Pinterest tenciona alargar a rede social ao e-commerce
A rede social de partilha de fotos Pinterest está a planear adicionar a opção “Comprar” na sua página, nos próximos seis meses
Ana Catarina Monteiro
CONFAGRI e CAP pedem apoios urgentes para produtores de maçã e castanha
Nestlé nomeia Anna Lenz como Responsável Mundial de Recursos Humanos e Membro do Executive Board
Delta The Coffee House Experience chega ao Amoreiras Shopping Center
Caçarola apresenta os novos Pink Rice e Basmati Premium
Colheita 2021 do Segredo 6 chega como “a melhor de sempre”
Auchan marca presença na Expo Franchise
Gama gourmet da Aldi de volta com novos produtos
“A logística urbana é sem dúvida um grande desafio para todo o setor”
Makro Portugal presente no Chefs on Fire para celebrar a gastronomia
Colheita de Pera Rocha foi a segunda pior da última década
A rede social de partilha de fotos Pinterest está a planear adicionar a opção “Comprar” na sua página, nos próximos seis meses.
A nova ligação do site vai permitir ao utilizadores comprarem artigos sem saírem da página da Pinterest. Segundo o portal de notícias Digital Trend, a empresa deve lançar uma versão de teste para medir o interesse dos utilizadores. Caso as vendas no site consigam a adesão do público, a rede social deverá cobrar uma pequena percentagem, através das relações comerciais com os retalhistas.
As transacções serão levadas a cabo pela Stripe, infraestrutura de pagamentos pela internet, usada pelo Twitter e Facebook para os processos de compra. Os retalhistas que se associarem, com a nova função do site, podem aumentar o seu volume de vendas, ao conseguirem visibilidade junto dos 5,2 milhões de utilizadores que seguem a página da empresa.
A mesma fonte revela ainda que, deixando todo o processo de comunicação acerca dos pedidos de compra a cargo dos vendedores dos produtos, a marca deve limitar o uso do botão de compra apenas para os retalhistas que tenham capacidade de entregar as encomendas prontamente. O facto de disponibilizar o serviço a uma maior audiência, como fazem a Etsy ou a eBay, poderia trazer problemas de logística e não oferecer um serviço eficaz no cumprimentos das entregas dos produtos.
Uma vez que, o tráfico da página surge 75% a partir de smartphones, tablets ou outros dispositivos portáteis, é provável que ao instalar a nova opção, a empresa privilegie as plataformas móveis.