Consumo

Retrato do consumo desde 2008 até hoje

A tecnologia tem sido e continuará a ser um dos grandes factores de mudança do comportamento dos consumidores

Rita Gonçalves
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Retrato do consumo desde 2008 até hoje

A tecnologia tem sido e continuará a ser um dos grandes factores de mudança do comportamento dos consumidores

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A tecnologia tem sido e continuará a ser um dos grandes factores de mudança do comportamento dos consumidores.

Mais do que alterar os padrões de consumo, a crise económica, cujos efeitos se começaram a fazer sentir no final de 2008, provocou mudanças no próprio comportamento do consumidor português.

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“Nos últimos anos, o consumidor esteve em modo de gestão de crise, demonstrando uma enorme capacidade de adaptação. Cortou nas despesas menos úteis e adoptou um comportamento mais responsável”, explica em entrevista ao HIPERSUPER Diogo Lopes Pereira, director de marketing do Cetelem.

“A era do consumismo individual terminou no segundo em que a crise começou”. Este comportamento mais responsável traduz-se num consumidor “ponderado, consciente, informado, atento, perspicaz e que não pretende deixar escapar as melhores oportunidades de compra”.

Não há muito tempo, em meados de 2013, um inquérito do Cetelem dava conta que um em cada cinco portugueses afirmava não ter meios para consumir. A necessidade aguça o engenho. Sem meios para consumir, o ‘shopper’ fez renascer o consumo colaborativo, que assume várias formas, como a partilha, a troca de produtos, as compra em grupo, a reciclagem, a compra em segunda mão, entre outros.

No ano passado, os portugueses foram mesmo os europeus que mais reciclaram e estão entre os povos do velho continente que mais tenciona fazê-lo no futuro.

Consumo alimentar

A indústria dos bens de consumo está entre as que melhor resiste à crise, revela Ana Paula Barbosa, retailer services director da Nielsen. “Nos últimos cinco anos, o consumo total dos lares nacionais cresceu cerca de 4%”.

As marcas próprias ganharam 10 pontos de quota, nos últimos seis anos, representando hoje 36% das vendas no retalho alimentar. Segundo o estudo global da marca da distribuição, publicado recentemente pela Nielsen, 8 em cada 10 portugueses vê a marca da distribuição como uma boa alternativa às marcas de fabricante. “Progressivamente, estas marcas foram ganhando terreno e entrando em categorias inicialmente dominadas pela marca de fabricante, como a de higiene pessoal, por exemplo. Mas, a evolução das marcas está ligada à oferta retalhista. Estas marcas cresceram muito numa altura em que os retalhistas foram alargando a oferta, hoje estão a perder importância devido à forte actividade promocional das marcas de fabricante”. Apesar do elevado ritmo promocional, as múltiplas ofertas com desconto de preço “não se têm traduzido em aumentos de vendas”, ressalva a profissional da Nielsen.

Catarina Cordas, da Daymon, acredita, por sua vez, que hoje o papel das marcas próprias é muito mais importante. “As marcas próprias, em 2008, ainda estavam no nível de se posicionarem como uma alternativa às marcas líderes. Hoje, posicionam-se de forma muito mais complexa. Tem arquitecturas de marca mais complexas e preenchem diferentes tipos de necessidade”.

O crescimento de algumas categorias no sector alimentar não reflecte, no entanto, um cenário de crise, explica Ana Paula Barbosa. “Os bens essenciais estão a perder vendas, mas em contrapartida as categorias de impulso, conveniência (refeições prontas) e ligas à saúde (dietéticos) estão com um grande dinamismo. Por outro lado, a restauração começa a dar sinais de recuperação. Estes factos parecem indiciar um contexto mais favorável para o consumo. Um consumidor mais confiante tende a procurar mais as categorias de impulso, a conveniência e a inovação”. Hoje, os ‘shoppers’ estão a consumir menos leite, acúcar, sal e gorduras porque os padrões de consumo alteraram-se para privilegiar alternativas mais saudáveis.

Consumo não alimentar

Desde 2008, os produtos da área não alimentar perderam mais de 20% da facturação, revela ao HIPERSUPER Miguel Faias, retail manager da GFK.

“A juntar a esta tendência negativa, deu-se ainda a concentração das vendas em uma ou duas famílias de produtos, como as TV em electrónica de consumo e os smartphones em telecomunicações, reduzindo bastante as vendas de outras famílias pelo efeito de canibalização”.

O entretenimento, devido à falta de novidades, e os videojogos e consolas, pela depreciação do preço, acabam por ser “as categorias mais afectadas pela quebra no consumo não alimentar”. Por outro lado, as marcas da distribuição duplicaram a sua dimensão, no período em análise, nos sectores da electrónica de consumo e grandes e pequenos domésticos. Mas, esta é a decada dos smartphones e tablets. “Estes dois produtos tem registado fortes crescimentos anuais desde o seu aparecimento”. O sector da fotografia é, por outro lado, o mais afectado pelas transferências de consumo entre categorias.

Para promover o consumo, os retalhistas têm vindo a apostar em “comunicação, marketing e muitas campanhas e promoções para manterem os produtos não alimentares na mente dos consumidores”. As marcas, por sua vez, continuam a apresentar produtos apelativos que os consumidores querem comprar.

E o consumo online, tem ajudado o sector a recuperar consumidores? “Estima-se que a percentagem de compras em sites não baseados em Portugal ou sem página em português estão a acelerar fortemente”. O consumo offline, esse, é que era “quase totalmente inexistente e hoje continua pelo mesmo caminho, principalmente comparando com a realidade de outros países europeus”.

Segundo Miguel Faias, são três os factores que contribuem para a não evolução das vendas online. “Em primeiro lugar, os principais sites nacionais pertencem a empresas ‘click&mortar’, com os inevitáveis problemas associados a retalhistas que têm site e lojas físicas (preços venda, oferta, entre outros). Em segundo lugar, falta aos ‘pure players’ terem lojas físicas por forma a credibilizarem o seu nome. O consumidor português ainda o exige. Esta situação é, na minha opinião, crítica para o sucesso de um retalhista somente online em Portugal. Por último, as constantes promoções e campanhas feitas pelos retalhistas físicos/click&mortar”.

Consumo off versus online

“A crise permitiu, de certa forma, a consagração da Internet”, acredita Diogo Pereira. “Para a maioria dos consumidores, a Internet tornou-se um importante aliado, uma fonte incomparável de informação para efetuar a melhor compra. Para muitos outros, deixou de ser apenas uma fonte de informação e transformou-se num importante canal de compra. Se, em 2008, ainda eram poucos os que se aventuravam no e-commerce, em 2013, o Cetelem constatava que 72% dos portugueses já tinham efectuado pelo menos uma compra online”.

A Internet tornou-se um canal de compra privilegiado, “provavelmente por ter a característica de acompanhar o comprador ao longo de todo o seu percurso, desde a pesquisa de informação até ao pagamento. Estima-se que em Portugal, entre 2011 e 2012, o mercado do e-commerce tenha crescido cerca de 17%, um aumento significativo”.

Mas, curiosamente, e ao contrário do que se pensou durante muito tempo, a Internet não veio substituir as lojas tradicionais e de ameaça passou a aliada. “Ao longo destes últimos anos verificou-se que existe uma verdadeira interdependência entre lojas e Internet e, por esse motivo, separar o online do offline deixou de fazer sentido. Tem havido uma verdadeira fusão, com a web cada vez mais presente nos próprios pontos de venda, através dos smartphones, tablets e dos terminais de informação”.

Mais do que um canal de compra, a Net é, sobretudo, um canal de acesso à loja tradicional. “Apesar da comodidade da compra online, as lojas possuem duas vantagens que a Internet não pode oferecer neste momento: um espaço físico, para expor produtos e oferecer uma experiência ao consumidor, e a força de vendas, para orientar os clientes e contribuir com o seu conhecimento. Nesse sentido, podemos falar numa transferência da web para a loja, que mostra que a Internet não veio substituir os pontos de venda físicos, mas sim complementá-los”.

Quais os principais impulsionadores dessa mudança? “A adopção dos smartphones permitiu aos consumidores terem uma ferramenta extremamente potente de informação e de comparação de preços nas suas mãos e o menor rendimento disponível obrigou os consumidores a adoptarem um consumo mais inteligente. Face a isso, a Distribuição foi obrigada a lutar por um rendimento disponível menor através de mais campanhas promocionais e com uma preocupação grande de assegurar e comunicar preços competitivos”, explica o director de marketing da Cetelem.

Perspectivas para 2015

“Enquanto o estado de espírito das pessoas não estiver totalmente assente na confiança, os retalhistas do sector não alimentar continuarão a registar fracos índices de fidelidade, elevados níveis de oportunismo, por parte dos consumidores que mudam de local de compra com muita facilidade, em busca do negócio mais compensador”, acredita o Retail Manager da GFK. Assim, em 2015 as promoções deverão continuar a ser a grande aposta para conquistar consumidores.

Ana Paula Barbosa prefere não fazer prognósticos, uma vez que o consumo vai seguir a estratégia seguida pelos retalhistas e marcas, mas aconselha os operadores do sector a investir numa estratégia de valor. “Em primeiro lugar, optimizar as ofertas de preço, apostando apenas nas categorias e marcas mais sensíveis a estas ofertas, pois há reacções muito diferentes entre marcas e categorias. Em segundo, procurar inovar em dinâmicas promocionais que reforcem a lealdade do ‘shopper’, focando a estratégia na qualidade mais do que na quantidade, há que voltar a trabalhar o valor da marca. Por último, tirar partido dos novos padrões de consumo, através de ofertas diferenciadoras e, neste campo, a inovação tem sido um motor de crescimento para algumas marcas e categorias”.

Se há uma tendência confirmada para o próximo ano é o mobile commerce, assegura o director de marketing do Cetelem.”As utilizações standard da Internet, já bem enraizadas nas novas modalidades de compra dos consumidores, abrem caminho para o aparecimento de novas práticas. A web móvel, através dos smartphones e tablets, permite aos consumidores digitalizarem as suas compras nas grandes superfícies, utilizarem novas aplicações comerciais ou ainda fazer o pagamento de serviços e bens. O Cetelem já falava nesta tendência em 2013, revelando que 12% dos portugueses já faziam as suas compras num smartphone ou tablet, valor que pode chegar aos 35% muito em breve. Assim, graças ao m-commerce os consumidores não terão necessidade de estar à frente do ecrã do computador para fazer as suas encomendas, poderão fazê-lo em qualquer lugar, como nos transportes públicos ou em casa dos amigos. Trata-se de um consumo cada vez mais cómodo e inovador”.

Diogo Pereira está convencido que a aposta nas promoções vai continuar até porque 87% dos portugueses pretendem procurar sistematicamente o preço mais baixo no futuro.

A tecnologia vai ser o principal impulsionador destas transformações. “A tecnologia será um dos grandes factores de mudança dos comportamentos de consumo, contribuindo com meios de pagamento novos, mudanças nos canais de distribuição, obrigando as marcas e distribuidores a adaptarem-se. Sendo que a web pode gerar fluxos nas lojas, pode aumentar a fidelização dos consumidores e desempenhar um papel fulcral no percurso dos clientes. A última edição do Observador Cetelem (2014) revela por exemplo que 76% dos portugueses terão vontade de ir à loja se o site de uma marca tiver qualidade e que 68% serão mesmo convencidos a ir a um espaço comercial se lhe forem apresentadas as ofertas promocionais das prateleiras nos seus smartphones em tempo real. Isto prova que os consumidores estão expectantes e que moldar e introduzir a Internet na loja só pode gerar sinergias benéficas”, remata o director de marketing do Cetelem.

 

 

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Mondelēz Portugal duplamente certificada pela cultura de trabalho implantada

As distinções estão relacionadas com a capacidade de criar uma cultura de trabalho positiva e enriquecedora (HappyIndexAtWork) e pelo compromisso com a promoção de ações sociais e ambientais significativas (WeImpactIndex). 

A Mondelēz Portugal acaba de receber duas certificações da empresa parceira ChooseMyComapny: a HappyIndexAtWork – relacionada com a capacidade de criar uma cultura de trabalho positiva e enriquecedora – e a WeImpactIndex – no âmbito do compromisso com a promoção de ações sociais e ambientais significativas.

A empresa obteve uma classificação “de 90% na recomendação como excelente local para trabalhar”, uma distinção impulsionada “pelos valores de bem-estar, crescimento e responsabilidade social”, destaca num comunicado.

“Na Mondelēz, acreditamos que o sucesso começa com o bem-estar e desenvolvimento dos nossos colaboradores. Estas certificações refletem o nosso compromisso em criar um ambiente de trabalho positivo e inspirador, onde cada pessoa pode crescer e sentir-se valorizada. Em 2025, pretendemos estar ainda mais focados na experiência dos colaboradores, garantindo que a Mondelēz continua a ser um local onde o talento e o propósito andam de mãos dadas”, assegura Agustin Corrales Salas, People Lead Iberia.

As certificações atribuídas à Mondelēz refletem também a visão da empresa no sentido de assegurar um futuro estimulante para os seus colaboradores. “Este reconhecimento é um ponto fulcral na nossa jornada para moldar o futuro da Mondelēz, alinhada com a nossa visão de criar uma cultura de crescimento. Acreditamos que um ambiente de trabalho positivo, onde as pessoas se sentem valorizadas e motivadas, é essencial para o sucesso da nossa empresa. Continuaremos a investir nos nossos colaboradores, promovendo um local de trabalho que impulsiona o talento, a inovação e o bem-estar”, destaca Sandra Leal Vera-Cruz, Diretora Geral da Mondelēz Portugal.

Um exemplo é o programa de voluntariado MDLZ Changemakers, uma iniciativa que a Mondelēz assume com responsabilidade há mais de 10 anos. Em 2024, a Mondelez contou com 82 colaboradores que dedicaram 225 horas a ações de voluntariado corporativo.

Sobre o autorHipersuper

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Alimentar

Museu do Pão e ACIP lançam o concurso ‘O melhor Pão de Portugal’

O mais universal dos alimentos foi o mote para que a ACIP e o Museu do Pão se juntassem para convidar a indústria da panificação nacional a disputar o galardão de ‘O melhor Pão de Portugal’.

Museu do Pão e ACIP (Associação do Comércio e da Indústria de Panificação, Pastelaria e Similares), organizam o concurso que decorre a 10 de maio, no Museu do Pão, em Seia. “O Pão é um elemento fundamental da dieta alimentar em todo o mundo desde há 12.000 anos e é um tema transversal a qualquer cultura gastronómica. De norte a sul, Portugal não é exceção e tem uma rica diversidade de pães nacionais e regionais com uma já longa história”, apresentam os organizadores.

Assim, o mais universal dos alimentos foi o mote para que a ACIP e o Museu do Pão se juntassem para convidar a indústria da panificação nacional a disputar o galardão de ‘O melhor Pão de Portuga’. O evento será apresentado oficialmente a 25 de abril no restaurante Fetich Cool Kitchen, na Covilhã, pela mão do Chef Hélio Loureiro.

Aos jurados do concurso, todos profissionais da área da panificação e restauração, cabe a missão de eleger o melhor dos melhores nas categorias de trigo, broa, centeio, cereais e inovação. Os jurados vão avaliar critérios tão diversos quanto o sabor, uniformidade, cor e brilho, textura, aroma, mastigação e o aspeto geral do Pão.

A 10 de maio, no Museu do Pão em Seia, na Serra da Estrela, cada Pão a concurso será avaliado numa prova cega por um painel de jurados que, numa primeira fase escolhe cinco pães que passam à fase final, na qual os cinco selecionados serão avaliados por um outro painel de jurados para finalmente chegar ao grande vencedor, um por categoria, que será anunciado nesse mesmo dia, ao fim da tarde.
As inscrições no concurso decorrem até 2 de maio e devem ser formalizadas através deste link.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

iServices inaugura nova sede regional no Porto com Academia de Formação Técnica

A iServices acaba de inaugurar a sua nova sede regional no Porto, um espaço corporativo com 156 m² que reforça a presença da marca no norte do país e que será o novo centro de formação contínua para os seus colaboradores.

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Neste espaço ganha vida a Academia iServices, uma estrutura dedicada à especialização técnica em reparação e recondicionamento de equipamentos eletrónicos.

Com um design contemporâneo, funcional e acolhedor, a nova sede traduz a identidade da marca num ambiente pensado ao detalhe para promover a ergonomia, o bem-estar e a eficiência no local de trabalho. O layout integra zonas distintas como salas de reuniões, áreas de trabalho amplas, lounge e copa – criando um espaço versátil, adaptado às necessidades atuais e futuras da equipa.

Bruno Borges, Diretor-Geral da iServices, afirma que “com mais de 15 anos de experiência no setor da reparação de tecnologia, a iServices acumulou um know-how técnico único no mercado. A criação da nossa Academia é o reflexo deste percurso: um espaço dedicado à partilha de conhecimento, à formação especializada e à elevação dos nossos padrões de qualidade. Queremos que cada colaborador que passe por aqui se torne não só mais qualificado, mas também mais confiante e preparado para enfrentar os desafios tecnológicos do presente e do futuro.”

Também em expansão internacional, a iServices inaugurou recentemente uma nova sede regional em Bruxelas, criada à imagem da sede de Lisboa. Neste novo espaço, em regime de open space, é promovida a colaboração, a proximidade entre equipas e uma comunicação mais fluida — pilares da cultura organizacional da marca. Com copa, sala de reuniões e zona de convívio, esta sede alia modernidade e funcionalidade, com uma decoração leve e contemporânea.

Com estas duas novas sedes regionais — no Porto e em Bruxelas — a iServices continua a consolidar o seu posicionamento como líder na reparação e recondicionamento de equipamentos eletrónicos. Referir que o headquarters em Lisboa será mantido.

Fundada em 2011, a iServices é líder de mercado na reparação de smartphones, tablets, computadores e na venda de recondicionados com 3 anos de garantia. A marca distingue-se pelo foco no cliente, pela inovação dos seus serviços e por uma visão clara de economia circular, prolongando a vida útil dos equipamentos e contribuindo para um consumo tecnológico mais responsável e sustentável. Atualmente, conta com mais de 100 lojas em Portugal, Espanha, França e Bélgica.

 

 

Sobre a iServices:

A iServices nasceu em 2011, conta atualmente com mais de 450 colaboradores e está presente com mais de 100 lojas em Portugal Continental, Açores, Madeira, Espanha, Ilhas Canárias, França e Bélgica.

A iServices contabiliza mais de trinta mil reparações por mês em equipamentos multimarca (Apple, Samsung, Huawei, Xiaomi, entre outras) sendo ainda o representante oficial, em Portugal, da marca de drones líder do mercado global, a DJI. Antes de qualquer reparação, a iServices realiza sempre um diagnóstico gratuito e sem compromisso. Este serviço de reparação é complementado por uma vasta oferta de acessórios e gadgets de marca própria – a iS. A iServices trabalha com técnicos especializados presentes em todas as lojas e efetua as suas reparações em cerca de 20 minutos. Recebeu em 2019 a distinção como ‘empresa gazela’, em 2025 é considerada “Marca Recomendada”, “Prémio 5 Estrelas” e “Escolha do Consumidor” pelo terceiro ano consecutivo. A marca renova ainda, em 2025, o selo Escolha Sustentável e o prémio “A Melhor Loja”.

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Retalho

Fundo Shoppings Iberia adquire La Vie Caldas da Rainha e La Vie Guarda

“Os ativos em causa são centros comerciais com uma presença relevante nas respetivas regiões”, destacam os intervenientes no negócio.

O Fundo Shoppings Iberia, gerido pela Point Capital Partners, adquiriu os centros comerciais La Vie Caldas da Rainha e La Vie Guarda, anteriormente detidos por um fundo gerido pela ECS. A operação foi aprovada pela Autoridade da Concorrência, que considerou que a transação não é suscetível de criar entraves à concorrência efetiva no mercado.

“Os ativos em causa são centros comerciais com uma presença relevante nas respetivas regiões, tendo sido adquiridos pela ECS em 2014 no âmbito de um processo de restruturação financeira das sociedades que anteriormente os detinham”, informa o Fundo Shoppings Iberia.

O La Vie Caldas da Rainha está situado no centro da cidade e é composto por um edifício contíguo de quatro pisos acima do solo, destinados ao retalho, e três pisos subterrâneos, dedicados a um parque de estacionamento. O centro comercial dispõe de 61 lojas, incluindo um cinema de 5 salas, e 3 quiosques, com uma área bruta locável total de 14.670 m².
O La Vie Guarda, igualmente localizado no centro da cidade, é constituído por um edifício contíguo que se estende por cinco pisos acima do solo, destinados ao retalho, e três pisos subterrâneos, destinados a um parque de estacionamento. Este centro comercial conta com 76 lojas, incluindo um cinema de 4 salas, totalizando uma área bruta locável de 13.886 m².

Neste negócio, a ECS foi assessorada pela CBRE (mediação), PLMJ (legal), Newcycle (técnica) e EY (fiscal) e o comprador contou com o apoio da VdA (legal), Engexpor (técnica) e EY (financeira e fiscal).

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Retalho

Science4you tem nova identidade visual

No ano em que celebra 17 anos, a marca portuguesa de brinquedos educativos apresenta uma imagem “mais simples, moderna e divertida”.

A grande estrela deste rebranding é o logótipo, que surge com um design mais simples, moderno e com um sorriso. “A icónica molécula da Science4you ganhou expressão e reflete ainda melhor a missão da marca de tornar a aprendizagem divertida”, apresenta a empresa portuguesa, que está a celebrar 17 anos.

“A Science4you nasceu de um projeto universitário, com um investimento inicial de apenas 1.250 euros. Na altura, o logótipo foi desenhado por mim, sem grandes recursos, mas com muita paixão pelo que estávamos a construir. Hoje, sentimos que era o momento certo para dar um novo rosto à marca, mantendo a mesma essência que nos trouxe até aqui”, recorda Miguel Pina Martins, antigo CEO e atual chairman da Science4you.

Hoje, a marca já não se foca exclusivamente na ciência – embora esta continue a ser a sua base – e produz brinquedos de várias áreas do conhecimento e diferentes tipos de entretenimento, acompanhando as novas tendências e interesses dos consumidores. Com a introdução de novas categorias de produtos e a recente aposta no segmento kidult , a empresa sentiu que era o momento certo para atualizar a sua imagem e alinhá-la com o seu novo posicionamento.

“Este rebranding é mais do que uma mudança estética, é um reflexo da nossa evolução e da nossa visão para o futuro. Queremos continuar a inovar, diversificar a nossa oferta e chegar a ainda mais pessoas, mantendo sempre o nosso compromisso com a educação e a diversão”, refere, por sua vez, Filipe Ramos.

A nova identidade visual da Science4you já pode ser vista em todas as plataformas da marca, incluindo o site e redes sociais. A marca já lançou o primeiro brinquedo com esta nova imagem, a Fábrica de velas – versão encantada.

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ESG

Via Verde cria parceria com a Cooltra para aumentar oferta de serviços de mobilidade

A Via Verde está a alargar a oferta de serviços de mobilidade às scooters elétricas através de uma parceria com a Cooltra, uma empresa de aluguer de curta duração, que opera em Lisboa desde 2017.

No total, a Cooltra tem uma frota de 400 scooters, todas elétricas, a circular na cidade de Lisboa e que “podem ser alugadas por todos os clientes da Via Verde, bastando para isso aderir ao plano Via Verde Cidade”, refere a empresa.
Para utilizar o novo serviço, os clientes da Via Verde passam a ter na nova App, a localização das scooters disponíveis no mapa ‘Perto de mim’ ou no serviço ‘Scooters elétricas’.

“Este é mais um passo importante na evolução da Via Verde para uma plataforma de serviços de mobilidade com foco na sustentabilidade. A jornada diária dos nossos clientes é cada vez mais multimodal e combina meios partilhados e é, neste sentido, que estamos a desenvolver a nossa oferta, para que os nossos clientes não percam tempo e possam usar o meio de transporte mais rápido e eficaz”, destaca Eduardo Ramos, CEO da Via Verde.

Para Luis Figueiredo, diretor da Cooltra em Portugal, “a integração das nossas scooters elétricas na Via Verde representa um passo importante para facilitar o acesso à mobilidade sustentável em Lisboa”. “Esta associação reforça o compromisso de ambas as empresas em destacar a necessidade de uma mudança para um modelo mais sustentável, oferecendo uma solução de transporte multimodal mais eficiente e amiga do ambiente”, acrescenta.

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Retalho

Grupo Valouro reuniu colaboradores e parceiros para celebrar os 150 anos

O Grupo Valouro integra 35 empresas, emprega diretamente e indiretamente cerca de 3.000 colaboradores e e exporta para mais de 45 países.

O Grupo Valouro,  um dos maiores grupos avícolas da Europa, comemora em 2025 os 150 anos de atividade. O grupo assinalou a efeméride reunindo cerca de 2000 colaboradores, demais parceiros e representantes institucionais, no CNEMA, em Santarém, num evento de celebração, sob o mote ‘Somos Todos Grupo Valouro’.

José António e António José dos Santos, acionistas e os rostos do Grupo, evocaram os princípios da empresa fundada em 1875. “Agradecemos a todos os colaboradores, parceiros e amigos que têm ajudado a construir o Grupo Valouro; e renovamos o nosso compromisso com a visão e valores dos nossos fundadores”, sublinharam. “Celebrar 150 anos de atividade é um privilégio reservado a muito poucas empresas. Os valores que estão na nossa génese e nos trouxeram até aqui – trabalho árduo, inovação, integridade e ligação à comunidade – continuarão a ser a nossa inspiração”, acrescentaram.

O Grupo Valouro integra 35 empresas – numa operação verticalmente integrada, que abrange agricultura, rações, incubação, multiplicação e engorda de aves, abate, transformação, distribuição, logística, produção de energia, seguros e turismo. Emprega diretamente e indiretamente cerca de 3.000 colaboradores, fornece mais de 4.000 clientes, vende anualmente 650 mil toneladas de produtos e exporta para mais de 45 países.

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AJAP organiza seminário sobre o Jovem Empresário Rural na Ovibeja

A AJAP – Associação dos Jovens Agricultores de Portugal organiza, a 30 de abril, no âmbito da 41ª Ovibeja, um seminário sobre o JER – Jovem Empresário Rural.

O evento, que começa às 9 horas, conta, na sessão de abertura com as participações de José Manuel Fernandes, Ministro da Agricultura e Pescas, Paulo Arsénio, Presidente da Câmara Municipal de Beja, Henrique Silvestre Ferreira, Presidente da AJAP e Rui Garrido, Presidente da ACOS.

Segue-se um enquadramento à figura do JER, com Vânia Rosa, Diretora Executiva da EY&AMA, que apresentará o estudo elaborado pela EY&AMA – Augusto Mateus e Associados sobre o Jovem Empresário Rural.

De seguida acontecerá uma mesa-redonda intitulada ‘Renovação do Mundo Rural em Portugal – Cultivar Ideias, Dinamizar o Espaço Rural’, que conta com as seguintes intervenções: Isilda Gomes, Eurodeputada pelo PS, Gonçalo Valente, deputado à Assembleia da República pelo PSD, Nelson Domingos Brito, deputado à Assembleia da República pelo PS, António Mestre Bota, presidente da Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo, Nuno Palma Ferro, vereador da Câmara Municipal de Beja, Miguel Freitas, professor da Universidade do Algarve, moderado por Firmino Cordeiro, diretor-geral da AJAP.

A terminar o seminário, Maria Castello Branco fará um comentário sobre a ‘Visão do Desenvolvimento Rural’.

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Bebidas

Stratesys implementa plataforma na Sumol+Compal e reforça eficiência nas compras

Com a nova plataforma digital já operacional, a Sumol+Compal passa a contar com uma ferramenta que permite reforçar a transparência, agilidade e eficiência nas negociações com fornecedores, melhorando simultaneamente os fluxos internos e a capacidade de resposta às exigências do mercado.

A Sumol+Compal concluiu com sucesso a implementação da solução SAP Ariba Sourcing, um passo estratégico na modernização dos seus processos de compras e na consolidação de uma cadeia de abastecimento mais eficiente e colaborativa. O projeto foi conduzido pela Stratesys, multinacional especializada em tecnologias SAP e OpenText.

Esta iniciativa insere-se na estratégia da Sumol+Compal de apostar na inovação como motor de crescimento sustentável e competitivo, refletindo o seu compromisso com a transformação digital dos processos operacionais.

A implementação contou com o envolvimento direto das equipas da Stratesys, da SAP e da própria Sumol+Compal, que trabalharam em estreita colaboração para assegurar uma transição eficaz. “Este projeto é um excelente exemplo de como a tecnologia pode ser um motor de transformação real e impacto concreto no negócio. A confiança da Sumol+Compal na Stratesys para liderar este processo é um motivo de grande orgulho para nós, e o sucesso alcançado reflete o compromisso e a colaboração de todas as equipas envolvidas”, afirma Tiago Lopes Duarte, diretor e partner da Stratesys em Portugal.

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Retalho

Auchan apresenta coleção de livros para os mais pequenos aprenderem a gerir as emoções

A Auchan acaba de lançar uma coleção exclusiva composta por quatro livros que abordam as emoções raiva, ansiedade, alegria e tristeza.

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A pensar nos momentos de pausa partilhados com os mais novos, a Auchan acaba de lançar uma coleção exclusiva, que promete transformar os finais de tarde, a hora de ir dormir, os fins de semana ou qualquer tempo livre numa verdadeira viagem ao mundo das emoções.
Composta por quatro livros que abordam as emoções que todas as crianças  (e até os adultos) conhecem bem: raiva, ansiedade, alegria e tristeza.
A coleção ‘Eu sinto, tu sentes, todos sentimos…’, disponível nas lojas Auchan e na loja online, é apresentada como mais do uma coleção de contos: cada volume inclui uma secção com conselhos práticos validados de uma psicóloga clínica, que acaba por ser um apoio extra para os pais que querem acompanhar e ajudar os filhos a gerir as emoções.
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