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Ponto de Venda

Mas afinal, a bitcoin é ou não segura?

Depois de lançar a caixa multibanco para bitcoins em Portugal, no ano passado, a Bitcoin Já está a desenvolver um ponto de venda “muito simples e de baixo custo”, para a difusão da moeda virtual. O projecto será lançado no final do primeiro trimestre deste ano

Ana Catarina Monteiro
Ponto de Venda

Mas afinal, a bitcoin é ou não segura?

Depois de lançar a caixa multibanco para bitcoins em Portugal, no ano passado, a Bitcoin Já está a desenvolver um ponto de venda “muito simples e de baixo custo”, para a difusão da moeda virtual. O projecto será lançado no final do primeiro trimestre deste ano

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Ana Catarina Monteiro
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Depois de lançar a caixa multibanco para bitcoins em Portugal, no ano passado, a Bitcoin Já está a desenvolver um ponto de venda “muito simples e de baixo custo”, para a difusão da moeda virtual. O projecto será lançado no final do primeiro trimestre deste ano.

*Não perca o vídeo da entrevista

A Bitcoin Já concentra actividades na divulgação da tecnologia que envolve a moeda bitcoin e no desenvolvimento de pontos de venda associados ao modo de pagamento que chegou a Portugal em Outubro do ano passado.

Em Portugal, a utilização das moedas virtuais continua a ser “muito limitado”, dirigido essencialmente para compras online, sobretudo asefectuadas a países não SEPA (Single Euro Payments Area – área de pagamentos exclusivos ao euro), como Estados Unidos e China. O Director-Geral da empresa, Joaquim Lambiza, explicou ao HIPERSUPER que a comunidade estrangeira instalada ou de visita a Portugal está a impulsionar a adopção da moeda junto dos portugueses que, ainda não encontraram o “incentivo fundamental” para utilizarem a moeda regularmente. Para o responsável “quando puderem pagar o seu café com bitcoins, o interesse rapidamente se converterá em adopção”.

A moeda ainda é bastante recente, mas “há muito em jogo e estão a nascer, diariamente, centenas de start-ups em todo o mundo, exclusivamente dedicadas a esta tecnologia”. Para o empresário, Portugal tem “todas as possibilidades e até a obrigação” de estar na linha da frente quanto à adopção comercial da moeda, em vez de se “limitar a ver passar as oportunidades que vão sendo aproveitadas por outros países”, como hoje está a acontecer.

Para comerciantes com clientes ou fornecedores internacionais, o baixo custo, a segurança e a instantaneidade das operações são os atractivos da bitcoin, o que tem levado a que “as entidades financeiras olhem hoje com muito mais interesse para a nova tecnologia”. A discussão sobre a nova moeda gerou “pano para mangas” entre as autoridades financeiras e bancos centrais, por não haver uma entidade reguladora que, à semelhança das mesmas, controle o valor da moeda e regule as transacções.

O valor é calculado consoante a relação entre procura e oferta da moeda, pelo que pode mudar radicalmente num abrir e fechar de olhos, enquanto o mercado não absorve a moeda por completo. No entanto, as entidades bancárias não estão indiferentes ao sistema de troca de dinheiro, e começam a entender a “necessidade de não estrangular” a evolução “prometedora” da tecnologia. O responsável prevê que, no futuro, alguns bancos ou associações bancárias criem a sua própria moeda virtual “com bastante sucesso”, acreditando que haverá “moedas específicas para determinadas indústrias”, incluindo o sector da distribuição.

Regulação da bitcoin na Europa

2015 será um “ano crítico para regulação da bitcoin na Europa”, além “do efeito que a crescente adopção da moeda trará para a sociedade”.

Vários restaurantes, cabeleireiros e médicos portugueses manifestaram interesse, junto da Bitcoin Já, em adaptarem os estabelecimentos ao sistema de pagamento virtual, nos próximos meses. O Director espera que os comerciantes portugueses percebam as vantagens para o negócio, dando exemplos de sucesso como os “SmartContracts e o do AssetManagement”.

O “momento-chave”, que serviu para demonstrar as competências da Bitcoin Já,nesta área, deu-se em Outubro do ano passado com o lançamento da ATM (Automatic Teller Machine), caixa multibanco que permite trocar dinheiro por bitcoins. A empresa portuguesa desenvolveu o produto, que chamou a atenção de “imensos curiosos”, desde a instalação da máquina no Cinema do shopping Saldanha Residence, em Lisboa. Por ser o mais “tecnologicamente evoluído” no país, o espaço foi escolhido para ‘showcase’ do multibanco para bitcoins, com a finalidade de encontrar interessados em comercializar o produto. A “falta de pontos de venda” adaptados aos bitcoins e o facto de“proprietários de alguns centros comerciais” estarem associados a fundos bancários que “imediatamente colocam entraves ao uso da moeda”, foram as principais dificuldades que a empresa encontrou quando procurava por potenciais compradores da máquina.

Apesar do alvoroço criado em torno da máquina, os consumidores nacionais não lhe têm dado muita utilização, ocorrendo cerca de “150 transacções por mês”. Porém, o objectivo da empresa não é promover directamente a máquina junto ao público mas encontrar empresários “com interesse em explorar uma ou mais ATM em Portugal”. Como até agora não foram estabelecidos “contactos concretos”, a empresa tomou a decisão de “criar uma unidade” dedicada à exploração do seu produto, caso não se concretize nenhum negócio até ao final de Fevereiro, contando instalar a segunda máquina já no “próximo mês de Março, no Algarve”, revelou o Director. O local foi estrategicamente escolhido, por ser a região onde o turismo se concentra mais em Portugal.

Tanto os que se deslocam a Portugal para férias, como a trabalho, “procuram a solução de pagamento”, que lhes garante menos contratempos, quanto a câmbios bancários, processo que lhes acaba por reter parte do valor. Por este motivo, o turismo já começou a possibilitar pagamentos com a moeda virtual para “aluguer de apartamentos a estrangeiros”.

Focada na exportação e no “lançamento iminente” de serviços de consultoria na área da “tecnologia do Blockchain” (contabilidade), a empresa prepara a “primeira ronda de financiamento”.

Mas afinal, a bitcoin é ou não segura?

A segurança do bitcoin reside, entre outros factores, na existência de uma “contabilidade única”. Todas as transacções são registadas, desde a primeira transacção, efectuada em 2009, o que envolve, hoje em dia, “mais comutação dedicada a essa segurança do que a soma de todos os super computadores existentes no mundo”. Esta contabilidade (Blockchain) é completamente “transparente” e coexiste, simultaneamente, em todos os nós da rede global. “Espera-se inclusivamente, para breve, o lançamento em órbita de um satélite com mais um nó da rede Bitcoin”, revela o Director.

Todos os utilizadores podem visualizar “qualquer transacção”, em qualquer momento, de uma forma “bastante simples e directa”. A contabilidade descentralizada, isto é, não dependente de qualquer manipulação central, confere uma “tranquilidade única aos utilizadores”, que permanecem no anonimato ao longo das operações.

No mesmo dia em que foi lançada a caixa multibanco,que permite trocar dinheiro por bitcoins, o Banco de Portugal emitiu um comunicado alertando os consumidores para os riscos de utilização e comercialização da moeda virtual. Aviso que, dada a “volatilidade actual da moeda”, o empresário subscreve, e desaconselha as pessoas “menos informadas” a utilizarem a moeda para “especular ou para nestas investirem todas as suas poupanças”.

Resultado natural da sua ‘juventude’, a instabilidade do valor da bitcoin “não é um problema para comerciantes”, já que o valor é calculado no instante da venda e imediatamente convertido em euros. A solução para a estabilização da moeda passaria pela “criação de políticas monetárias descentralizadas”, o que ainda não existe. Na prática, à medida que vai ‘amadurecendo’, e com o desenvolvimento de sistemas financeiros, a bitcoin tende a “estabilizar no mercado e a convencer os utilizadores a não armazenarem bitcoins apenas para tirarem partido da sua característica deflacionaria”.

Quanto ao uso de bitcoins em operações ilícitas, o Director considera apenas como um espelho da sociedade, comprovando que a segurança da bitcoin questiona-se quando entregue a terceiros. “Há sempre um segmento da nossa sociedade que vai usar os euros ou dólares ou bitcoins para este tipo de actividades”. As detenções já efectuadas neste departamento demonstram que “as autoridades estão atentas e tanto seguem o rasto do dinheiro fiduciário como o do virtual”.

A União Europeia está a canalizar esforços para produzir legislação, que saíra “muito em breve”, para proteger os utilizadores contra empresas “pouco escrupulosas”, às quais entreguem bitcoins.

As carteiras desprotegidas (sem passwords ou mesmo com passwords fracas) levam à necessidade “imediata” de educação dos utilizadores para prevenção de roubos. “Outras soluções inovadoras estão a surgir, incluindo alternativas biométricas ou até, em casos mais extremos, a implementação da carteira a nível subcutâneo”.

No futuro, são esperados desenvolvimentos quanto à segurança das carteiras virtuais, facilidades acrescidas na utilização da moeda, quebrando a dependência do uso de smartphones, e regulação dirigida às empresas de câmbio e produtos financeiros em bitcoins. 

As vantagens da bitcoin no comércio, segundo Joaquim Lambiza

– O baixo custo das transacções e a inexistência de estornos sãoos maiores benefícios para o comércio. Esta poupança pode ser reflectida nos preços dos produtos ou serviços, criando uma vantagem competitiva para o comerciante. Além disso, as soluções actuais permitem a compatibilização da aceitação de bitcoins com a maioria dos pontos de venda existentes.

– Para comerciantes com clientes ou fornecedores internacionais, o baixo custo, a segurança e a instantaneidade das operações são o maior atractivo. Deixam de haver questões cambiais, custos de transferência de valores ou qualquer tipo de compensação.

– Para o comerciante local, a bitcoin oferece uma entrada quase instantânea nos mercados internacionais, já que torna possível aceitar pagamentos pelas suas mercadorias sem qualquer entrave.

Três tipos de consumidores que utilizam a bitcoin em Portugal

Para o Director da Bitcoin Já, Joaquim Lamiza, o perfil de cliente que ainda falta conquistar, em Portugal, é “aquele que vem comprar bitcoins para usar no comércio local”. Aqueles que efectuam transacções com bitcoins no País são:

– os que já conheciam e usavam, regularmente, as moedas virtuais. A maioria destes clientes compra e vende bitcoins, quer para especular no mercado quer como investimento;

– os curiosos que querem experimentar a moeda e, normalmente, acabam por usá-la em compras na internet;

– os imigrantes que enviam dinheiro para os países de origem, sem se sujeitarem às taxas e câmbios bancários.

 

 

Sobre o autorAna Catarina Monteiro

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El Corte Inglés ilumina-se de azul para sensibilizar importância da luta contra o Cancro da Próstata

A campanha Novembro Azul pretende sensibilizar os clientes para o tema do Cancro da Próstata e angariar fundos para a Liga Portuguesa contra o Cancro.

Depois de terem estado iluminados de cor-de-rosa, no âmbito da campanha Outubro Rosa, as fachadas do El Corte Inglés de Lisboa e Gaia-Porto voltam a iluminar-se, agora de azul.

A campanha Novembro Azul pretende sensibilizar os clientes para o tema do Cancro da Próstata e angariar fundos para a Liga Portuguesa contra o Cancro.
Até 28 de novembro, na venda de qualquer artigo da marca exclusiva El Corte Inglés Emidio Tucci, nas lojas físicas e online, 1€ reverte a favor da Liga Portuguesa Contra o Cancro. O valor angariado será doado à associação que o aplicará em ações de prevenção e combate ao Cancro.
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Quinta da Vacaria investe na produção de azeite biológico

A quinta, situada no Peso da Régua, assegura a produção de azeites Premium, Olival do Feytor e Olival da Cobiça, inteiramente destinados ao mercado nacional. No futuro, a estratégia passa por entrar no mercado internacional.

Além da produção dos vinhos e da recente aposta no enoturismo, a Quinta da Vacaria, uma das mais antigas do vale do Douro, datada de 1616, investe, também, na produção de azeite biológico, dispondo no seu portefólio de três tipos de azeites de “alta qualidade”, que expressam toda a pureza do terroir do Douro.

Por todo o olival, de bordadura, isto é, de oliveiras que existem na delimitação das vinhas, predominam as variedades de azeitona Cobrançosa, Madural e Negrinha do Freixo que dão origem aos azeites Premium, Olival do Feytor e Olival da Cobiça. O total das vendas deste produto está, para já, alocado ao mercado nacional, mas a propriedade espera, em breve, poder entrar no mercado internacional.

O processo de colheita da azeitona é realizado de forma artesanal, através do varejamento, um método ancestral de colheita, sem intervenção de maquinaria. Esta técnica atesta o compromisso assumido pela Quinta da Vacaria com a sustentabilidade, refletida, também, em todo o Olival, cultivado em “regime biológico, sem recorrer a produtos fitofármacos ou adubos de síntese”, explica Duarte Nabais, diretor geral.

O terroir, a exposição solar e a idade secular das oliveiras contribuem para a qualidade e diversidade dos azeites produzidos no alto Douro Vinhateiro, extraídos “mecanicamente, a baixas temperaturas, o que preserva as nuances frutadas e a subtileza das azeitonas maduras”. Após um processo “cuidadoso de decantação”, por um período de dois a três meses, alcançam-se resultados de excelência, com azeites que revelam um “final de boca longo, intenso e ligeiramente picante”.
Atualmente, estes azeites estão apenas disponíveis no mercado nacional. Na Quinta da Vacaria, são, maioritariamente, utilizados para realização de provas de azeites e parings com os principais pratos servidos no Hotel, sendo que, num futuro próximo, farão, também, parings com as iguarias servidas no restaurante da Adega, revela a produtora.

Os azeites estão disponíveis no site oficial da Quinta da Vacaria e em parceiros como Vinha.pt, Garrafeira Nacional.

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Logística

Grupo Rotom reforça presença no Reino Unido com aquisição da Kingsbury Pallets

O Grupo Rotom reforçou ainda mais a sua posição no mercado do Reino Unido com a aquisição da Kingsbury Pallets. “É com grande entusiasmo que damos as boas-vindas à equipa altamente qualificada da Kingsbury Pallets. Esta aquisição reforça a nossa presença no importante mercado de paletes de madeira do Reino Unido, com o qual podemos servir melhor os clientes com um âmbito internacional.”, afirma Arjan Kuiper, diretor executivo do Grupo Rotom.

Esta última operação acrescenta ao grupo 76 funcionários qualificados e duas grandes instalações no Reino Unido, totalizando 34.000 m².

Nos últimos dois anos, a Rotom efectuou uma série de aquisições estratégicas em toda a Europa, incluindo a All Pallets Ltd – goplasticpallets.com, Lievaart-Slaghuis (Países Baixos), Englmeier (Alemanha) e, atualmente, a Kingsbury Pallets.

Fundada por Jon Towers em 1995, a Kingsbury Pallets processa 40.000 paletes de madeira e artigos de embalagem semanalmente em duas instalações – a sua sede em Tamworth e uma segunda em Lichfield. A empresa fornece paletes de madeira novas e recondicionadas, ao mesmo tempo que oferece serviços de recuperação e reciclagem de paletes. No total, a Kingsbury Pallets recicla e reutiliza 15 000 toneladas de embalagens de madeira por ano.

O compromisso da Kingsbury Pallets para com as práticas sustentáveis está estreitamente alinhado com os objetivos ambientais da Rotom, sublinha a empresa em comunicado. As instalações de Tamworth incorporam uma sofisticada instalação solar de 100 kW, que alimenta um triturador elétrico Untha XR e uma linha de reciclagem, reduzindo as emissões de carbono em 22,3 toneladas por ano. A empresa também detém várias acreditações, incluindo da Forestry Commission, Environment Agency, e Wood Recyclers Association, sublinhando o seu compromisso com operações responsáveis. A Rotom possui a certificação de prata Ecovadis.

“Nos últimos 30 anos, trabalhámos arduamente para transformar a Kingsbury Pallets num dos fornecedores de paletes de madeira mais sustentáveis do Reino Unido. Agora, ao juntarmo-nos à Rotom, temos a oportunidade de expandir ainda mais a nossa missão, apoiados pelos recursos e pela visão de um líder em soluções sustentáveis com a mesma mentalidade.”, sublinha Jon Towers.

“É com grande entusiasmo que damos as boas-vindas à equipa altamente qualificada da Kingsbury Pallets. Esta aquisição reforça a nossa presença no importante mercado de paletes de madeira do Reino Unido, com o qual podemos servir melhor os clientes com um âmbito internacional. Mas também reúne uma valiosa experiência em práticas sustentáveis. Os valores da Kingsbury Pallets alinham-se perfeitamente com os nossos e, juntos, estamos entusiasmados por promover um futuro centrado na inovação, no crescimento e na sustentabilidade. Estamos ansiosos por trabalhar em estreita colaboração com a nova equipa para impulsionar o sucesso partilhado.”, afirma Arjan Kuiper, diretor executivo do Grupo Rotom.

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Bebidas

Diogo Costa: “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores”

A marca Activia continua a inovar para responder ao crescimento do mercado de bebidas funcionais, especialmente no segmento da saúde digestiva. Diogo Costa, diretor de marketing da Danone, sublinha que a Activia mantém a sua relevância com base em três pilares estratégicos: a escuta ativa dos consumidores, a inovação no portefólio e uma comunicação eficaz.

A crescente procura por alimentos funcionais tem impulsionado o dinamismo do segmento de leites fermentados com probióticos. Para Diogo Costa, o sucesso da Activia reside, em grande parte, na capacidade de ouvir o consumidor e adaptar-se às suas necessidades. “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores em Portugal, e é a partir dessa conexão direta que conseguimos adaptar a nossa oferta”, afirma.

Esse foco no consumidor traduziu-se, por exemplo, no lançamento da gama Activia Triplo Zero em 2023, uma resposta direta a dois grandes insights do mercado: a crescente preocupação com a redução do consumo de açúcar e a maior procura por produtos sem lactose. “Esta gama tem trazido excelentes resultados com crescimento a dois dígitos em volume, valor e penetração”, explica Diogo Costa, salientando a importância da inovação no portfólio para acompanhar as mudanças no mercado.

Além da gama Triplo Zero, a Activia tem também apostado na expansão da sua linha de kefir, que já conta com cinco referências e continua a crescer, refletindo as tendências de consumo mais recentes. “Pretendemos continuar a expandi-la, acompanhando as novas tendências de consumo”, refere.

Outro ponto crucial para o sucesso de Activia tem sido a constante validação de insights junto dos consumidores, ajustando as suas campanhas de comunicação para garantir que estas sejam eficazes. “Temos investido fortemente na validação de insights junto dos consumidores, testando constantemente para identificar quais os elementos que geram maior relevância e conversão”, explica Diogo Costa. Esta estratégia permite à marca manter-se presente e relevante na vida dos consumidores, ajustando continuamente as mensagens e campanhas.

O papel dos especialistas em saúde e nutrição

Os especialistas em nutrição e saúde desempenham um papel fundamental na promoção dos benefícios das bebidas probióticas da Activia, reforçando o seu posicionamento como uma marca funcional de referência. Diogo Costa destaca que, para além da investigação e desenvolvimento rigorosos, a colaboração com estes profissionais é essencial para validar a proposta de valor dos produtos. “Chegamos mesmo a sentar-nos com especialistas para encontrar mais insights e reforçar a nossa proposta de valor”, afirma.

Esta colaboração resulta numa promoção orgânica e natural dos produtos da Activia por parte dos especialistas durante as suas consultas, reconhecendo a relevância das bebidas probióticas como parte da alimentação diária dos seus pacientes. “Eles reconhecem o benefício e relevância dos nossos produtos enquanto parte diária da alimentação dos seus pacientes”, salienta Diogo Costa.

A Activia aposta numa oferta diversificada e adaptada a diferentes perfis de consumidores, sempre com uma base científica sólida. A linha de kefir, por exemplo, é uma das inovações que tem sido bem recebida, combinando os tradicionais fermentos da marca com grãos de kefir, que proporcionam uma fermentação com 16 microrganismos específicos distintos. “Este é o tipo de inovação e superioridade que trazemos, sempre assente em evidência científica comprovada”, reforça Diogo Costa.

 

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

ESG

Staples une-se à EDP e dá passo importante na descarbonização de toda a sua cadeia de valor

A Staples é o primeiro cliente da EDP em Portugal a escolher, em simultâneo, soluções de energia elétrica, comunidades de energia solar e mobilidade sustentável. A retalhista sublinha que esta parceria permite, por exemplo, produzir localmente metade da energia que necessita diariamente e partilhar a energia restante com vizinhos.

Hipersuper

A Staples escolheu a EDP Comercial como fornecedora de uma solução integrada para a descarbonização do consumo elétrico da empresa, combinando fornecimento de energia, produção local de energia solar para consumo próprio e partilha com vizinhos e mobilidade elétrica conectada à rede pública MOBI.E.

Esta parceira inclui a instalação de comunidades de energia em mais de 20 lojas por todo o país: os Bairros Solares EDP terão uma capacidade combinada de cerca de 2,5 MWp e uma produção anual estimada de aproximadamente 3,5 GWh. Esta energia limpa vai permitir evitar a emissão de cerca de 1.800 toneladas de CO2 por ano, que seria emitido para produzir a mesma eletricidade a partir de fontes poluentes.

A instalação destas centrais solares vai permitir à Staples uma independência da rede elétrica de aproximadamente 50%  e partilhar estes benefícios com cerca de dois mil vizinhos. Podem aderir famílias ou empresas que se encontrem num raio de dois quilómetros das lojas Staples aderentes, ao inscreverem-se no site da EDP Comercial (edp.pt/bairro-solar).

Para além de promover o uso de eletricidade renovável nas comunidades em que está inserida, esta parceria permite à Staples alcançar poupanças de mais de 60% no custo mensal com eletricidade e reduzir significativamente a sua pegada ambiental. Já os vizinhos que fizerem parte deste projeto terão uma poupança de até 35% em parte da eletricidade que consomem, para além de contribuírem para a transição energética do seu bairro, pode ler-se no comunicado enviado.

A EDP vai também instalar 60 pontos de carregamento de veículos elétricos em quase 90% das lojas Staples de norte a sul do país, que estarão ligados à rede pública MOBI.E, que podem ser utilizados por qualquer condutor de veículos elétricos, independentemente do seu Comercializador de Energia de Mobilidade Elétrica (CEME).

Além destas soluções de mobilidade elétrica e da implementação das comunidades de energia, a EDP vai ainda fornecer energia elétrica a todas as localizações Staples em Portugal durante sete anos. Ao escolher um contrato de fornecimento de energia a longo prazo, a Staples deverá reduzir em cerca de 30% os seus custos com eletricidade, avança em comunicado.

Com este projeto, a Staples reforça o seu empenho na descarbonização de toda a sua cadeia de valor, um passo importante na redução significativa das emissões de CO2, enquanto envolve as comunidades onde está inserida na transição energética, sublinha ainda.

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Logística

CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação

Em Portugal, a área de tratamento de encomendas terá capacidade para processar cerca de 500 mil encomendas por dia, sendo o pico da atividade esperado para a semana da Black Friday, que arranca a 25 de novembro.

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Os CTT – Correios de Portugal vão reforçar a operação de tratamento e distribuição de encomendas para fazer face à procura da peak season, período entre a Black Friday e o Dia de Reis. A nível ibérico a expectativa é que sejam feitas mais de um milhão de entregas de encomendas pelos CTT em dias de pico, avança a empresa em comunicado.

Em Portugal, a área de tratamento de encomendas terá capacidade para processar cerca de 500 mil encomendas por dia, sendo o pico da atividade esperado para a semana da Black Friday, que arranca a 25 de novembro.

Já na distribuição em Portugal, existirá um reforço de recursos humanos e de rotas de distribuição, com a contratação de mais de 800 pessoas para esta época, elevando para cerca de 7800 os trabalhadores das operações de correio e expresso dedicados à peak season, com mais veículos para o transporte de encomendas e mais 850 rotas suplementares.

Será ainda implementado o trabalho suplementar aos feriados, sábado e domingos e, sempre que possível, serão antecipadas as recolhas junto dos clientes empresariais, refere ainda os CTT que terão equipas de manutenção em permanência nos centros da CTT Expresso (MARL, em Lisboa, e Perafita, no Porto) e uma equipa de Sistemas de Informação reforçada.

Também no apoio ao cliente existirá um reforço de 25% a 30% da equipa de atendimento, sendo que o chatbot Helena, solução de Inteligência Artificial dos CTT, estará também com uma robustez reforçada para dar resposta aos clientes dos CTT. A nova assistente virtual dos CTT disponibiliza uma assistência em tempo real, conjugando as componentes informativa e transacional, sendo possível, por exemplo, saber o estado de uma encomenda.

Os CTT lembram que é importante estar atento contra eventuais esquemas de phishing, devendo os clientes seguir todos procedimentos para assegurar a segurança dos seus dados pessoais e bancários.

Já em Espanha a CTT Express está preparada para gerir entre 500 a 600 mil envios por dia nos dias de maior movimento e reforçará a contratação para esta época com cerca de 200 pessoas para o tratamento e cerca de 600 fornecedores de distribuição.

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ESG

Já são conhecidos os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR

Os projetos LIFE SeaBIL, OCEAN4FUEL e MESMERISING, focados na proteção dos oceanos e dos ecossistemas aquáticos, foram os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR, lançado este ano para tornar a iniciativa ainda mais abrangente.  

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Um dos três projetos vencedores, o LIFE SeaBIL, liderado pela SPEA – Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, tem o objetivo de reduzir o impacto direto e indireto do lixo marinho nas aves que dependem dos ecossistemas costeiros e marinhos, além de promover a consciencialização e incentivar práticas mais ecológicas. A sua principal prioridade será continuar a recolher dados mensais nas Berlengas, monitorizar as aves arrojadas, reunir cientistas, autoridades e entidades reguladoras em prol da identificação das melhores soluções.

O OCEAN4FUEL, um projeto submetido pela Universidade de Aveiro – Centro de Estudos do Ambiente e do Mar, foi outro dos vencedores. A sua missão consiste em transformar plásticos marinhos, que poluem os oceanos e afetam os ecossistemas, em combustível líquido. Para isso, utiliza um processo denominado pirólise, que permite produzir um combustível compatível com a gasolina e gasóleo, oferecendo uma solução sustentável para enfrentar dois grandes desafios globais: a poluição marinha e a crise energética e ambiental associada aos combustíveis fósseis.

Apresentado pelo Instituto de Telecomunicações, o projeto MESMERISING, o terceiro vencedor, concentra-se no desenvolvimento de tecnologias para a monitorização em tempo-real de microplásticos em meios aquáticos. Isso permitirá identificar e caracterizar os diminutos microplásticos, recorrendo a canais microscópicos para conduzir a água por sensores eletromagnéticos, cujos dados serão recolhidos e processados por sistemas eletrónicos avançados.

As inscrições para o Prémio TransforMAR decorreram durante os meses de junho a setembro deste ano. As 38 candidaturas recebidas foram avaliadas segundo critérios estratégicos: alinhamento com o objetivo de proteção do oceano e dos ecossistemas aquáticos; robustez e/ou capacidade de implementação; inovação e criatividade; e qualidade do pitch. Podiam candidatar-se projetos nas áreas de redução de plástico nos oceanos; limpeza dos mares e orla costeira; transformação e/ou reciclagem de resíduos marinhos; proteção das espécies marinhas e sensibilização e/ou educação ambiental.

A par do Prémio TransforMAR em 2024, o Lidl Portugal levou a sua forte estratégia de sustentabilidade a 10 praias de norte a sul do país, durante o mês de agosto, com a dinamização de atividades de sensibilização para toda a família. Além disso, entre junho e julho, foram realizadas atividades para colónias de férias em 18 praias, aproximando-nos da comunidade escolar, promovendo ações lúdico-pedagógicas para crianças. Em parceria com a ONG Brigada do Mar, o Lidl Portugal promoveu 11 ações de limpeza na costa portuguesa, tanto em praias como nos rios, contribuindo para a descontaminação e proteção destas zonas, bem como dos ecossistemas aquáticos.

O programa TransforMAR surge de uma iniciativa pioneira do Lidl Portugal, juntamente com o Electrão, em parceria com a Marinha Portuguesa e a Brigada do Mar, contando com o apoio da  Associação Bandeira Azul de Ambiente e Educação (ABAAE), Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e Quercus. Desde 2018, o TransforMAR recolheu mais de 253 toneladas de resíduos plásticos e metal das praias, mares e rios portugueses, transformando-os em benefício da comunidade.

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Retalho

Campolide recebe a terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar

Com esta nova abertura, a Auchan Retail Portugal reforça a sua estratégia de expansão no mercado da saúde e bem-estar.

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A Auchan Retail Portugal reforça a aposta no segmento de ultra proximidade com a inauguração da terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar.

Num espaço de 204 metros quadrados, a My Auchan Saúde e Bem-Estar de Campolide, localizado na Avenida Columbano Bordalo Pinheiro, em Campolide, abre  portas esta sexta-feira.

“Sabemos que a Saúde é hoje extremamente relevante na sua componente de prevenção e na lógica de “viver mais e melhor”. A nossa missão é proporcionar o acesso a soluções integradas que vão ao encontro das necessidades do consumidor, numa experiência de compra completa, com uma oferta diversificada de marcas nacionais e internacionais, que alia qualidade e acessibilidade. A nova loja de Campolide reflete esse compromisso”, explica Inês Matos, diretora de nutrição, saúde e bem-estar na Auchan Retail Portugal.

“Temos um plano de expansão forte para os centros urbanos e pretendemos levar estes espaços, adaptados às necessidades específicas de cada bairro, a vários pontos do país nos próximos anos, reforçando a proximidade com os nossos clientes”, acrescenta.

Aberta todos os dias das 9 às 21 horas, a loja oferece ainda vantagens exclusivas para membros do Clube Auchan.

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Alimentar

Montiqueijo renova Selo da Igualdade Salarial

“O primeiro passo para o sucesso de uma empresa é valorizar as suas pessoas e a renovação desta distinção é precisamente um reflexo desse facto e das nossas boas práticas. Estamos comprometidos com a mudança para um mundo mais igualitário e justo”, afirma Dina Duarte, diretora geral da Montiqueijo.

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Pelo segundo ano consecutivo, no âmbito do Dia Mundial para a Igualdade Salarial – assinalado a 14 de novembro – a Montiqueijo foi distinguida com o Selo da Igualdade Salarial, atribuído anualmente pela Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE), reforçando, assim, o seu compromisso com a equidade no local de trabalho.

O Selo da Igualdade Salarial procura reconhecer as boas práticas das empresas na promoção da Igualdade Remuneratória entre Mulheres e Homens. Este certificado Salarial sublinha o empenho da Montiqueijo em garantir que todos os seus colaboradores recebem remunerações justas e que vão ao encontro das suas competências e desempenho, independentemente do género.

“O primeiro passo para o sucesso de uma empresa é valorizar as suas pessoas e a renovação desta distinção é precisamente um reflexo desse facto e das nossas boas práticas. Estamos comprometidos com a mudança para um mundo mais igualitário e justo”, afirma Dina Duarte, Diretora Geral da produtora.

Sendo a responsabilidade social um pilar fulcral para a empresa, este selo reafirma a importância da adoção de práticas laborais justas e transparentes, bem como da criação de um ambiente de trabalho equitativo e inclusivo, procurando promover não só igualdade e respeito como também a motivação dos colaboradores, sublinha a Montiqueijo em comunicado.

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Sensodyne com novidades nos seus dentífricos mais populares

A Sensodyne ouviu os consumidores e apresenta várias novidades nas seis pastas dentífricas da gama base da marca. 

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“Sensodyne tem como missão melhorar a qualidade de vida dos que sofrem de sensibilidade dentária. Ao renovar a sua gama essencial, pretende incentivar mais pessoas a usar um produto adequado à sua condição. Estamos a investir na gama essencial para mostrar aos consumidores que Sensodyne tem todos os atributos de uma pasta regular, com o benefício acrescido de também proteger contra a sensibilidade dentária.” explica Cristina Rosa, Sensodyne Brand Manager – Haleon Portugal.

Depois de ouvir os consumidores, a marca concluiu que 36% dos portugueses que sofrem de sensibilidade dentária não usam dentífrico específico. Segundo a marca, a justificação está relacionada com dois fatores. Por um lado, há quem pense que um dentífrico específico só deve ser usado perante um quadro de dor relacionada com a sensibilidade dentária; por outro lado, há quem acredite que essas mesmas pastas não têm os benefícios de uma pasta regular, como proteção contra as cáries e limpeza profunda.(*IPSOS U&A Study 2018).

Para combater esta condição, Sensodyne introduziu novidades nos seus dentífricos mais populares (Proteção diária, Multicare, Gengivas, Extra Fresh, Branqueadora, Limpeza e Frescura): uma nova fórmula com tripla ação de limpeza, que elimina a placa bacteriana e que contém flúor para proteger contra as cáries, e uma imagem renovada.

 

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