EasyJet aventura-se no retalho. Todos os produtos custam 33 cêntimos
O empresário de origem grega dono e fundador da companhia aérea ‘low cost’ Easy Jet, Stelios Haji-Ioannou, abriu em Londres, a capital inglesa, a primeira loja “easyFoodstore”

Rita Gonçalves
Casaleiro com nova imagem e novas referências
Mars vai investir 27 milhões de dólares para reduzir emissões em explorações agrícolas
Sophos e Pax8 anunciam parceria para simplificar a gestão da segurança
Wells abre nova loja em Aveiro
Panattoni Iberia constrói parque logístico em Santarém
Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque
MO reabre lojas em Esposende e Abrantes
Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025
Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março
Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024
O empresário de origem grega, dono e fundador da companhia aérea ‘low cost’ EasyJet, Stelios Haji-Ioannou, abriu em Londres, a capital inglesa, a primeira loja “easyFoodstore”. Neste supermercado todos os produtos custam 33 cêntimos.
A EasyJet entra assim no setor dos supermercados, embora a loja seja mais parecida com um armazém do que com um ponto de venda tradicional, revela o jornal espanhol El Confidencial. Os artigos são expostos em estantes de metal e nas próprias caixas onde vêm acondicionados no percurso para chegar à loja.
O sortido é composto por um total de 76 produtos diferentes. Entre os alimentos saltam à vista arroz, massa, latas de sardinha, pacotes de açúcar e garrafas de azeite, entre outros. Os produtos são comercializados sob a marca “EuroShopper”, marca branca mais conhecida no Norte da Europa, na Grécia e em Portugal.
Como conta Ashley Armstrong no ‘The Telegraph’, se um consumidor quiser levar para casa todos os produtos à venda nesta loja gasta um total de cerca de 20 libras (cerca de 25 euros).
Há vários anos que o empresário estudava uma forma de entrar no competitivo mercado retalhista onde se pudesse ir além do conceito ‘low cost’. Um porta-voz da nova insígnia disse, em declarações ao ‘The Daily Mail’, que a meta é abrir mais lojas nas zonas mais pobres de Londres.