A Aptamil, marca do grupo Danone, lançou uma nova categoria de produtos: papas infantis. As fórmulas destas Papas foram desenvolvidas para crianças a partir dos quatro meses e a gama […]

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A Aptamil, marca do grupo Danone, lançou uma nova categoria de produtos: papas infantis.

As fórmulas destas Papas foram desenvolvidas para crianças a partir dos quatro meses e a gama conta com três referências diferentes: todas com Ferro e Vitamina D e duas com prebióticos GOS/FOS.

“Estas novas variedades de papas foram desenvolvidas para ajudar as mães e os pais no desafio diário de variar a alimentação das crianças, fornecendo, assim, uma fonte adequada de cereais na alimentação dos bebés e das crianças pequenas, a partir dos quatro meses”, considera Margarida César, brand manager da Danone Nutricia em Portugal.

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