83% dos portugueses não confia na segurança de dados partilhados com marcas
Os portugueses são os consumidores europeus que mais reservas mostram no momento de patilha dados pessoais com as marcas
Ana Catarina Monteiro
Staples une-se à EDP e dá passo importante na descarbonização de toda a sua cadeia de valor
CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação
Já são conhecidos os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR
Campolide recebe a terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar
Montiqueijo renova Selo da Igualdade Salarial
Sensodyne com novidades nos seus dentífricos mais populares
Salutem lança Mini Tortitas com dois novos sabores
LIGARTE by Casa Ermelinda Freitas chega às prateleiras da Auchan para promover inclusão social
Portugal não tem falta de água, não está é a saber geri-la como deve ser
Zippy convida as famílias a explorarem as suas emoções de forma inclusiva
Os portugueses são os consumidores europeus que mais reservas mostram no momento de patilha dados pessoais com as marcas, revelam os dados do estudo “Novos Caminhos para a Confiança 2017”, lançado pelo Observador Cetelem.
Quase metade dos portugueses (49%) mostra confiança nas marcas, valor acima da média europeia de 46%. Não obstante, 83% dos consumidores nacionais não confia na partilha de dados pessoais com determinadas marcas e site de ecommerce.
Ainda assim, 54% dos portugueses está disposto a, no futuro, dar mais informações às marcas ou sites de ecommerce, caso acarrete acesso a serviços mais personalizados, como ofertas promocionais.
Em média, 64% dos europeus diz ter pouca confiança na segurança dos seus dados online. Os dinamarqueses são os consumidores na Europa que mais confiam nas marcas (54% dos inquiridos responderam neste sentido) e na partilha de dados junto das mesmas (apenas 49% se mostram receosos).
O estudo foi levado a cabo em 15 países (Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Dinamarca, Espanha, França, Hungria, Itália, Polónia, Portugal, República Checa, Roménia, Reino Unido e Eslováquia), com 800 inquiridos por país, exceto em França onde foram inquiridos 1000 indivíduos.