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“Novos equipamentos ‘self service’ da Fujitsu desenhados em Portugal”

Foi no centro de inovação da Fujitsu em Lisboa que se conduziu de raiz o processo que levou ao desenho final de todo o software de ‘self service’ que a multinacional japonesa vai exportar agora em todo o mundo

Rita Gonçalves
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“Novos equipamentos ‘self service’ da Fujitsu desenhados em Portugal”

Foi no centro de inovação da Fujitsu em Lisboa que se conduziu de raiz o processo que levou ao desenho final de todo o software de ‘self service’ que a multinacional japonesa vai exportar agora em todo o mundo

Rita Gonçalves
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Entrevista a Susana Soares, diretora de Marketing da Fujitsu, e João Carvalho, Head of Retail Western & Eastern Europe, Middle-East, India & Africa na Fujitsu

Foi no centro de inovação da Fujitsu em Lisboa que se conduziu de raiz o processo que levou ao desenho final de todo o software de ‘self service’ que a multinacional japonesa vai exportar agora em todo o mundo

A Fujitsu anunciou a inauguração dos seus laboratórios em Espanha. O que fazem?

João Carvalho (JC): A sua tarefa principal é a inovação, em ligação com o Japão. Desenvolver mas também adaptar ao mercado europeu alguma da inovação que se faz noutros centros.

Portugal pode receber um destes laboratórios?

JC: Embora não tenhamos uma estrutura com essa designação temos dois centros de excelência no mundo, localizados em Portugal. Um na área de serviços, o pilar de todo o serviço de ‘help desk’. Toda a capacidade que a Fujitsu desenvolveu globalmente teve os seus primórdios em Portugal. Devíamos ter mais orgulho na história desta filial portuguesa de uma das 40 maiores empresas do mundo, que fatura 50 biliões. Esta é uma das áreas na qual a marca mais de realiza, teve a sua génese em Lisboa e agora está em Braga.

Susana Soares (SS): Abrimos recentemente um centro de serviços em Braga. Temos cerca de mil pessoas a prestar serviço para 400 mil utilizadores em 23 línguas para todo o mundo a partir de Braga e Lisboa. E Braga criámos 300 postos de trabalho. Nesta fase o investimento acumulado são 15 milhões de euros na área de competência dos serviços. O investimento global é de um milhão.

JC: Outra área onde Portugal é, no contexto europeu sobretudo, uma bandeira e tem uma equipa de elite é a do retalho, na qual eu trabalho. Uma equipa técnica de 14 profissionais que faz desenvolvimento de novos produtos e é umas das forças vivas da marca.

No fundo, faz o mesmo que os laboratórios?Joao carvalho

JC: Sim, mas só na área do retalho. E há propriedade intelectual feita em Portugal. Neste momento, a condução do processo que levou ao desenho final de todo o nosso software de ‘self service’ foi feito em Portugal.

Como esta solução, designada Impulse, que exibem na feira (Digital Enterprise Show)?

JC: É um exemplo de ‘selfchekout’ mas sobretudo um exemplo de democratização do equipamento. É acessível em termos económicos e vantajoso do ponto de vista espacial. Monta-se em qualquer parede e em qualquer sítio onde seja possível prestar um serviço ao cliente, como um linear.

Quanto pode custar aquela uma estação?

JC: Pode custar cerca de 50% de um equipamento homólogo da geração anterior, ou seja a que se instala hoje. Uma nova geração de software permite esta redução, segue as grandes tendências da evolução da tecnologia, oferecer o dobro pelo mesmo preço ou o mesmo por metade do preço.

A barreira económica vai-se derrubando a cada geração e facilitando a acessibilidade não apenas de grandes mas também de pequenas empresas à tecnologia, que há uns anos eram quase inacessíveis.

Como a Internet das Coisas?

JC: Está em tudo. Já é a nossa vida. Temos uma solução – “Retail Engagement Analytics” – já apresentada no mercado português e que está em avaliação por parte de alguns retalhistas. Este software sobretudo faz o ‘tracking’ de clientes dentro da loja e permite ao retalhista saber em que zonas há mais tráfego, quais são os ‘hot spots’, as zonas frias e, sobretudo, quando um ‘hot spot’ se transforma efetivamente em venda. E projetos de deteção em tempo real mas sobretudo de antecipação de ‘stockout’.  O que mais tira o sono aos retalhistas, um dos seus principais desesperos. Esta solução permite antecipar algumas horas antes a rutura do stock, sobretudo nos produtos com elevada rotação de compra.

Como se faz a antecipação?

JC: Com inteligência, ‘software’, em cima do conhecimento exato do planograma da loja, da área e da quantidade de produtos alocada a um espaço, do ‘stock’ no início do período de venda e na deteção em tempo real de todas as compras a acontecer na frente de loja, mesmo que seja um hipermercado com 80 caixas. Sei qual o ‘stock’ na prateleira, a frequência de venda e mais ou menos a que horas é provável que esgote.

Os números dizem que em média cerca de 60% dos artigos não estão na prateleira, mas estão na loja. Já viu como isto impacta o negócio do retalhista? Mais de 50% das vendas são perdidas. Produtos alternativos ou seus substitutos só são a solução adotada por menos de metade dos clientes. Em mais de metade dos casos, são vendas perdidas. Há um estudo que diz que há quarta repetição de um fenómeno deste, o cliente neste tipo de produto abandona e vai para o concorrente. Imagine um artigo onde haja algum envolvimento emocional entre a marca e o cliente, como a comida para o bebé, por exemplo.

Joao FujitsuE no âmbito da integração entre os canais físicos e digitais. O que estão a fazer?

JC: Investimos 15 milhões de dólares no desenvolvimento de um produto – Fujitsu Marketplace. A ideia de pegar no que existe e evoluir continuamente muitas vezes não serve. Há elementos que são vitais para a vida do retalhista e nós temos muita vocação para o espaço de loja, essa é a área onde temos mais história e experiência. Então desconstruímos tudo o que tinha sido feito até então, de alguma forma era já um processo em curso, com a crescente especialização de cada um dos elementos que faz a venda. Entendemos que não havia forma de fazer frente ao que então era o futuro e hoje é o presente senão construir um motor de raiz, um motor multicanal, capaz de sintetizar toda e qualquer transação, seja oriunda do canal A, B, C ou D. Por acaso, o POS tradicional que está no checkout é um desses canais. O processo de desconstrução tem a ver com uma filosofia de olhar para os desafios que se prende com o seguinte: Há muitos desafios de IT (Tecnologias de Informação), corporativos e até organizacionais quando se inicia e vive um processo de transformação digital e a única forma de lhes fazer frente é garantir que temos peças compatíveis com todos os momentos em que a marca contacta o consumidor, seja qual for o canal – o comercial, o serviço apoio a clientes, a loja, entre muitos outros. Se algum destes não tem as mesmas ferramentas torna-se incompatível com o mundo onde vivemos.

Se hoje a barreira económica não é o principal entrave à transformação digital, quais são os principais obstáculos?

JC: Penso que a dificuldade intrínseca de passar de um estágio a outro, dos impactos que isso tem nas empresas, que foram adotando novas práticas, com a fidelização ou as promoções, e têm que garantir que isto tudo chega, de forma consistente e com coerência, a todos os pontos de contato, seja numa compra num canal seja numa devolução ou num contato para um canal de informação.

Outra barreira tem a ver com o facto de a complexidade do negócio ser tão grande. Garantir que a equipa de IT quando está altamente focada na necessidade de garantir que o negócio não pare não está ao mesmo tempo constrangida na liberdade de evoluir. Há uma enorme energia dedicada em garantir que o que existe não falha. E isso vai ter implicações enormes a nível organizacionais. São precisas pessoas de IT dedicadas a uma e a outra vocação. É difícil que a mesma pessoa ou grupo faça as duas coisas. Só 13% da energia (orçamento de IT) é dirigida para transformação. É isto que todos estamos a fazer. Este é também um dos dilemas dos retalhistas.

Se dedicam 67% em manter, 20% em expansão., que basicamente é replicar o que existe, então, apenas 13% é transformação.

Uma das grandes apostas da Fujitsu anunciadas nesta feira é a plataforma na ‘cloud’ MetaArc.

SS: É a plataforma digital que une todos os componentes de inovação que estamos a exibir na feira, ou seja, como é que vamos compatibilizar e gerir a parte de manutenção, o IT robusto, aquele que tem que continuar a existir e a ser robusto, e o lado do IT que segue a transformação digital, tudo o que está a ser incorporado. Como é que vou incorporar os dados não estruturados que vem das redes sociais na minha organização? Como é que vou incorporar os ‘software as service’ nos meus sistemas tradicionais? O que o MetaArc faz é aproximar todos estes mundos através de milhares de conectores preparados para o efeito.

Essa é a grande aposta?Susana Soares, fujitsu

SS: Sim, e é o grande desafio dos CIO (Chief Information Officer) das empresas: Como é que vão gerir o facto de os budgets de IT serem cada vez mais virados para as unidades de marketing e de negócio? Quando há estudos que indicam os budgets vão estar muito mais centrados no futuro nessas unidades do que no próprio IT. E depois como é que o IT vai continuar a compatibilizar a integridade dos dados dos seus clientes, a segurança, movimentando os tais mecanismos mais robustos com o tradicional e a inovação.

Existem cerca de 100 projetos internacionais com Meta Arc, cerca de 20 no retalho, pode dar um exemplo?

JC: Não estamos autorizados pelos clientes a divulgar.

São na Europa?

JC: São com empresas europeias, com uma das marcas mais conhecidas do mundo e que está em Portugal também. E também no Japão. Está a implementar-se a solução Marketplace, uma das bandeiras do omnicanal. A nossa plataforma de comércio tem ‘baskets’ oriundos de qualquer canal geridos por esse motor de fora. Foi o investimento de 15 milhões que lhe falei, começou há quatro anos e foi feito de raiz para esse propósito.

Estamos também a trabalhar com três clientes para a nova geração de self-service – não gosto de reduzir isto a ‘selfcheckout’ porque o que temos hoje instalado é da geração anterior. São máquinas monolíticas, pensamos hoje, mas que em breve serão agregadores de transações. Isto é, o consumidor tem a sua lista padrão na máquina de casa, vai à loja e comprar mais três ou quatro produtos, adiciona à lista padrão através do telemóvel e depois faz o ‘scanning’ no self-checkout. O self transformou-se não num checkout sem operador mas num ‘hub’ que agrega atos de compra de uma série de canais.

E na área da gestão de filas de espera?

JC: Temos um projeto com um dos cinco maiores retalhistas do mundo, presente aqui em Espanha. Essa solução determina com exatidão, com um nível de precisão enorme, em tempo real, o comprimento exato das filas de espera. O que se pode fazer com estes dados? Conseguimos mapear cronologicamente, com exatidão, não apenas quando a capacidade de atendimento está em baixa mas também quando está em excesso. É um instrumento valioso para a qualidade do serviço que se presta em loja. Acho que os retalhistas nunca têm gente a mais, tem é uma distribuição que gostavam de fazer melhor, a capacidade de trabalho disponível a cada momento. Se 60% dos ‘outstocks’ não estão na prateleira mas estão naquela loja, porquê ter gente a mais na caixa?. Não existiam até hoje ferramentas, exceto a intuição. A solução deteta através de imagem o comprimento das filas e reporta a quantidade de pessoas e o tempo.

Neste retalhista este projeto está a ser visto com um impulsionador de adesão ao mundo digital com benefícios relevantes para a empresa que resultam da adoção de tecnologia.

Qual o vosso parque de máquinas no retalho em Portugal?

JC: Temos soluções instaladas em cerca de 1000 hiper e supermercados em Portugal. Consideramos que temos a maioria da Sonae e toda a Jerónimo Martins, e se, estes dois juntos representam mais de 50% da quota de mercado, então neste segmento alimentar somos líderes.

Qual a estratégia para fazer crescer o negócio em Portugal, concretamente na área de retalho?

JC: Estamos a fazer uma alteração no nosso portefólio. Novos produtos e novas plataformas de software, tudo à beira de sair em todo o mundo. Sempre que houver um grande lançamento no mundo na área do retalho, Portugal está lá.

Quanto pesa o mercado português na faturação global da Fujitsu?

JC: Significa mais, seguramente, do que o peso da economia portuguesa na economia mundial. O budget de IT de retalho em Portugal, por exemplo, são menos de 60 milhões ano na grande distribuição. Em França são 1800 milhões. A Fujitsu em Portugal vende um terço da filial francesa.

Sobre o autorRita Gonçalves

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Casaleiro com nova imagem e novas referências

A Casaleiro amplia o portefólio com duas novas referências: Casaleiro Colheita Selecionada Rosé 2024 e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah 2022.

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A marca Casaleiro, uma das mais antigas da região do Tejo, inicia um novo capítulo com uma identidade visual modernizada e uma oferta mais diversificada. A grande novidade é a elevação dos seus vinhos Reserva à Denominação de Origem Controlada (DOC) do Tejo, reforçando o compromisso com a qualidade e a autenticidade.

Mantendo a consistência e equilíbrio que a caracterizam, a marca continua a valorizar as castas tradicionais portuguesas. Os tintos destacam-se pelos aromas frutados e taninos sedosos, enquanto os brancos impressionam pela frescura e notas cítricas e tropicais, sublinha em comunicado.

A gama Casaleiro, da Enoport, é composta por três reservas – Casaleiro Reserva Tinto DOC Tejo, Casaleiro Reserva Branco DOC Tejo e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah – e três colheitas selecionadas – Casaleiro Colheita Selecionada Tinto, Casaleiro Colheita Selecionada Branco e Casaleiro Colheita Selecionada Rosé. Agora, a marca amplia o portefólio com duas novas referências: Casaleiro Colheita Selecionada Rosé 2024 e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah 2022.

Com esta renovação, Casaleiro reforça a sua presença no mercado com uma oferta ainda mais abrangente, aliando tradição e modernidade para conquistar consumidores exigentes e apreciadores de vinhos autênticos.

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ESG

Mars vai investir 27 milhões de dólares para reduzir emissões em explorações agrícolas

O ‘Farmer Forward’ é um programa de investimento a cinco anos, em parceria com o produtor global de laticínios Fonterra, e vai financiar ferramentas e tecnologias com foco em sustentabilidade a cerca de 2.000 agricultores.

Hipersuper

A Mars anuncia um investimento de 27 milhões de dólares e com uma duração de cinco anos, em parceria com a Fonterra, um dos maiores fornecedores de laticínios do mundo. O programa ‘Farmer Forward’ tem como objetivo capacitar produtores de laticínios a adotar práticas agrícolas ambientalmente eficientes, “em linha com os esforços da Mars de reduzir as suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) em 50% até 2030, em relação a 2015”, informa a multinacional de produtos alimentares, snacks, produtos de cuidados para animais e serviços veterinários.

De acordo com a empresa, aproximadamente metade do investimento será destinado ao financiamento de ferramentas e tecnologias nas explorações agrícolas de quase 2.000 produtores da Fonterra. Os restantes fundos serão atribuídos aos cerca de 165 agricultores que fizerem o maior progresso em relação aos objetivos de sustentabilidade definidos. Em média, cada agricultor poderá receber até 15 mil dólares por ano. O Programa ‘Farmer Forward’ vai abranger 26 mil hectares de terras agrícolas.

O ‘Farmer Forward’ vai abranger 26 mil hectares de terras agrícolas e chegar a cerca de quase 2.000 produtores

Através desta iniciativa com a Fonterra, a Mars pretende reduzir 150 mil toneladas métricas das suas emissões de Âmbito 3 provenientes da produção láctea até 2030, em relação aos valores de 2015. “Os agricultores estão na linha da frente do desenvolvimento de uma agricultura inteligente em termos climáticos, motivo pelo qual estamos a atribuir-lhes um papel prioritário através do lançamento do nosso programa ‘Farmer Forward’”, refere Amanda Davies, Chief R&D, Procurement and Sustainability Officer da Mars Snacking.

“A Fonterra e a Mars já colaboram há décadas, e a sustentabilidade tem vindo a assumir uma posição de destaque nos últimos anos. A Fonterra tem ambições bem definidas no que diz respeito ao clima e é através de parcerias como esta com a Mars que podemos apoiar os nossos agricultores a atingir os objetivos que definimos”, destaca Charlotte Rutherford, Diretora de Sustentabilidade da Fonterra.

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cibersegurança

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I&D

Sophos e Pax8 anunciam parceria para simplificar a gestão da segurança

“A colaboração traz o portefólio mais abrangente de soluções de cibersegurança disponível, para a rede de mais de 40.000 fornecedores de serviços geridos (MSPs) da Pax8”, destaca a Sophos.

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A Sophos anuncia uma parceria estratégica com a Pax8, marketplace de cloud commerce. “A colaboração traz o portefólio mais abrangente de soluções de cibersegurança disponível, para a rede de mais de 40.000 fornecedores de serviços geridos (MSPs) da Pax8”, destaca a Sophos.
Os MSPs da rede Pax8 dispõem agora uma ‘one-stop shop’ completa com as melhores soluções de cibersegurança disponíveis por parte de um único fornecedor – incluindo o Sophos Managed Detection and Response (MDR), o Sophos Endpoint powered by Intercept X e a Sophos Firewall. Isto revoluciona as oportunidades para os parceiros de canal agilizarem as suas operações, simplificarem a faturação e reduzirem significativamente a complexidade da gestão da cibersegurança nos diferentes clientes.

“A Sophos e a Pax8 estão solidamente alinhadas na missão de capacitar os MSPs com os melhores serviços e produtos de segurança de ponta a ponta, simplificando a gestão do ciclo de vida destas soluções e reduzindo as despesas operacionais. Os MSPs querem alinhar-se com fornecedores com os quais é fácil trabalhar, e este acordo tornará ainda mais fácil trabalharem com a Sophos, algo em que há muito estamos empenhados,” disse Joe Levy, CEO da Sophos.

A geração de novas oportunidades de receita para parceiros, a redução dos custos gerais, a capacitação dos parceiros através de iniciativas coordenadas de capacitação, suporte e formação em vendas para MSP e a segurança compatível e abrangente 24/7 para os clientes Microsoft Defender dos MSPs, com o serviço Sophos MDR para ambientes Microsoft, são as vantagens desta parceria, enumeradas pelas duas empresas.A oferta da Sophos estará disponível no marketplace da Pax8 a partir de 28 de fevereiro de 2025.

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Retalho

Wells abre nova loja em Aveiro

A Wells inaugurou esta quinta-feira, dia 20 de fevereiro, em Aveiro, a 27ª Wells com o conceito Beauty, que reúne num único espaço perfumaria, makeup e cosmética, além da oferta de saúde e bem-estar e serviços especializados de ótica, audiologia e um hair studio.

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Localizada na Avenida Lourenço Peixinho, esta abertura reforça o plano de expansão da Wells para 2025, a loja funcionará de domingo a quinta-feira, entre as 9 e as 20 horas, e às sextas e sábados das 9 às 21 horas.

Entretanto, no dia 18 de fevereiro, a Wells inaugurou a sua primeira loja no Almada Fórum com um espaço totalmente dedicado à ótica e à contactologia. Localizada no piso 0, a loja oferece consultas gratuitas de optometria e contactologia, além de um portfólio com 50 marcas e mais de 700 modelos de óculos.

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Logística

Panattoni Iberia constrói parque logístico em Santarém

A conclusão do projeto, que possui uma área total de 34.340 m², está prevista para o terceiro trimestre de 2025.

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A Panattoni, empresa europeia de desenvolvimento imobiliário logístico-industrial, inaugurou oficialmente as obras do seu projeto Panattoni Park Santarém. “Apesar de a nossa chegada à Península Ibérica ter demorado, estamos a consolidar-nos rapidamente como um dos principais promotores de armazéns logísticos e industriais em Espanha e Portugal”, afirma Gustavo Cardozo, Diretor-Geral e sócio da Panattoni Iberia.

Com acesso direto à A1 e às autoestradas A15, A23 e A2, tem uma área bruta locável de 34.344 m². A plataforma logística, “que já tem 50% do seu espaço pré-arrendado, deixa disponíveis 17.500 m² para um segundo inquilino”, refere a empresa. O Panattoni Park Santarém está a ser construído num terreno de 100.000 m² e contará com um armazém de 33.000 m², além de uma área total de escritórios de 1.344 m² com mezzanine. A instalação incluirá 48 cais de carga e descarga, uma placa de manobra de 35 metros e uma altura livre de 10,6 metros.

O projeto visa obter a certificação BREEAM ‘Excellent’, incorporando características como painéis fotovoltaicos para autoconsumo e iluminação LED, refere ainda a Panattoni Ibéria, acrescentando que a conclusão do projeto deverá ocorrer no terceiro trimestre de 2025.
Este desenvolvimento segue os projetos Panattoni Park Porto Valongo, com 76.000 m² e próximo da sua conclusão, e Panattoni Park Lisbon-City com 85.000m2, em Santa Iria de Azóia, que acaba de iniciar o seu processo de construção.

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ESG

Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque

As rolhas recolhidas em restaurantes e hotéis de Manhattan e Brooklyn serão recicladas e a cortiça aproveitada para novos usos, inclusive desenvolvimento de recursos para valorizar espaços públicos.

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A Corticeira Amorim está a unir forças com alguns parceiros nos EUA para lançar Cork Collective, um novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça.

O Cork Collective envolve parceiros de renome como Rockwell Group, BlueWell e Southern Glazer’s Wine & Spirits, distribuidora líder mundial de bebidas alcoólicas, e está a ser desenvolvido em Nova Iorque, abrangendo a recolha de rolhas em restaurantes e hotéis icónicos de Manhattan e Brooklyn. As rolhas de cortiça usadas serão recolhidas, recicladas e reaproveitadas para novos usos, criando recursos para a valorização de espaços públicos na cidade de Nova Ioque.

“Os EUA são um mercado crucial tanto para vinhos, como para bebidas espirituosas, por isso não podíamos estar mais satisfeitos por sermos um dos membros fundadores do Cork Collective, que possibilita a verdadeira implementação de uma economia circular na cadeia de abastecimento. Como líder mundial da transformação da cortiça, fornecendo cerca de seis mil milhões de rolhas por ano, temos colaborado com diversas organizações em todo o mundo para dar uma segunda vida à cortiça, reciclando as rolhas para dar origem a diversas aplicações.”, sublinha António Rios de Amorim, presidente e CEO da Corticeira Amorim, em comunicado.

“Estou extremamente orgulhoso por ser um membro fundador do Cork Collective, que representa muito do que inspira e impulsiona o Rockwell Group todos os dias: a oportunidade de retribuir à nossa comunidade e fazer a diferença, de aplicar a nossa visão de hotelaria, associando um design fantástico e colaborações inesperadas para responder a este novo desafio. Temos vindo a experimentar a cortiça há algum tempo — a sua adaptabilidade e as suas poderosas qualidades sustentáveis fazem dela um material do futuro.”, acrescenta David Rockwell, fundador e presidente do Rockwell Group.

Lee Schrager, Chief Communications Officer da Southern Glazer’s Wine & Spirits, reforça: “A missão do Cork Collective está alinhada com a nossa própria visão de sustentabilidade ambiental — aproveitar a paixão das nossas equipas, parceiros comerciais e comunidades para implementar ações ambientais mensuráveis e contribuir para um planeta sustentável e acolhedor para as futuras gerações. Como o principal distribuidor de bebidas alcoólicas, estamos numa posição perfeita para conectar produtores de vinhos e bebidas espirituosas em prol da sustentabilidade, envolvendo-os, como valiosos parceiros fornecedores, nesta importante iniciativa. Estamos confiantes de que terá um impacto significativo em toda a nossa grande indústria da hotelaria e restauração.”

Além dos benefícios diretos da reutilização de um material de economia circular, o programa Cork Collective também colabora com instituições não-governamentais e agências governamentais para melhorar espaços públicos, demonstrando o potencial da cortiça como um material versátil e amigo do ambiente, apoiando projetos de design sustentável em diversas comunidades.

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MO em Abrantes

Retalho

MO reabre lojas em Esposende e Abrantes

Situadas nas galerias comerciais dos respetivos Modelos Continente, as duas lojas reforçam a presença da marca nos distritos de Braga e Santarém.

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A MO, marca de moda portuguesa do grupo Sonae reabriu a 20 de fevereiro as suas lojas em Esposende e Abrantes, com espaços completamente renovados.
A loja de Esposende (Zona Industrial da Gandra), com 485 m² de área de vendas, e a loja de Abrantes (Rua da Esperança), com 518 m², apresentam a mais recente coleção da MO. Situadas nas galerias comerciais dos respetivos Modelos Continente, estas lojas MO exibem agora um design mais moderno, reforçando a presença da marca nos distritos de Braga e Santarém.
A loja de Esposende funciona diariamente das 8h30 às 21h, enquanto a loja de Abrantes está aberta todos os dias das 9h às 21h.

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Logística

Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025

A APLOG – Associação Portuguesa de Logística volta a promover o Prémio de Excelência Logística, com o objetivo de estimular o desenvolvimento da logística em Portugal, prestando reconhecimento público aos projetos, profissionais e organizações que contribuem para o seu progresso, distinguindo em cada ano civil projetos na área da logística.

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As inscrições estão abertas até 2 de maio para três categorias a concurso:

PEL Empresas: Cujo objetivo é premiar empresas na área da logística pela importância e excelência com que contribuem para promover o conhecimento, ajudando a alcançar elevados níveis de desempenho nos processos ou serviços através da implementação de projetos e ou soluções que possam ser utilizados como exemplo e estímulo na procura de novos modelos de competitividade.

PEL Start-Up: Para distinguir projetos com um produto viável, uma componente de inovação elevada aplicada à atividade logística e que demonstrem um significativo potencial de crescimento.

PEL Academia: Com o objetivo de distinguir trabalhos académicos, cursos, mestrados ou escolas que desenvolvam e promovam o conhecimento e inovação em projetos do sector logístico, com aplicabilidade no domínio dos negócios/empresas/sector e com magnitude ou relevância para a Investigação, assim como com um grau de inovação associado.

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Retalho

Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março

É primeira das 10 aberturas previstas para este ano de 2025, bem como a chegada a um novo concelho, Loures.

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A abertura da nova loja da Mercadona em Santa Iria de Azóia, Loures, tem data marcada para o dia 20 de março, pelas 9 horas, na Rua D. Afonso Albuquerque, 100.

Este novo supermercado, que vai gerar cerca de 90 novos postos de trabalho, terá uma área de vendas de cerca de 1.900 m2, com corredores amplos, que permitem fazer compras de forma confortável, divididos entre as secções de charcutaria, peixaria, pastelaria e padaria, perfumaria, talho, frutas e legumes e pronto a comer.

A abertura deste novo supermercado, que será o primeiro da Mercadona a abrir em Loures, estando previsto ainda em 2025 um segundo no concelho, em Frielas, reflete a continuidade do plano de expansão da empresa a nível nacional.

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Retalho

Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024

A ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

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Na sequência do seu apoio às comunidades e aproximando-se do compromisso assumido pela MC em reduzir o desperdício alimentar em 50% até 2028 (base 2020), antecipando em 2 anos a meta legal imposta pela União Europeia para 2030, o Continente voltou a doar, os excedentes alimentares e não alimentares das suas 393 lojas, ao longo de 2024

Através da Missão Continente, a ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

Só os bens alimentares doados, como frescos, mercearia, artigos de padaria entre muitos outros, que apresentavam perfeitas condições de consumo e que simultaneamente cumpriam os devidos requisitos legais, totalizaram mais de 28 milhões de euros, o equivalente a 8.800 toneladas de alimentos e a mais de 8 milhões de refeições salvas.

“Os resultados alcançados comprovam a eficácia da nossa política de doação de excedentes, que evitou o desperdício de milhares de toneladas de alimentos, mas também contribuiu para a segurança alimentar de várias comunidades vulneráveis. Além de reduzir impactos ambientais, promovendo a economia circular, essa iniciativa da Missão Continente fortalece a solidariedade social e incentiva a um consumo mais sustentável.”, sublinha Nádia Reis, diretora de brand responsibility do Continente.

 

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