Pedro Soares dos Santos: É “uma farsa” o que se diz sobre relação entre distribuição e fornecedores
O presidente do Grupo Jerónimo Martins classificou hoje como “uma farsa” as críticas à relação entre a grande distribuição e os fornecedores
Rita Gonçalves
Quinta da Vacaria investe na produção de azeite biológico
Grupo Rotom reforça presença no Reino Unido com aquisição da Kingsbury Pallets
Diogo Costa: “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores”
Staples une-se à EDP e dá passo importante na descarbonização de toda a sua cadeia de valor
CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação
Já são conhecidos os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR
Campolide recebe a terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar
Montiqueijo renova Selo da Igualdade Salarial
Sensodyne com novidades nos seus dentífricos mais populares
Salutem lança Mini Tortitas com dois novos sabores
O presidente do Grupo Jerónimo Martins classificou hoje como “uma farsa” as críticas à relação entre a grande distribuição e os fornecedores e avisou que a nova lei do comércio vai favorecer os mais fortes e prejudicar os mais fracos.
“É uma farsa. Se a nossa relação com os fornecedores tem mais de uma dezena de anos é porque existe estabilidade e as partes continuam satisfeitas”, disse Pedro Soares dos Santos, durante a conferência de imprensa, em Lisboa, para a apresentação de resultados.
O presidente do Conselho de Administração do grupo reforçou que a Jerónimo Martins não podia ter as vendas, a aceitação e os padrões que tem hoje se a relação não fosse estável e se não houvesse uma grande confiança, comparando a relação com os fornecedores àquela que existe “entre marido e mulher”, na qual “também há sempre discussões”.
Por isso, sobre a nova lei das práticas individuais restritivas do comércio (PIRC), que entrou em vigor na terça-feira, Pedro Soares dos Santos frisou que esta “teve uma certa bondade do legislador, mas este mais uma vez não soube legislar”.
“Há uma coisa muito clara, os mais fortes sairão mais fortes e os mais fracos, pequenos e médios vão sair mais fracos”, avisou.
Com Lusa