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Consumo

Retrato do consumo desde 2008 até hoje

A tecnologia tem sido e continuará a ser um dos grandes factores de mudança do comportamento dos consumidores

Rita Gonçalves
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Retrato do consumo desde 2008 até hoje

A tecnologia tem sido e continuará a ser um dos grandes factores de mudança do comportamento dos consumidores

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A tecnologia tem sido e continuará a ser um dos grandes factores de mudança do comportamento dos consumidores.

Mais do que alterar os padrões de consumo, a crise económica, cujos efeitos se começaram a fazer sentir no final de 2008, provocou mudanças no próprio comportamento do consumidor português.

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“Nos últimos anos, o consumidor esteve em modo de gestão de crise, demonstrando uma enorme capacidade de adaptação. Cortou nas despesas menos úteis e adoptou um comportamento mais responsável”, explica em entrevista ao HIPERSUPER Diogo Lopes Pereira, director de marketing do Cetelem.

“A era do consumismo individual terminou no segundo em que a crise começou”. Este comportamento mais responsável traduz-se num consumidor “ponderado, consciente, informado, atento, perspicaz e que não pretende deixar escapar as melhores oportunidades de compra”.

Não há muito tempo, em meados de 2013, um inquérito do Cetelem dava conta que um em cada cinco portugueses afirmava não ter meios para consumir. A necessidade aguça o engenho. Sem meios para consumir, o ‘shopper’ fez renascer o consumo colaborativo, que assume várias formas, como a partilha, a troca de produtos, as compra em grupo, a reciclagem, a compra em segunda mão, entre outros.

No ano passado, os portugueses foram mesmo os europeus que mais reciclaram e estão entre os povos do velho continente que mais tenciona fazê-lo no futuro.

Consumo alimentar

A indústria dos bens de consumo está entre as que melhor resiste à crise, revela Ana Paula Barbosa, retailer services director da Nielsen. “Nos últimos cinco anos, o consumo total dos lares nacionais cresceu cerca de 4%”.

As marcas próprias ganharam 10 pontos de quota, nos últimos seis anos, representando hoje 36% das vendas no retalho alimentar. Segundo o estudo global da marca da distribuição, publicado recentemente pela Nielsen, 8 em cada 10 portugueses vê a marca da distribuição como uma boa alternativa às marcas de fabricante. “Progressivamente, estas marcas foram ganhando terreno e entrando em categorias inicialmente dominadas pela marca de fabricante, como a de higiene pessoal, por exemplo. Mas, a evolução das marcas está ligada à oferta retalhista. Estas marcas cresceram muito numa altura em que os retalhistas foram alargando a oferta, hoje estão a perder importância devido à forte actividade promocional das marcas de fabricante”. Apesar do elevado ritmo promocional, as múltiplas ofertas com desconto de preço “não se têm traduzido em aumentos de vendas”, ressalva a profissional da Nielsen.

Catarina Cordas, da Daymon, acredita, por sua vez, que hoje o papel das marcas próprias é muito mais importante. “As marcas próprias, em 2008, ainda estavam no nível de se posicionarem como uma alternativa às marcas líderes. Hoje, posicionam-se de forma muito mais complexa. Tem arquitecturas de marca mais complexas e preenchem diferentes tipos de necessidade”.

O crescimento de algumas categorias no sector alimentar não reflecte, no entanto, um cenário de crise, explica Ana Paula Barbosa. “Os bens essenciais estão a perder vendas, mas em contrapartida as categorias de impulso, conveniência (refeições prontas) e ligas à saúde (dietéticos) estão com um grande dinamismo. Por outro lado, a restauração começa a dar sinais de recuperação. Estes factos parecem indiciar um contexto mais favorável para o consumo. Um consumidor mais confiante tende a procurar mais as categorias de impulso, a conveniência e a inovação”. Hoje, os ‘shoppers’ estão a consumir menos leite, acúcar, sal e gorduras porque os padrões de consumo alteraram-se para privilegiar alternativas mais saudáveis.

Consumo não alimentar

Desde 2008, os produtos da área não alimentar perderam mais de 20% da facturação, revela ao HIPERSUPER Miguel Faias, retail manager da GFK.

“A juntar a esta tendência negativa, deu-se ainda a concentração das vendas em uma ou duas famílias de produtos, como as TV em electrónica de consumo e os smartphones em telecomunicações, reduzindo bastante as vendas de outras famílias pelo efeito de canibalização”.

O entretenimento, devido à falta de novidades, e os videojogos e consolas, pela depreciação do preço, acabam por ser “as categorias mais afectadas pela quebra no consumo não alimentar”. Por outro lado, as marcas da distribuição duplicaram a sua dimensão, no período em análise, nos sectores da electrónica de consumo e grandes e pequenos domésticos. Mas, esta é a decada dos smartphones e tablets. “Estes dois produtos tem registado fortes crescimentos anuais desde o seu aparecimento”. O sector da fotografia é, por outro lado, o mais afectado pelas transferências de consumo entre categorias.

Para promover o consumo, os retalhistas têm vindo a apostar em “comunicação, marketing e muitas campanhas e promoções para manterem os produtos não alimentares na mente dos consumidores”. As marcas, por sua vez, continuam a apresentar produtos apelativos que os consumidores querem comprar.

E o consumo online, tem ajudado o sector a recuperar consumidores? “Estima-se que a percentagem de compras em sites não baseados em Portugal ou sem página em português estão a acelerar fortemente”. O consumo offline, esse, é que era “quase totalmente inexistente e hoje continua pelo mesmo caminho, principalmente comparando com a realidade de outros países europeus”.

Segundo Miguel Faias, são três os factores que contribuem para a não evolução das vendas online. “Em primeiro lugar, os principais sites nacionais pertencem a empresas ‘click&mortar’, com os inevitáveis problemas associados a retalhistas que têm site e lojas físicas (preços venda, oferta, entre outros). Em segundo lugar, falta aos ‘pure players’ terem lojas físicas por forma a credibilizarem o seu nome. O consumidor português ainda o exige. Esta situação é, na minha opinião, crítica para o sucesso de um retalhista somente online em Portugal. Por último, as constantes promoções e campanhas feitas pelos retalhistas físicos/click&mortar”.

Consumo off versus online

“A crise permitiu, de certa forma, a consagração da Internet”, acredita Diogo Pereira. “Para a maioria dos consumidores, a Internet tornou-se um importante aliado, uma fonte incomparável de informação para efetuar a melhor compra. Para muitos outros, deixou de ser apenas uma fonte de informação e transformou-se num importante canal de compra. Se, em 2008, ainda eram poucos os que se aventuravam no e-commerce, em 2013, o Cetelem constatava que 72% dos portugueses já tinham efectuado pelo menos uma compra online”.

A Internet tornou-se um canal de compra privilegiado, “provavelmente por ter a característica de acompanhar o comprador ao longo de todo o seu percurso, desde a pesquisa de informação até ao pagamento. Estima-se que em Portugal, entre 2011 e 2012, o mercado do e-commerce tenha crescido cerca de 17%, um aumento significativo”.

Mas, curiosamente, e ao contrário do que se pensou durante muito tempo, a Internet não veio substituir as lojas tradicionais e de ameaça passou a aliada. “Ao longo destes últimos anos verificou-se que existe uma verdadeira interdependência entre lojas e Internet e, por esse motivo, separar o online do offline deixou de fazer sentido. Tem havido uma verdadeira fusão, com a web cada vez mais presente nos próprios pontos de venda, através dos smartphones, tablets e dos terminais de informação”.

Mais do que um canal de compra, a Net é, sobretudo, um canal de acesso à loja tradicional. “Apesar da comodidade da compra online, as lojas possuem duas vantagens que a Internet não pode oferecer neste momento: um espaço físico, para expor produtos e oferecer uma experiência ao consumidor, e a força de vendas, para orientar os clientes e contribuir com o seu conhecimento. Nesse sentido, podemos falar numa transferência da web para a loja, que mostra que a Internet não veio substituir os pontos de venda físicos, mas sim complementá-los”.

Quais os principais impulsionadores dessa mudança? “A adopção dos smartphones permitiu aos consumidores terem uma ferramenta extremamente potente de informação e de comparação de preços nas suas mãos e o menor rendimento disponível obrigou os consumidores a adoptarem um consumo mais inteligente. Face a isso, a Distribuição foi obrigada a lutar por um rendimento disponível menor através de mais campanhas promocionais e com uma preocupação grande de assegurar e comunicar preços competitivos”, explica o director de marketing da Cetelem.

Perspectivas para 2015

“Enquanto o estado de espírito das pessoas não estiver totalmente assente na confiança, os retalhistas do sector não alimentar continuarão a registar fracos índices de fidelidade, elevados níveis de oportunismo, por parte dos consumidores que mudam de local de compra com muita facilidade, em busca do negócio mais compensador”, acredita o Retail Manager da GFK. Assim, em 2015 as promoções deverão continuar a ser a grande aposta para conquistar consumidores.

Ana Paula Barbosa prefere não fazer prognósticos, uma vez que o consumo vai seguir a estratégia seguida pelos retalhistas e marcas, mas aconselha os operadores do sector a investir numa estratégia de valor. “Em primeiro lugar, optimizar as ofertas de preço, apostando apenas nas categorias e marcas mais sensíveis a estas ofertas, pois há reacções muito diferentes entre marcas e categorias. Em segundo, procurar inovar em dinâmicas promocionais que reforcem a lealdade do ‘shopper’, focando a estratégia na qualidade mais do que na quantidade, há que voltar a trabalhar o valor da marca. Por último, tirar partido dos novos padrões de consumo, através de ofertas diferenciadoras e, neste campo, a inovação tem sido um motor de crescimento para algumas marcas e categorias”.

Se há uma tendência confirmada para o próximo ano é o mobile commerce, assegura o director de marketing do Cetelem.”As utilizações standard da Internet, já bem enraizadas nas novas modalidades de compra dos consumidores, abrem caminho para o aparecimento de novas práticas. A web móvel, através dos smartphones e tablets, permite aos consumidores digitalizarem as suas compras nas grandes superfícies, utilizarem novas aplicações comerciais ou ainda fazer o pagamento de serviços e bens. O Cetelem já falava nesta tendência em 2013, revelando que 12% dos portugueses já faziam as suas compras num smartphone ou tablet, valor que pode chegar aos 35% muito em breve. Assim, graças ao m-commerce os consumidores não terão necessidade de estar à frente do ecrã do computador para fazer as suas encomendas, poderão fazê-lo em qualquer lugar, como nos transportes públicos ou em casa dos amigos. Trata-se de um consumo cada vez mais cómodo e inovador”.

Diogo Pereira está convencido que a aposta nas promoções vai continuar até porque 87% dos portugueses pretendem procurar sistematicamente o preço mais baixo no futuro.

A tecnologia vai ser o principal impulsionador destas transformações. “A tecnologia será um dos grandes factores de mudança dos comportamentos de consumo, contribuindo com meios de pagamento novos, mudanças nos canais de distribuição, obrigando as marcas e distribuidores a adaptarem-se. Sendo que a web pode gerar fluxos nas lojas, pode aumentar a fidelização dos consumidores e desempenhar um papel fulcral no percurso dos clientes. A última edição do Observador Cetelem (2014) revela por exemplo que 76% dos portugueses terão vontade de ir à loja se o site de uma marca tiver qualidade e que 68% serão mesmo convencidos a ir a um espaço comercial se lhe forem apresentadas as ofertas promocionais das prateleiras nos seus smartphones em tempo real. Isto prova que os consumidores estão expectantes e que moldar e introduzir a Internet na loja só pode gerar sinergias benéficas”, remata o director de marketing do Cetelem.

 

 

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Bebidas

Casaleiro com nova imagem e novas referências

A Casaleiro amplia o portefólio com duas novas referências: Casaleiro Colheita Selecionada Rosé 2024 e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah 2022.

Hipersuper

A marca Casaleiro, uma das mais antigas da região do Tejo, inicia um novo capítulo com uma identidade visual modernizada e uma oferta mais diversificada. A grande novidade é a elevação dos seus vinhos Reserva à Denominação de Origem Controlada (DOC) do Tejo, reforçando o compromisso com a qualidade e a autenticidade.

Mantendo a consistência e equilíbrio que a caracterizam, a marca continua a valorizar as castas tradicionais portuguesas. Os tintos destacam-se pelos aromas frutados e taninos sedosos, enquanto os brancos impressionam pela frescura e notas cítricas e tropicais, sublinha em comunicado.

A gama Casaleiro, da Enoport, é composta por três reservas – Casaleiro Reserva Tinto DOC Tejo, Casaleiro Reserva Branco DOC Tejo e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah – e três colheitas selecionadas – Casaleiro Colheita Selecionada Tinto, Casaleiro Colheita Selecionada Branco e Casaleiro Colheita Selecionada Rosé. Agora, a marca amplia o portefólio com duas novas referências: Casaleiro Colheita Selecionada Rosé 2024 e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah 2022.

Com esta renovação, Casaleiro reforça a sua presença no mercado com uma oferta ainda mais abrangente, aliando tradição e modernidade para conquistar consumidores exigentes e apreciadores de vinhos autênticos.

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ESG

Mars vai investir 27 milhões de dólares para reduzir emissões em explorações agrícolas

O ‘Farmer Forward’ é um programa de investimento a cinco anos, em parceria com o produtor global de laticínios Fonterra, e vai financiar ferramentas e tecnologias com foco em sustentabilidade a cerca de 2.000 agricultores.

Hipersuper

A Mars anuncia um investimento de 27 milhões de dólares e com uma duração de cinco anos, em parceria com a Fonterra, um dos maiores fornecedores de laticínios do mundo. O programa ‘Farmer Forward’ tem como objetivo capacitar produtores de laticínios a adotar práticas agrícolas ambientalmente eficientes, “em linha com os esforços da Mars de reduzir as suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) em 50% até 2030, em relação a 2015”, informa a multinacional de produtos alimentares, snacks, produtos de cuidados para animais e serviços veterinários.

De acordo com a empresa, aproximadamente metade do investimento será destinado ao financiamento de ferramentas e tecnologias nas explorações agrícolas de quase 2.000 produtores da Fonterra. Os restantes fundos serão atribuídos aos cerca de 165 agricultores que fizerem o maior progresso em relação aos objetivos de sustentabilidade definidos. Em média, cada agricultor poderá receber até 15 mil dólares por ano. O Programa ‘Farmer Forward’ vai abranger 26 mil hectares de terras agrícolas.

O ‘Farmer Forward’ vai abranger 26 mil hectares de terras agrícolas e chegar a cerca de quase 2.000 produtores

Através desta iniciativa com a Fonterra, a Mars pretende reduzir 150 mil toneladas métricas das suas emissões de Âmbito 3 provenientes da produção láctea até 2030, em relação aos valores de 2015. “Os agricultores estão na linha da frente do desenvolvimento de uma agricultura inteligente em termos climáticos, motivo pelo qual estamos a atribuir-lhes um papel prioritário através do lançamento do nosso programa ‘Farmer Forward’”, refere Amanda Davies, Chief R&D, Procurement and Sustainability Officer da Mars Snacking.

“A Fonterra e a Mars já colaboram há décadas, e a sustentabilidade tem vindo a assumir uma posição de destaque nos últimos anos. A Fonterra tem ambições bem definidas no que diz respeito ao clima e é através de parcerias como esta com a Mars que podemos apoiar os nossos agricultores a atingir os objetivos que definimos”, destaca Charlotte Rutherford, Diretora de Sustentabilidade da Fonterra.

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cibersegurança

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I&D

Sophos e Pax8 anunciam parceria para simplificar a gestão da segurança

“A colaboração traz o portefólio mais abrangente de soluções de cibersegurança disponível, para a rede de mais de 40.000 fornecedores de serviços geridos (MSPs) da Pax8”, destaca a Sophos.

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A Sophos anuncia uma parceria estratégica com a Pax8, marketplace de cloud commerce. “A colaboração traz o portefólio mais abrangente de soluções de cibersegurança disponível, para a rede de mais de 40.000 fornecedores de serviços geridos (MSPs) da Pax8”, destaca a Sophos.
Os MSPs da rede Pax8 dispõem agora uma ‘one-stop shop’ completa com as melhores soluções de cibersegurança disponíveis por parte de um único fornecedor – incluindo o Sophos Managed Detection and Response (MDR), o Sophos Endpoint powered by Intercept X e a Sophos Firewall. Isto revoluciona as oportunidades para os parceiros de canal agilizarem as suas operações, simplificarem a faturação e reduzirem significativamente a complexidade da gestão da cibersegurança nos diferentes clientes.

“A Sophos e a Pax8 estão solidamente alinhadas na missão de capacitar os MSPs com os melhores serviços e produtos de segurança de ponta a ponta, simplificando a gestão do ciclo de vida destas soluções e reduzindo as despesas operacionais. Os MSPs querem alinhar-se com fornecedores com os quais é fácil trabalhar, e este acordo tornará ainda mais fácil trabalharem com a Sophos, algo em que há muito estamos empenhados,” disse Joe Levy, CEO da Sophos.

A geração de novas oportunidades de receita para parceiros, a redução dos custos gerais, a capacitação dos parceiros através de iniciativas coordenadas de capacitação, suporte e formação em vendas para MSP e a segurança compatível e abrangente 24/7 para os clientes Microsoft Defender dos MSPs, com o serviço Sophos MDR para ambientes Microsoft, são as vantagens desta parceria, enumeradas pelas duas empresas.A oferta da Sophos estará disponível no marketplace da Pax8 a partir de 28 de fevereiro de 2025.

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Retalho

Wells abre nova loja em Aveiro

A Wells inaugurou esta quinta-feira, dia 20 de fevereiro, em Aveiro, a 27ª Wells com o conceito Beauty, que reúne num único espaço perfumaria, makeup e cosmética, além da oferta de saúde e bem-estar e serviços especializados de ótica, audiologia e um hair studio.

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tagsWell's

Localizada na Avenida Lourenço Peixinho, esta abertura reforça o plano de expansão da Wells para 2025, a loja funcionará de domingo a quinta-feira, entre as 9 e as 20 horas, e às sextas e sábados das 9 às 21 horas.

Entretanto, no dia 18 de fevereiro, a Wells inaugurou a sua primeira loja no Almada Fórum com um espaço totalmente dedicado à ótica e à contactologia. Localizada no piso 0, a loja oferece consultas gratuitas de optometria e contactologia, além de um portfólio com 50 marcas e mais de 700 modelos de óculos.

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Logística

Panattoni Iberia constrói parque logístico em Santarém

A conclusão do projeto, que possui uma área total de 34.340 m², está prevista para o terceiro trimestre de 2025.

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A Panattoni, empresa europeia de desenvolvimento imobiliário logístico-industrial, inaugurou oficialmente as obras do seu projeto Panattoni Park Santarém. “Apesar de a nossa chegada à Península Ibérica ter demorado, estamos a consolidar-nos rapidamente como um dos principais promotores de armazéns logísticos e industriais em Espanha e Portugal”, afirma Gustavo Cardozo, Diretor-Geral e sócio da Panattoni Iberia.

Com acesso direto à A1 e às autoestradas A15, A23 e A2, tem uma área bruta locável de 34.344 m². A plataforma logística, “que já tem 50% do seu espaço pré-arrendado, deixa disponíveis 17.500 m² para um segundo inquilino”, refere a empresa. O Panattoni Park Santarém está a ser construído num terreno de 100.000 m² e contará com um armazém de 33.000 m², além de uma área total de escritórios de 1.344 m² com mezzanine. A instalação incluirá 48 cais de carga e descarga, uma placa de manobra de 35 metros e uma altura livre de 10,6 metros.

O projeto visa obter a certificação BREEAM ‘Excellent’, incorporando características como painéis fotovoltaicos para autoconsumo e iluminação LED, refere ainda a Panattoni Ibéria, acrescentando que a conclusão do projeto deverá ocorrer no terceiro trimestre de 2025.
Este desenvolvimento segue os projetos Panattoni Park Porto Valongo, com 76.000 m² e próximo da sua conclusão, e Panattoni Park Lisbon-City com 85.000m2, em Santa Iria de Azóia, que acaba de iniciar o seu processo de construção.

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ESG

Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque

As rolhas recolhidas em restaurantes e hotéis de Manhattan e Brooklyn serão recicladas e a cortiça aproveitada para novos usos, inclusive desenvolvimento de recursos para valorizar espaços públicos.

Hipersuper

A Corticeira Amorim está a unir forças com alguns parceiros nos EUA para lançar Cork Collective, um novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça.

O Cork Collective envolve parceiros de renome como Rockwell Group, BlueWell e Southern Glazer’s Wine & Spirits, distribuidora líder mundial de bebidas alcoólicas, e está a ser desenvolvido em Nova Iorque, abrangendo a recolha de rolhas em restaurantes e hotéis icónicos de Manhattan e Brooklyn. As rolhas de cortiça usadas serão recolhidas, recicladas e reaproveitadas para novos usos, criando recursos para a valorização de espaços públicos na cidade de Nova Ioque.

“Os EUA são um mercado crucial tanto para vinhos, como para bebidas espirituosas, por isso não podíamos estar mais satisfeitos por sermos um dos membros fundadores do Cork Collective, que possibilita a verdadeira implementação de uma economia circular na cadeia de abastecimento. Como líder mundial da transformação da cortiça, fornecendo cerca de seis mil milhões de rolhas por ano, temos colaborado com diversas organizações em todo o mundo para dar uma segunda vida à cortiça, reciclando as rolhas para dar origem a diversas aplicações.”, sublinha António Rios de Amorim, presidente e CEO da Corticeira Amorim, em comunicado.

“Estou extremamente orgulhoso por ser um membro fundador do Cork Collective, que representa muito do que inspira e impulsiona o Rockwell Group todos os dias: a oportunidade de retribuir à nossa comunidade e fazer a diferença, de aplicar a nossa visão de hotelaria, associando um design fantástico e colaborações inesperadas para responder a este novo desafio. Temos vindo a experimentar a cortiça há algum tempo — a sua adaptabilidade e as suas poderosas qualidades sustentáveis fazem dela um material do futuro.”, acrescenta David Rockwell, fundador e presidente do Rockwell Group.

Lee Schrager, Chief Communications Officer da Southern Glazer’s Wine & Spirits, reforça: “A missão do Cork Collective está alinhada com a nossa própria visão de sustentabilidade ambiental — aproveitar a paixão das nossas equipas, parceiros comerciais e comunidades para implementar ações ambientais mensuráveis e contribuir para um planeta sustentável e acolhedor para as futuras gerações. Como o principal distribuidor de bebidas alcoólicas, estamos numa posição perfeita para conectar produtores de vinhos e bebidas espirituosas em prol da sustentabilidade, envolvendo-os, como valiosos parceiros fornecedores, nesta importante iniciativa. Estamos confiantes de que terá um impacto significativo em toda a nossa grande indústria da hotelaria e restauração.”

Além dos benefícios diretos da reutilização de um material de economia circular, o programa Cork Collective também colabora com instituições não-governamentais e agências governamentais para melhorar espaços públicos, demonstrando o potencial da cortiça como um material versátil e amigo do ambiente, apoiando projetos de design sustentável em diversas comunidades.

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MO em Abrantes

Retalho

MO reabre lojas em Esposende e Abrantes

Situadas nas galerias comerciais dos respetivos Modelos Continente, as duas lojas reforçam a presença da marca nos distritos de Braga e Santarém.

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tagsMO

A MO, marca de moda portuguesa do grupo Sonae reabriu a 20 de fevereiro as suas lojas em Esposende e Abrantes, com espaços completamente renovados.
A loja de Esposende (Zona Industrial da Gandra), com 485 m² de área de vendas, e a loja de Abrantes (Rua da Esperança), com 518 m², apresentam a mais recente coleção da MO. Situadas nas galerias comerciais dos respetivos Modelos Continente, estas lojas MO exibem agora um design mais moderno, reforçando a presença da marca nos distritos de Braga e Santarém.
A loja de Esposende funciona diariamente das 8h30 às 21h, enquanto a loja de Abrantes está aberta todos os dias das 9h às 21h.

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Logística

Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025

A APLOG – Associação Portuguesa de Logística volta a promover o Prémio de Excelência Logística, com o objetivo de estimular o desenvolvimento da logística em Portugal, prestando reconhecimento público aos projetos, profissionais e organizações que contribuem para o seu progresso, distinguindo em cada ano civil projetos na área da logística.

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tagsAplog

As inscrições estão abertas até 2 de maio para três categorias a concurso:

PEL Empresas: Cujo objetivo é premiar empresas na área da logística pela importância e excelência com que contribuem para promover o conhecimento, ajudando a alcançar elevados níveis de desempenho nos processos ou serviços através da implementação de projetos e ou soluções que possam ser utilizados como exemplo e estímulo na procura de novos modelos de competitividade.

PEL Start-Up: Para distinguir projetos com um produto viável, uma componente de inovação elevada aplicada à atividade logística e que demonstrem um significativo potencial de crescimento.

PEL Academia: Com o objetivo de distinguir trabalhos académicos, cursos, mestrados ou escolas que desenvolvam e promovam o conhecimento e inovação em projetos do sector logístico, com aplicabilidade no domínio dos negócios/empresas/sector e com magnitude ou relevância para a Investigação, assim como com um grau de inovação associado.

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Fotografia de arquivo

Retalho

Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março

É primeira das 10 aberturas previstas para este ano de 2025, bem como a chegada a um novo concelho, Loures.

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A abertura da nova loja da Mercadona em Santa Iria de Azóia, Loures, tem data marcada para o dia 20 de março, pelas 9 horas, na Rua D. Afonso Albuquerque, 100.

Este novo supermercado, que vai gerar cerca de 90 novos postos de trabalho, terá uma área de vendas de cerca de 1.900 m2, com corredores amplos, que permitem fazer compras de forma confortável, divididos entre as secções de charcutaria, peixaria, pastelaria e padaria, perfumaria, talho, frutas e legumes e pronto a comer.

A abertura deste novo supermercado, que será o primeiro da Mercadona a abrir em Loures, estando previsto ainda em 2025 um segundo no concelho, em Frielas, reflete a continuidade do plano de expansão da empresa a nível nacional.

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Retalho

Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024

A ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

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Na sequência do seu apoio às comunidades e aproximando-se do compromisso assumido pela MC em reduzir o desperdício alimentar em 50% até 2028 (base 2020), antecipando em 2 anos a meta legal imposta pela União Europeia para 2030, o Continente voltou a doar, os excedentes alimentares e não alimentares das suas 393 lojas, ao longo de 2024

Através da Missão Continente, a ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

Só os bens alimentares doados, como frescos, mercearia, artigos de padaria entre muitos outros, que apresentavam perfeitas condições de consumo e que simultaneamente cumpriam os devidos requisitos legais, totalizaram mais de 28 milhões de euros, o equivalente a 8.800 toneladas de alimentos e a mais de 8 milhões de refeições salvas.

“Os resultados alcançados comprovam a eficácia da nossa política de doação de excedentes, que evitou o desperdício de milhares de toneladas de alimentos, mas também contribuiu para a segurança alimentar de várias comunidades vulneráveis. Além de reduzir impactos ambientais, promovendo a economia circular, essa iniciativa da Missão Continente fortalece a solidariedade social e incentiva a um consumo mais sustentável.”, sublinha Nádia Reis, diretora de brand responsibility do Continente.

 

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