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O que esperar das colheitas de 2017?

2017 trouxe um clima atípico para a produção vinícola no País. No entanto, a maioria dos produtores estima que as temperaturas altas e baixa humidade tenham sido benéficas para a qualidade das colheita deste ano. Enquanto os resultados não apuram os sentidos, as Comissões Vitivinícolas Regionais preparam as iniciativas de promoção dos vinhos para o próximo ano. Em entrevista ao HIPERSUPER, as comissões de nove das 13 regiões vitivinícolas do País comentam a mais recente vindima

Ana Catarina Monteiro
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O que esperar das colheitas de 2017?

2017 trouxe um clima atípico para a produção vinícola no País. No entanto, a maioria dos produtores estima que as temperaturas altas e baixa humidade tenham sido benéficas para a qualidade das colheita deste ano. Enquanto os resultados não apuram os sentidos, as Comissões Vitivinícolas Regionais preparam as iniciativas de promoção dos vinhos para o próximo ano. Em entrevista ao HIPERSUPER, as comissões de nove das 13 regiões vitivinícolas do País comentam a mais recente vindima

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Ana Catarina Monteiro
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 2017 trouxe um clima atípico para a produção vinícola no País. No entanto, as temperaturas altas e a baixa humidade podem ter sido benéficas para a qualidade das colheitas deste ano. Enquanto os resultados não apuram os sentidos, as comissões de nove das 13 regiões vitivinícolas do País comentam, em entrevista ao HIPERSUPER, a mais recente vindima e desvendam os planos de promoção dos vinhos para o próximo ano

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 CVR Alentejo

Os vinhos alentejanos detêm a maior fatia das vendas no retalho nacional (31% em valor, segundo a Nielsen). Nos primeiros seis meses do ano, as exportações evidenciam um aumento de 28% em valor e de 17% em volume. A manter-se este ritmo, as vendas da região para o exterior podem atingir este ano “o valor mais elevado de sempre”, prevê Francisco Mateus, presidente da CVR (Comissão Vitivinícola Regional) do Alentejo que, ao contrário de outras regiões, não prevê aumentos da quantidade de vinho certificado. Pelo contrário, a certificação deve cair dos 97,2 milhões de litros em 2016 para um volume de 96,5 milhões de litros este ano. “Este ano houve um bom desenvolvimento do número de cachos e a sanidade geral das uvas é muito boa mas, com a pouca humidade no solo e no ar, os bagos apresentam-se pequenos e com alguma desidratação. Por isso, o Alentejo terá uma quebra na produção de uvas, à qual deverá juntar-se também uma redução na redimento da transformação em mosto”, observa o presidente.

Sem registar crescimentos em volume, o vinho da região tem subido em preço médio. Nos primeiros seis meses do ano, o aumento foi de 9% para os 3,08 euros por unidade, valor acima da média nacional de 2,75 euros por unidade. Além disso, na primeira metade do ano, a região representou “20% em valor e 18% em volume no total das exportações de vinhos DOC [Denominação de Origem Controlada] e Regionais portugueses”, diz o presidente que espera manter em 2018 o orçamento de 1,7 milhões de euros para promoção da região, sendo que 60% do valor destina-se a mercados internacionais.

A CRV alentejana está a aplicar o valor para intensificar o interesse de “líderes de opinião”  no Estados Unidos, os quais “têm influenciado positivamente os consumidores”. Está a promover “masterclasses”com os entendidos no assunto para os mercados do Reino Unido e Alemanha, e a atuar para criar condições para os produtores trabalharem a Suíca, que o presidente classifica como mercado “interessante e com bom poder de compra”.

Brasil, Angola, Estados Unidos da América, Suíça e França captam 57% das vendas além-fronteiras dos vinhos alentejanos, cuja quantidade exportada duplicou nos últimos dez anos e hoje chegam a 112 mercados.

Em Portugal, a CVR está focada no turismo, sob o chapéu da Rota dos Vinhos do Alentejo. “Em 2016, cerca de 15% dos turistas que visitaram o Alentejo quiseram conhecer as adegas ou a nossa sala em Évora”, salienta Francisco Mateus. “Neste âmbito, estamos a intensificar a atividade e teremos no início de 2018 um novo espaço nobre junto à Sé Catedral de Évora, que pensamos ser inovador a nível mundial e que nos permitirá comunicar os vinhos da região através de uma experiência emocional”.

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CVR Vinhos Verdes

A CVR dos Vinhos Verdes é a que mais investe em promoção – três milhões de euros -, realizando mais de 100 ações por ano. Para Manuel Pinheiro, presidente da comissão, os números da evolução da exportação dos vinhos da região são motivo de orgulho no plano de marketing desenhado. “Não se trata de responder a oportunidades de negócio, mas sim de estruturar toda a oferta para ganhar espaço nos mercados externos. A região tem-no sabido fazer. Em 2000 exportávamos 15% do negócio e neste momento exportamos 50%, sendo que estamos a crescer a dois dígitos. Em 2016, alcançamos cerca de 60 milhões de euros em vendas para o exterior”.

No total, no último ano foram vendidos “cerca de 57 milhões de litros” de Vinho Verde. “Estamos a crescer ligeiramente no mercado nacional e de forma muito sólida nos principais mercados mundiais, entre os quais se destacam a Alemanha e os Estados Unidos”. Mais de dois terços do investimento destina-se à promoção nos mercados externos, “esforço que tem sido essencial na afirmação mundial da região e que procuraremos manter em 2018”, assegura o presidente.

A colheita de 2017 foi para a região “uma das vindimas mais precoces da última década”, mas Manuel Pinheiro não se queixa do clima. “A uva é excelente, tem boa maturação e o tempo seco é naturalmente mais agradável para o trabalho da vindima”. Desta forma, a comissão espera  “um aumento de 15%” da produção face ao ano anterior.

Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto (IVDP)

Para a região do Douro e do Porto, a quantidade de uvas estimada para a vindima de 2017 será “superior à do passado ano embora não deva atingir as projeções feitas”, explica fonte do IVDP, que espera para a mais recente colheita “um ano de excecional qualidade” para os vinhos.  “O calor durante o dia e as noites frescas do início de agosto aceleraram a maturação das uvas. Alguns desequilíbrios de acidez provocados por vindimas tardias, serão compensados por outros mostos muito equilibrados com a antecipação da maioria das vindimas”. Quanto aos volumes certificados, o instituto espera manter a “tendência dos últimos anos”. Assim, os 1050 registos de vinhos com Denominação de Origem (D.O.) do Porto atribuídos em 2016 não devem variar muito no próximo ano, enquanto para os vinhos com certificação D.O. Douro ou Indicação Geográfica Duriense se prevê uma evolução anual “a rondar os 10%” a partir 2586 registos efetuados este ano.

Com um orçamento de 1,5 milhões de euros, em 2017 a região promove-se em nove mercados: “Portugal, França, Espanha, Reino Unido, Alemanha, Estados Unidos da América, Canadá, Brasil e China”. A tipologia de ações desenhadas para dar visibilidade aos vinhos do Douro e do Porto centra-se na “formação e pedagogia, principalmente em escolas de hotelaria e canal Horeca (hotéis, restaurantes e Hotéis), provas e ações de proteção das D.O., entre outras”. Uma estratégia delineada para o triénio entre 2016 e 2018.

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CVR Península de Setúbal

Os vinhos certificados da região de Setúbal devem crescer dos 28 milhões de litros em 2016 para os 30 milhões este ano, que será um “valor  recorde”, destaca em entrevista Henrique Soares, presidente da direção da CVR da Península de Setúbal, onde a produção de uva cresceu este ano “entre 5% a 10% face a 2016”, para “cerca de 49 milhões de litros”.

Criticando os constrangimentos afetos à captação de mais apoios para investimento promocional, por a região se inserir na NUT (Nomenclatura das Unidades Territoriais) II, correspondente à “Grande Lisboa”, o presidente da comissão espera que o aumento da certificação traga um crescimento do orçamento disponibilizado pelos produtores para promoção em 2018. Este ano, o valor foi de “meio milhão de euros”, sendo que metade se destina a mercados além-fronteiras. “O Brasil e a China concentram o essencial do nosso investimento em mercados externos este ano. Destaca-se também a presença de um stand com a assinatura ‘Vinhos da Península de Setúbal’ pela primeira vez na feira Prowein, em Düsseldorf (Alemanha)”. A exportação capta atualmente 52% do valor das vendas dos vinhos da região.

CVR Lisboa

Na região de Lisboa espera-se uma ligeira queda da quantidade uva. “O clima da região é muito importante para a maturação da uva. O vento que assola a nossa costa traz na primavera e no verão uma quantidade de água, em forma de nevoeiro, que se deposita nas folhas durante a noite e a manhã. Esta humidade é depois, durante o dia, absorvida pela videira”, explica o presidente. O fenómeno característico do clima da região tem o nome de “Rocio” e a sua menor intensidade registada este ano fez antecipar as vindimas na região, onde arrancaram “no final da primeira semana de agosto”, pelo que se espera uma quebra de 10% da quantidade de uvas em relação à colheita do ano anterior.

“Em 2016 certificamos cerca de 36 milhões de garrafas e esperamos chegar ao final deste ano com 40 milhões de garrafas certificadas”, sendo que “em seis meses apenas, as certificações cresceram 11% acima do mesmo período no ano passado”. 75% de todo o vinho certificado pela CVR de Lisboa dirige-se atualmente aos mercados externos, que recebem todo o bolo de meio milhão de euros do orçamento para promoção dos vinhos. A exportação dos vinhos da região ronda os 27 milhões de garrafas por ano, que representam 56 milhões de euros, destaca Vasco d’Avillez.

Vendas de vinho por região (ano móvel de junho de 2016 a junho de 2017)

Vendas de vinho por região (ano móvel de junho de 2016 a junho de 2017)

CVR Tejo

Os vinhos da região do Tejo cresceram 18% em exportação nos primeiros seis meses do ano, representando atualmente 40% do vinho certificado pela comissão da região. “Brasil, França e  China são os mercados com crescimentos mais consideráveis”, revela Luís de Castro, presidente da CVR do Tejo, a qual assiste nos últimos dois anos a uma evolução anual média de 10% no volume de vinho certificado. “A previsão para o corrente ano é de cerca de 14 milhões de litros de vinho certificado”, mantendo-se o índice de crescimento.

O volume de produção da região em 2016 foi de 55 milhões de litros, sendo que para este ano a comissão estima mais cerca de sete milhões para um total de 62 milhões de litros produzidos na região do Tejo.

Quanto ao orçamento, que tem por objetivo aumentar a notoriedade dos vinhos da região, assim como o seu preço-médio, os “cerca de um milhão de euros” são distribuídos da seguinte forma: “65% em ações em países fora da União Europeia, 20% em países comunitários, 13% em ações no mercado nacional e 2% em ações transversais”, descreve Luís de Castro.

CVR Beira Interior

Uma geada tardia, que se abateu sobre as vinhas a 1 de maio, e a seca que o território atravessa, determinam a esperada redução de “entre 20 a 25%” da produção de uvas para a campanha deste ano na Beira Interior. A CVR espera, ainda assim, manter o volume de vinhos certificados, de cerca de cinco milhões de litros, explica o presidente da Comissão Executiva, João Carvalho. Quanto à promoção, a CVR da Beira Interior conta no próximo ano incrementar as suas “condições para receber importadores, jornalistas, entre outros especialistas ligados ao setor, com a abertura de uma “nova sede”. Além disso, quer arrancar com uma “rota dos vinhos” pela região para a qual as exportações pesam 22% das vendas de vinhos. “Temos para promoção cerca de 150 mil euros, sendo que um terço aplica-se aos mercados externos”, destaca João Carvalho.

enoturismo
CVR Bairrada

A seca não foi um problema para os vinhos regionais da Bairrada, que gozam da influência atlântica para manter a água disponível para a planta. “Embora ainda seja cedo para falar dos vinhos tintos, para as variedades de espumante e brancos será um ano excepcional”, acredita José Pedro Soares, presidente da Direção da CVR da Bairrada. Assim, a colheita deste ano deve representar um aumento de 17% em termos de volume de produção. Ainda este ano, a comissão estima um crescimento de 10% das certificações de vinho da região, para os sete milhões de litros.

Com as exportações a representarem ainda cerca de 15% das vendas de vinhos da Bairrada, a comissão aposta no mercado nacional, tendo promovido “de forma mais aguerrida” os espumantes. Para 2018, a entidade dispõe de “cerca de 150 mil euros, destinando cerca de 50 mil euros aos mercados internacionais”.

CVR Açores

Os Açores foram fustigados com chuva, em agosto, e pragas que levam a CVR açoriana a prever para 2017 uma produção mais baixa que a do ano passado, a rondar os mil hectolitros. “No ano de 2016 verificou-se uma considerável quebra de produção, na ordem dos 40% face a 2015, ficando o total de vinho apto a certificação pelos 1217 hectolitros”, lamenta Vasco Paulos, presidente da CVR Açores, que tem apostado na divulgação da cultura vínica da região insular através do online. “Recentemente criámos um novo website através do qual procuramos divulgar a tipicidade da nossa viticultura, nomeadamente as nossas castas nobres, as zonas demarcadas, os vinhos certificados e os produtores, entre outros aspetos”, destaca o presidente. Em 2017, foram exportados 3613.5 litros de vinho da região insular, que conta com 10 mil euros para promoção dos seus vinhos, valor que espera manter em 2018.

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Salutem celebra 70 anos com nova identidade

Com o lema ‘Para a vida toda’, o novo logótipo da Salutem é baseado numa fonte da década de 50, data do nascimento da marca, acompanhado de uma linha, a linha do legado.

Hipersuper

A Salutem celebra este mês 70 anos, com o lançamento de uma nova identidade, “que reflete o orgulho no seu percurso e uma nova abordagem mais ajustada ao consumidor atual e aos desafios da sociedade moderna, democratizando o acesso a uma alimentação equilibrada”, apresenta a marca portuguesa de produtos saudáveis e dietéticos.

Com o lema ‘Para a vida toda’, o novo logótipo é baseado numa fonte da década de 50, data do nascimento da marca, acompanhado de uma linha, a linha do legado, “que representa o apoio da marca em todos e em qualquer momento, promovendo uma vida mais equilibrada”.

Esta nova aposta incorpora, ainda, a produção de embalagens mais ecológicas, com uma redução de 15% no uso de plástico em algumas das gamas.

“Este vai ser um dos momentos mais marcantes da marca. Sabemos que a alimentação é um dos pilares da longevidade e que existe uma grande pressão nas pessoas em relação à alimentação. O papel da Salutem vai ser determinante, pois tem como ambição ajudar, simplificar e retirar essa pressão. Há inclusivamente uma mudança do tom de voz da marca: leve e descontraído e com algum humor”, refere Catarina Batalha, diretora de marketing da Salutem.

Desde as suas primeiras farinhas à base de soja, a marca expandiu a variedade de opções alimentares, tendo atualmente cerca de 400 produtos no seu portefólio, produtos integrais, sem glúten, sem açúcar e biológicos. De entre estes, destacam-se as granolas e outros cereais, tortitas de milho e arroz sem glúten e outras bolachas, barras, chás, proteínas vegetais, sementes, farinhas, bem como vários ingredientes e suplementos.

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Faturação da ElPozo Alimentación cresce 8,5%

A El Pozo Alimentación, que celebra este ano o seu 70º aniversário, fechou o exercício de 2023 com uma faturação de 1.804,3 milhões de euros, um crescimento de 8,5% face […]

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tagsElPozo

A El Pozo Alimentación, que celebra este ano o seu 70º aniversário, fechou o exercício de 2023 com uma faturação de 1.804,3 milhões de euros, um crescimento de 8,5% face ao ano anterior. Esta evolução resulta do posicionamento de marca e da inovação em produtos de elevado valor acrescentado, refere a empresa em comunicado.

A El Pozo Alimentación refere que investiu 76,5 milhões de euros, tanto em ativos tangíveis quanto intangíveis e  tem concentrado os seus esforços na investigação, formação e desenvolvimento dos seus produtos e marca.
Segundo a empresa, entre os lançamentos mais importantes estão a linha +Proteínas ElPozo Bienstar, com produtos fatiados e semicozidos ricos em proteínas, um segmento em crescimento, a La Croquetería, uma gama de empanados gourmet e a marca ElPozo KING UPP,  anunciada como a proposta mais jovem e inovadora da empresa.

Renovação

A marca ElPozo renovou a sua imagem com o rebranding da sua linha mais artesanal, ElPozo 1954, incluindo um novo logótipo, designs, formatos e uma nova campanha de comunicação com a banda murciana Viva Suecia. A lista de embaixadores da empresa, que já incluía o tenista Carlos Alcaraz, foi ampliada com José Coronado para o Legado Ibérico e Olga Carmona para a ElPozo Bienstar.

A empresa, integrada na holding Grupo Fuertes,  lembra que realizou vários projetos de infraestruturas, entre os quais se destacam a implementação de uma unidade de biotecnologia, a construção de um parque fotovoltaico para autoconsumo elétrico e a criação de um novo centro de congelação de carne.

Exportação

A ElPozo, que encerrou o exercício de 2023 com uma equipa média de 5.159 pessoas, está presente em mais de 80 países e tem como objetivo continuar a aumentar a sua quota de exportações, consolidando a sua presença nas áreas geográficas com mais potencial, tendo alcançado este ano um volume de negócios no estrangeiro de cerca de 20 por cento da sua faturação.

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Douro Wine City celebra o melhor da região vinícola demarcada mais antiga do mundo

O melhor da região vai estar em prova no Douro Wine City até 10 de junho, no Auditório Municipal (AUDIR), no Peso da Régua. O evento, que celebra o vinho da região vinícola demarcada mais antiga do mundo, é organizado pelo município do Peso da Régua, com produção Essência Company.

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O melhor da região vai estar em prova no Douro Wine City até 10 de junho, no Auditório Municipal (AUDIR), no Peso da Régua. O evento, que celebra o vinho da região vinícola demarcada mais antiga do mundo, é organizado pelo município do Peso da Régua, com produção Essência Company.

O programa, que se iniciou esta sexta-feira, convida o público a participar em showcookings de conceituados chefes de cozinha, degustações, e a aprofundar conhecimentos nas ‘Conversas sobre o Vinho’, com Manuel Moreira, sommelier e crítico de vinhos, bem como nas provas de mais de uma centena de produtores de vinho e de produtos regionais presentes no evento.

Criando momentos de partilha e experiência, os diversos showcookings serão realizados nos dias 8, 9 e 10 de junho, às 19h, começando, no sábado, dia 8 de junho, com o chef André Carmo, restaurante Val Moreira, Hotel Vila Galé Douro Vineyards, secundado no dia 9 de junho por Maria do Céu, doceira da região e no dia 10 de junho, com a apresentação do chef Carlos Pires, da The Wine House, Quinta da Pacheca.

No sábado, 8 de junho, a primeira ‘Conversa sobre o Vinho’ mostrará como ‘Duas centenas de castas, algumas são o pilar dos mais prestigiados vinhos do Douro’, às 17h30, e na segunda conversa, às 19h, Manuel Moreira mostrará como ‘O Vinho do Porto Tawny, uma combinação de arte e sensibilidade à prova do tempo’.

No domingo, dia 9 de junho, o convite será ‘Se adora vinho e acha que não sabe provar? Não se acanhe e venha daí’, às 17h30, e o público será convidado por uma viagem na segunda Conversa sobre o Vinho ‘Montanha, vales, encostas, xisto, planaltos, tudo isto é Douro! Tudo isto é Terroir! Descubra alguns vinhos de terroir!’, às 19h.

No Dia de Portugal, segunda-feira, 10 de junho, a conversa gira em torno de ‘A altitude dos vinhos do Douro, descobrir o que os torna únicos’, às 17h30, e a segunda, às 19h, afirma que ‘Douro é origem de grandes vinhos! Os detalhes que fazem a diferença!’.

O evento é de entrada livre, com o horário da restauração e animação a funcionar entre as 16h e as 24h, já os expositores funcionarão entre as 16h e as 20h. A participação nas Conversas Sobre o Vinho e nos Showcooking têm lugares limitados, com inscrição no local.

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Panificadora Costa & Ferreira lança Pão de Forma de Milho com Grãos Germinados

A Panificadora Costa & Ferreira acaba de lançar o novo Pão de Forma de Milho com Grãos Germinados, de 530g que já está disponível nas lojas Pingo Doce. Rico em fibra […]

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A Panificadora Costa & Ferreira acaba de lançar o novo Pão de Forma de Milho com Grãos Germinados, de 530g que já está disponível nas lojas Pingo Doce.

Rico em fibra e, por isso, uma ótima opção para uma alimentação equilibrada, este novo pão é fabricado com ingredientes de alta qualidade, a partir de uma combinação de farinhas de milho, trigo e centeio. Tem um toque especial graças à adição de grãos germinados, que facilitam a digestão e são uma boa fonte de proteínas, vitaminas e minerais, apresenta a Panificadora Costa & Ferreira que amplia o seu portfólio de produtos, após o incêndio sofrido no início de abril que destruiu parte da fábrica, situada no Alto da Serra, em Rio Maior.

Em formato retangular e à semelhança dos outros produtos da produtora portuguesa, também esta novidade é produzida com matérias-primas nacionais e sem adição de corantes e conservantes, sendo 100% natural e clean label.

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Nobre lança Fatias Vegetarianas com sabor a Frango

A Nobre acaba de apresentar ao mercado uma nova aposta na gama Nobre Vegalia: as Fatias Vegetarianas com sabor a Frango são a mais recente novidade neste segmento e vêm […]

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A Nobre acaba de apresentar ao mercado uma nova aposta na gama Nobre Vegalia: as Fatias Vegetarianas com sabor a Frango são a mais recente novidade neste segmento e vêm reforçar a oferta de produtos para os consumidores que procuram ter uma alimentação diversificada.

Os portugueses têm assim uma nova alternativa deliciosa de origem vegetal com alto teor de proteína e de fibra. Uma opção que pode ser integrada em diferentes momentos e refeições, com todo o sabor a frango, mas com 0% de carne, sublinha a marca.

“Sabemos que há uma procura crescente pelos produtos com proteína de base vegetal, confirmando a preocupação dos portugueses com uma alimentação mais diversa e equilibrada. É por isso que, enquanto marca que procura estar nas mesas de todos os portugueses, vamos continuar a investir na inovação de forma a apresentar soluções que respondam às necessidades de todos. Continuamos empenhados em reforçar as nossas ofertas vegetarianas, mantendo a qualidade que nos distingue e o sabor que cativa os consumidores, desde sempre”, sublinha Lia Oliveira, diretora de marketing e comunicação externa da Nobre, em comunicado.

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Knorr com nova campanha

Cândido Costa é o protagonista da nova campanha da marca Knorr. O ex-internacional português estreia-se como cantor e cozinheiro com a ajuda do “caldinho”. “Knorr revê-se na atitude e letra […]

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Lulas Limpas Pescanova 450g numa embalagem “prática para as famílias”

A Pescanova apresenta as Lulas Limpas 450g numa embalagem “prática para as famílias portuguesas”. As lulas, pertencentes à família dos cefalópodes, são amplamente apreciadas na gastronomia portuguesa e oferecem inúmeras […]

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A Pescanova apresenta as Lulas Limpas 450g numa embalagem “prática para as famílias portuguesas”.

As lulas, pertencentes à família dos cefalópodes, são amplamente apreciadas na gastronomia portuguesa e oferecem inúmeras possibilidades culinárias, desde entradas a pratos principais.

As lulas limpas da Pescanova vêm limpas e prontas a cozinhar, embaladas a vácuo e ultracongeladas rapidamente. “Ricas em proteínas, minerais e vitaminas do complexo B”, as lulas limpas são apresentadas ainda como um produto “baixo em gordura, tornando-se uma excelente opção para quem procura manter uma dieta equilibrada e nutritiva”.

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ECO lança nova garrafa reutilizável de 0.65L

A ECO acaba de lançar a sua nova garrafa reutilizável de 0.65L. A cantora Carolina Deslandes foi escolhida para dar a conhecer esta novidade fazendo, não o seu unboxing, mas sim […]

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A ECO acaba de lançar a sua nova garrafa reutilizável de 0.65L.

A cantora Carolina Deslandes foi escolhida para dar a conhecer esta novidade fazendo, não o seu unboxing, mas sim o seu unbottling. De uma forma divertida e descontraída, apresenta todos os formatos – do garrafão de 6L, às garrafas de 3L e de 1.5L – até chegar à nova garrafa de 0.65L, “mais pequena e prática para levar para todo o lado e, porque é reutilizável e enchida nas Fontes ECO, mais leve para o Planeta”.

A nova garrafa reutilizável ECO veio reforçar o portefólio da marca, no seguimento de vários pedidos de clientes por um formato mais pequeno e fácil de transportar, acrescenta a marca.

 

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Plataforma da Central de Cervejas utiliza IA para atender clientes 24 horas por dia

A Novadis, empresa de comercialização e distribuição da Central de Cervejas e Bebidas (SCC), acaba de disponibilizar para todos os seus clientes em Portugal o eazle, um portal e app de e-commerce B2B com recurso a inteligência artificial,

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A Novadis, empresa de comercialização e distribuição da Central de Cervejas e Bebidas (SCC), acaba de disponibilizar aos seus clientes em Portugal o eazle, um portal e app de e-commerce B2B com recurso a inteligência artificial, que possibilita aos clientes do canal horeca, o acesso a diversos serviços e funcionalidades 24h/7dias.

Desenvolvido pelo grupo Heineken, do qual a Central de Cervejas faz parte, o eazle “tem foco na digitalização na interação com os clientes e recorre à inteligência artificial para facilitar o seu quotidiano, melhorando a eficiência operacional”, explica a SCC. O eazle é já uma das maiores plataformas de e-commerce do mundo e tem como objetivo elevar a experiência de compra dos clientes e aumentar a competitividade no mercado.

Iniciado em 2023, o projeto da plataforma já alcançou “mais de 12.000 clientes do horeca em Portugal, com as vendas online a representarem mais de metade da faturação total da Novadis”, informa a SCC, acrescentando que a meta para 2024 é aumentar o número de clientes com acesso a este novo canal.

Obter informação sobre o negócio, de forma imediata e autónoma, ter acesso ao portfólio atualizado de marcas e produtos, colocar e acompanhar encomendas, consultar preços, promoções e a conta corrente são algumas das funcionalidades que a nova plataforma oferece, 24h por dia, sete dias por semana, no portal ou através da app.

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Nivea reforça compromisso com a sustentabilidade

No âmbito do Dia Mundial do Ambiente, a Nivea fortalece o seu compromisso com a preservação ambiental e a responsabilidade social. Em 2024, a marca recriou a icónica lata azul […]

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No âmbito do Dia Mundial do Ambiente, a Nivea fortalece o seu compromisso com a preservação ambiental e a responsabilidade social.

Em 2024, a marca recriou a icónica lata azul de Nivea Creme, tornando-a numa embalagem mais sustentável. Composta por 80% de alumínio reciclado, a nova embalagem representa um marco na jornada sustentável NIVEA.

A marca da Beiersdorf  também reconhece a importância de proteger os oceanos. Todos os protetores solares têm uma fórmula que respeita os oceanos, livre de Filtros UV Octinoxate, Oxybenzone e Octocrylene.

Desde 2020, a Beiersdorf comprometeu-se a reduzir as emissões de CO2 em 30% até 2025, já tendo alcançado uma redução de 17% até o final de 2022. Essa redução foi obtida através de colaborações com fornecedores e melhorias em fórmulas e embalagens de produtos.

Care Beyond Skin Day reforça compromisso

Em 2023, a Beiersdorf reforçou o compromisso a sustentabilidade a partir da inauguração do Care Beyond Skin Day. Este projeto representa um dia de voluntariado global, com a finalidade de promover o compromisso de agenda de sustentabilidade da empresa a nível social e ambiental.

Ao longo do dia, mais de 20 mil colaboradores, situados em qualquer parte do mundo, participaram em atividades voluntárias, em parceria com organizações não governamentais locais.
Em Portugal, a Beiersdorf promoveu uma ação de voluntariado de limpeza de praias na Lagoa de Óbidos, com o apoio da Ocean Patrol, uma iniciativa que envolveu um total de 65 colaboradores e a recolha de 104 kg de lixo.

O compromisso da empresa com a sustentabilidade foi reconhecido pelo Carbon Disclosure Project (CDP) com a classificação “Triplo-A”, devido ao esforço e apoio na proteção do clima, água e florestas, sendo uma das 13 empresas no mundo a receber essa distinção em 2023.

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