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Tecnologia em loja: Interligação e mobilidade acima de tudo

O retalho tem disponíveis as mais avançadas tecnologias para o ponto de venda, que permitem acumular cada vez mais dados sobre os consumidores. As soluções mobile são cada vez mais recorrentes em loja e mantêm-se como a principal tendência no futuro. Saiba porquê

Ana Catarina Monteiro
Especial

Tecnologia em loja: Interligação e mobilidade acima de tudo

O retalho tem disponíveis as mais avançadas tecnologias para o ponto de venda, que permitem acumular cada vez mais dados sobre os consumidores. As soluções mobile são cada vez mais recorrentes em loja e mantêm-se como a principal tendência no futuro. Saiba porquê

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Ana Catarina Monteiro
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lojas do futuroO retalho tem disponíveis as mais avançadas tecnologias para o ponto de venda, que permitem acumular cada vez mais dados sobre os consumidores. As soluções mobile são cada vez mais recorrentes em loja e mantêm-se como a principal tendência no futuro. Saiba porquê. 

“Na Europa circulam mais de 109 milhões de cartões Visa ‘Contactless’ com uma aceitação de mais de dois milhões de terminais e, em Portugal, a grande maioria dos bancos já se encontram também a emitir este tipo de cartões”, revela em entrevista ao Hipersuper. Sérgio Botelho, Country Manager da Visa Europe Portugal. Os pagamentos ‘contactless’ são já uma “importante tendência global” no ponto de venda e considerados os pagamentos do futuro. Estas soluções dominam actualmente a tecnologia aplicada nos espaços comercias, uma vez que, “a era digital trouxe consigo um infindável leque de oportunidades para a implementação” deste tipo de pagamentos. “Hoje, um smartphone ou um tablet pode ser transformado num dispositivo de aceitação de cartões de crédito, o que torna a troca possível em mais locais e abre a mesma possibilidade a mais pessoas”, esclarece o especialista.

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Como a experiência do consumidor em loja está a mudar – dispõe de mais equipamentos tecnológicos pessoais que o ajudam a adquirir mais informação sobre os artigos no momento de compra – as exigências tecnológicas em loja aumentam, conjugando a necessidade de interacção com os consumidores. A inovação tecnológica é, por outro lado, um importante acelerador de processos de loja, diminuindo esforços e potenciando o desempenho, seja qual for a área de actividade.

Para Jorge Silva, Director de Marketing da Ricoh Portugal, a área do retalho não foge à regra e cada vez mais se torna comum, por exemplo, “num restaurante, sermos atendidos com alguém munido de um tablet, que ao invés de apontar no típico bloco de notas, digita o pedido num software de ponto de venda que é imediatamente transmitido, tanto para a cozinha como para a zona de facturação”, tornando instantâneo o que poderia ser um processo demorado.

“Fazendo uma ligeira comparação com há, aproximadamente, 20 anos, quando a ligação à internet portátil significava um ‘modem’ barulhento cheio de luzes e um cabo gigante de rede, percebemos rapidamente as mudanças imediatas que a inovação tecnológica trouxe aos pontos de venda. O ‘wireless’ interligou todos os aparelhos móveis, possibilitando, também, com a facilidade de construção de aplicações para os diversos sistemas operativos mobile, um ecossistema mais fluido de POS Mobile”, explica o responsável que participou, de igual forma, na análise aos pontos de venda modernos.

Mobile é palavra de ordem

Longe vão os tempos em que era necessário existir uma caixa registadora presa a um único local na loja, onde todas as filas se concentravam para o momento de escolha e pagamento. “A mensagem a transmitir é que os pontos de venda são, neste momento, mobile”, destaca Alexandre Santos, Business Manager da Intel Portugal.

Hoje, com um simples tablet, “qualquer colaborador poderá dirigir-se ao cliente, registar o pedido e até receber e facturar o pagamento. Mais, tudo isto pode acontecer através do smartphone do consumidor, caso este possua o software necessário, pelo que a mobilidade é a chave de ordem”, reforça. Assim, constata-se ainda uma poupança de energia e manutenção, graças à possibilidade de se desligarem à noite os sistemas mobile, por exemplo.

O ponto de venda está a tornar-se mais inteligente, experiencial e informativo, devido aos dispositivos móveis. “A nível internacional, as grandes cadeias de venda a retalho têm vindo a reforçar a aposta nos pontos de venda interactivos. A Marks & Spencer, por exemplo, investiu no conceito ‘eBoutique’, através do qual pretende melhorar a experiência de compra e potenciar as vendas, oferecendo artigos que não estão disponíveis na loja”, acrescenta Pedro Pereira, Director de Marketing da Edigma.

Em Portugal, são vários os exemplos que traduzem esta aposta não só no digital mas também no interactivo. “A Mercedes-Benz criou uma loja Pop Up no Cascais Shopping, onde, utilizando uma mesa interactiva, é possível aceder a informações sobres os automóveis da marca, fazer simulações, entre outros. Mais recentemente, o shopping Alegro Setúbal, respondeu ao desafio de se afirmar como um Shopping 2.0, ao introduzir espaços interactivos em locais até agora não explorados, como é o caso das mesas de restauração e dos corredores de acesso aos WC”, exemplifica o responsável.

Com os vários canais de venda existentes, os pontos de contacto entre o consumidor e a marca multiplicam-se, sendo que “a loja online, a ‘app’ para o smartphone, a loja física, entre outras plataformas, interagem entre si de forma a garantir uma melhor experiência de compra”.

Retalho é pioneiro

“Os retalhistas são pioneiros em adaptar e permitir o alcance dos seus clientes às tecnologias que contribuem para uma melhor experiência de compra, o que contribui para acrescentar valor às marcas, permitindo a diferenciação”, defende Carmen Martinez, Directora-Geral de Cegid Ibéria. Como o cliente moderno “vive conectado” através dos vários dispositivos, “as empresas que aplicam mais tecnologia no ponto de venda, assumem um posicionamento mais inteligente e uma maior acessibilidade ao consumidor”, explica.

O retalho é dos sectores que mais espaço de manobra tem quando aos recentes desenvolvimentos tecnológicos, incorporando sistemas de reconhecimento facial, mobilidade na loja, aplicações móveis ou novos sistemas de pagamentos. “Aplicando a tecnologia consegue-se a fidelização dos clientes e a recolha de dados-chave para conhecer melhor o público, assim como melhorar os produtos e optimizar o posicionamento da marca”.

Actualmente, o ponto de venda já dispõe de montras digitais interactivas em alternativa às montras tradicionais, ou soluções mistas que conjugam o tradicional com o digital.

Apps’ potenciam negócio

“O consumidor, através da ‘app’ da marca, pode aceder a promoções instantâneas, bastando para isso estar próximo de um dos pontos de venda”, explica Pedro Pereira. Segundo o estudo “Digital Impact on In-Store Shopping”, citado pelo responsável, 43% dos consumidores saem da loja frustrados por não encontrarem a informação desejada, 69% utiliza o espaço físico da loja nas diferentes fases de aquisição do produto, 79% utiliza o smartphone para procurar informação enquanto estão na loja e 85% prefere lojas que disponibilizam ofertas personalizadas e exclusivas.

Para os comerciantes, é possível “conhecer os locais de maior e menor afluência, o percurso efectuado dentro de uma loja, quais os artigos despertaram maior interesse, quais as horas de maior afluência, entre outros aspectos. “Esta informação pode ser obtida conjugando a informação fornecida pelas ‘apps’, com tecnologias de tracking (Beacons, localização por Wifi, visão por computador), ecrãs interactivos e sistemas de medição de audiências. É também possível desenvolver software de Digital Signage capaz de adequar, em tempo real, os conteúdos apresentados ao público-alvo, num dado momento”.

Desta forma, providenciar sistemas interactivos para o acesso à informação possibilita ao consumidor obter a informação que procura, podendo ainda melhorar o nível atendimento, potenciar vendas cruzadas e aumentar de forma virtual o número artigos disponíveis na loja.

Cartão de fidelização é chave

“Se pensarmos que a utilização das inovações tecnológicas desenvolve a qualidade de processos dos retalhistas não será demasiado isolado imaginarmos que existirá, certamente, uma diferença qualitativa”, considera Jorge Silva, que não hesita em dizer que “os cartões de fidelização e a sua assimilação de dados são, sem dúvida, a chave para um marketing personalizado e com resultados mais optimizados”.

O constante desenvolvimento das tecnologias de armazenamento de dados relativos aos hábitos e perfil de compra do consumidor é cada vez mais uma realidade permite direccionar melhor as campanhas de marketing.

Para Alexandre Santos, cada vez mais, o marketing digital é um dos pontos essenciais para a “efectiva melhoria dos serviços com o usufruto da tecnologia”. A comunicação funde-se com “preçários, gestão de inventários, serviços de clientes e suporte para programas de fidelidade para transacções, como forma de elevar a relação entre os lojistas, optimizando, ao mesmo tempo, as oportunidades de vendas onde mais importa”.

Tendências para o ponto de venda

“De acordo com Grand View Research, o mercado do Digital Signage irá crescer 6,1% entre 2014 e 2020”, revela Pedro Pereira. “Isto significa que iremos continuar a ver a introdução de ecrãs digitais nos pontos de venda, sendo que uma parte destes serão interactivos. Teremos ainda a introdução de outras tecnologias, como as tecnologias de tracking do shopper dentro da loja, maximizando a eficácia da comunicação e a visibilidade dos produtos expostos”, prevê.

Por sua vez, Carmen Martinez considera que as lojas no futuro vão dispor de “manequins inteligentes”, que permitirão enviar informação dos produtos para os utilizadores, através de uma aplicação, e oferecer uma maior “interconectividade” entre as lojas física e online, para uma “experiência omnicanal total”. 

Novos sensores irão “além da contagem do número de pessoas que chegam ao espaço, permitir detectar os pontos da loja mais movimentados”, o que permitirá posicionar os denominados produtos “bestsellers” das marcas para potenciar as vendas. Futuramente, as lojas integram ainda “sensores de reconhecimento de retina”, que identificam o indivíduo e permitem “oferecer descontos personalizados, consoante a última compra efectuada”, ou acções de “re-marketing”, graças “ao acesso ao histórico do “abandono” do carrinho online”.

Porém, as tecnologias não se aplicam apenas à frente de loja, mas também aos armazéns afastados do olhar dos consumidores, mas cuja organização representa um importante factor para o bom funcionamento da loja e de todo o negócio. “Ferramentas como a tecnologia RFID permitem inventários importantes para a logística da loja, que determinam a localização dos artigos e outros apectos relevantes”, sublinha a responsável

A Visa Europe em Portugal prevê, ainda em 2015, um “crescimento no volume de transacções online e o início dos pagamentos móveis”, segundo Sérgio Botelho. Em Portugal, espera que, até ao final do ano, sejam emitidos cinco milhões de cartões ‘Contactless’ e 15 mil terminais a aceitarem este tipo de pagamentos. Para o responsável, “os consumidores e retalhistas confiam em novas tecnologias caracterizadas pela credibilidade, simplicidade, segurança e conveniência e é esta combinação de inovação e infra-estrutura que torna os negócios mais competitivos”.

A Internet das Coisas é, para Alexandre Santos, “sem sombra de dúvidas”, a tendência de 2015. “Permite interligar os diversos aspectos de gestão de loja de forma rápida, sem fios e intuitiva, o que irá facultar a experiência mais integrada possível ao consumidor”. No entanto, lembra que também o Big Data e a Cloud são “protagonistas que terão um papel fulcral no momento em que será necessário estudar os hábitos dos consumidores e analisar, da forma mais célere possível, todos os dados de consumo desenvolvidos pelos mesmos”.

Em conclusão, o ponto de venda no futuro próximo será “mais interactivo, experiencial e inteligente, providenciando a informação que o ‘shopper’ necessita e a informação de gestão para melhorar a eficácia e eficiência do ponto de venda.

Soluções que potenciam experiência de compra

Visa

“É interessante constatar a forma como os mPOS (Mobile Point of Sale) desafiaram os modelos de negócio tradicionais e a forma e o local de fazer pagamentos”, reforça o Country Manager da Visa Europe Portugal. “Os pagamentos tornaram-se, assim, fáceis de registar, de perceber e de usar”. Além disso, reforçam a “eficiência económica ao reduzir os custos directos de transacção e melhoram o cumprimento das obrigações fiscais. Tanto consumidores como retalhistas procuram “meios de pagamento sobre os quais não tenham de pensar muito” e, por isso, muitos já aderiram ao Contactless que, “também beneficia a segurança das transacções, ao contrário dos pagamentos em numerário”.

Intel

“Existem várias formas de conseguirmos efectivamente criar uma experiência melhorada no acto de compra para o consumidor”, é a perspectiva de Alexandre Santos, Business Manager da Intel Portugal. “O nosso principal objectivo é criar uma experiência omnicanal”, com tecnologia que possibilite aos administradores de loja uma “gestão remota” de todos os sistemas ao mesmo tempo.

“Com o Retail Client Manager (RCM) optimizamos a experiência de consumidor ao oferecer ao retalhista a possibilidade de enviar conteúdos digitais para todos os ecrãs, alcançando audiências segmentadas fruto duma gestão remota muito próxima do tempo real. Além disto, com a solução Audience Impression Metrics Suite conseguimos dar ao retalhista as ferramentas necessárias para conseguir identificar, de forma anónima, as características de cada consumidor e adaptar, de forma dinâmica, as mensagens de marketing. Sem esquecer, claro, a protecção do consumidor, assegurada com a solução Data Protection Technology for Transactions, desenhada para garantir a segurança de qualquer crédito ou débito, a partir do momento em que uma transacção é iniciada até ser alojada enquanto informação encriptada nas redes dos retalhistas e servidores bancários”.

Ricoh

Além da área da impressão, enquanto empresa de soluções, construímos software que possa efectivamente melhorar a funcionalidade dos processos de trabalho”, diz Jorge Silva, Director de Marketing da Ricoh Portugal. “Assim, a solução de impressão interactiva “ClickablePaper” posiciona-se como um apoio importante para alcançar esta produtividade”. A tecnologia da marca é particularmente útil para empresas de impressão comercial, utilizadores internos e editores, visto que “tem potencialidade para disponibilizar conteúdos multimédia aos seus clientes”, que podem reconhecer imediatamente uma página com a tecnologia, graças a um logótipo de fácil identificação.

“Esta inovação traduz-se, assim, na capacidade de os consumidores poderem apontar um iPhone ou smartphone Android para qualquer imagem impressa num documento e aceder a conteúdos online relacionados. É a chamada “realidade aumentada”, explica. O “ClickablePaper” é aplicável a qualquer tipo de suporte de impressão, incluindo jornais, revistas, directmail, livros, catálogos e posters, além dos vários tipos de informação digital ou serviços podem ser ligados, incluindo conteúdos multimédia, websites, serviços de e-commerce e redes sociais.

Cegid 

Carmen Martinez, Directora-Geral de Cegid Ibéria, diz que “apostar em estratégias como o ‘clienteling’, dão a oportunidade de oferecer um serviço de atenção global ao cliente. “Não importa onde se localizam, nem em que canal o retalhista está presente para oferecer uma experiência única que fidelize o consumidor”.

Hoje, a tecnologia avançada “facilita em tempo real, por exemplo, a monitorização do histórico de compras de cada cliente, sistemas de pagamento”, que deixam de precisar das tradicionais caixas registadoras, e “as montras personalizadas, que sugerem aqueles produtos que melhor encaixam nas preferências” dos clientes. 

 

 

 

 

 

 

 

 

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A campanha Novembro Azul pretende sensibilizar os clientes para o tema do Cancro da Próstata e angariar fundos para a Liga Portuguesa contra o Cancro.

Depois de terem estado iluminados de cor-de-rosa, no âmbito da campanha Outubro Rosa, as fachadas do El Corte Inglés de Lisboa e Gaia-Porto voltam a iluminar-se, agora de azul.

A campanha Novembro Azul pretende sensibilizar os clientes para o tema do Cancro da Próstata e angariar fundos para a Liga Portuguesa contra o Cancro.
Até 28 de novembro, na venda de qualquer artigo da marca exclusiva El Corte Inglés Emidio Tucci, nas lojas físicas e online, 1€ reverte a favor da Liga Portuguesa Contra o Cancro. O valor angariado será doado à associação que o aplicará em ações de prevenção e combate ao Cancro.
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Quinta da Vacaria investe na produção de azeite biológico

A quinta, situada no Peso da Régua, assegura a produção de azeites Premium, Olival do Feytor e Olival da Cobiça, inteiramente destinados ao mercado nacional. No futuro, a estratégia passa por entrar no mercado internacional.

Além da produção dos vinhos e da recente aposta no enoturismo, a Quinta da Vacaria, uma das mais antigas do vale do Douro, datada de 1616, investe, também, na produção de azeite biológico, dispondo no seu portefólio de três tipos de azeites de “alta qualidade”, que expressam toda a pureza do terroir do Douro.

Por todo o olival, de bordadura, isto é, de oliveiras que existem na delimitação das vinhas, predominam as variedades de azeitona Cobrançosa, Madural e Negrinha do Freixo que dão origem aos azeites Premium, Olival do Feytor e Olival da Cobiça. O total das vendas deste produto está, para já, alocado ao mercado nacional, mas a propriedade espera, em breve, poder entrar no mercado internacional.

O processo de colheita da azeitona é realizado de forma artesanal, através do varejamento, um método ancestral de colheita, sem intervenção de maquinaria. Esta técnica atesta o compromisso assumido pela Quinta da Vacaria com a sustentabilidade, refletida, também, em todo o Olival, cultivado em “regime biológico, sem recorrer a produtos fitofármacos ou adubos de síntese”, explica Duarte Nabais, diretor geral.

O terroir, a exposição solar e a idade secular das oliveiras contribuem para a qualidade e diversidade dos azeites produzidos no alto Douro Vinhateiro, extraídos “mecanicamente, a baixas temperaturas, o que preserva as nuances frutadas e a subtileza das azeitonas maduras”. Após um processo “cuidadoso de decantação”, por um período de dois a três meses, alcançam-se resultados de excelência, com azeites que revelam um “final de boca longo, intenso e ligeiramente picante”.
Atualmente, estes azeites estão apenas disponíveis no mercado nacional. Na Quinta da Vacaria, são, maioritariamente, utilizados para realização de provas de azeites e parings com os principais pratos servidos no Hotel, sendo que, num futuro próximo, farão, também, parings com as iguarias servidas no restaurante da Adega, revela a produtora.

Os azeites estão disponíveis no site oficial da Quinta da Vacaria e em parceiros como Vinha.pt, Garrafeira Nacional.

Sobre o autorHipersuper

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Logística

Grupo Rotom reforça presença no Reino Unido com aquisição da Kingsbury Pallets

O Grupo Rotom reforçou ainda mais a sua posição no mercado do Reino Unido com a aquisição da Kingsbury Pallets. “É com grande entusiasmo que damos as boas-vindas à equipa altamente qualificada da Kingsbury Pallets. Esta aquisição reforça a nossa presença no importante mercado de paletes de madeira do Reino Unido, com o qual podemos servir melhor os clientes com um âmbito internacional.”, afirma Arjan Kuiper, diretor executivo do Grupo Rotom.

Esta última operação acrescenta ao grupo 76 funcionários qualificados e duas grandes instalações no Reino Unido, totalizando 34.000 m².

Nos últimos dois anos, a Rotom efectuou uma série de aquisições estratégicas em toda a Europa, incluindo a All Pallets Ltd – goplasticpallets.com, Lievaart-Slaghuis (Países Baixos), Englmeier (Alemanha) e, atualmente, a Kingsbury Pallets.

Fundada por Jon Towers em 1995, a Kingsbury Pallets processa 40.000 paletes de madeira e artigos de embalagem semanalmente em duas instalações – a sua sede em Tamworth e uma segunda em Lichfield. A empresa fornece paletes de madeira novas e recondicionadas, ao mesmo tempo que oferece serviços de recuperação e reciclagem de paletes. No total, a Kingsbury Pallets recicla e reutiliza 15 000 toneladas de embalagens de madeira por ano.

O compromisso da Kingsbury Pallets para com as práticas sustentáveis está estreitamente alinhado com os objetivos ambientais da Rotom, sublinha a empresa em comunicado. As instalações de Tamworth incorporam uma sofisticada instalação solar de 100 kW, que alimenta um triturador elétrico Untha XR e uma linha de reciclagem, reduzindo as emissões de carbono em 22,3 toneladas por ano. A empresa também detém várias acreditações, incluindo da Forestry Commission, Environment Agency, e Wood Recyclers Association, sublinhando o seu compromisso com operações responsáveis. A Rotom possui a certificação de prata Ecovadis.

“Nos últimos 30 anos, trabalhámos arduamente para transformar a Kingsbury Pallets num dos fornecedores de paletes de madeira mais sustentáveis do Reino Unido. Agora, ao juntarmo-nos à Rotom, temos a oportunidade de expandir ainda mais a nossa missão, apoiados pelos recursos e pela visão de um líder em soluções sustentáveis com a mesma mentalidade.”, sublinha Jon Towers.

“É com grande entusiasmo que damos as boas-vindas à equipa altamente qualificada da Kingsbury Pallets. Esta aquisição reforça a nossa presença no importante mercado de paletes de madeira do Reino Unido, com o qual podemos servir melhor os clientes com um âmbito internacional. Mas também reúne uma valiosa experiência em práticas sustentáveis. Os valores da Kingsbury Pallets alinham-se perfeitamente com os nossos e, juntos, estamos entusiasmados por promover um futuro centrado na inovação, no crescimento e na sustentabilidade. Estamos ansiosos por trabalhar em estreita colaboração com a nova equipa para impulsionar o sucesso partilhado.”, afirma Arjan Kuiper, diretor executivo do Grupo Rotom.

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Bebidas

Diogo Costa: “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores”

A marca Activia continua a inovar para responder ao crescimento do mercado de bebidas funcionais, especialmente no segmento da saúde digestiva. Diogo Costa, diretor de marketing da Danone, sublinha que a Activia mantém a sua relevância com base em três pilares estratégicos: a escuta ativa dos consumidores, a inovação no portefólio e uma comunicação eficaz.

A crescente procura por alimentos funcionais tem impulsionado o dinamismo do segmento de leites fermentados com probióticos. Para Diogo Costa, o sucesso da Activia reside, em grande parte, na capacidade de ouvir o consumidor e adaptar-se às suas necessidades. “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores em Portugal, e é a partir dessa conexão direta que conseguimos adaptar a nossa oferta”, afirma.

Esse foco no consumidor traduziu-se, por exemplo, no lançamento da gama Activia Triplo Zero em 2023, uma resposta direta a dois grandes insights do mercado: a crescente preocupação com a redução do consumo de açúcar e a maior procura por produtos sem lactose. “Esta gama tem trazido excelentes resultados com crescimento a dois dígitos em volume, valor e penetração”, explica Diogo Costa, salientando a importância da inovação no portfólio para acompanhar as mudanças no mercado.

Além da gama Triplo Zero, a Activia tem também apostado na expansão da sua linha de kefir, que já conta com cinco referências e continua a crescer, refletindo as tendências de consumo mais recentes. “Pretendemos continuar a expandi-la, acompanhando as novas tendências de consumo”, refere.

Outro ponto crucial para o sucesso de Activia tem sido a constante validação de insights junto dos consumidores, ajustando as suas campanhas de comunicação para garantir que estas sejam eficazes. “Temos investido fortemente na validação de insights junto dos consumidores, testando constantemente para identificar quais os elementos que geram maior relevância e conversão”, explica Diogo Costa. Esta estratégia permite à marca manter-se presente e relevante na vida dos consumidores, ajustando continuamente as mensagens e campanhas.

O papel dos especialistas em saúde e nutrição

Os especialistas em nutrição e saúde desempenham um papel fundamental na promoção dos benefícios das bebidas probióticas da Activia, reforçando o seu posicionamento como uma marca funcional de referência. Diogo Costa destaca que, para além da investigação e desenvolvimento rigorosos, a colaboração com estes profissionais é essencial para validar a proposta de valor dos produtos. “Chegamos mesmo a sentar-nos com especialistas para encontrar mais insights e reforçar a nossa proposta de valor”, afirma.

Esta colaboração resulta numa promoção orgânica e natural dos produtos da Activia por parte dos especialistas durante as suas consultas, reconhecendo a relevância das bebidas probióticas como parte da alimentação diária dos seus pacientes. “Eles reconhecem o benefício e relevância dos nossos produtos enquanto parte diária da alimentação dos seus pacientes”, salienta Diogo Costa.

A Activia aposta numa oferta diversificada e adaptada a diferentes perfis de consumidores, sempre com uma base científica sólida. A linha de kefir, por exemplo, é uma das inovações que tem sido bem recebida, combinando os tradicionais fermentos da marca com grãos de kefir, que proporcionam uma fermentação com 16 microrganismos específicos distintos. “Este é o tipo de inovação e superioridade que trazemos, sempre assente em evidência científica comprovada”, reforça Diogo Costa.

 

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

ESG

Staples une-se à EDP e dá passo importante na descarbonização de toda a sua cadeia de valor

A Staples é o primeiro cliente da EDP em Portugal a escolher, em simultâneo, soluções de energia elétrica, comunidades de energia solar e mobilidade sustentável. A retalhista sublinha que esta parceria permite, por exemplo, produzir localmente metade da energia que necessita diariamente e partilhar a energia restante com vizinhos.

Hipersuper

A Staples escolheu a EDP Comercial como fornecedora de uma solução integrada para a descarbonização do consumo elétrico da empresa, combinando fornecimento de energia, produção local de energia solar para consumo próprio e partilha com vizinhos e mobilidade elétrica conectada à rede pública MOBI.E.

Esta parceira inclui a instalação de comunidades de energia em mais de 20 lojas por todo o país: os Bairros Solares EDP terão uma capacidade combinada de cerca de 2,5 MWp e uma produção anual estimada de aproximadamente 3,5 GWh. Esta energia limpa vai permitir evitar a emissão de cerca de 1.800 toneladas de CO2 por ano, que seria emitido para produzir a mesma eletricidade a partir de fontes poluentes.

A instalação destas centrais solares vai permitir à Staples uma independência da rede elétrica de aproximadamente 50%  e partilhar estes benefícios com cerca de dois mil vizinhos. Podem aderir famílias ou empresas que se encontrem num raio de dois quilómetros das lojas Staples aderentes, ao inscreverem-se no site da EDP Comercial (edp.pt/bairro-solar).

Para além de promover o uso de eletricidade renovável nas comunidades em que está inserida, esta parceria permite à Staples alcançar poupanças de mais de 60% no custo mensal com eletricidade e reduzir significativamente a sua pegada ambiental. Já os vizinhos que fizerem parte deste projeto terão uma poupança de até 35% em parte da eletricidade que consomem, para além de contribuírem para a transição energética do seu bairro, pode ler-se no comunicado enviado.

A EDP vai também instalar 60 pontos de carregamento de veículos elétricos em quase 90% das lojas Staples de norte a sul do país, que estarão ligados à rede pública MOBI.E, que podem ser utilizados por qualquer condutor de veículos elétricos, independentemente do seu Comercializador de Energia de Mobilidade Elétrica (CEME).

Além destas soluções de mobilidade elétrica e da implementação das comunidades de energia, a EDP vai ainda fornecer energia elétrica a todas as localizações Staples em Portugal durante sete anos. Ao escolher um contrato de fornecimento de energia a longo prazo, a Staples deverá reduzir em cerca de 30% os seus custos com eletricidade, avança em comunicado.

Com este projeto, a Staples reforça o seu empenho na descarbonização de toda a sua cadeia de valor, um passo importante na redução significativa das emissões de CO2, enquanto envolve as comunidades onde está inserida na transição energética, sublinha ainda.

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Logística

CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação

Em Portugal, a área de tratamento de encomendas terá capacidade para processar cerca de 500 mil encomendas por dia, sendo o pico da atividade esperado para a semana da Black Friday, que arranca a 25 de novembro.

Hipersuper

Os CTT – Correios de Portugal vão reforçar a operação de tratamento e distribuição de encomendas para fazer face à procura da peak season, período entre a Black Friday e o Dia de Reis. A nível ibérico a expectativa é que sejam feitas mais de um milhão de entregas de encomendas pelos CTT em dias de pico, avança a empresa em comunicado.

Em Portugal, a área de tratamento de encomendas terá capacidade para processar cerca de 500 mil encomendas por dia, sendo o pico da atividade esperado para a semana da Black Friday, que arranca a 25 de novembro.

Já na distribuição em Portugal, existirá um reforço de recursos humanos e de rotas de distribuição, com a contratação de mais de 800 pessoas para esta época, elevando para cerca de 7800 os trabalhadores das operações de correio e expresso dedicados à peak season, com mais veículos para o transporte de encomendas e mais 850 rotas suplementares.

Será ainda implementado o trabalho suplementar aos feriados, sábado e domingos e, sempre que possível, serão antecipadas as recolhas junto dos clientes empresariais, refere ainda os CTT que terão equipas de manutenção em permanência nos centros da CTT Expresso (MARL, em Lisboa, e Perafita, no Porto) e uma equipa de Sistemas de Informação reforçada.

Também no apoio ao cliente existirá um reforço de 25% a 30% da equipa de atendimento, sendo que o chatbot Helena, solução de Inteligência Artificial dos CTT, estará também com uma robustez reforçada para dar resposta aos clientes dos CTT. A nova assistente virtual dos CTT disponibiliza uma assistência em tempo real, conjugando as componentes informativa e transacional, sendo possível, por exemplo, saber o estado de uma encomenda.

Os CTT lembram que é importante estar atento contra eventuais esquemas de phishing, devendo os clientes seguir todos procedimentos para assegurar a segurança dos seus dados pessoais e bancários.

Já em Espanha a CTT Express está preparada para gerir entre 500 a 600 mil envios por dia nos dias de maior movimento e reforçará a contratação para esta época com cerca de 200 pessoas para o tratamento e cerca de 600 fornecedores de distribuição.

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ESG

Já são conhecidos os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR

Os projetos LIFE SeaBIL, OCEAN4FUEL e MESMERISING, focados na proteção dos oceanos e dos ecossistemas aquáticos, foram os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR, lançado este ano para tornar a iniciativa ainda mais abrangente.  

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Um dos três projetos vencedores, o LIFE SeaBIL, liderado pela SPEA – Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, tem o objetivo de reduzir o impacto direto e indireto do lixo marinho nas aves que dependem dos ecossistemas costeiros e marinhos, além de promover a consciencialização e incentivar práticas mais ecológicas. A sua principal prioridade será continuar a recolher dados mensais nas Berlengas, monitorizar as aves arrojadas, reunir cientistas, autoridades e entidades reguladoras em prol da identificação das melhores soluções.

O OCEAN4FUEL, um projeto submetido pela Universidade de Aveiro – Centro de Estudos do Ambiente e do Mar, foi outro dos vencedores. A sua missão consiste em transformar plásticos marinhos, que poluem os oceanos e afetam os ecossistemas, em combustível líquido. Para isso, utiliza um processo denominado pirólise, que permite produzir um combustível compatível com a gasolina e gasóleo, oferecendo uma solução sustentável para enfrentar dois grandes desafios globais: a poluição marinha e a crise energética e ambiental associada aos combustíveis fósseis.

Apresentado pelo Instituto de Telecomunicações, o projeto MESMERISING, o terceiro vencedor, concentra-se no desenvolvimento de tecnologias para a monitorização em tempo-real de microplásticos em meios aquáticos. Isso permitirá identificar e caracterizar os diminutos microplásticos, recorrendo a canais microscópicos para conduzir a água por sensores eletromagnéticos, cujos dados serão recolhidos e processados por sistemas eletrónicos avançados.

As inscrições para o Prémio TransforMAR decorreram durante os meses de junho a setembro deste ano. As 38 candidaturas recebidas foram avaliadas segundo critérios estratégicos: alinhamento com o objetivo de proteção do oceano e dos ecossistemas aquáticos; robustez e/ou capacidade de implementação; inovação e criatividade; e qualidade do pitch. Podiam candidatar-se projetos nas áreas de redução de plástico nos oceanos; limpeza dos mares e orla costeira; transformação e/ou reciclagem de resíduos marinhos; proteção das espécies marinhas e sensibilização e/ou educação ambiental.

A par do Prémio TransforMAR em 2024, o Lidl Portugal levou a sua forte estratégia de sustentabilidade a 10 praias de norte a sul do país, durante o mês de agosto, com a dinamização de atividades de sensibilização para toda a família. Além disso, entre junho e julho, foram realizadas atividades para colónias de férias em 18 praias, aproximando-nos da comunidade escolar, promovendo ações lúdico-pedagógicas para crianças. Em parceria com a ONG Brigada do Mar, o Lidl Portugal promoveu 11 ações de limpeza na costa portuguesa, tanto em praias como nos rios, contribuindo para a descontaminação e proteção destas zonas, bem como dos ecossistemas aquáticos.

O programa TransforMAR surge de uma iniciativa pioneira do Lidl Portugal, juntamente com o Electrão, em parceria com a Marinha Portuguesa e a Brigada do Mar, contando com o apoio da  Associação Bandeira Azul de Ambiente e Educação (ABAAE), Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e Quercus. Desde 2018, o TransforMAR recolheu mais de 253 toneladas de resíduos plásticos e metal das praias, mares e rios portugueses, transformando-os em benefício da comunidade.

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Retalho

Campolide recebe a terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar

Com esta nova abertura, a Auchan Retail Portugal reforça a sua estratégia de expansão no mercado da saúde e bem-estar.

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A Auchan Retail Portugal reforça a aposta no segmento de ultra proximidade com a inauguração da terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar.

Num espaço de 204 metros quadrados, a My Auchan Saúde e Bem-Estar de Campolide, localizado na Avenida Columbano Bordalo Pinheiro, em Campolide, abre  portas esta sexta-feira.

“Sabemos que a Saúde é hoje extremamente relevante na sua componente de prevenção e na lógica de “viver mais e melhor”. A nossa missão é proporcionar o acesso a soluções integradas que vão ao encontro das necessidades do consumidor, numa experiência de compra completa, com uma oferta diversificada de marcas nacionais e internacionais, que alia qualidade e acessibilidade. A nova loja de Campolide reflete esse compromisso”, explica Inês Matos, diretora de nutrição, saúde e bem-estar na Auchan Retail Portugal.

“Temos um plano de expansão forte para os centros urbanos e pretendemos levar estes espaços, adaptados às necessidades específicas de cada bairro, a vários pontos do país nos próximos anos, reforçando a proximidade com os nossos clientes”, acrescenta.

Aberta todos os dias das 9 às 21 horas, a loja oferece ainda vantagens exclusivas para membros do Clube Auchan.

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Alimentar

Montiqueijo renova Selo da Igualdade Salarial

“O primeiro passo para o sucesso de uma empresa é valorizar as suas pessoas e a renovação desta distinção é precisamente um reflexo desse facto e das nossas boas práticas. Estamos comprometidos com a mudança para um mundo mais igualitário e justo”, afirma Dina Duarte, diretora geral da Montiqueijo.

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Pelo segundo ano consecutivo, no âmbito do Dia Mundial para a Igualdade Salarial – assinalado a 14 de novembro – a Montiqueijo foi distinguida com o Selo da Igualdade Salarial, atribuído anualmente pela Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE), reforçando, assim, o seu compromisso com a equidade no local de trabalho.

O Selo da Igualdade Salarial procura reconhecer as boas práticas das empresas na promoção da Igualdade Remuneratória entre Mulheres e Homens. Este certificado Salarial sublinha o empenho da Montiqueijo em garantir que todos os seus colaboradores recebem remunerações justas e que vão ao encontro das suas competências e desempenho, independentemente do género.

“O primeiro passo para o sucesso de uma empresa é valorizar as suas pessoas e a renovação desta distinção é precisamente um reflexo desse facto e das nossas boas práticas. Estamos comprometidos com a mudança para um mundo mais igualitário e justo”, afirma Dina Duarte, Diretora Geral da produtora.

Sendo a responsabilidade social um pilar fulcral para a empresa, este selo reafirma a importância da adoção de práticas laborais justas e transparentes, bem como da criação de um ambiente de trabalho equitativo e inclusivo, procurando promover não só igualdade e respeito como também a motivação dos colaboradores, sublinha a Montiqueijo em comunicado.

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Não Alimentar

Sensodyne com novidades nos seus dentífricos mais populares

A Sensodyne ouviu os consumidores e apresenta várias novidades nas seis pastas dentífricas da gama base da marca. 

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“Sensodyne tem como missão melhorar a qualidade de vida dos que sofrem de sensibilidade dentária. Ao renovar a sua gama essencial, pretende incentivar mais pessoas a usar um produto adequado à sua condição. Estamos a investir na gama essencial para mostrar aos consumidores que Sensodyne tem todos os atributos de uma pasta regular, com o benefício acrescido de também proteger contra a sensibilidade dentária.” explica Cristina Rosa, Sensodyne Brand Manager – Haleon Portugal.

Depois de ouvir os consumidores, a marca concluiu que 36% dos portugueses que sofrem de sensibilidade dentária não usam dentífrico específico. Segundo a marca, a justificação está relacionada com dois fatores. Por um lado, há quem pense que um dentífrico específico só deve ser usado perante um quadro de dor relacionada com a sensibilidade dentária; por outro lado, há quem acredite que essas mesmas pastas não têm os benefícios de uma pasta regular, como proteção contra as cáries e limpeza profunda.(*IPSOS U&A Study 2018).

Para combater esta condição, Sensodyne introduziu novidades nos seus dentífricos mais populares (Proteção diária, Multicare, Gengivas, Extra Fresh, Branqueadora, Limpeza e Frescura): uma nova fórmula com tripla ação de limpeza, que elimina a placa bacteriana e que contém flúor para proteger contra as cáries, e uma imagem renovada.

 

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