Perdas desconhecidas no retalho sobem 28% na campanha de Natal deste ano
O índice de perda desconhecida no retalho nacional vai aumentar 28% na campanha de Natal face ao restante panorama anual, prevê o estudo Perda no Setor Retalhista na Campanha de Natal 2016, realizado pelo investigador na área de prevenção de perdas no retalho Ernie Deyle, com o patrocínio da empresa de soluções de segurança Checkpoint Systems

Ana Catarina Monteiro
Beira Douro Cafés renova imagem do pack de 100 cápsulas compatíveis com Nespresso
Vinho da Ervideira considerado ‘Best of Show’ no Mundus Vini 2025
Vinhos Messias chegam ao mercado pela José Maria da Fonseca Distribuição
Corrida Mimosa Dia do Pai convida famílias a celebrar data especial com desporto e diversão
Nestlé Professional transforma borras de café e cápsulas recicladas em mais de 17 000 cadeiras de esplanada
Laranjinha abre nova loja no NorteShopping
Portugal presente na ProWein com 250 expositores em 2.700 m²
Adega de Monção conquista Ouro e Prata nos Prémios Mundus Vini 2025
Action abre novas lojas em Vila Nova de Gaia e Viana do Castelo
A Padaria Portuguesa expande presença com três novas lojas
O índice de perda desconhecida no retalho nacional vai aumentar 28% na campanha de Natal face ao restante panorama anual, prevê o estudo Perda no Setor Retalhista na Campanha de Natal 2016, realizado pelo investigador na área de prevenção de perdas no retalho Ernie Deyle, com o patrocínio da empresa de soluções de segurança Checkpoint Systems.
O estudo revela que na campanha de Natal deste ano, entre outubro e novembro, o aumento das vendas de 27% previsto para os retalhistas nacionais será impactado pelo aumento de 28% das perdas desconhecidas, como são o caso de furtos.
“O último trimestre concentrará 35% da perda desconhecida anual”, provocada sobretudo por roubos. “Artigos de moda, brinquedos para crianças, comida gourmet e produtos de cosmética serão, provavelmente, os produtos mais furtados”, lê-se no relatório.
Realizado em 13 países, o estudo conclui que as estratégias dos retalhistas para a época natalícia, voltadas para “promoções agressivas e ofertas para vendar o máximo de produtos, o objetivo de reduzir stocks e os erros de operação e de inventário numa época de exigência máxima como é o Natal, agravam esta problemática, que se vai refletir nos resultados”.