Exportações de pão e bolos industriais cresce 6,5%
O mercado de panificação e pastelaria industriais registou um crescimento de 1,7% em 2013, para 615 milhões de euros

Rita Gonçalves
Mondelēz Portugal duplamente certificada pela cultura de trabalho implantada
Museu do Pão e ACIP lançam o concurso ‘O melhor Pão de Portugal’
iServices inaugura nova sede regional no Porto com Academia de Formação Técnica
Fundo Shoppings Iberia adquire La Vie Caldas da Rainha e La Vie Guarda
Science4you tem nova identidade visual
Via Verde cria parceria com a Cooltra para aumentar oferta de serviços de mobilidade
Grupo Valouro reuniu colaboradores e parceiros para celebrar os 150 anos
AJAP organiza seminário sobre o Jovem Empresário Rural na Ovibeja
Stratesys implementa plataforma na Sumol+Compal e reforça eficiência nas compras
Auchan apresenta coleção de livros para os mais pequenos aprenderem a gerir as emoções
O mercado de panificação e pastelaria industriais registou um crescimento de 1,7% em 2013 face ao período homólogo, para 615 milhões de euros, segundo o estudo Sectores Portugal publicado pela Informa D&B.
O estudo assinala o crescimento do segmento de massas congeladas, que estão a substituir produtos tradicionais de panificação e bolos, nomeadamente no canal de hotelaria e restauração.
No exercício de 2013, o mercado de massas congeladas registou um crescimento de 3,6%, alcançando um valor de 175 milhões de euros.
As exportações atingiram 180 milhões de euros em 2013, mais 6,5% do que no ano anterior.
Espanha constitui o principal destino das vendas para o exterior, assumindo uma quota sobre o total superior a 40%. O valor das importações, por seu lado, situou-se em 298 milhões de euros, mais 4,2% do que em 2012. Espanha destaca-se também como o principal país de origem, com cerca de dois terços das importações totais.
No sector de panificação e pastelaria industriais operavam, no fim de 2012, mais de 4.650 empresas. Estas empresas geravam um volume de emprego de cerca de 30.000 trabalhadores.
O sector apresenta um alto grau de atomização, com predomínio das empresas de dimensão reduzida. Assim, cerca de 80% dos operadores têm um número de empregados inferior a 10 empregados e apenas seis contam mais de 250 trabalhadores.
A quota de mercado conjunta das dez principais empresas do sector situa-se perto dos 50%.