A Padaria Portuguesa quer 40 lojas em Lisboa
A Padaria Portuguesa opera já 24 lojas na área da Grande Lisboa mas ainda há espaço para crescer, revela Nuno Carvalho, sócio d’ A Padaria Portuguesa

Rita Gonçalves
Loja Natura abre no Alma Shopping com último conceito da marca
Beira Douro Cafés renova imagem do pack de 100 cápsulas compatíveis com Nespresso
Vinho da Ervideira considerado ‘Best of Show’ no Mundus Vini 2025
Vinhos Messias chegam ao mercado pela José Maria da Fonseca Distribuição
Corrida Mimosa Dia do Pai convida famílias a celebrar data especial com desporto e diversão
Nestlé Professional transforma borras de café e cápsulas recicladas em mais de 17 000 cadeiras de esplanada
Laranjinha abre nova loja no NorteShopping
Portugal presente na ProWein com 250 expositores em 2.700 m²
Adega de Monção conquista Ouro e Prata nos Prémios Mundus Vini 2025
Action abre novas lojas em Vila Nova de Gaia e Viana do Castelo
A Padaria Portuguesa opera 24 lojas na área da Grande Lisboa mas ainda há espaço para crescer, revelou Nuno Carvalho, sócio d’ A Padaria Portuguesa, por ocasião da Conferência Comunicação em Debate, organizada pelo Meios&Publicidade.
“Não vamos parar. Queremos alcançar as 40 lojas na Grande Lisboa. O negócio está a correr bem. 16 das nossas lojas crescem a dois dígitos face ao ano passado”.
Nuno Carvalho e os sócios fizeram um investimento inicial com capital próprio que permitiu a abertura das quatro primeiras lojas, uma unidade fabril e financiar o ‘cash flow’ negativo até se tornar positivo. “Desde então, só abrimos lojas com o dinheiro gerado pelas anteriores”.
A Padaria Portuguesa tem vindo a apostar em lojas de rua. “Os ritmos de vida são cada vez mais acelerados e o paradigma familiar organizou-se em função da conveniência. Se tenho soluções no meu bairro a preços convidativos porque hei-de deslocar-me a uma grande superfície, numa altura em que o consumo se está a retrair? Há uma tendência para voltarmos às soluções de proximidade, à vida do bairro, para conhecermos os nossos vizinhos. O que fizémos foi aproveitar esta tendência, profissionalizar o negócio e acrescentando valor para o consumidor”.
O sócio da empresa considera o comércio tradicional pouco profissionalizado. “Que é diferente de ser pouco profissional. São negócios que funcionam com base na economia ilegal e, apesar do cerco que se tem vindo a apertar, a maioria continua a funcionar assim. E se isto tem uma série de vantagens a curto prazo, no desenvolvimento do negócio ao cliente tem uma série de limitações. Temos um exercício de gestão ultra rigoroso, controlamos todas as entradas e saídas da loja ao cêntimo, à micro-grama de farinha, quase”.