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(OE 2018) “Salt Tax”: Imposto para promover a saúde pública?

O que muda na legislação fiscal com a proposta de Orçamento de Estado de 2018? O que esperar da nova tributação sobre os produtos com alto teor de sal?

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(OE 2018) “Salt Tax”: Imposto para promover a saúde pública?

O que muda na legislação fiscal com a proposta de Orçamento de Estado de 2018? O que esperar da nova tributação sobre os produtos com alto teor de sal?

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Artigo escrito por Sara Botelho Almeida, associada, e Miguel Torres, sócio da equipa de Fiscal da TELLES (na imagem)

O que muda na legislação fiscal com a proposta de Orçamento de Estado de 2018? O que esperar da nova tributação sobre os produtos com alto teor de sal?

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A proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2018, de uma forma geral, não vem alterar de forma substancial nenhum dos impostos, existindo uma certa política de estabilidade fiscal muito desejada para atrair investimento. Com efeito, é frequente ouvir potenciais investidores apontarem as constantes alterações realizadas à legislação fiscal como obstáculo à decisão de investimento, pelo que é com agrado que se verifica que esse fator é tido em conta.

Ainda assim, os impostos indiretos, que habitualmente contribuem no cumprimento das metas orçamentais, continuam a representar a maior fatia dos impostos arrecadados em Portugal.

Entre os vários impostos que aqui se incluem e, não obstante o IVA e o ISP (Imposto sobre os Produtos Petrolíferos), representarem a maior fatia dos impostos indiretos, merece igualmente destaque a proposta de criação do imposto especial sobre os produtos com alto teor de sal. À semelhança da tributação sobre as bebidas com açúcar, em 2017, esta medida é apresentada com um propósito de promoção de saúde pública e não como arrecadação de receita, visando a redução do consumo de determinados produtos.

Caso estas normas venham a ser aprovadas nos termos propostos, este novo imposto será introduzido a 1 de fevereiro e incidirá sobre bolachas e biscoitos pré-embalados, alimentos que integrem flocos de cereais e cereais prensados, pré-embalados e batatas fritas ou desidratadas, pré-embaladas, cujo teor de sal seja igual ou superior a 1g por cada 100g de produto, a uma taxa de €0,80 por quilograma.

De referir que, os comerciantes que, a 1 de fevereiro de 2018, detenham produtos abrangidos pelo âmbito do imposto, devem contabilizar e comunicar à AT (Autoridade Tributária) as respetivas quantidades, e dispõem até 31 de março para a sua comercialização a consumidores finais, prazo a partir do qual o imposto se torna exigível.

Mas cabe também àqueles que, à data da entrada em vigor da lei, exerçam a atividade de produção ou armazenagem de produtos sujeitos a imposto, solicitar o respetivo estatuto fiscal previamente à realização de operações de introdução no consumo.

A introdução desta nova tributação, a nosso ver, terá certamente impacto na venda deste tipo de produtos, podendo mesmo vir a causar desigualdades entre produtos do mesmo segmento, de marcas diferentes, uma vez que, a tributação se faz consoante o teor de sal presente no produto. Assim, bastará que uma determinada marca tenha um teor de sal marginalmente inferior para que possam existir diferenças de preço relevantes, influenciando as escolhas dos consumidores.

Por outro lado, segundo dados do Ministério da Saúde, verificou-se durante este ano uma diminuição no consumo de bebidas com açúcar, o que poderá ser consequência da tributação imposta sobre aquele tipo de produtos. O mesmo poderá vir a verificar-se relativamente a este tipo de produtos.

No que diz respeito às bebidas alcoólicas, propõe-se o agravamento, em cerca de 1,4%, das taxas de imposto aplicáveis à cerveja, às outras bebidas fermentadas, tranquilas e espumantes, aos produtos intermédios e às bebidas espirituosas, incluindo as declaradas para consumo na Região Autónoma da Madeira.

Quanto às bebidas não alcoólicas (exceto concentrados) o aumento proposto será, igualmente, de 1,4%.

Em suma, nos últimos anos temos vindo a assistir a alterações às leis fiscais com objetivos políticos, e não fiscais (sendo que se traduzem num aumento generalizado da carga fiscal), o que pode naturalmente ser questionado – serão as leis fiscais os meios adequados a este fim?

Por último, destacamos a alteração ao regime de autoliquidação do IVA nas importações. O regime opcional de autoliquidação do IVA nas importações, introduzido pelo OE 2017, veio permitir a opção pelo regime de autoliquidação, mas ainda em termos limitados.

Já a proposta para 2018 vem alargar a possibilidade de aplicação do regime de autoliquidação ao universo das empresas importadoras que não têm de entregar o IVA à alfândega no momento da sua importação, podendo antes inscrever o imposto na respetiva declaração periódica.

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Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março

É primeira das 10 aberturas previstas para este ano de 2025, bem como a chegada a um novo concelho, Loures.

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A abertura da nova loja da Mercadona em Santa Iria de Azóia, Loures, tem data marcada para o dia 20 de março, pelas 9 horas, na Rua D. Afonso Albuquerque, 100.

Este novo supermercado, que vai gerar cerca de 90 novos postos de trabalho, terá uma área de vendas de cerca de 1.900 m2, com corredores amplos, que permitem fazer compras de forma confortável, divididos entre as secções de charcutaria, peixaria, pastelaria e padaria, perfumaria, talho, frutas e legumes e pronto a comer.

A abertura deste novo supermercado, que será o primeiro da Mercadona a abrir em Loures, estando previsto ainda em 2025 um segundo no concelho, em Frielas, reflete a continuidade do plano de expansão da empresa a nível nacional.

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Retalho

Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024

A ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

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Na sequência do seu apoio às comunidades e aproximando-se do compromisso assumido pela MC em reduzir o desperdício alimentar em 50% até 2028 (base 2020), antecipando em 2 anos a meta legal imposta pela União Europeia para 2030, o Continente voltou a doar, os excedentes alimentares e não alimentares das suas 393 lojas, ao longo de 2024

Através da Missão Continente, a ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

Só os bens alimentares doados, como frescos, mercearia, artigos de padaria entre muitos outros, que apresentavam perfeitas condições de consumo e que simultaneamente cumpriam os devidos requisitos legais, totalizaram mais de 28 milhões de euros, o equivalente a 8.800 toneladas de alimentos e a mais de 8 milhões de refeições salvas.

“Os resultados alcançados comprovam a eficácia da nossa política de doação de excedentes, que evitou o desperdício de milhares de toneladas de alimentos, mas também contribuiu para a segurança alimentar de várias comunidades vulneráveis. Além de reduzir impactos ambientais, promovendo a economia circular, essa iniciativa da Missão Continente fortalece a solidariedade social e incentiva a um consumo mais sustentável.”, sublinha Nádia Reis, diretora de brand responsibility do Continente.

 

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Retalho

Jerónimo Martins entre as 100 melhores empresas mundiais em diversidade e inclusão social

O Grupo Jerónimo Martins foi integrado no FTSE Diversity & Inclusion Index – Top 100, um índice de referência que lista as empresas cotadas em bolsa com melhor desempenho na promoção de locais de trabalho diversos e inclusivos.

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O FTSE Diversity & Inclusion Index analisa mais de 15.500 empresas cotadas em bolsa em todo o mundo e que integram índices como S&P 500, ASX300, MSCI World, MSCI Emerging Markets, FTSE100 ou Bovespa. A Jerónimo Martins ocupa a 46ª posição a nível mundial, sendo a única empresa portuguesa, bem como a única da indústria ‘supermercados e lojas de conveniência’, a figurar neste índice, informa o Grupo num comunicado.

A metodologia utilizada tem por base a recolha de 24 indicadores de entre os pilares Diversidade, Inclusão, Desenvolvimento de Pessoas e Controvérsias, recorrendo a informação pública e a uma equipa de mais de 700 analistas. “As 100 empresas mais bem classificadas são selecionadas para o índice, sendo organizadas de acordo com a pontuação global de Diversidade e Inclusão, numa escala de 0 a 100 pontos. O Grupo Jerónimo Martins conquistou uma avaliação de 74,25 pontos”, informa ainda.

A existência de serviços de apoio aos filhos dos colaboradores, como creches em Portugal, a existência de políticas que contribuem para o equilíbrio da vida pessoal e profissional, a percentagem de mulheres em cargos de gestão e a percentagem de colaboradores com deficiência e/ou incapacidade são alguns dos indicadores analisados.

As políticas de inclusão do Grupo Jerónimo Martins têm merecido distinções nacionais e internacionais de referência. Desde 2021 que a holding tem a distinção ‘Marca Entidade Empregadora Inclusiva’ atribuída pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), tendo subido ao nível de Excelência em 2023. Também o Recheio Cash & Carry é ‘Marca Entidade Empregadora Inclusiva’ desde 2021 e o Pingo Doce tem esta distinção desde 2023.

O Grupo viu também o seu Programa Incluir ser premiado na primeira edição dos European Commerce Awards, do EuroCommerce, como a melhor prática na categoria ‘Qualificação e Inclusão’. Mais recentemente, foi o Fórum Económico Mundial também a distinguir o Programa Incluir como um de oito case-studies em destaque no ‘Diversity, Equity and Inclusion Lighthouses 2025 Insight Report’, que revela iniciativas empresariais de grande impacto social desenvolvidas em todo o mundo.

 

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Exportação

Indústria alimentar e das bebidas exportou 8.190 M€ em 2024

O mercado espanhol continua a ser o mais relevante para as exportações portuguesas da indústria alimentar e das bebidas, representando quase 39%. Os países que mais contribuíram para o aumento foram Itália, Espanha, Países Baixos e Polónia.

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“Ao ultrapassar a barreira dos 8 mil milhões de euros, a indústria alimentar e das bebidas não só alcançou o objetivo previsto para 2024, como praticamente duplicou as exportações em valor na última década”, destaca o presidente da Federação das Indústrias Portuguesas Agroalimentares (FIPA), em comunicado. Jorge Tomás Henriques afirma-se otimista para os resultados em 2025, apesar da situação na economia global em função das guerras comerciais e pacotes tarifários de alguns países e blocos económicos.

A União Europeia representou 5.593M€ nas exportações da indústria alimentar e das bebidas nacional, com os dados do Instituto Nacional de Estatística a indicarem que nos 12 meses de 2024, e por comparação a igual período de 2023, houve uma variação de 12,6% ao nível das exportações para os 27 Estados-membros.

O mercado espanhol continua a ser o mais relevante para as exportações portuguesas da indústria alimentar e das bebidas nacional, representando quase 39%. Os países que mais contribuíram para o aumento foram Itália, Espanha, Países Baixos e Polónia.

Já para fora do bloco comunitário as exportações alimentares e de bebidas alcançaram 2.596M€, o que representou um crescimento de 1,21% face a 2023. Brasil e Estados Unidos da América, com 13,9% e 4,2%, respetivamente, foram os países que mais contribuíram.

Ainda por comparação a 2023, o défice da balança comercial da indústria alimentar e das bebidas decresceu e situa-se agora em 5,44%.

“Os dados oficiais permitem perceber que a indústria alimentar e das bebidas tem sabido adaptar-se, antecipar-se e responder às exigências do consumidor, ao mesmo tempo que se afirma em mercados cada vez mais exigentes e contribuiu para mudar o perfil da economia portuguesa”, destaca a FIPA num comunicado.

A indústria alimentar e das bebidas é responsável por mais de 113 mil postos de trabalho diretos e cerca de 500 mil indiretos e “assume, simultaneamente, uma grande importância no desenvolvimento do tecido empresarial, nomeadamente nas zonas do interior, onde o setor situa as suas unidades industriais, e na afirmação do potencial de evolução da autossuficiência alimentar do país”, sublinha a Federação.

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I&D

Mercadona distinguida com dois prémios de inovação

O Observatório de Inovação em Grande Consumo do Institut Cerdà distinguiu esta manhã, em Valência, as principais inovações do setor para 2024, destacando dois avanços da Mercadona, um na categoria de produto e outro nos processos operacionais.

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No campo dos produtos, a insígnia foi reconhecida pelo lançamento de um arroz de vegetais cozinhado diretamente na embalagem, um recipiente de alumínio adequado para micro-ondas, desenvolvido em parceria com o fornecedor Platos Tradicionales. Já na vertente dos processos, a cadeia espanhola foi premiada pela adoção do código QR como substituto do tradicional código de barras, uma inovação que promete melhorar a eficiência operacional e a rastreabilidade dos produtos.


Uma revolução no arroz pronto a consumir

O arroz premiado replica um prato tradicional valenciano que, até agora, era difícil de recriar nos produtos de grande consumo. A inovação reside na embalagem metálica, concebida e patenteada pela Platos Tradicionales, que permite cozinhar o arroz diretamente no recipiente, preservando as características organoléticas do prato original. Além disso, a embalagem pode ser levada ao micro-ondas, permitindo que o consumidor aqueça e consuma o produto de forma prática, tornando-o ideal para refeições fora de casa.

Código QR substitui código de barras nos produtos Mercadona

No domínio dos processos, o Observatório reconheceu a Mercadona pela implementação de códigos QR nos seus produtos, tornando-se a primeira cadeia de distribuição a adotar esta tecnologia em grande escala. Desenvolvido em colaboração com a AECOC (Associação de Fabricantes e Distribuidores de Espanha), este sistema oferece uma dupla funcionalidade para o consumidor (o QR direciona para uma página com informações sobre o produto, sugestões de consumo e receitas) e para a empresa (permite integrar informações como data de validade, lote, fornecedor e peso exato, melhorando a rastreabilidade, a segurança alimentar e a eficiência logística).

Atualmente, o código QR já foi implementado nos produtos da secção do talho em Espanha e Portugal, com planos de expansão para as áreas de peixaria e frutas e legumes até 2025.

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ESG

Entrou em operação a central fotovoltaica da loja do Pingo Doce de Castelo Branco

É a primeira loja do projeto com a Engie Soluções de Energia para a instalação de centrais fotovoltaicas em 21 lojas Pingo Doce, distribuídas pela região Centro, Alentejo e Algarve.

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Entrou em operação a central fotovoltaica da loja do Pingo Doce de Castelo Branco, a primeira loja de um projeto com a Engie Soluções de Energia para a instalação de centrais fotovoltaicas em 21 lojas Pingo Doce, distribuídas pela região Centro, Alentejo e Algarve.

Segundo a Engie, no total, esta iniciativa vai permitir a estas lojas produzirem anualmente cerca de 10.000 MWh de energia própria, evitando a emissão de cerca de 2.150 toneladas de CO2. Este projeto, num total de cerca de 7,5 MWp, que inclui ainda a criação de 4 comunidades de energia renovável em 4 lojas, conta com um investimento 100% Engie Soluções de Energia e vai gerar uma poupança anual de 33% da energia consumida nestas lojas.

No total, vão ser instaladas quase 13 mil painéis solares nas coberturas das instalações destas 21 lojas Pingo Doce, que irão resultar em poupanças energéticas anuais de 33% da energia consumida nestas lojas. O sistema de produção de energia terá uma potência global instalada de 7,5MWp, que vai gerar aproximadamente 10.000 MWh de energia por ano, o equivalente ao consumo médio de eletricidade de mais de 3.000 habitações.

Este projeto segue-se a outros, realizados em 2021, e que permitiu instalar centrais fotovoltaicas em outras 4 lojas Pingo Doce no concelho de Lisboa e que já se encontram em operação desde então.

“Esta intervenção em 21 lojas Pingo Doce reforça a parceria e o trabalho realizado para a Jerónimo Martins nos últimos anos e é o primeiro a ser realizado com investimento 100% Engie Soluções de Energia com esta empresa. É entusiasmante poder trabalhar com esta empresa nacional de referência e com uma marca tão familiar de todos os portugueses, e contribuir ativamente para a sua jornada de descarbonização e para as suas metas ESG, baixando significativamente os seus custos energéticos e a sua pegada de carbono, aumentando ainda o seu impacto nas comunidades circundantes de 4 destas lojas, através da criação de comunidades de energia que permitem reforçar o seu compromisso com a transição energética”, salienta Duarte Caro de Sousa, diretor geral do Solar Distribuído pela ENGIE Soluções de Energia.

“Trata-se de um contrato a longo prazo e no qual a Engie Soluções de Energia está empenhada em trabalhar diariamente para potenciar a sua eficiência”, acrescenta.

A parceria entre a Engie Soluções de Energia e a Jerónimo Martins foi firmada para os próximos 15 anos, com o objetivo de apoiar o grupo na descarbonização da sua atividade e reforçar o seu compromisso com a transição energética.

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Fotografia Linkedin Gulfood

Exportação

AEP com 26 empresas do setor alimentar e bebidas na Gulfood

A AEP – Associação Empresarial de Portugal, através do seu projeto de internacionalização BOW – Business on the Way, e 26 empresas nacionais do setor da alimentação e bebidas estão no Dubai a participar, até dia 21 de fevereiro, na Gulfood.

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A AEP – Associação Empresarial de Portugal, através do seu projeto de internacionalização BOW – Business on the Way, e 26 empresas nacionais do setor da alimentação e bebidas estão no Dubai a participar, até dia 21 de fevereiro, na Gulfood, a maior feira do mundo e o evento de referência para toda a região do Médio Oriente, sudoeste asiático e continente Africano para o setor.

“Este ano, a AEP leva uma megacomitiva à Gulfood, o que mostra a importância desta feira e deste mercado para as empresas portuguesas. De resto, há 16 edições consecutivas que AEP organiza a participação nacional na Gulfood. Desde 2011, já apoiou mais de quatro centenas de empresas. É que, para além da importância da Gulfood, não podemos esquecer que o Dubai tem um papel importante como plataforma logística para outros mercados, reexportando cerca de 70% dos produtos importados para os restantes países do Golfo. Para além da localização estratégica e competitiva, ainda tem fácil acesso aos mercados do Médio Oriente, Ásia e África e é o maior centro de negócios da região e um dos mercados mais atrativos do globo”, sublinha Luís Miguel Ribeiro, presidente do conselho de administração da AEP.

Na região do Golfo Arábico, em média, 55% das importações de produtos alimentares destinam-se ao retalho, sendo que o Canal Horeca absorve cerca de 25%. É também nesta região que se verifica a maior taxa de crescimento de consumo alimentar per capita do mundo, oferecendo oportunidades extraordinárias às empresas do setor.

O valor do setor alimentar nos Emirados Árabes Unidos ultrapassa os 7 mil milhões de dólares anuais e nos mercados do GCC ultrapassa os 60 mil milhões de dólares, aparecendo a Arábia Saudita como um dos principais importadores. Os países do GCC importam atualmente 90% das suas necessidades alimentares e estima-se que os serviços de Foodservice atinjam valores elevados nos próximos anos.

Os países do GCC e do Norte de África representam um mercado superior a 570 milhões de consumidores, com elevadas taxas de importação de produtos agroalimentares, como é o caso da Turquia, da Arábia Saudita, dos EAU e do Egipto (entre 13% e 15% ano). A região MENA é a maior importadora líquida de produtos alimentares a nível mundial, e por isso apresenta inúmeras oportunidades para as empresas nacionais.

No âmbito da participação nacional na Gulfood – que estima receber mais de 5500 expositores, oriundos de 130 países – a edição deste ano conta, uma vez mais, com a visita institucional da Embaixada de Portugal nos E.A.U. e da representação da AICEP.

Comitiva nacional presente na Gulfood 2025:

AMG FOODS – Comércio por grosso de outros produtos alimentares
ANO 2000 – Produtos alimentares
AZCOA – AZEITES DO COA – Azeite, óleos e gorduras alimentares
BY FOODS – Chocolate e produtos de confeitaria
CEREALIS PRODUTOS ALIMENTARES – Fabricação de massas alimentícias, cuscuz e similares
CHOCONASA COMÉRCIO DE REPRESENTAÇÕES – Produtos alimentares
CISTER INDÚSTRIA DE PRODUTOS ALIMENTARES – Fabricação de sumos de frutos e de produtos hortícolas
DACSA ATLANTIC – Descasque, branqueamento e outros tratamentos do arroz
DELTA INTERNATIONAL MARKETS – Cafés
GLOBALTRIBE – Produtos alimentares e bebidas
JMV-JOSÉ MARIA VIEIRA – Indústria do café e do chá
MAÇARICO – Azeitonas, azeite e molhos
MENDES GONÇALVES – Fabricação de condimentos e temperos
NASCENTE DIVINA – ÁGUAS DO ALARDO – Águas minerais naturais e de nascente
NOVARROZ – PRODUTOS ALIMENTARES – Produção de arroz
OUTEIRINHO TURISMO E INDÚSTRIA – Águas minerais naturais e de nascente
QUINTA DE JUGAIS – Compotas e afins
RECHEIO CASH & CARRY – Comércio por grosso de produtos alimentares
RIALTO INDÚSTRIA ALIMENTAR – Fabricação de bolachas, biscoitos, tostas e pastelaria de conservação
SANTIAGO & SANTIAGO – Queijos
SOVENA PORTUGAL – CONSUMER GOODS – Azeite
SQ PORTUGAL – Produtos alimentares
SUMOL+COMPAL MARCAS – Sumos e néctares
VALENTE MARQUES – Indústria de arroz
VHUMANA – Leite, derivados e ovos
VIEIRA DE CASTRO – PRODUTOS ALIMENTARES – Fabricação de bolachas, biscoitos, tostas e pastelaria de conservação

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The Navigator Company

The Navigator Company

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2024 foi o segundo melhor ano de sempre em vendas para a Navigator

O EBITDA, com 547 milhões de euros (+9% face a 2023), e o resultado líquido, com 287 milhões de euros (+4%), atingiram o segundo maior valor de sempre

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A The Navigator Company encerrou 2024 com um crescimento de 7% no volume de negócios, que ascendeu a 2.088 milhões de euros. Também o EBITDA, com 547 milhões de euros (+9% face a 2023), e o resultado líquido, com 287 milhões de euros (+4%), atingiram o segundo maior valor de sempre.

Este posicionamento foi alcançado nos três indicadores, mesmo sem incluir o impacto das duas recentes aquisições na área de Tissue, em Espanha e no Reino Unido, informa a empresa num comunicado, onde refere ainda o facto dos resultados terem sido alcançados num ano “marcado por um contexto macroeconómico e geopolítico adverso e muito desafiante, com grande volatilidade nos mercados internacionais – financeiros, energéticos, logísticos e de matérias-primas”.

De referir que a The Navigator Company iniciou em 2024, a produção e comercialização de embalagens de celulose moldada, enquanto no Raiz, laboratório de I&D detido maioritariamente pela empresa, continuam a ser desenvolvidos novos bioprodutos de base florestal e biomateriais, aprofundando oportunidades de negócio no domínio da bioeconomia.

Como consequência destes resultados, e com o objetivo de premiar os seus colaboradores, a The Navigator Company atribuiu um prémio no valor de 19 milhões de euros, dos quais três milhões de euros foram pagos antecipadamente no final do ano passado. “A performance alcançada pela empresa tem também um impacto nos salários, na medida em que os colaboradores, além do aumento geral, irão beneficiar de uma percentagem do resultado exclusivamente para progressões e promoções de carreira, o que se traduzirá num aumento médio final de cerca de 5,8%”, acrescenta.

O ano passado também se destacou pelo crescimento das vendas de papel de impressão e de embalagem que “aumentaram 8% face a 2023, enquanto o volume de venda em euros apresentou um crescimento de 3%”; pelo crescimento das marcas de fábrica que “representaram cerca de 80% das vendas anuais, acima da média de cerca de 70%, registada entre 2018 e 2024”; pela quota de produtos premium que se manteve elevada, “fixando-se em cerca de 60%”. “Estes dois indicadores correspondem igualmente à segunda melhor marca registada na história da empresa”, assinala a Navigator no comunicado.

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Retalho

Kiabi bate recorde de vendas em 2024

A Kiabi encerrou 2024 com vendas globais de 2,3 mil milhões de euros, representando um aumento de 5% em relação ao ano anterior e consolidando a sua posição como uma das principais marcas de moda mundiais.

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Patrick Stassi, CEO da Kiabi, sublinha em comunicado que estes resultados refletem “um ano histórico”. 2024 foi um marco na trajetória da empresa, com valores recorde de vendas e rentabilidade. Este sucesso reforça a ambição e o compromisso com a Visão 2035, alinhada com a sustentabilidade e a simplicidade, promovendo um consumo mais responsável, reforça a empresa.

Atualmente, a Kiabi está presente em 33 países, depois de ter acrescentado seis novos mercados ao seu portefólio em 2024, e com 640 pontos de contacto. A sua base de clientes supera os 24 milhões a nível global, consolidando a sua posição como uma marca de referência na moda para toda a família.

Em 2025, a Kiabi prevê a abertura de 15 novas lojas em Espanha, Portugal, Itália e Bélgica, e outros 15 estabelecimentos em diferentes países, no âmbito do modelo de franchising internacional. Uma das primeiras aberturas será na Suíça, onde a empresa abrirá a sua primeira loja em 2025.

Aposta na tecnologia e na inteligência artificial

A Kiabi  sublinha em comunicado que está a impulsionar a inovação tecnológica com o lançamento de um programa de software baseado em inteligência artificial em 2025.

Nesta linha, a Kiabi lançará uma nova aplicação móvel em março de 2025, que oferecerá uma experiência de compra mais fluida e reforçará a ligação com os seus clientes, com funcionalidades como a digitalização de produtos e a integração otimizada entre as lojas físicas e online.

KIABI Village: sede mundial e espaço de vida para os clientes

KIABI Village é a nova sede global da Kiabi em Lezennes e foi inaugurada no segundo semestre de 2024. Este espaço reflete a essência da marca, concebido para facilitar a vida familiar e reinventar o futuro das compras.

Incorporada na Kiabi Village está a maior loja da Kiabi, com 3.000 m², concebida como um laboratório que oferece uma imersão total no mundo Kiabi, com áreas de moda, casa, lazer e serviços inovadores. Para além das vendas, a loja conta com iniciativas como Beebs by Kiabi e Kiabi Home, transformando cada visita numa experiência única.

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Mercadona

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Retalho

Mercadona abre 10 novas lojas em Portugal no ano de estreia na cidade de Lisboa

Loures, Penafiel, Fafe, Leiria, Matosinhos, Palmela, Lisboa e Porto são os concelhos onde a Mercadona prevê abrir novos supermercados. Vai terminar o ano com uma rede de 70 lojas em território nacional.

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No ano em que chega à cidade de Lisboa, a Mercadona reforça a sua presença em Portugal com a abertura de 10 novos supermercados em 2025 (incluindo as duas lojas na capital portuguesa), dando continuidade ao seu plano de expansão. Com estas inaugurações, a cadeia de retalho espanhola terminará o ano com um total de 70 lojas em território nacional.

As novas localizações incluem Loures (Santa Iria de Azóia e Frielas), Penafiel (Milhundos), Fafe, Leiria (Vale Sepal), Matosinhos (São Gens), Palmela, Lisboa (Alta de Lisboa e Quinta do Lambert) e Porto (Amial). A primeira abertura está prevista para março, em Santa Iria de Azóia, e marca a estreia da insígnia no concelho de Loures.

Este plano assinala também a chegada da Mercadona à cidade de Lisboa, com duas lojas: uma na Alta de Lisboa e outra na Quinta do Lambert, no Lumiar. A unidade da Alta de Lisboa integrará ainda um novo escritório corporativo, que complementará a sede da empresa em Vila Nova de Gaia.

Presente em 12 distritos, a Mercadona já conta com 7.000 colaboradores em Portugal, dos quais 1.700 se juntaram à empresa em 2024, reforçando o compromisso da marca com o mercado nacional. Para dar resposta ao seu plano de expansão, está atualmente a recrutar para diversas funções.

No que diz respeito à remuneração, a empresa anunciou recentemente um aumento de 8,5% para todos os colaboradores, que foi aplicado desde janeiro de 2025. O salário de entrada foi fixado em 14.963,90 € brutos anuais, com possibilidade de progressão salarial até 20.465,10 €, num período máximo de quatro anos. Além dos salários, os colaboradores beneficiam de subsídios de alimentação diário e de domingos, feriados e horas noturnas, e ainda do Prémio Anual, que, a partir do primeiro ano de antiguidade, corresponde a um salário extra, e a partir dos quatro anos, a dois salários extra.

Esta nova tabela salarial representa um aumento de 23% em relação ao salário mínimo nacional para os novos colaboradores, e para os com mais de quatro anos de antiguidade, o salário supera em 68% o SMN.

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