Indústria europeia de refrigerantes assume compromisso de reduzir em mais de 10% níveis de açúcar
O representante da indústria de refrigerantes na Europa assumiu o compromisso de reduzir em mais de 10% a média de açúcares adicionados às bebidas até 2025, tomando como ano base […]
Filipe Pacheco
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O representante da indústria de refrigerantes na Europa assumiu o compromisso de reduzir em mais de 10% a média de açúcares adicionados às bebidas até 2025, tomando como ano base 2019, nos países da União Europeia e no Reino Unido.
A UNESDA – Soft Drinks Europe avançou com uma meta que “representará uma redução geral de 33% na média de açúcares adicionados nas últimas duas décadas, com base nas metas anteriores de redução de açúcar que a indústria alcançou de 2015 a 2015 e de 2000 a 2015″. No período mais recente, a redução média cifrou-se em 14,6%. Entre 2000 e 2015, a diminuição média foi de 13,3%.
Em comunicado, a PROBEB – Associação Portuguesa das Bebidas Refrescantes Não Alcoólicas, na qualidade de membro da UNESBA, refere estar alinhada com os objetivos estabelecidos pela entidade europeia. A indústria, em Portugal, “reconhece que tem um papel a desempenhar, razão pela qual assumiu um papel de liderança na redução de açúcar e calorias e tem procurado ir além dos objetivos definidos a nível europeu”, refere o mesmo documento.
O compromisso do setor em Portugal, definido no âmbito do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável, assinado em 2019, já era de uma redução média de 10% de açúcar nas bebidas até 2022. No final de 2022, segundo o mesmo documento, a indústria já havia reduzido em 11,4% o teor de açúcar nas bebidas.
Em 2016, a Associação Portuguesa das Bebidas Refrescantes Não Alcoólicas assumiu perante o Ministério da Saúde o compromisso de reduzir em 25% o teor calórico das bebidas refrigerantes entre 2013 e 2019. Durante esse período, adianta a entidade, a diminuição foi de 30,5%.