Especial

Tecnologia em loja: Interligação e mobilidade acima de tudo

O retalho tem disponíveis as mais avançadas tecnologias para o ponto de venda, que permitem acumular cada vez mais dados sobre os consumidores. As soluções mobile são cada vez mais recorrentes em loja e mantêm-se como a principal tendência no futuro. Saiba porquê

Ana Catarina Monteiro
Especial

Tecnologia em loja: Interligação e mobilidade acima de tudo

O retalho tem disponíveis as mais avançadas tecnologias para o ponto de venda, que permitem acumular cada vez mais dados sobre os consumidores. As soluções mobile são cada vez mais recorrentes em loja e mantêm-se como a principal tendência no futuro. Saiba porquê

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lojas do futuroO retalho tem disponíveis as mais avançadas tecnologias para o ponto de venda, que permitem acumular cada vez mais dados sobre os consumidores. As soluções mobile são cada vez mais recorrentes em loja e mantêm-se como a principal tendência no futuro. Saiba porquê. 

“Na Europa circulam mais de 109 milhões de cartões Visa ‘Contactless’ com uma aceitação de mais de dois milhões de terminais e, em Portugal, a grande maioria dos bancos já se encontram também a emitir este tipo de cartões”, revela em entrevista ao Hipersuper. Sérgio Botelho, Country Manager da Visa Europe Portugal. Os pagamentos ‘contactless’ são já uma “importante tendência global” no ponto de venda e considerados os pagamentos do futuro. Estas soluções dominam actualmente a tecnologia aplicada nos espaços comercias, uma vez que, “a era digital trouxe consigo um infindável leque de oportunidades para a implementação” deste tipo de pagamentos. “Hoje, um smartphone ou um tablet pode ser transformado num dispositivo de aceitação de cartões de crédito, o que torna a troca possível em mais locais e abre a mesma possibilidade a mais pessoas”, esclarece o especialista.

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Como a experiência do consumidor em loja está a mudar – dispõe de mais equipamentos tecnológicos pessoais que o ajudam a adquirir mais informação sobre os artigos no momento de compra – as exigências tecnológicas em loja aumentam, conjugando a necessidade de interacção com os consumidores. A inovação tecnológica é, por outro lado, um importante acelerador de processos de loja, diminuindo esforços e potenciando o desempenho, seja qual for a área de actividade.

Para Jorge Silva, Director de Marketing da Ricoh Portugal, a área do retalho não foge à regra e cada vez mais se torna comum, por exemplo, “num restaurante, sermos atendidos com alguém munido de um tablet, que ao invés de apontar no típico bloco de notas, digita o pedido num software de ponto de venda que é imediatamente transmitido, tanto para a cozinha como para a zona de facturação”, tornando instantâneo o que poderia ser um processo demorado.

“Fazendo uma ligeira comparação com há, aproximadamente, 20 anos, quando a ligação à internet portátil significava um ‘modem’ barulhento cheio de luzes e um cabo gigante de rede, percebemos rapidamente as mudanças imediatas que a inovação tecnológica trouxe aos pontos de venda. O ‘wireless’ interligou todos os aparelhos móveis, possibilitando, também, com a facilidade de construção de aplicações para os diversos sistemas operativos mobile, um ecossistema mais fluido de POS Mobile”, explica o responsável que participou, de igual forma, na análise aos pontos de venda modernos.

Mobile é palavra de ordem

Longe vão os tempos em que era necessário existir uma caixa registadora presa a um único local na loja, onde todas as filas se concentravam para o momento de escolha e pagamento. “A mensagem a transmitir é que os pontos de venda são, neste momento, mobile”, destaca Alexandre Santos, Business Manager da Intel Portugal.

Hoje, com um simples tablet, “qualquer colaborador poderá dirigir-se ao cliente, registar o pedido e até receber e facturar o pagamento. Mais, tudo isto pode acontecer através do smartphone do consumidor, caso este possua o software necessário, pelo que a mobilidade é a chave de ordem”, reforça. Assim, constata-se ainda uma poupança de energia e manutenção, graças à possibilidade de se desligarem à noite os sistemas mobile, por exemplo.

O ponto de venda está a tornar-se mais inteligente, experiencial e informativo, devido aos dispositivos móveis. “A nível internacional, as grandes cadeias de venda a retalho têm vindo a reforçar a aposta nos pontos de venda interactivos. A Marks & Spencer, por exemplo, investiu no conceito ‘eBoutique’, através do qual pretende melhorar a experiência de compra e potenciar as vendas, oferecendo artigos que não estão disponíveis na loja”, acrescenta Pedro Pereira, Director de Marketing da Edigma.

Em Portugal, são vários os exemplos que traduzem esta aposta não só no digital mas também no interactivo. “A Mercedes-Benz criou uma loja Pop Up no Cascais Shopping, onde, utilizando uma mesa interactiva, é possível aceder a informações sobres os automóveis da marca, fazer simulações, entre outros. Mais recentemente, o shopping Alegro Setúbal, respondeu ao desafio de se afirmar como um Shopping 2.0, ao introduzir espaços interactivos em locais até agora não explorados, como é o caso das mesas de restauração e dos corredores de acesso aos WC”, exemplifica o responsável.

Com os vários canais de venda existentes, os pontos de contacto entre o consumidor e a marca multiplicam-se, sendo que “a loja online, a ‘app’ para o smartphone, a loja física, entre outras plataformas, interagem entre si de forma a garantir uma melhor experiência de compra”.

Retalho é pioneiro

“Os retalhistas são pioneiros em adaptar e permitir o alcance dos seus clientes às tecnologias que contribuem para uma melhor experiência de compra, o que contribui para acrescentar valor às marcas, permitindo a diferenciação”, defende Carmen Martinez, Directora-Geral de Cegid Ibéria. Como o cliente moderno “vive conectado” através dos vários dispositivos, “as empresas que aplicam mais tecnologia no ponto de venda, assumem um posicionamento mais inteligente e uma maior acessibilidade ao consumidor”, explica.

O retalho é dos sectores que mais espaço de manobra tem quando aos recentes desenvolvimentos tecnológicos, incorporando sistemas de reconhecimento facial, mobilidade na loja, aplicações móveis ou novos sistemas de pagamentos. “Aplicando a tecnologia consegue-se a fidelização dos clientes e a recolha de dados-chave para conhecer melhor o público, assim como melhorar os produtos e optimizar o posicionamento da marca”.

Actualmente, o ponto de venda já dispõe de montras digitais interactivas em alternativa às montras tradicionais, ou soluções mistas que conjugam o tradicional com o digital.

Apps’ potenciam negócio

“O consumidor, através da ‘app’ da marca, pode aceder a promoções instantâneas, bastando para isso estar próximo de um dos pontos de venda”, explica Pedro Pereira. Segundo o estudo “Digital Impact on In-Store Shopping”, citado pelo responsável, 43% dos consumidores saem da loja frustrados por não encontrarem a informação desejada, 69% utiliza o espaço físico da loja nas diferentes fases de aquisição do produto, 79% utiliza o smartphone para procurar informação enquanto estão na loja e 85% prefere lojas que disponibilizam ofertas personalizadas e exclusivas.

Para os comerciantes, é possível “conhecer os locais de maior e menor afluência, o percurso efectuado dentro de uma loja, quais os artigos despertaram maior interesse, quais as horas de maior afluência, entre outros aspectos. “Esta informação pode ser obtida conjugando a informação fornecida pelas ‘apps’, com tecnologias de tracking (Beacons, localização por Wifi, visão por computador), ecrãs interactivos e sistemas de medição de audiências. É também possível desenvolver software de Digital Signage capaz de adequar, em tempo real, os conteúdos apresentados ao público-alvo, num dado momento”.

Desta forma, providenciar sistemas interactivos para o acesso à informação possibilita ao consumidor obter a informação que procura, podendo ainda melhorar o nível atendimento, potenciar vendas cruzadas e aumentar de forma virtual o número artigos disponíveis na loja.

Cartão de fidelização é chave

“Se pensarmos que a utilização das inovações tecnológicas desenvolve a qualidade de processos dos retalhistas não será demasiado isolado imaginarmos que existirá, certamente, uma diferença qualitativa”, considera Jorge Silva, que não hesita em dizer que “os cartões de fidelização e a sua assimilação de dados são, sem dúvida, a chave para um marketing personalizado e com resultados mais optimizados”.

O constante desenvolvimento das tecnologias de armazenamento de dados relativos aos hábitos e perfil de compra do consumidor é cada vez mais uma realidade permite direccionar melhor as campanhas de marketing.

Para Alexandre Santos, cada vez mais, o marketing digital é um dos pontos essenciais para a “efectiva melhoria dos serviços com o usufruto da tecnologia”. A comunicação funde-se com “preçários, gestão de inventários, serviços de clientes e suporte para programas de fidelidade para transacções, como forma de elevar a relação entre os lojistas, optimizando, ao mesmo tempo, as oportunidades de vendas onde mais importa”.

Tendências para o ponto de venda

“De acordo com Grand View Research, o mercado do Digital Signage irá crescer 6,1% entre 2014 e 2020”, revela Pedro Pereira. “Isto significa que iremos continuar a ver a introdução de ecrãs digitais nos pontos de venda, sendo que uma parte destes serão interactivos. Teremos ainda a introdução de outras tecnologias, como as tecnologias de tracking do shopper dentro da loja, maximizando a eficácia da comunicação e a visibilidade dos produtos expostos”, prevê.

Por sua vez, Carmen Martinez considera que as lojas no futuro vão dispor de “manequins inteligentes”, que permitirão enviar informação dos produtos para os utilizadores, através de uma aplicação, e oferecer uma maior “interconectividade” entre as lojas física e online, para uma “experiência omnicanal total”. 

Novos sensores irão “além da contagem do número de pessoas que chegam ao espaço, permitir detectar os pontos da loja mais movimentados”, o que permitirá posicionar os denominados produtos “bestsellers” das marcas para potenciar as vendas. Futuramente, as lojas integram ainda “sensores de reconhecimento de retina”, que identificam o indivíduo e permitem “oferecer descontos personalizados, consoante a última compra efectuada”, ou acções de “re-marketing”, graças “ao acesso ao histórico do “abandono” do carrinho online”.

Porém, as tecnologias não se aplicam apenas à frente de loja, mas também aos armazéns afastados do olhar dos consumidores, mas cuja organização representa um importante factor para o bom funcionamento da loja e de todo o negócio. “Ferramentas como a tecnologia RFID permitem inventários importantes para a logística da loja, que determinam a localização dos artigos e outros apectos relevantes”, sublinha a responsável

A Visa Europe em Portugal prevê, ainda em 2015, um “crescimento no volume de transacções online e o início dos pagamentos móveis”, segundo Sérgio Botelho. Em Portugal, espera que, até ao final do ano, sejam emitidos cinco milhões de cartões ‘Contactless’ e 15 mil terminais a aceitarem este tipo de pagamentos. Para o responsável, “os consumidores e retalhistas confiam em novas tecnologias caracterizadas pela credibilidade, simplicidade, segurança e conveniência e é esta combinação de inovação e infra-estrutura que torna os negócios mais competitivos”.

A Internet das Coisas é, para Alexandre Santos, “sem sombra de dúvidas”, a tendência de 2015. “Permite interligar os diversos aspectos de gestão de loja de forma rápida, sem fios e intuitiva, o que irá facultar a experiência mais integrada possível ao consumidor”. No entanto, lembra que também o Big Data e a Cloud são “protagonistas que terão um papel fulcral no momento em que será necessário estudar os hábitos dos consumidores e analisar, da forma mais célere possível, todos os dados de consumo desenvolvidos pelos mesmos”.

Em conclusão, o ponto de venda no futuro próximo será “mais interactivo, experiencial e inteligente, providenciando a informação que o ‘shopper’ necessita e a informação de gestão para melhorar a eficácia e eficiência do ponto de venda.

Soluções que potenciam experiência de compra

Visa

“É interessante constatar a forma como os mPOS (Mobile Point of Sale) desafiaram os modelos de negócio tradicionais e a forma e o local de fazer pagamentos”, reforça o Country Manager da Visa Europe Portugal. “Os pagamentos tornaram-se, assim, fáceis de registar, de perceber e de usar”. Além disso, reforçam a “eficiência económica ao reduzir os custos directos de transacção e melhoram o cumprimento das obrigações fiscais. Tanto consumidores como retalhistas procuram “meios de pagamento sobre os quais não tenham de pensar muito” e, por isso, muitos já aderiram ao Contactless que, “também beneficia a segurança das transacções, ao contrário dos pagamentos em numerário”.

Intel

“Existem várias formas de conseguirmos efectivamente criar uma experiência melhorada no acto de compra para o consumidor”, é a perspectiva de Alexandre Santos, Business Manager da Intel Portugal. “O nosso principal objectivo é criar uma experiência omnicanal”, com tecnologia que possibilite aos administradores de loja uma “gestão remota” de todos os sistemas ao mesmo tempo.

“Com o Retail Client Manager (RCM) optimizamos a experiência de consumidor ao oferecer ao retalhista a possibilidade de enviar conteúdos digitais para todos os ecrãs, alcançando audiências segmentadas fruto duma gestão remota muito próxima do tempo real. Além disto, com a solução Audience Impression Metrics Suite conseguimos dar ao retalhista as ferramentas necessárias para conseguir identificar, de forma anónima, as características de cada consumidor e adaptar, de forma dinâmica, as mensagens de marketing. Sem esquecer, claro, a protecção do consumidor, assegurada com a solução Data Protection Technology for Transactions, desenhada para garantir a segurança de qualquer crédito ou débito, a partir do momento em que uma transacção é iniciada até ser alojada enquanto informação encriptada nas redes dos retalhistas e servidores bancários”.

Ricoh

Além da área da impressão, enquanto empresa de soluções, construímos software que possa efectivamente melhorar a funcionalidade dos processos de trabalho”, diz Jorge Silva, Director de Marketing da Ricoh Portugal. “Assim, a solução de impressão interactiva “ClickablePaper” posiciona-se como um apoio importante para alcançar esta produtividade”. A tecnologia da marca é particularmente útil para empresas de impressão comercial, utilizadores internos e editores, visto que “tem potencialidade para disponibilizar conteúdos multimédia aos seus clientes”, que podem reconhecer imediatamente uma página com a tecnologia, graças a um logótipo de fácil identificação.

“Esta inovação traduz-se, assim, na capacidade de os consumidores poderem apontar um iPhone ou smartphone Android para qualquer imagem impressa num documento e aceder a conteúdos online relacionados. É a chamada “realidade aumentada”, explica. O “ClickablePaper” é aplicável a qualquer tipo de suporte de impressão, incluindo jornais, revistas, directmail, livros, catálogos e posters, além dos vários tipos de informação digital ou serviços podem ser ligados, incluindo conteúdos multimédia, websites, serviços de e-commerce e redes sociais.

Cegid 

Carmen Martinez, Directora-Geral de Cegid Ibéria, diz que “apostar em estratégias como o ‘clienteling’, dão a oportunidade de oferecer um serviço de atenção global ao cliente. “Não importa onde se localizam, nem em que canal o retalhista está presente para oferecer uma experiência única que fidelize o consumidor”.

Hoje, a tecnologia avançada “facilita em tempo real, por exemplo, a monitorização do histórico de compras de cada cliente, sistemas de pagamento”, que deixam de precisar das tradicionais caixas registadoras, e “as montras personalizadas, que sugerem aqueles produtos que melhor encaixam nas preferências” dos clientes. 

 

 

 

 

 

 

 

 

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II Edição do Go Green reforça importância de pequenas ações com grande impacto

Sob gestão da Widerproperty, o evento juntou 17 entidades, incluindo organizações locais, associações, instituições sociais e a autarquia, numa manhã dedicada à mobilização comunitária e à partilha de boas práticas.

O Tavira Plaza voltou a vestir-se de verde na passada sexta-feira, 11 de abril, com a realização da segunda edição do “Go Green – Comunidade de Parceiros”, uma iniciativa que pretende reforçar o compromisso do centro comercial com a sustentabilidade ambiental, a inclusão social e a cidadania ativa.

A programação diversificada foi enriquecida pela adesão de novos parceiros, como a Tavira Verde, a Cruz Vermelha de Tavira, a Associação de Proteção à Rapariga e Família e a ARCCDA, que se associaram pela primeira vez à iniciativa. A sua participação contribuiu para ampliar o alcance e o impacto da ação junto da comunidade, reforçando a importância das pequenas ações com grande repercussão social e ambiental.

Segundo o João Xavier, diretor de retail da Widerproperty “A II Edição do Go Green no Tavira Plaza demonstrou, uma vez mais, que a união da comunidade em torno de causas comuns é o caminho para um futuro mais sustentável, inclusivo e consciente. Cada parceiro, cada ação, reforça a força da mudança quando é feita em conjunto.”.

Sobre o autorHipersuper

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Vinho na Vila regressa a Vila Alva com mais produtores, experiências e cultura alentejana

A terceira edição do Vinho na Vila realiza-se a 10 de maio e promete uma celebração vibrante do vinho, da gastronomia e da cultura local, num ambiente de festa pensado para atrair visitantes de todo o país.

A aldeia de Vila Alva, no concelho de Cuba, volta a ser palco de um dos eventos mais singulares do Alentejo. A terceira edição do Vinho na Vila realiza-se a 10 de maio e promete uma celebração vibrante do vinho, da gastronomia e da cultura local, num ambiente de festa pensado para atrair visitantes de todo o país.

O programa deste ano integra cerca de 250 vinhos em prova, oriundos de 35 produtores nacionais e internacionais, que estarão em destaque no Mercado da Vila, acompanhados por uma seleção de produtores regionais. A estes juntam-se exposições de olaria e artes gráficas, passeios de charrete, novas zonas de descanso e um miradouro com vista para o património envolvente.

De acordo com Luís Gradíssimo, do projeto Enóphilo, “este é um projeto que tem crescido de forma sustentada, em número de produtores, de visitantes, de adegas recuperadas, de novas experiências e de animação”. Desde a primeira edição, o evento já atraiu mais de 1200 visitantes, maioritariamente portugueses.

Este ano, 16 adegas da aldeia aderiram à iniciativa, mais quatro do que em 2023, espelhando o envolvimento crescente da comunidade local. “Algumas adegas têm vindo a ser recuperadas e sente-se, também, um maior estímulo nos alojamentos da região e na restauração”, partilha, por sua vez, Ricardo Santos, do projeto XXVI Talhas.

A programação estende-se ao dia seguinte, 11 de maio, com o regresso da ação “Chefs na Vila”, liderada pelo chef João Simões, do restaurante Casta85, de Alenquer. O almoço, com reserva obrigatória até 7 de maio, tem o custo de 65 euros por pessoa.

Além da componente vínica e gastronómica, o evento promove também a cultura local, com a participação de artistas como Fernando Estevens, que apresenta a exposição “Cancioneiro Ilustrado”, e o artesão José Miguel, especializado em olaria tradicional.

“Queremos que o Vinho na Vila seja um evento de referência a nível nacional, proporcionando um ambiente autêntico e diferente, onde os visitantes possam descobrir vinhos de qualidade e viver uma experiência única, em plena comunhão com a aldeia e a sua cultura”, acrescentam.

Os bilhetes estão disponíveis nos locais habituais e na Ticketline, com preços especiais até 7 de maio.

Sobre o autorHipersuper

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QSP SUMMIT 2025 arranca com cerimónia exclusiva no Palácio da Bolsa

De 1 a 3 de julho, o QSP SUMMIT regressa para reunir alguns dos principais especialistas, líderes e pensadores a nível nacional e internacional, num evento que promete voltar a marcar a agenda do Management e do Marketing em Portugal.

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O arranque do evento será assinalado com uma Cerimónia de Abertura especial, que terá lugar a 1 de julho, num novo e emblemático local: o Palácio da Bolsa, no Porto. Um espaço histórico que irá conferir ainda mais prestígio a um dos momentos mais aguardados da programação.

Esta cerimónia contará com a intervenção de uma figura incontornável do panorama empresarial nacional: António Lobo Xavier – atual Presidente do Conselho Geral e de Supervisão da EDP, administrador não executivo da NOS e da BA Glass, vogal do BPI, recentemente eleito Vice-Presidente da Sogrape e também curador nas Fundações Belmiro de Azevedo e Francisco Manuel dos Santos, além de Conselheiro de Estado – que irá partilhar a sua visão sobre o tema “Ethics & Business”. Uma reflexão que assume especial relevância num contexto empresarial marcado por transformações aceleradas, exigindo dos líderes não apenas uma visão estratégica, mas também um entendimento aprofundado das dinâmicas políticas e económicas que moldam os diversos setores de atividade.

Seguir-se-á um painel de debate de elevado nível, centrado na temática-chave desta edição — “The New Strategic Drivers” — que promoverá um diálogo atual e esclarecedor sobre os principais desafios e forças estratégicas que hoje moldam o futuro das organizações. Este momento contará com a participação de:

  • António Lagartixo, CEO e Managing Partner da Deloitte Portugal
  • Isabel Furtado, CEO da TMG Automotive
  • Nuno Terras Marques, Chairman da Vista Alegre e CEO do Grupo Visabeira
  • Rob Symington, Co-CEO da Symington Family Estates
  • Helena Norte, Chefe de Redação do Jornal de Notícias, a qual assegurará a moderação deste painel.

Este será, sem dúvida, um momento marcante que dará o mote para três dias intensos de partilha de conhecimento, networking e inspiração.

Para mais informações ou aquisições de passes, pode consultar o website oficial do evento, em www.qspsummit.pt.

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Retalho

Pingo Doce abre nova loja em Albufeira

Com 1.220m2, a nova loja localiza-se na freguesia de Ferreiras. A nova loja dispõe de 8 caixas em sistema de self-checkout, para uma compra mais autónoma.

O Pingo Doce abriu uma nova loja em Albufeira, a quarta no concelho, criando cerca de 50 postos de trabalho.

Esta abertura reforça o plano de expansão e de remodelações do Pingo Doce, que se encontra a implementar um conceito de loja assente na centralidade da Comida Pronta, dos Frescos e do Serviço, características que diferenciam a marca.

Logo na entrada da loja os clientes vão encontrar o restaurante Comida Fresca com 98 lugares sentados (incluindo 36 lugares na esplanada), cafetaria e padaria em livre-serviço, com fornadas de pão quente ao longo do dia e uma ampla variedade de produtos frescos, incluindo modernas secções de Talho e de Peixaria, com atendimento personalizado e ecrãs digitais com informação dos produtos. A nova loja dispõe de 8 caixas em sistema de self-checkout, para uma compra mais autónoma.

A nova loja vai, igualmente, ao encontro de uma maior preocupação ambiental e apresenta alternativas que permitem uma experiência de compra mais sustentável, como a disponibilização de sacos reutilizáveis e trolleys e um posto de reenchimento de água filtrada ECO, um serviço inovador e exclusivo do Pingo Doce, mais sustentável e económico, e que contribui para a redução do uso de plástico descartável. Os clientes podem, também, levar as suas próprias embalagens e caixas para utilizarem na Charcutaria ou no Take Away, por exemplo, refere o Pingo Doce.

Com o objetivo de reduzir o consumo de energia e de água e reforçar o compromisso com a sustentabilidade, a nova loja está equipada com LED, claraboias, sensores de movimento para iluminação interior e sensor crepuscular/temporizador para iluminação exterior, sistemas de recuperação de calor, sistemas de gestão e controlo de energia, sistemas de frio com variadores de velocidade e torneiras eficientes.

Estão disponíveis cerca de 100 lugares de estacionamento, 1 posto de carregamento duplo para veículos elétricos com 2 lugares, reforçando a aposta do Pingo Doce na mobilidade elétrica, que tem a maior rede de carregadores de veículos elétricos em supermercados, e parque para bicicletas.

No âmbito da política de responsabilidade social do Pingo Doce, a loja de Albufeira vai apoiar a comunidade local, através da doação de bens alimentares à Refood que apoia, diariamente, mais de 240 pessoas carenciadas do concelho de Albufeira.

A loja situa-se na Av. 12 de Julho e está aberta todos os dias das 8 às 21 horas.

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Distribuição

Estudo Prioridades 2025 da TouchPoint: crescimento da marca própria e polarização do consumo entre preço e experiência são prioridades

A incerteza já não é uma variável ocasional no setor do retalho e grande consumo, mas sim uma constante que exige das empresas uma adaptação contínua. Esta é uma das principais conclusões do estudo Prioridades 2025, desenvolvido pela TouchPoint Consulting, que revela as grandes tendências e estratégias que vão moldar o setor no próximo ano.

Com a inflação, a crise energética e a instabilidade geopolítica a pressionarem o consumo e a redefinir as cadeias de abastecimento, os retalhistas e fabricantes enfrentam desafios cada vez mais complexos. No entanto, também surgem novas oportunidades, impulsionadas pela inovação, pela digitalização e por mudanças nos padrões de comportamento do consumidor.

“O setor do Retalho e do Grande Consumo atravessa um momento de reconfiguração estratégica, impulsionado por um consumidor mais exigente, consciente e polarizado. Os resultados do estudo Prioridades 2025 by TouchPoint, confirmam que temas como o crescimento da marca própria (17% das respostas totais, com particular incidência entre os fabricantes – 21%) e a polarização do consumo entre preço e experiência (12%) deixaram de ser meras tendências: são hoje prioridades estratégicas para marcas e retalhistas”, sublinha Beatriz Mesquita, Marketing & Engagement Lead na TouchPoint Consulting.

“A necessidade de agir com foco, eficiência e inteligência de mercado é evidente. A eficiência promocional (13%), melhorar a disponibilidade de produto na prateleira (11%), a gestão de preços (10%) e a adaptação dos sortidos à realidade das lojas e dos consumidores (10%) surgem como as grandes prioridades para 2025. Estas áreas refletem um alinhamento claro entre indústria e distribuição face à urgência de otimizar margens, responder à pressão promocional e adaptar-se à nova realidade do consumo. Destaca-se ainda o peso crescente da digitalização e da inteligência artificial, apontadas por 13% dos retalhistas como áreas prioritárias. Esta aposta reforça a importância da tecnologia como alavanca para decisões mais ágeis, personalizadas e orientadas por dados. O shopper omnicanal, a procura por conveniência e a gestão de talento são também sinais de que a transformação em curso exige soluções mais integradas, colaborativas e com execução rigorosa”, aponta.
“Em 2025, antecipar, adaptar e agir com detalhe fará toda a diferença. Porque, num mercado cada vez mais exigente, a diferença continua a estar no detalhe”, conclui a responsável.

Marcas próprias em ascensão e a crescente polarização do consumo

O estudo destaca o crescimento das marcas próprias como tendência para 2025. Num contexto de redução do poder de compra, os consumidores continuam a procurar alternativas mais acessíveis, o que impulsiona a aposta dos retalhistas neste segmento. O aumento da qualidade e da diferenciação dos produtos de marca própria tem contribuído para reforçar a fidelização dos clientes, levando a um posicionamento mais competitivo face às marcas tradicionais.

Paralelamente, a polarização do consumo – um fenómeno em que os consumidores oscilam entre a procura do preço mais baixo e a valorização da experiência de compra – mantém-se como um dos principais desafios para o setor. Enquanto uma parte do mercado privilegia produtos acessíveis e essenciais, outra procura inovação, personalização e serviços diferenciados. Este comportamento exige que os retalhistas ofereçam simultaneamente soluções económicas e produtos premium para cobrir ambos os perfis de consumidor.

Omnicanalidade e conveniência: fatores determinantes no futuro do retalho

A consolidação do consumidor omnicanal, que se movimenta entre lojas físicas, plataformas digitais e experiências virtuais, ganha ainda mais força em 2025. O estudo revela que este comportamento já não é uma tendência emergente, mas sim uma realidade estabelecida que obriga as empresas a otimizar a experiência do cliente em todos os pontos de contacto.
As marcas precisam de garantir que a experiência de compra seja fluida e integrada, independentemente do canal escolhido pelo consumidor. Desde a pesquisa e compra online até à recolha em loja ou entrega ao domicílio, o foco está na conveniência e na rapidez do serviço.

Esta procura por maior conveniência reflete-se também na preferência por formatos de proximidade, como supermercados de bairro e lojas de conveniência, que permitem aos consumidores fazer compras rápidas e eficientes. Além disso, as entregas ultrarrápidas e os modelos de subscrição continuam a crescer, reforçando a necessidade de uma logística ágil e de soluções tecnológicas que permitam gerir estoques de forma eficiente.

IA a revolucionar o retalho

A inteligência artificial (IA) está a revolucionar o setor do retalho e a sua influência será ainda mais expressiva em 2025. Desde a automação de processos internos até à personalização da experiência do cliente, a IA está a permitir que as empresas aumentem a eficiência e reduzam custos.

No campo da análise de dados, a IA tem ajudado os retalhistas a compreender melhor os padrões de consumo, a prever a procura e a otimizar estratégias promocionais. A capacidade de antecipar tendências e ajustar preços em tempo real representa uma vantagem competitiva significativa.

Outro aspeto crítico é a melhoria da gestão da cadeia de abastecimento. Com a crescente pressão sobre custos e prazos de entrega, os retalhistas e fabricantes estão a investir em tecnologia para otimizar a logística, minimizar desperdícios e garantir uma maior disponibilidade de produtos nas prateleiras. A eficiência na cadeia de abastecimento tornou-se uma prioridade estratégica para muitas empresas, permitindo uma resposta mais rápida às flutuações da procura e reduzindo o risco de ruturas de stock.

Recrutamento e retenção de talento: um desafio crescente

O mercado de trabalho no setor do retalho continua a enfrentar desafios significativos, sobretudo no que toca ao recrutamento, retenção e gestão de talentos. Em 2025, as empresas terão de adotar novas abordagens para atrair profissionais qualificados e garantir que as suas equipas estejam preparadas para responder às exigências do mercado.
O modelo de trabalho híbrido já é uma realidade em muitas organizações e continuará a consolidar-se no próximo ano. A flexibilidade tornou-se um fator determinante para a satisfação dos colaboradores, o que leva as empresas a repensar as suas políticas de gestão de pessoas.

A formação assume um papel fundamental nesta equação. O estudo revela que 89% dos inquiridos consideram a formação uma prioridade, com destaque para áreas como Business Intelligence, negociação e vendas. Além disso, a digitalização e a automação estão a transformar os perfis profissionais necessários, tornando essencial a capacitação contínua das equipas.

Principais prioridades estratégicas para 2025

A análise da TouchPoint Consulting destaca um conjunto de prioridades estratégicas para o setor em 2025. Entre as mais relevantes estão:
– Aumentar a eficiência promocional e melhorar a gestão de preços, garantindo que as estratégias comerciais se ajustam às novas dinâmicas do mercado;
– Adaptar o sortido à loja e ao consumidor, oferecendo uma gama de produtos mais segmentada e personalizada;
– Melhorar a experiência de compra, apostando em digitalização, inovação e novos formatos de venda;
– Reforçar a colaboração entre fabricantes e retalhistas, promovendo um ecossistema mais integrado e eficiente;
– Investir na inovação, tanto ao nível de produtos como na adoção de novas tecnologias para otimizar processos e melhorar a experiência do consumidor.

A digitalização do negócio e o uso da inteligência artificial são prioridades transversais, indicando que a automação e a análise de dados desempenharão um papel decisivo na transformação do setor. Além disso, a adoção de práticas mais sustentáveis surge como uma preocupação crescente, tanto do lado dos consumidores como das empresas, que procuram reduzir o impacto ambiental das suas operações.

O estudo foi desenvolvido pela TouchPoint Consulting International e teve como objetivo identificar as principais tendências e prioridades estratégicas para o setor do retalho e grande consumo em Portugal em 2025. Através de um inquérito online de natureza quantitativa, realizado em janeiro de 2025, foram recolhidas respostas de profissionais do setor, nomeadamente 55% de fabricantes, 25% de retalhistas e grossistas, 14% de fornecedores de serviços e 6% de outros perfis. O questionário, com uma duração média de três minutos por participante, analisou temas como a influência de tendências macro e micro (incluindo inteligência artificial, marcas próprias, consumo consciente, cadeia de abastecimento e talento), as prioridades estratégicas das empresas (como pricing, digitalização, sortido e eficiência promocional), comparando ainda os dados com os obtidos em 2024. A formação e o desenvolvimento de talento, com destaque para as áreas de Business Intelligence, vendas e negociação, surgem igualmente como eixos centrais da análise.

Dados fornecidos pela TouchPoint Consulting International

 

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Retalho

Galp reforça oferta de conveniência nas suas lojas com o exclusivo Café Biscoff

A Galp acaba de lançar uma nova proposta na sua oferta de cafetaria: o Café Biscoff. Descrito como “um café que se come ou um biscoito que se bebe”, este produto exclusivo promete surpreender os consumidores da Península Ibérica, marcando mais um passo na evolução da marca no segmento de conveniência.

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Desenvolvida pelo Chef Juan Bosco, responsável pela Coffee & Bakery da Galp em Portugal e Espanha, a receita conta com certificação oficial da Lotus Biscoff. Esta inovação surge na sequência de outras apostas da insígnia, como o Chocolate do Dubai e as cookies de Natal, que se tornaram presença permanente nas lojas.

O lançamento do Café Biscoff reforça a estratégia de transformação da rede de retalho da Galp, que nos últimos anos renovou mais de 440 lojas em território ibérico, com foco numa experiência de cliente mais completa e orientada para momentos de consumo convenientes e diferenciadores.

“As nossas lojas foram repensadas para proporcionar uma experiência de abastecimento completa na nossa rede de retalho: energia para os veículos e energia para os nossos clientes”, explica Rute Gonçalves, responsável de marca, marketing e conveniência da Galp, em comunicado. “Vendemos 16 milhões de cafés por ano em Portugal, conhecemos bem os nossos clientes. Temos a certeza de que o Café Biscoff os vai surpreender e ser um sucesso”, acrescenta.

A nova bebida está já disponível em 50 lojas Galp em Portugal e em 90 pontos de venda em Espanha.

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Bebidas

Super Bock lança campanha global para um novo posicionamento nos mercados externos

A acompanhar esta campanha, que assinala um novo posicionamento nos mercados externos, a marca lançou também uma nova referência exclusiva para o mercado suíço: a Super Bock Unfiltered.

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A Super Bock acaba de lançar a sua primeira grande campanha de comunicação internacional em mass media, assinalando um novo posicionamento da marca nos mercados externos. Com a assinatura “What is authentic has more taste”, a campanha pretende reforçar a autenticidade como valor central da identidade portuguesa – e da própria marca.

A campanha, já presente na Suíça, está a ser veiculada nos principais canais de televisão, YouTube e meios digitais, com versões adaptadas em francês e alemão, e decorrerá até agosto. Inspirada na genuinidade do estilo de vida português, a ação convida o público internacional a descobrir um país onde os sabores são autênticos, os encontros espontâneos e os momentos partilhados em esplanadas e bares fazem parte do quotidiano cultural.

A acompanhar esta campanha, a marca lançou também uma nova referência exclusiva para o mercado suíço: a Super Bock Unfiltered, uma cerveja do estilo International Pale Lager, produzida localmente e concebida especificamente para este público. Este lançamento representa um momento inédito na estratégia de internacionalização da marca, apostando na inovação e na adaptação ao perfil do consumidor local.

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Logística

Palletways Iberia renova certificação em Sustentabilidade e Responsabilidade Social Corporativa

A Palletways Iberia renovou a sua certificação em Sustentabilidade e Responsabilidade Social Corporativa (RSC), atribuída pela BONET Consulting.

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Este reconhecimento sublinha o compromisso da empresa com as boas práticas ambientais, sociais e de governação, alinhadas com os critérios ESG e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 das Nações Unidas.

Durante o processo de avaliação, foram analisadas diversas áreas-chave, incluindo a redução da pegada de carbono, otimização de recursos, cibersegurança, conformidade regulamentar, prevenção da corrupção, gestão de talentos e estabilidade do emprego. Um dos aspetos mais valorizados foi a solidez do modelo laboral da Palletways Iberia, assente numa força de trabalho estável, com baixa rotatividade e absentismo abaixo da média do setor. A empresa tem apostado em políticas que promovem o equilíbrio entre vida pessoal e profissional, flexibilidade e formação contínua.

A boa governação interna é também um pilar da estratégia da Palletways Iberia. A empresa descreve a sua equipa como uma “grande família”, promovendo um ambiente de proximidade, diversidade e inclusão. A par do teletrabalho e horários flexíveis, destaca-se a Escola de Vendas, que assegura a formação e desenvolvimento dos colaboradores, reforçando a cultura de valorização e retenção de talento.

No plano ambiental, a Palletways Iberia tem vindo a implementar medidas para promover uma logística mais sustentável, desde a operação com mais de 30 veículos euro-modulares até ao investimento em hubs energeticamente eficientes, com iluminação LED, painéis solares e gestão inteligente de resíduos. As suas localizações estratégicas permitem ainda reduzir as rotas de transporte e, consequentemente, a pegada carbónica.

Este trabalho contínuo foi já reconhecido com a renovação das certificações ISO 9001, ISO 14001, ISO 45001 e ISO 26000, bem como com a atribuição da primeira estrela Lean & Green, após a redução de 20% nas emissões de CO₂. A empresa tem como meta ultrapassar os 30% de redução até 2026.

Para a Palletways Iberia, esta recertificação é um impulso adicional à sua estratégia: “Este reconhecimento é uma garantia de que estamos a cumprir os mais elevados padrões de sustentabilidade a todos os níveis. Não só operamos com a máxima eficiência, como também o fazemos de forma responsável, garantindo um impacto positivo no meio ambiente, nos nossos colaboradores, clientes e na sociedade em geral”.

A empresa acrescentou que “esta recertificação reflete o trabalho constante e consolidado da empresa. Não é uma conquista isolada, mas o resultado de uma cultura empresarial comprometida com a qualidade, a segurança e o relacionamento com as instituições e partes interessadas. Orgulhamo-nos deste percurso sólido, construído com a colaboração de todos”.

A BONET Consulting felicitou a Palletways Iberia pelo “compromisso e rigor de toda a sua equipa na gestão e garantia do devido cumprimento da normativa, assim como pela sua contribuição para o desenvolvimento sustentável e o estabelecimento de um quadro de atuação regido pela responsabilidade social corporativa. Estes valores da Palletways são evidentes nas suas acções e, em particular, na obtenção do nosso selo de Sustentabilidade e RSE, que exige uma prova formal nesta área. A certificação garante a auto-gestão e a transparência a nível interno, e gera valor ao mesmo tempo que
contribui para o cumprimento destes princípios e objetivos estabelecidos com os seus importantes clientes e colaboradores”.

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Alimentar

Sidul adoça a Páscoa com conto infantil

Através desta história, a Sidul quer transmitir uma mensagem de afeto e resiliência, reforçando a importância de pequenos gestos e da doçura dos momentos em família.

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A pensar no espírito familiar e nos sabores reconfortantes da Páscoa, a Sidul lança “Lar Doce Folar”, uma história encantada que transforma os ingredientes tradicionais em protagonistas de uma aventura culinária com final feliz. Mais do que uma ação promocional, esta iniciativa pretende reforçar os valores da marca, aproximando-a das famílias portuguesas num dos momentos mais doces do ano.

No centro do conto está Marco, um jovem aprendiz de pasteleiro que tenta encontrar o seu lugar na icónica Pastelaria LUDIS, um espaço fictício, mas carregado de simbolismo, passado de geração em geração desde 1909. Confrontado com a pressão de corresponder às expectativas do pai, Marco vive momentos de frustração — até que os ingredientes ganham vida e, com uma pitada de magia, o ajudam a descobrir confiança, superação e o verdadeiro significado da partilha.

A narrativa culmina com a criação do “Folar Mágico”, uma receita que reúne toda uma comunidade e simboliza a união, o carinho e a tradição. Através desta história, a Sidul quer transmitir uma mensagem de afeto e resiliência, reforçando a importância de pequenos gestos e da doçura dos momentos em família.

Disponível no site da Sidul, o conto é acompanhado por atividades complementares pensadas para serem realizadas em conjunto, promovendo o convívio intergeracional e a ligação emocional à marca.

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Bebidas

Legado 2020 homenageia o passado e o saber geracional da Sogrape

Com pouco mais de 2.000 garrafas produzidas, o Legado 2020 é um brinde à memória de Fernando Guedes e também “uma promessa de futuro”.

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“Desde a primeira colheita, em 2008, que em cada garrafa de Legado reside um vinho que honra a memória, a paixão e a visão de um homem que sonhava em transmitir um testemunho às gerações vindouras”, apresenta a Sogrape, que está lançar o Legado 2020. A colheita, que chega em maio ao mercado, e é um tributo de Fernando Guedes à herança que recebeu de seu pai, “à vinha velha que o emocionou e a quem permitiu que esta história inspiradora se continuasse a escrever”.

Proveniente das vinhas centenárias da Quinta do Caêdo, em Ervedosa do Douro, o Legado resulta do sonho de Fernando Guedes de criar um vinho que homenageasse o Douro, a paixão e os valores de uma família dedicada ao vinho. “O vinho ensinou-me que o tempo não se mede apenas em colheitas, mas em emoções partilhadas e em memórias que perduram. Legado é o sonho vivo do meu pai, um testemunho silencioso do que somos, do que recebemos e do que desejamos deixar a quem vem depois de nós”, sublinha Fernando da Cunha Guedes, atual presidente da Sogrape e filho do criador de Legado.

A Sogrape destaca, num comunicado, que o ano vitícola de 2020 trouxe uma primavera generosa em chuva, o que permitiu restaurar o equilíbrio da terra, embora com menor produção, e um verão quente e seco, que foi suavizado por uma chuva inesperada em agosto, “suficiente para permitir às uvas uma maturação pausada, proporcionando uma grande elegância e expressão aromática aos vinhos”. Com pouco mais de 2.000 garrafas produzidas, o Legado 2020 brinda à memória de Fernando Guedes, sendo também “uma promessa de futuro”.

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