Distribuição

20 mil pessoas visitaram o Mercado dos Sabores

Cerca de 20 mil pessoas visitaram o Mercado de Sabores do Continente

Rita Gonçalves
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20 mil pessoas visitaram o Mercado dos Sabores

Cerca de 20 mil pessoas visitaram o Mercado de Sabores do Continente

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Cerca de 20 mil pessoas visitaram o Mercado de Sabores do Continente.

O certame reúne os melhores ingredientes e sabores nacionais para oferecer uma viagem gastronómica na presença de reputados chefs portugueses.

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“Num cenário de sabor urbano, os visitantes puderam usufruir de verdadeiras experiências ao descobrirem novos sabores de cada região recriados nas tradições nacionais, saboreando o que de melhor se faz em Portugal”, explica uma nota de imprensa do Continente.

Inspirados nas fragrâncias e cores da cidade, os chefs Justa Nobre, Henrique Sá Pessoa, Kiko Martins, Luís Baena e Hélio Loureiro surpreenderam o público com a criação de receitas exclusivas de “street food” para fazer as delícias de todos.

68 produtores nacionais do Clube de Produtores Continente, de quatro regiões de Portugal – Norte, Centro e Vale do Tejo, Sul e Ilhas, participaram no certame.

Vendas no recinto:

Frutas e legumes= 8 toneladas

Batata frita= 1100 unidades

Charcutaria (Queijos=1450kg , Enchidos=1050kg, Sandes=3500unidades)

Marisco= 1050kg

Padaria e Pastelaria= pão 2000 unidades e pastelaria 8400 unidades

Vinhos= 210 garrafas

Pregos= 1000 unidades

Ovos= 250 ovos

Sobre o autorRita Gonçalves

Rita Gonçalves

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Vinho na Vila regressa a Vila Alva com mais produtores, experiências e cultura alentejana

A terceira edição do Vinho na Vila realiza-se a 10 de maio e promete uma celebração vibrante do vinho, da gastronomia e da cultura local, num ambiente de festa pensado para atrair visitantes de todo o país.

A aldeia de Vila Alva, no concelho de Cuba, volta a ser palco de um dos eventos mais singulares do Alentejo. A terceira edição do Vinho na Vila realiza-se a 10 de maio e promete uma celebração vibrante do vinho, da gastronomia e da cultura local, num ambiente de festa pensado para atrair visitantes de todo o país.

O programa deste ano integra cerca de 250 vinhos em prova, oriundos de 35 produtores nacionais e internacionais, que estarão em destaque no Mercado da Vila, acompanhados por uma seleção de produtores regionais. A estes juntam-se exposições de olaria e artes gráficas, passeios de charrete, novas zonas de descanso e um miradouro com vista para o património envolvente.

De acordo com Luís Gradíssimo, do projeto Enóphilo, “este é um projeto que tem crescido de forma sustentada, em número de produtores, de visitantes, de adegas recuperadas, de novas experiências e de animação”. Desde a primeira edição, o evento já atraiu mais de 1200 visitantes, maioritariamente portugueses.

Este ano, 16 adegas da aldeia aderiram à iniciativa, mais quatro do que em 2023, espelhando o envolvimento crescente da comunidade local. “Algumas adegas têm vindo a ser recuperadas e sente-se, também, um maior estímulo nos alojamentos da região e na restauração”, partilha, por sua vez, Ricardo Santos, do projeto XXVI Talhas.

A programação estende-se ao dia seguinte, 11 de maio, com o regresso da ação “Chefs na Vila”, liderada pelo chef João Simões, do restaurante Casta85, de Alenquer. O almoço, com reserva obrigatória até 7 de maio, tem o custo de 65 euros por pessoa.

Além da componente vínica e gastronómica, o evento promove também a cultura local, com a participação de artistas como Fernando Estevens, que apresenta a exposição “Cancioneiro Ilustrado”, e o artesão José Miguel, especializado em olaria tradicional.

“Queremos que o Vinho na Vila seja um evento de referência a nível nacional, proporcionando um ambiente autêntico e diferente, onde os visitantes possam descobrir vinhos de qualidade e viver uma experiência única, em plena comunhão com a aldeia e a sua cultura”, acrescentam.

Os bilhetes estão disponíveis nos locais habituais e na Ticketline, com preços especiais até 7 de maio.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Retalho

Pingo Doce abre nova loja em Albufeira

Com 1.220m2, a nova loja localiza-se na freguesia de Ferreiras. A nova loja dispõe de 8 caixas em sistema de self-checkout, para uma compra mais autónoma.

O Pingo Doce abriu uma nova loja em Albufeira, a quarta no concelho, criando cerca de 50 postos de trabalho.

Esta abertura reforça o plano de expansão e de remodelações do Pingo Doce, que se encontra a implementar um conceito de loja assente na centralidade da Comida Pronta, dos Frescos e do Serviço, características que diferenciam a marca.

Logo na entrada da loja os clientes vão encontrar o restaurante Comida Fresca com 98 lugares sentados (incluindo 36 lugares na esplanada), cafetaria e padaria em livre-serviço, com fornadas de pão quente ao longo do dia e uma ampla variedade de produtos frescos, incluindo modernas secções de Talho e de Peixaria, com atendimento personalizado e ecrãs digitais com informação dos produtos. A nova loja dispõe de 8 caixas em sistema de self-checkout, para uma compra mais autónoma.

A nova loja vai, igualmente, ao encontro de uma maior preocupação ambiental e apresenta alternativas que permitem uma experiência de compra mais sustentável, como a disponibilização de sacos reutilizáveis e trolleys e um posto de reenchimento de água filtrada ECO, um serviço inovador e exclusivo do Pingo Doce, mais sustentável e económico, e que contribui para a redução do uso de plástico descartável. Os clientes podem, também, levar as suas próprias embalagens e caixas para utilizarem na Charcutaria ou no Take Away, por exemplo, refere o Pingo Doce.

Com o objetivo de reduzir o consumo de energia e de água e reforçar o compromisso com a sustentabilidade, a nova loja está equipada com LED, claraboias, sensores de movimento para iluminação interior e sensor crepuscular/temporizador para iluminação exterior, sistemas de recuperação de calor, sistemas de gestão e controlo de energia, sistemas de frio com variadores de velocidade e torneiras eficientes.

Estão disponíveis cerca de 100 lugares de estacionamento, 1 posto de carregamento duplo para veículos elétricos com 2 lugares, reforçando a aposta do Pingo Doce na mobilidade elétrica, que tem a maior rede de carregadores de veículos elétricos em supermercados, e parque para bicicletas.

No âmbito da política de responsabilidade social do Pingo Doce, a loja de Albufeira vai apoiar a comunidade local, através da doação de bens alimentares à Refood que apoia, diariamente, mais de 240 pessoas carenciadas do concelho de Albufeira.

A loja situa-se na Av. 12 de Julho e está aberta todos os dias das 8 às 21 horas.

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Distribuição

Estudo Prioridades 2025 da TouchPoint: crescimento da marca própria e polarização do consumo entre preço e experiência são prioridades

A incerteza já não é uma variável ocasional no setor do retalho e grande consumo, mas sim uma constante que exige das empresas uma adaptação contínua. Esta é uma das principais conclusões do estudo Prioridades 2025, desenvolvido pela TouchPoint Consulting, que revela as grandes tendências e estratégias que vão moldar o setor no próximo ano.

Com a inflação, a crise energética e a instabilidade geopolítica a pressionarem o consumo e a redefinir as cadeias de abastecimento, os retalhistas e fabricantes enfrentam desafios cada vez mais complexos. No entanto, também surgem novas oportunidades, impulsionadas pela inovação, pela digitalização e por mudanças nos padrões de comportamento do consumidor.

“O setor do Retalho e do Grande Consumo atravessa um momento de reconfiguração estratégica, impulsionado por um consumidor mais exigente, consciente e polarizado. Os resultados do estudo Prioridades 2025 by TouchPoint, confirmam que temas como o crescimento da marca própria (17% das respostas totais, com particular incidência entre os fabricantes – 21%) e a polarização do consumo entre preço e experiência (12%) deixaram de ser meras tendências: são hoje prioridades estratégicas para marcas e retalhistas”, sublinha Beatriz Mesquita, Marketing & Engagement Lead na TouchPoint Consulting.

“A necessidade de agir com foco, eficiência e inteligência de mercado é evidente. A eficiência promocional (13%), melhorar a disponibilidade de produto na prateleira (11%), a gestão de preços (10%) e a adaptação dos sortidos à realidade das lojas e dos consumidores (10%) surgem como as grandes prioridades para 2025. Estas áreas refletem um alinhamento claro entre indústria e distribuição face à urgência de otimizar margens, responder à pressão promocional e adaptar-se à nova realidade do consumo. Destaca-se ainda o peso crescente da digitalização e da inteligência artificial, apontadas por 13% dos retalhistas como áreas prioritárias. Esta aposta reforça a importância da tecnologia como alavanca para decisões mais ágeis, personalizadas e orientadas por dados. O shopper omnicanal, a procura por conveniência e a gestão de talento são também sinais de que a transformação em curso exige soluções mais integradas, colaborativas e com execução rigorosa”, aponta.
“Em 2025, antecipar, adaptar e agir com detalhe fará toda a diferença. Porque, num mercado cada vez mais exigente, a diferença continua a estar no detalhe”, conclui a responsável.

Marcas próprias em ascensão e a crescente polarização do consumo

O estudo destaca o crescimento das marcas próprias como tendência para 2025. Num contexto de redução do poder de compra, os consumidores continuam a procurar alternativas mais acessíveis, o que impulsiona a aposta dos retalhistas neste segmento. O aumento da qualidade e da diferenciação dos produtos de marca própria tem contribuído para reforçar a fidelização dos clientes, levando a um posicionamento mais competitivo face às marcas tradicionais.

Paralelamente, a polarização do consumo – um fenómeno em que os consumidores oscilam entre a procura do preço mais baixo e a valorização da experiência de compra – mantém-se como um dos principais desafios para o setor. Enquanto uma parte do mercado privilegia produtos acessíveis e essenciais, outra procura inovação, personalização e serviços diferenciados. Este comportamento exige que os retalhistas ofereçam simultaneamente soluções económicas e produtos premium para cobrir ambos os perfis de consumidor.

Omnicanalidade e conveniência: fatores determinantes no futuro do retalho

A consolidação do consumidor omnicanal, que se movimenta entre lojas físicas, plataformas digitais e experiências virtuais, ganha ainda mais força em 2025. O estudo revela que este comportamento já não é uma tendência emergente, mas sim uma realidade estabelecida que obriga as empresas a otimizar a experiência do cliente em todos os pontos de contacto.
As marcas precisam de garantir que a experiência de compra seja fluida e integrada, independentemente do canal escolhido pelo consumidor. Desde a pesquisa e compra online até à recolha em loja ou entrega ao domicílio, o foco está na conveniência e na rapidez do serviço.

Esta procura por maior conveniência reflete-se também na preferência por formatos de proximidade, como supermercados de bairro e lojas de conveniência, que permitem aos consumidores fazer compras rápidas e eficientes. Além disso, as entregas ultrarrápidas e os modelos de subscrição continuam a crescer, reforçando a necessidade de uma logística ágil e de soluções tecnológicas que permitam gerir estoques de forma eficiente.

IA a revolucionar o retalho

A inteligência artificial (IA) está a revolucionar o setor do retalho e a sua influência será ainda mais expressiva em 2025. Desde a automação de processos internos até à personalização da experiência do cliente, a IA está a permitir que as empresas aumentem a eficiência e reduzam custos.

No campo da análise de dados, a IA tem ajudado os retalhistas a compreender melhor os padrões de consumo, a prever a procura e a otimizar estratégias promocionais. A capacidade de antecipar tendências e ajustar preços em tempo real representa uma vantagem competitiva significativa.

Outro aspeto crítico é a melhoria da gestão da cadeia de abastecimento. Com a crescente pressão sobre custos e prazos de entrega, os retalhistas e fabricantes estão a investir em tecnologia para otimizar a logística, minimizar desperdícios e garantir uma maior disponibilidade de produtos nas prateleiras. A eficiência na cadeia de abastecimento tornou-se uma prioridade estratégica para muitas empresas, permitindo uma resposta mais rápida às flutuações da procura e reduzindo o risco de ruturas de stock.

Recrutamento e retenção de talento: um desafio crescente

O mercado de trabalho no setor do retalho continua a enfrentar desafios significativos, sobretudo no que toca ao recrutamento, retenção e gestão de talentos. Em 2025, as empresas terão de adotar novas abordagens para atrair profissionais qualificados e garantir que as suas equipas estejam preparadas para responder às exigências do mercado.
O modelo de trabalho híbrido já é uma realidade em muitas organizações e continuará a consolidar-se no próximo ano. A flexibilidade tornou-se um fator determinante para a satisfação dos colaboradores, o que leva as empresas a repensar as suas políticas de gestão de pessoas.

A formação assume um papel fundamental nesta equação. O estudo revela que 89% dos inquiridos consideram a formação uma prioridade, com destaque para áreas como Business Intelligence, negociação e vendas. Além disso, a digitalização e a automação estão a transformar os perfis profissionais necessários, tornando essencial a capacitação contínua das equipas.

Principais prioridades estratégicas para 2025

A análise da TouchPoint Consulting destaca um conjunto de prioridades estratégicas para o setor em 2025. Entre as mais relevantes estão:
– Aumentar a eficiência promocional e melhorar a gestão de preços, garantindo que as estratégias comerciais se ajustam às novas dinâmicas do mercado;
– Adaptar o sortido à loja e ao consumidor, oferecendo uma gama de produtos mais segmentada e personalizada;
– Melhorar a experiência de compra, apostando em digitalização, inovação e novos formatos de venda;
– Reforçar a colaboração entre fabricantes e retalhistas, promovendo um ecossistema mais integrado e eficiente;
– Investir na inovação, tanto ao nível de produtos como na adoção de novas tecnologias para otimizar processos e melhorar a experiência do consumidor.

A digitalização do negócio e o uso da inteligência artificial são prioridades transversais, indicando que a automação e a análise de dados desempenharão um papel decisivo na transformação do setor. Além disso, a adoção de práticas mais sustentáveis surge como uma preocupação crescente, tanto do lado dos consumidores como das empresas, que procuram reduzir o impacto ambiental das suas operações.

O estudo foi desenvolvido pela TouchPoint Consulting International e teve como objetivo identificar as principais tendências e prioridades estratégicas para o setor do retalho e grande consumo em Portugal em 2025. Através de um inquérito online de natureza quantitativa, realizado em janeiro de 2025, foram recolhidas respostas de profissionais do setor, nomeadamente 55% de fabricantes, 25% de retalhistas e grossistas, 14% de fornecedores de serviços e 6% de outros perfis. O questionário, com uma duração média de três minutos por participante, analisou temas como a influência de tendências macro e micro (incluindo inteligência artificial, marcas próprias, consumo consciente, cadeia de abastecimento e talento), as prioridades estratégicas das empresas (como pricing, digitalização, sortido e eficiência promocional), comparando ainda os dados com os obtidos em 2024. A formação e o desenvolvimento de talento, com destaque para as áreas de Business Intelligence, vendas e negociação, surgem igualmente como eixos centrais da análise.

Dados fornecidos pela TouchPoint Consulting International

 

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Retalho

Galp reforça oferta de conveniência nas suas lojas com o exclusivo Café Biscoff

A Galp acaba de lançar uma nova proposta na sua oferta de cafetaria: o Café Biscoff. Descrito como “um café que se come ou um biscoito que se bebe”, este produto exclusivo promete surpreender os consumidores da Península Ibérica, marcando mais um passo na evolução da marca no segmento de conveniência.

Hipersuper

Desenvolvida pelo Chef Juan Bosco, responsável pela Coffee & Bakery da Galp em Portugal e Espanha, a receita conta com certificação oficial da Lotus Biscoff. Esta inovação surge na sequência de outras apostas da insígnia, como o Chocolate do Dubai e as cookies de Natal, que se tornaram presença permanente nas lojas.

O lançamento do Café Biscoff reforça a estratégia de transformação da rede de retalho da Galp, que nos últimos anos renovou mais de 440 lojas em território ibérico, com foco numa experiência de cliente mais completa e orientada para momentos de consumo convenientes e diferenciadores.

“As nossas lojas foram repensadas para proporcionar uma experiência de abastecimento completa na nossa rede de retalho: energia para os veículos e energia para os nossos clientes”, explica Rute Gonçalves, responsável de marca, marketing e conveniência da Galp, em comunicado. “Vendemos 16 milhões de cafés por ano em Portugal, conhecemos bem os nossos clientes. Temos a certeza de que o Café Biscoff os vai surpreender e ser um sucesso”, acrescenta.

A nova bebida está já disponível em 50 lojas Galp em Portugal e em 90 pontos de venda em Espanha.

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Bebidas

Super Bock lança campanha global para um novo posicionamento nos mercados externos

A acompanhar esta campanha, que assinala um novo posicionamento nos mercados externos, a marca lançou também uma nova referência exclusiva para o mercado suíço: a Super Bock Unfiltered.

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A Super Bock acaba de lançar a sua primeira grande campanha de comunicação internacional em mass media, assinalando um novo posicionamento da marca nos mercados externos. Com a assinatura “What is authentic has more taste”, a campanha pretende reforçar a autenticidade como valor central da identidade portuguesa – e da própria marca.

A campanha, já presente na Suíça, está a ser veiculada nos principais canais de televisão, YouTube e meios digitais, com versões adaptadas em francês e alemão, e decorrerá até agosto. Inspirada na genuinidade do estilo de vida português, a ação convida o público internacional a descobrir um país onde os sabores são autênticos, os encontros espontâneos e os momentos partilhados em esplanadas e bares fazem parte do quotidiano cultural.

A acompanhar esta campanha, a marca lançou também uma nova referência exclusiva para o mercado suíço: a Super Bock Unfiltered, uma cerveja do estilo International Pale Lager, produzida localmente e concebida especificamente para este público. Este lançamento representa um momento inédito na estratégia de internacionalização da marca, apostando na inovação e na adaptação ao perfil do consumidor local.

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Logística

Palletways Iberia renova certificação em Sustentabilidade e Responsabilidade Social Corporativa

A Palletways Iberia renovou a sua certificação em Sustentabilidade e Responsabilidade Social Corporativa (RSC), atribuída pela BONET Consulting.

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Este reconhecimento sublinha o compromisso da empresa com as boas práticas ambientais, sociais e de governação, alinhadas com os critérios ESG e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 das Nações Unidas.

Durante o processo de avaliação, foram analisadas diversas áreas-chave, incluindo a redução da pegada de carbono, otimização de recursos, cibersegurança, conformidade regulamentar, prevenção da corrupção, gestão de talentos e estabilidade do emprego. Um dos aspetos mais valorizados foi a solidez do modelo laboral da Palletways Iberia, assente numa força de trabalho estável, com baixa rotatividade e absentismo abaixo da média do setor. A empresa tem apostado em políticas que promovem o equilíbrio entre vida pessoal e profissional, flexibilidade e formação contínua.

A boa governação interna é também um pilar da estratégia da Palletways Iberia. A empresa descreve a sua equipa como uma “grande família”, promovendo um ambiente de proximidade, diversidade e inclusão. A par do teletrabalho e horários flexíveis, destaca-se a Escola de Vendas, que assegura a formação e desenvolvimento dos colaboradores, reforçando a cultura de valorização e retenção de talento.

No plano ambiental, a Palletways Iberia tem vindo a implementar medidas para promover uma logística mais sustentável, desde a operação com mais de 30 veículos euro-modulares até ao investimento em hubs energeticamente eficientes, com iluminação LED, painéis solares e gestão inteligente de resíduos. As suas localizações estratégicas permitem ainda reduzir as rotas de transporte e, consequentemente, a pegada carbónica.

Este trabalho contínuo foi já reconhecido com a renovação das certificações ISO 9001, ISO 14001, ISO 45001 e ISO 26000, bem como com a atribuição da primeira estrela Lean & Green, após a redução de 20% nas emissões de CO₂. A empresa tem como meta ultrapassar os 30% de redução até 2026.

Para a Palletways Iberia, esta recertificação é um impulso adicional à sua estratégia: “Este reconhecimento é uma garantia de que estamos a cumprir os mais elevados padrões de sustentabilidade a todos os níveis. Não só operamos com a máxima eficiência, como também o fazemos de forma responsável, garantindo um impacto positivo no meio ambiente, nos nossos colaboradores, clientes e na sociedade em geral”.

A empresa acrescentou que “esta recertificação reflete o trabalho constante e consolidado da empresa. Não é uma conquista isolada, mas o resultado de uma cultura empresarial comprometida com a qualidade, a segurança e o relacionamento com as instituições e partes interessadas. Orgulhamo-nos deste percurso sólido, construído com a colaboração de todos”.

A BONET Consulting felicitou a Palletways Iberia pelo “compromisso e rigor de toda a sua equipa na gestão e garantia do devido cumprimento da normativa, assim como pela sua contribuição para o desenvolvimento sustentável e o estabelecimento de um quadro de atuação regido pela responsabilidade social corporativa. Estes valores da Palletways são evidentes nas suas acções e, em particular, na obtenção do nosso selo de Sustentabilidade e RSE, que exige uma prova formal nesta área. A certificação garante a auto-gestão e a transparência a nível interno, e gera valor ao mesmo tempo que
contribui para o cumprimento destes princípios e objetivos estabelecidos com os seus importantes clientes e colaboradores”.

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Alimentar

Sidul adoça a Páscoa com conto infantil

Através desta história, a Sidul quer transmitir uma mensagem de afeto e resiliência, reforçando a importância de pequenos gestos e da doçura dos momentos em família.

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A pensar no espírito familiar e nos sabores reconfortantes da Páscoa, a Sidul lança “Lar Doce Folar”, uma história encantada que transforma os ingredientes tradicionais em protagonistas de uma aventura culinária com final feliz. Mais do que uma ação promocional, esta iniciativa pretende reforçar os valores da marca, aproximando-a das famílias portuguesas num dos momentos mais doces do ano.

No centro do conto está Marco, um jovem aprendiz de pasteleiro que tenta encontrar o seu lugar na icónica Pastelaria LUDIS, um espaço fictício, mas carregado de simbolismo, passado de geração em geração desde 1909. Confrontado com a pressão de corresponder às expectativas do pai, Marco vive momentos de frustração — até que os ingredientes ganham vida e, com uma pitada de magia, o ajudam a descobrir confiança, superação e o verdadeiro significado da partilha.

A narrativa culmina com a criação do “Folar Mágico”, uma receita que reúne toda uma comunidade e simboliza a união, o carinho e a tradição. Através desta história, a Sidul quer transmitir uma mensagem de afeto e resiliência, reforçando a importância de pequenos gestos e da doçura dos momentos em família.

Disponível no site da Sidul, o conto é acompanhado por atividades complementares pensadas para serem realizadas em conjunto, promovendo o convívio intergeracional e a ligação emocional à marca.

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Bebidas

Legado 2020 homenageia o passado e o saber geracional da Sogrape

Com pouco mais de 2.000 garrafas produzidas, o Legado 2020 é um brinde à memória de Fernando Guedes e também “uma promessa de futuro”.

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“Desde a primeira colheita, em 2008, que em cada garrafa de Legado reside um vinho que honra a memória, a paixão e a visão de um homem que sonhava em transmitir um testemunho às gerações vindouras”, apresenta a Sogrape, que está lançar o Legado 2020. A colheita, que chega em maio ao mercado, e é um tributo de Fernando Guedes à herança que recebeu de seu pai, “à vinha velha que o emocionou e a quem permitiu que esta história inspiradora se continuasse a escrever”.

Proveniente das vinhas centenárias da Quinta do Caêdo, em Ervedosa do Douro, o Legado resulta do sonho de Fernando Guedes de criar um vinho que homenageasse o Douro, a paixão e os valores de uma família dedicada ao vinho. “O vinho ensinou-me que o tempo não se mede apenas em colheitas, mas em emoções partilhadas e em memórias que perduram. Legado é o sonho vivo do meu pai, um testemunho silencioso do que somos, do que recebemos e do que desejamos deixar a quem vem depois de nós”, sublinha Fernando da Cunha Guedes, atual presidente da Sogrape e filho do criador de Legado.

A Sogrape destaca, num comunicado, que o ano vitícola de 2020 trouxe uma primavera generosa em chuva, o que permitiu restaurar o equilíbrio da terra, embora com menor produção, e um verão quente e seco, que foi suavizado por uma chuva inesperada em agosto, “suficiente para permitir às uvas uma maturação pausada, proporcionando uma grande elegância e expressão aromática aos vinhos”. Com pouco mais de 2.000 garrafas produzidas, o Legado 2020 brinda à memória de Fernando Guedes, sendo também “uma promessa de futuro”.

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Retalho

Aldi reforça aposta na produção nacional com sortido artesanal para a Páscoa

A Aldi Portugal vai disponibilizar, a partir de 16 de abril, um sortido exclusivo de bolos artesanais para a Páscoa, fruto de uma parceria com a Pão da Vermelha, fornecedor nacional de longa tradição na pastelaria e panificação.

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Entre as propostas, a insígnia destaca o tradicional Folar de Páscoa – simples ou com dois ovos –  Bolo-rainha e o Bolo Finto de Páscoa, ainda uma novidade: o Bolo Inglês, feito com frutas cristalizadas e massa húmida. Todos os produtos serão entregues diretamente da panificadora para as lojas, assegurando a sua máxima frescura, acrescenta a Aldi Portugal.

“Este sortido especial é mais uma das nossas apostas para celebrar a Páscoa e resulta da relação de longevidade e confiança que temos com a Pão da Vermelha. Além de frescura e qualidade, queremos que as famílias portuguesas tenham à mesa doces únicos e com um sabor autenticamente português.”, sublinha Daniel da Silva, managing director procurement da ALDI Portugal.

“A Aldié um parceiro que partilha os mesmos padrões de qualidade que nós, razão pela qual já mantemos uma relação há muitos anos, apoiando a nossa confeção artesanal, que incorpora o conhecimento de gerações anteriores.”, refere Pedro Ferreira, gerente da Pão da Vermelha.

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Foto : Pedro Melim
Bebidas

Setor cervejeiro quer reforço da produção nacional de cevada

O setor defende um diálogo interno com o Governo para garantir um quadro fiscal que não discrimine negativamente a cerveja. E desafia os decisores a tomar medidas concretas no que respeita ao aumento de produção de cevada.

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O setor cervejeiro português quer o reforço da produção nacional de cevada, alertando para a forte dependência de matérias-primas importadas, num momento em que Portugal regista uma das mais baixas taxas de aprovisionamento de cereais da Europa.

A mensagem foi transmitida durante a Assembleia Geral dos Cervejeiros de Portugal, que decorreu a 10 de abril, e que reuniu representantes da indústria, decisores políticos e membros da sociedade civil. Rui Lopes Ferreira, presidente da associação, revelou que, em 2024, o setor consumiu cerca de 114 mil toneladas de cevada, das quais apenas 14% tiveram origem em território nacional. No caso do lúpulo, o cenário é semelhante: das 55 toneladas de ácidos alfa consumidas, apenas 15% foram de origem portuguesa.

Na sessão de encerramento do evento, o Ministro da Agricultura e Pescas, José Manuel Fernandes, reconheceu a necessidade urgente de inverter esta tendência. “estamos entre os países europeus com menor taxa de aprovisionamento de cereais, que hoje se cifra em 19% quando em 1990 era de 50% das necessidades de consumo”, destacou.

Rui Lopes Ferreira, Presidente da Cervejeiros de Portugal, com o Ministro da Agricultura e Pescas, José Manuel Fernandes, reconheceu a necessidade urgente de inverter esta tendência. Foto: Pedro Melim

Por forma a contrariar esses dados foi assinado no dia 9 de abril, um memorando de entendimento entre várias associações de produção, agrícolas, alimentares, distribuição, e ainda a Cervejeiros de Portugal, o +CEREAIS, com a ambição de criar uma organização interprofissional na área dos cereais como forma de valorizar a produção nacional em todos os elos da cadeia.

“Caso houvesse uma maior garantia de produção por parte do setor agrícola nacional, bem como uma política fiscal que trate o setor cervejeiro de forma mais justa, o cenário seria diferente. Desde há muito tempo que sentimos um tratamento desigual em termos fiscais, em comparação a outro tipo de bebidas alcoólicas. Uma situação totalmente injustificada”, defendeu Rui Lopes Ferreira, Presidente dos Cervejeiros de Portugal.

Portugal lidera no consumo fora de casa

Portugal é o único país europeu no qual o mercado cervejeiro já recuperou os níveis de venda pré-pandemia. Esta dado foi partilhado por Julia Leferman, secretária-geral da Brewers of Europe, na mesma Assembleia Geral durante a 2ª parte pública deste evento, promovido com o objetivo de fomentar um diálogo entre o setor cervejeiro português, o poder político e a sociedade civil.

Julia Leferman, secretária-geral da Brewers of Europe Foto: Pedro Melim

De acordo com a secretária-geral da associação europeia, apesar de o consumo per capita português se fixar nos 60 litros por ano (contra os 128 litros da República Checa, que lidera a tabela), Portugal é o país da Europa que lidera o consumo fora de casa, com 67%. Atualmente, estima-se que o setor cervejeiro português seja representado por cerca de 120 empresas produtoras de cerveja que, juntas, representam 1,53% do PIB nacional (2.6 mil milhões de euros).

Também o setor cervejeiro europeu gera um impacto económico considerável, com 40 mil milhões de euros em receitas fiscais e 52 mil milhões de euros em valor acrescentado. Quanto à empregabilidade, em Portugal, o setor gera cerca de 98 mil empregos (2 milhões a nível europeu) e embora a sua produtividade seja duas vezes superior à média nacional, os níveis poderiam ser superiores, avança a Associação de setor, sem fins lucrativos, que representa as empresas que, em território nacional, exerçam a indústria da produção e/ou enchimento de cerveja.

O evento da Assembleia Geral dos Cervejeiros de Portugal contou ainda com um painel de discussão composto pelo economista e investigador João Duarte, a professora catedrática Conceição Calhau, a advogada e ex-presidente do GRACE Margarida Couto e a grã-mestre da Confraria da Cerveja, Teresa Apolónia, que debateram a cerveja sob os prismas da economia, saúde e bem-estar, sustentabilidade e cultura cervejeira.

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