Retalho nacional perde ritmo de crescimento em maio
O volume de negócios no retalho nacional desacelerou 1,6 pontos percentuais no passado mês de maio, apresentando uma variação homóloga de 1,9%. No mês de abril o crescimento homólogo foi de 3,5%

Ana Catarina Monteiro
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O volume de negócios no retalho nacional desacelerou 1,6 pontos percentuais no passado mês de maio, apresentando uma variação homóloga de 1,9%. No mês de abril o crescimento homólogo foi de 3,5%.
Apesar do índice de volume de negócios no retalho ter aumentado 0,2% em maio, o resultado ficou aquém do registado no mês anterior. Em Abril a variação foi de 0,7% comparando com o mês antecedente. Em termos nominais, o volume de negócios apresenta um aumento no índice agregado de 0,6% face ao período homólogo, enquanto em abril foi de 1,3%.
Os resultados do Instituto Nacional de Estatística mostram uma performance minguante tanto para os produtos alimentares como não alimentares.
As vendas no canal alimentar apresentam uma taxa de variação homóloga de -0,7% enquanto no anterior mês de abril se situava nos 0,7%. Em relação ao não alimentar, a redução em maio foi de 1,6 pontos percentuais, observando-se a taxa de variação de 3,9%.
Por outro lado, em termos de emprego, o índice aponta para um crescimento em termos homólogos de 1,3% em maio depois de em abril a evolução ficar pelos 1,2%. No índice de remunerações deu-se um aumento homólogo de 4,9%, quando em abril foi de 3,2%.
O volume de trabalho avaliado pelo índice de horas trabalhadas, ajustado de efeitos de calendário, apresenta também uma subida em maio de 1,1%. A taxa de variação mensal do índice de horas trabalhadas no comércio a retalho foi 1,9%, um crescimento comparando com o de 1% registado no mesmo mês do ano anterior.