Portugueses continuam a preferir centros comercias para compras de Natal mas online ganha peso
Apesar de serem a segunda opção, os super/hipermercados perdem penetração nas compras de Natal
Ana Catarina Monteiro
Exportações da indústria alimentar e bebidas em 2024 ultrapassam valores de 2023
Intermarché é o patrocinador oficial da Taça da Liga Portugal
O Meu Super foi eleito Escolha do Consumidor
Telepizza lança nova gama de produtos
CoRe investe na Bolseira para fazer crescer a empresa em Portugal e na Europa
“A José Maria da Fonseca vai ser uma empresa muito mais internacional”
Izidoro é Escolha do Consumidor 2025 na gama Forno a Lenha
Personalização e investimento em tecnologia são tendências no retalho em 2025
Vítor Hugo Gonçalves: “Estamos constantemente a medir a eficiência da nossa linha”
Pós-Graduação em Sustentabilidade e Inovação em Frutos Secos abre candidatura à 2ª fase
Os centros comerciais continuam a ser os locais preferidos pelos portugueses para realizarem as suas compras de Natal.
A proporção que este ano diz deslocar-se a estes espaços para o efeito aumentou em seis pontos percentuais, face ao ano passado, para os 76%, segundo o estudo Observador Natal da Cetelem 2019. A análise tem por base um inquérito realizado pela consultora Nielsen a 600 indivíduos residentes em Portugal.
Apesar de serem a segunda opção, os super/hipermercados perdem penetração nas compras de Natal, absorvendo este ano 41% das compras. O que reflete uma quebra face aos 45% registados no ano passado.
Também em queda, ainda que menor, as lojas de comércio tradicional mantêm-se na terceira posição dos pontos de venda mais procurados nesta quadra, sendo a primeira opção para 24% das compras.
A crescer está o online. A percentagem de portugueses que tenciona fazer as suas compras de Natal pela internet subiu sete pontos percentuais para os 10%. Os portugueses procuram o e-commerce sobretudo para comprar vestuário (53%) – categoria que regista uma subida substancial face a 2018 (19%); produtos culturais como livros e CD’s, (46%, uma descida face aos 81% de 2018); e brinquedos (44% face aos 38% em 2018). Os perfumes encontram-se em quarto lugar com 28%.
Apesar do aumento no número de inquiridos que escolhe a internet para comprar os presentes, o valor que pretendem gastar nas compras online diminuiu dos 203 euros para os 134 euros.
As compras online são antecipadas com a procura por informação por 63%. Desta proporção, 45% diz recorrer às lojas físicas para encontrar mais informação sobre o produto. As redes sociais têm um papel importante para 8% dos inquiridos.