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Paack traz entregas em duas horas para retalho luso

Acaba de se instalar em Portugal a Paack, empresa que em Espanha está a ajudar o El Corte Inglés a concorrer com as entregas rápidas da Amazon. Através de um software de gestão de stock, a startup garante aos retalhistas expedições em menos de duas horas

Ana Catarina Monteiro
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Paack traz entregas em duas horas para retalho luso

Acaba de se instalar em Portugal a Paack, empresa que em Espanha está a ajudar o El Corte Inglés a concorrer com as entregas rápidas da Amazon. Através de um software de gestão de stock, a startup garante aos retalhistas expedições em menos de duas horas

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Acaba de se instalar em Portugal a Paack, empresa que em Espanha está a ajudar o El Corte Inglés a concorrer com as entregas rápidas da Amazon. Através de um software de gestão de stock, a startup garante aos retalhistas expedições em menos de duas horas.

A rapidez de entregas é dos fatores que mais pesa na decisão de compra online. Foi essa a aposta que fez da Amazon a retalhista mais valiosa do mundo – avaliada em 98 988 milhões de dólares, segundo a Kantar Millward Brown. No país vizinho, ao qual chegou em 2011, a gigante do ecommerce garante entregas gratuitas em menos de 24 horas para clientes Premium.

A proposta representava uma dor de cabeça difícil de combater para as restantes retalhistas online espanholas, até que, em 2015, uma startup sediada em Barcelona lançou um serviço que dá aos retalhistas a possibilidade de oferecerem aos consumidores entregas em menos de duas horas.

A Paack chamou desde logo a atenção do El Corte Inglés, a primeira retalhista a utilizar os seus serviços. Neste momento, a cadeia de grandes armazéns disponibiliza entregas em menos de duas horas em 58 cidades espanholas, através da rede de mais de 700 operadores de transporte associados à empresa. A Inditex é mais uma cliente, a qual decidiu recorrer à plataforma para fazer face às entregas durante a Black Friday. Media Markt, Fnac, Decathlon ou L’Oréal são outras das distribuidoras que oferecem o serviço.

À boleia da dona da Zara, a empresa expandiu no início deste ano a Londres e a Paris e tenta agora conquistar Portugal, onde já está “totalmente operacional nas zonas da Grande Lisboa, Grande Porto e Braga”. Para já, “a Media Markt e alguns retalhistas nacionais de menor dimensão” já oferecem no País o serviço da Paack, que aguarda o arranque das operações para “novos clientes nos próximos meses”, explica em entrevista ao HIPERSUPER Isabel Caiado, country manager para Portugal da empresa. O objetivo passa também por “angariar em Portugal os retalhistas que serve em Espanha” e que operam também deste lado da fronteira ibérica.

Taxa de eficiência de 98%

Sem frota nem ativos próprios, a chave deste serviço B2B2C (business to business to consumer) está no software, que se integra com as plataformas de ecommerce das marcas de retalho e oferece ao consumidor, no momento do pagamento da encomenda, a opção de receber os produtos em menos de duas horas ou no horário mais conveniente. Uma vez finalizado, o pedido é encaminhado para os “paackers”, isto é, transportadoras profissionais. “O que dá segurança e possibilita ter um negócio escalável, consoante o número de encomendas que nos chegam”, sublinha a responsável.

Através de uma aplicação móvel, é comunicada a ordem aos estafetas disponíveis na área onde o cliente se encontra. A partir daí, a encomenda segue a partir da loja física mais próxima com os produtos em stock. O consumidor, por sua vez, recebe uma mensagem de texto ou um mail com a indicação do período de tempo estimado para a entrega da encomenda e pode acompanhar o percurso em tempo real. O processo apresenta uma taxa de eficiência de entregas de “98%”, indica Isabel Caiado.

A Paack garante o transporte de produtos “até 30 quilogramas, seja qual for a sua natureza”. Em Espanha, a empresa trabalha com retalhistas alimentares, como é o caso da Ulabox ou Deleitar, no entanto neste início de expansão em solo luso o “alvo preferencial” da empresa são os “retalhistas não-alimentares”, os quais, por norma, distribuem as encomendas online a partir de uma estrutura centralizada e não têm o mesmo stock de produtos em todas as lojas.

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23% dos clientes repetem compra

Para os retalhistas, a plataforma dá também acesso a dados estatísticos sobre as vendas, perfis de clientes, produtos mais comprados, zonas com maior afluência de compra, entre outras informações. Uma vez que se integra com a loja online da distribuidora, o software permite oferecer “a experiência da marca”, sendo que a Paack oferece diferentes níveis de personalização do serviço de entregas aos seus clientes.

Além disso, o sistema de gestão de entregas permite “baixar o custo do transporte de mercadorias e, por consequência, reduzir o valor cobrado ao consumidor”. Aspeto que, aliado à rapidez de entrega, torna o ecommerce mais atrativo. “Quando o tempo de entrega são três dias ou mais, o cliente acaba muitas vezes por preferir deslocar-se a uma loja física ou por comprar num outro lado. A taxa de repetição de compra com o serviço da Paack assenta nos 23%”, indica a country manager.

Antes de se lançar no mercado, a startup fundada por Fernando Benito, Victor Obradores e Xavier Rosales Antes foi selecionada para participar no programa de aceleração de startups Turn8, no Dubai, capital do Emirados Árabes Unidos. Começou a operar no final de 2015 e em um ano completou “um milhão de encomendas” entregues, observando um ritmo de crescimento de “20% por mês”. O potencial da plataforma fê-la arrecadar já “cerca de 5 milhões de euros em ‘venture capital’”. De acordo com o jornal Expansión, este ano a empresa prevê alcançar uma faturação de 2,5 milhões de euros.

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CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação

Em Portugal, a área de tratamento de encomendas terá capacidade para processar cerca de 500 mil encomendas por dia, sendo o pico da atividade esperado para a semana da Black Friday, que arranca a 25 de novembro.

Os CTT – Correios de Portugal vão reforçar a operação de tratamento e distribuição de encomendas para fazer face à procura da peak season, período entre a Black Friday e o Dia de Reis. A nível ibérico a expectativa é que sejam feitas mais de um milhão de entregas de encomendas pelos CTT em dias de pico, avança a empresa em comunicado.

Em Portugal, a área de tratamento de encomendas terá capacidade para processar cerca de 500 mil encomendas por dia, sendo o pico da atividade esperado para a semana da Black Friday, que arranca a 25 de novembro.

Já na distribuição em Portugal, existirá um reforço de recursos humanos e de rotas de distribuição, com a contratação de mais de 800 pessoas para esta época, elevando para cerca de 7800 os trabalhadores das operações de correio e expresso dedicados à peak season, com mais veículos para o transporte de encomendas e mais 850 rotas suplementares.

Será ainda implementado o trabalho suplementar aos feriados, sábado e domingos e, sempre que possível, serão antecipadas as recolhas junto dos clientes empresariais, refere ainda os CTT que terão equipas de manutenção em permanência nos centros da CTT Expresso (MARL, em Lisboa, e Perafita, no Porto) e uma equipa de Sistemas de Informação reforçada.

Também no apoio ao cliente existirá um reforço de 25% a 30% da equipa de atendimento, sendo que o chatbot Helena, solução de Inteligência Artificial dos CTT, estará também com uma robustez reforçada para dar resposta aos clientes dos CTT. A nova assistente virtual dos CTT disponibiliza uma assistência em tempo real, conjugando as componentes informativa e transacional, sendo possível, por exemplo, saber o estado de uma encomenda.

Os CTT lembram que é importante estar atento contra eventuais esquemas de phishing, devendo os clientes seguir todos procedimentos para assegurar a segurança dos seus dados pessoais e bancários.

Já em Espanha a CTT Express está preparada para gerir entre 500 a 600 mil envios por dia nos dias de maior movimento e reforçará a contratação para esta época com cerca de 200 pessoas para o tratamento e cerca de 600 fornecedores de distribuição.

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Logística

DHL Express eleita a melhor empresa do mundo para trabalhar

“Este reconhecimento destaca o nosso compromisso inabalável em colocar as nossas pessoas em primeiro lugar e em promover uma cultura vibrante e inclusiva em toda a nossa equipa global de 120.000 colaboradores em mais de 220 países e territórios”, sublinha John Pearson, CEO da DHL Express.

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tagsDHL

Pelo quinto ano consecutivo, a DHL Express voltou a ser nomeada uma das Melhores Empresas do Mundo para Trabalhar, conquistando o primeiro lugar a nível global.

Foi também considerada a melhor empresa para trabalhar nos rankings regionais da Ásia, América Latina e Europa – mantendo a liderança pelo quarto ano consecutivo na Europa, pelo oitavo ano na Ásia e pelo sétimo ano na América Latina. Este reconhecimento é feito pelo Great Place to Work, em colaboração com a Fortune Magazine.

“Estamos muito orgulhosos por, mais uma vez, sermos reconhecidos como a empresa número 1 na lista das Melhores Empresas do Mundo para Trabalhar. Este reconhecimento destaca o nosso compromisso inabalável em colocar as nossas pessoas em primeiro lugar e em promover uma cultura vibrante e inclusiva em toda a nossa equipa global de 120.000 colaboradores em mais de 220 países e territórios”, sublinha John Pearson, CEO da DHL Express.

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I&D

Tetra Pak e Lactalis lançam embalagem com material reciclado de embalagens de cartão para bebidas usadas

A nova embalagem Tetra Brik Aseptic utiliza polímeros reciclados certificados associados a embalagens de cartão para bebidas usadas, constituindo um marco na indústria das embalagens de cartão para bebidas e um passo significativo rumo a uma economia circular.

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A nova embalagem Tetra Brik Aseptic utiliza polímeros reciclados certificados associados a embalagens de cartão para bebidas usadas, constituindo um marco na indústria das embalagens de cartão para bebidas e um passo significativo rumo a uma economia circular.

As duas empresas explicam que o material foi certificado pelo ISCC PLUS, como proveniente do processo de reciclagem de embalagens de cartão para bebidas usadas, em Espanha, e atribuído à nova embalagem através de um método de atribuição de balanço de massas. Isto significa que os polímeros reciclados certificados são compostos por uma mistura de matéria-prima fóssil virgem, reciclada e não reciclada, garantindo que o volume correspondente de material reciclado é obtido e monitorizado ao longo da cadeia de abastecimento. A verificação é realizada por um auditor externo, de acordo com o Procedimento de Cadeia de Custódia do ISCC2. O processo de reciclagem química garante que os polímeros reciclados certificados não comprometem a qualidade da embalagem, a segurança alimentar ou quaisquer outros atributos, demonstrando o potencial de circularidade dos materiais das embalagens de cartão para bebidas.

A Tetra Pak planeia investir 100 milhões de euros por ano, durante os próximos cinco a dez anos, para melhorar o perfil ambiental das embalagens, enquanto a Lactalis fez do perfil ambiental da embalagem e da economia circular as suas prioridades ambientais globais, juntamente com o bem-estar animal nas explorações agrícolas suas parceiras e com a descarbonização de todas as suas atividades até 2050.

Joël Llovera, diretor de compras da Lactalis Iberia, lembra que “a nossa colaboração com a Tetra Pak baseia-se numa visão partilhada e no compromisso com a gestão ambiental para as gerações futuras, facilitada pelos princípios da economia circular. A inovação na embalagem desempenha um papel crucial neste esforço”, acrescentado que a empresa “está empenhada “no progresso sustentável. A transição de polímeros de origem fóssil para polímeros reciclados, certificados pelo ISCC PLUS como estando ligados a embalagens de cartão para bebidas usadas, representa um passo significativo em direção ao nosso objetivo.”.

Marco Marchetti, vice president packaging materials, sales and distribution solutions da Tetra Pak, acrescenta: “Aumentar a utilização de recursos renováveis e reciclados nas embalagens é fundamental se quisermos ajudar os produtores de alimentos e bebidas a alcançar a circularidade dos materiais, transformando os resíduos em novos recursos e reduzindo a dependência de materiais virgens de origem fóssil. Para aumentar a utilização de polímeros reciclados certificados nas embalagens para alimentos, precisamos de uma ação coletiva em todo o sistema e de legislação que permita a sua utilização. Os investigadores, os decisores políticos, os recicladores, os players da indústria e outras partes interessadas devem trabalhar em conjunto para transformar os desafios em oportunidades, como demonstrado nesta apresentação pioneira, que estamos a fazer com a Lactalis, a nível mundial.”

Esta iniciativa inovadora da Lactalis consiste em embalar a sua gama de produtos lácteos da marca Puleva, comercializada em Espanha, que inclui leite magro com cálcio, leite meio-gordo, leite gordo e leite sem lactose – em embalagens Tetra Brik Aseptic 1000 Slim com tampa HeliCap 23 Pro. Após a introdução no mercado com a marca Puleva, a Lactalis pretende expandir gradualmente a sua gama de produtos lácteos em embalagens que utilizam polímeros reciclados certificados.

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ESG

Luís Simões e Lactogal juntos para criar um modelo de produção e distribuição mais sustentável

Parceria reafirma compromisso da Luís Simões e da Lactogal com a sustentabilidade e a inovação na logística, alinhando-se com a visão estratégica que inclui a descarbonização, a digitalização e o desenvolvimento de talentos.

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A Luís Simões e a Lactogal unem-se com o compromisso de alcançar um modelo de produção e distribuição mais sustentável, que arranca com a descarbonização do transporte entre duas das fábricas da Lactogal em Portugal.

Graças à estreita colaboração entre as duas empresas, foi desenhado um modelo que inclui a incorporação de uma viatura gigaliner movida a combustível HVO. Com uma superfície de carga maior do que a dos veículos tradicionais, os gigaliners permitem reduzir o número de veículos necessários e aumentar a eficiência das operações de transporte. Desta forma, reduz-se em 35% o número de viaturas em circulação e em 25% as emissões de CO2 por tonelada transportada, referem as duas empresas em comunicado. Destacam-se os benefícios da opção por biocombustíveis como o HVO, um produto renovável produzido a partir de óleos usados, que reduz as emissões de gases com efeito de estufa em até 90%, em comparação com o gasóleo fóssil.

Com este acordo, a Lactogal cede a gestão da sua plataforma logística na Tocha (Cantanhede) à Luís Simões, sendo que as novas viaturas vão ser utilizadas para o transporte entre esta unidade e a de Modivas, a 130km de distância.

A aposta inclui também a Transformação Digital através da implementação do e-CMR (ou guia de remessa digital), eliminando a utilização de papel e aumentando a rastreabilidade e o controlo das mercadorias.

Este projeto alinha-se com a visão estratégica da Luís Simões, reiterando a aposta que faz na inovação e na sustentabilidade.

“Este acordo com a Lactogal demonstra que a inovação está intrinsecamente ligada à sustentabilidade das operações. A nossa aposta na inclusão de viaturas gigaliner que utilizam biocombustíveis, e a incorporação de e-CMR para reduzir a utilização de papel, dão resposta às necessidades que observamos no contexto em que o setor se encontra – em que se procura não apenas otimizar tempos e custos, mas também reduzir a Pegada de Carbono. Neste sentido, estamos determinados a liderar a transformação do setor logístico para um futuro mais responsável e sustentável,” afirma Fernanda Simões, administradora da Luís Simões para a área de Transportes.

Para a Lactogal, este projeto enquadra-se na “Agenda Mobilizadora para a Produção Sustentável de Leite em Portugal”, um ambicioso plano de sustentabilidade que engloba várias áreas da empresa, com o objetivo de otimizar todos os aspetos do processo, desde a produção à distribuição. Promovendo práticas mais sustentáveis e responsáveis, esta iniciativa reflete o compromisso da Lactogal com a sustentabilidade e a sua intenção de liderar a transformação do setor dos lacticínios em Portugal, contribuindo para um modelo mais eficiente e sustentável.

“Somos a síntese de um grande passado, um efervescente presente e um futuro de quem não se permite ficar parado no tempo. Na nossa longa história, destacamo-nos pelo forte compromisso com a inovação e com a sustentabilidade, sempre focados em oferecer produtos saudáveis e seguros. Na Lactogal, trabalhamos diariamente para a saúde e para a nutrição dos nossos consumidores, e fazemo-lo, sempre, com a responsabilidade ética, económica, ambiental e social que nos caracteriza,” comenta Jacinto Rui, administrador executivo da Lactogal.

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Logística

Helen Lane é a nova CEO da CHEP Europa

“Estou muito entusiasmada por ir liderar o negócio na Europa.”, sublinha Helen Lane, que sucede a David Cuenca.

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A CHEP anunciou a nomeação de Helen Lane como nova CEO na Europa, sucedendo a David Cuenca, que assumiu recentemente o cargo de CEO da CHEP na América do Norte.

Helen Lane juntou-se à Brambles em 2003, onde assumiu vários cargos de liderança nas áreas financeira, comercial, de logística e gestão de ativos. Em 2016, tornou-se vice-presidente da CHEP para a Europa do norte, onde conduziu os negócios da Brambles no Reino Unido e na Irlanda até 2021. Foi depois nomeada chief data and digital officer, somando ainda, no ano fiscal de 2024, a área sobre a Estratégia de Grupo ao seu portefólio.

“Estou muito entusiasmada por ir liderar o negócio na Europa. Estou focada em trabalhar de perto com os nossos parceiros para construir as cadeias de abastecimento do futuro através de inovação, colaboração e paixão, para aumentar o valor do cliente”, sublinha Helen Lane, em comunicado.

“A Helen tem sido fundamental na nossa transformação digital centrada no cliente, acrescentou um valor inegável ao melhorar todas as vertentes do nosso negócio. A vasta experiência numa diversidade de áreas da Brambles, combinada com as excecionais competências comerciais e de liderança, fazem dela a escolha natural para conduzir a CHEP Europa”, afirma Graham Chipchase, CEO da Brambles.

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Logística

Pontos da rede CTT passam a receber encomendas da Amazon

Este novo serviço será lançado antes da Black Friday em alguns pontos e cacifos e será progressivamente implementado em toda a rede CTT.

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Os clientes da Amazon em Portugal podem agora receber as suas encomendas em qualquer ponto da rede dos CTT, incluindo lojas, Pontos CTT agentes Payshop e ainda cacifos Locky.

Este novo serviço será lançado antes da Black Friday em alguns pontos e cacifos e será progressivamente implementado em toda a rede CTT. Nesta época festiva, cerca de 1000 pontos estarão disponíveis numa primeira fase, incluindo 600 lojas e pontos físicos, bem como 400 cacifos Locky, uma solução simples, conveniente e rápida para receber encomendas.

No início de 2025, passará a ser possível receber encomendas da Amazon em cerca de 3800 pontos de entrega.

João Sousa, administrador-executivo dos CTT, diz que “esta parceria com a Amazon em toda a rede CTT demonstra a nossa capacidade de entregar conveniência ao cliente final e reforça o nosso posicionamento de empresa líder no segmento de expresso e encomendas.”

Para Inês Ruvina, country leader da Amazon, “esta parceria é muito importante para a Amazon, uma vez que irá expandir as opções para os nossos clientes em Portugal para receberem as suas encomendas como preferirem: em casa, num cacifo da Amazon, e agora nos milhares de pontos de recolha em toda a rede CTT. É particularmente oportuno que o lançamento comece antes da Black Friday e mesmo antes do Natal, por forma a facilitar a entrega durante uma das épocas mais importantes do ano para os clientes”.

 

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Logística

Grupo Paulo Duarte investe 4 milhões de euros em novo Centro Logístico em Almeirim

Com abertura prevista para o primeiro trimestre de 2025, o novo centro logístico está a ser desenvolvido numa localização estratégica, impulsionada pela futura abertura do novo bloco logístico da cadeia de supermercados Mercadona, também previsto para a zona de Almeirim.

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O Grupo Paulo Duarte vai avançar com a construção de uma nova base operacional no concelho de Almeirim, distrito de Santarém, num investimento que, segundo informa a empresa de transporte de mercadorias, ronda os 4 milhões de euros e faz parte da estratégia de expansão do grupo.

Com abertura prevista para o primeiro trimestre de 2025, o novo centro logístico está a ser desenvolvido numa localização estratégica, impulsionada pela futura abertura do novo bloco logístico da cadeia de supermercados Mercadona, também previsto para a zona de Almeirim.

 A infraestrutura ocupará uma área de 25.000 metros quadrados e será equipada com um edifício administrativo de dois pisos, um amplo parque para veículos, com oficina, áreas de lavagem e abastecimento, além de um espaço dedicado ao descanso dos motoristas, com balneários e refeitório, garantindo melhores condições de trabalho para toda a equipa de operações, informa em comunicado.

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Logística

GLS fortalece presença global com novas aquisições e parcerias internacionais

Saadi Al-Soudani, chief international officer da GLS, sublinha que esta parceria permite dar um passo significativo na globalização da empresa que no último ano fiscal atingiu receitas recorde de 5,6 mil milhões de euros. “O nível de serviço para a Ásia já superou as nossas expectativas.”, refere.

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A GLS anunciou uma série de aquisições e parcerias internacionais para fortalecer ainda mais a sua presença global e capacidade de entrega. Estas expansões incluem uma parceria estratégica com SF, fornecedora de logística integrada da China, e a aquisição de uma participação minoritária na ACS, transportadora de encomendas da Grécia.

Com esta parceria, a GLS permite aos seus clientes acesso direto à rede da SF, que cobre, além da China, a orla do Pacífico: Índia, Singapura, Vietname, Coreia do Sul e Japão. Este acesso ampliado resulta em entregas mais rápidas, confiáveis e eficazes, respondendo a uma crescente procura de soluções logísticas para o mercado asiático, sublinha a GLS em comunicado.

Segundo Saadi Al-Soudani, chief international officer da GLS, esta parceria permite dar um passo significativo na globalização da empresa. “O nível de serviço para a Ásia já superou as nossas expectativas, oferecendo uma experiência de entrega de alta qualidade e um valor adicional aos nossos clientes.”, refere.

Complementando esta expansão, a GLS, que no último ano fiscal atingiu receitas recorde de 5,6 mil milhões de euros, adquiriu uma participação de 20% na ACS Postal Services (ACS), com a opção de aumentar a participação para 100% em dois anos. A ACS atende mais de 30.000 clientes na Grécia e opera uma rede sólida que cobre 100% do país, incluindo a Grécia continental e as ilhas, com mais de 271 pontos de venda e 269 lojas de encomendas. O novo centro automatizado em Atenas, com uma capacidade de processamento de 50.000 encomendas por hora, fortalece ainda mais a infraestrutura da ACS.

“Estamos entusiasmados com a integração da ACS na nossa rede europeia, e este investimento sublinha a importância do mercado grego para o crescimento da GLS,” afirma Karl Pfaff, CEO do Grupo GLS.

GLS Portugal: expansão e melhoria local

Ao mesmo tempo, a GLS Portugal também investiu em infraestrutura e serviços para os seus clientes locais. Este ano, a empresa inaugurou 10 novas agências. Além disso, está prevista para abrir este mês uma nova agência no Porto, reforçando ainda mais a presença da GLS na região.

Paralelamente à expansão da rede de agências, a GLS Portugal focou-se na modernização e melhoria das infraestruturas existentes, refere no comunicado. Este ano, os três principais centros operacionais da empresa – Porto, Venda do Pinheiro e Mealhada – passaram por atualizações significativas, que incluíram melhorias nas instalações e processos para otimizar a eficiência e rapidez da entrega de encomendas, acrescenta.

 

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Logística

CLS quer reforçar presença na intralogística em Itália, França, Portugal, Espanha e Benelux

A CLS, que atua na área de soluções avançadas de movimentação de carga e logística, anunciou a evolução da sua unidade de negócios de automatização e digitalização de processos logísticos.

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Após o rebranding da CLS iMation, agora Dymation (termo que combina os conceitos de ‘dinâmica’e “’automação’), a CLS, empresa do Grupo Tesya, projeta reforçar a sua liderança nos próximos anos no mercado da intralogística em Itália, França, Portugal, Espanha e Benelux, principalmente nos sectores alimentação & bebidas, automóvel e manufatura.

A Dymation vai operar à escala internacional através do pólo tecnológico do Grupo dedicado a sistemas de automação e ao incremento da eficiência das cadeias de abastecimento, uma área que inclui também a Alax Automation (Bélgica) e a Alfaproject.net, uma empresa do universo CLS.

A nova unidade de negócios integrará soluções de automação no domínio da intralogística, tirando partido de uma variedade de tecnologias que incluem veículos inteligentes para a automação da movimentação de cargas, AGV (Veículos Guiados Automatizados) capazes de se deslocar em espaços confinados, LGV (Veículos Guiados por Laser) construídos para atingir grandes alturas. “Além disso, disponibiliza robôs colaborativos para operações de recolha automática de encomendas, paletização, sistemas de visão, software de simulação, ferramentas de IA, comissionamento virtual e máquinas de enchimento e selagem”, informa o Grupo Tesya.

“O sector da logística industrial está a passar por uma mudança radical. Nos próximos anos, o crescimento de soluções tecnológicas de ponta aliviará o impacto da escassez de mão de obra, ajudando as empresas a aumentar a produtividade, a melhorar a sua competitividade e a proporcionar um ambiente mais seguro para os trabalhadores, graças à automatização de muitas tarefas que envolvem atividades manuais rotineiras”, defende o presidente e CEO do Grupo Tesya.

Lino Tedeschi aponta, assim, como um dos objetivos do plano de negócios do grupo a três anos, “promover o rápido crescimento da divisão Dymation, tanto no mercado nacional como no internacional”. “Pretendemos atingir este objetivo até ao final do próximo ano”, avança. Fundado há mais de 90 anos, a Tesya é um grupo internacional composto por 25 empresas e emprega 3.700 pessoas em 125 localizações.

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Logística

Brother recebe Technical Packaging Award no Packaging Contest 2024 no Japão

Este prémio é concedido a soluções de embalamento que se destacam tecnicamente em termos de proteção, conservação e funcionalidade.

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A Brother conquistou o Technical Packaging Award no Packaging Contest 2024, no Japão, que é organizado pelo Japan Packaging Institute. Este prémio, foi atribuído ao novo material de amortecimento pequeno e leve de celulose moldada, que distingue as soluções de embalamento que se destacam tecnicamente em termos de proteção, conservação e funcionalidade.

Segundo a organização, o produto da Brother é compacto e leve, ao mesmo tempo que mantém o desempenho do amortecimento, reduzindo assim as emissões de CO2 em 33% – durante a produção e noutros processos – e também o tamanho das caixas de embalagem em 7%.

O Japan Packaging Contest, que este ano celebra a sua 46ª edição, tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento e divulgação de embalagens e tecnologias de embalamento excecionais, avaliando as candidaturas de várias perspectivas e selecionando trabalhos excelentes.

Os prémios dividem-se em três categorias: o Prémio máximo – Japan Star; o Prémio para a Tecnologia de Embalagens, que é concedido a trabalhos que melhoram a funcionalidade das embalagens através de um know-how excelente, e o Prémio da Categoria de Embalagens, que é concedido a trabalhos que contribuem significativamente para a racionalização e melhoria das embalagens. Cada categoria inclui 10 prémios.

A celulose moldada, recentemente concebida e premiada, otimiza a colocação e a forma, que permite absorver eficazmente os choques sendo apenas colocada nos quatro cantos laterais inferiores e superiores da impressora. Este design melhora a durabilidade ao mesmo tempo que reduz o tamanho em comparação com o design tradicional, reduzindo o material utilizado e o peso em 33%. Além disso, o tamanho permite que o volume das caixas de embalagem seja reduzido em 7%, apresenta a Brother.

Esta redução do tamanho e de peso da fibra moldada reduz a quantidade de recursos necessários para a produção e, em comparação com o design tradicional, reduz as emissões de CO2 em 33%. Além disso, as caixas de embalagem mais pequenas melhoram a eficiência do transporte, o que contribui ainda mais para a redução das emissões de CO2, acrescenta.

No desenvolvimento da nova fibra moldada, a Brother refere também ter utilizado tecnologia própria para simular impactos como quedas, o que reduziu o número de protótipos necessários. Este fato encurtou o período de desenvolvimento em cerca de 90% – em comparação com a realização de testes como a análise de quedas apenas com protótipos físicos – e também reduziu as emissões de CO2 associadas à produção de protótipos e outros processos.

Este novo modelo de fibra moldada está a ser utilizado na Austrália desde março de 2024 e está prevista a sua implementação em mais regiões no futuro.

 

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