Showrooming tem os dias contados
Os retalhistas estão a salvo dos perigos do showrooming, segundo um estudo da IBM

Rita Gonçalves
Casaleiro com nova imagem e novas referências
Mars vai investir 27 milhões de dólares para reduzir emissões em explorações agrícolas
Sophos e Pax8 anunciam parceria para simplificar a gestão da segurança
Wells abre nova loja em Aveiro
Panattoni Iberia constrói parque logístico em Santarém
Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque
MO reabre lojas em Esposende e Abrantes
Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025
Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março
Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024
A prática de visitar lojas com o intuito de testar produtos ou serviços, que mais tarde são comprados online ou noutra loja – que ganhou o nome de “showrooming” – parece ter os dias contados.
Segundo as conclusões de um estudo da IBM, citadas pelo jornal espanhol Puro Marketing, o showrooming não constitui uma ameaça para os retalhistas.
Em 2012, 6% dos consumidores utilizava esta prática, cifra que cresceu apenas 2% em 2013 (8%). Além da baixa taxa de showroomers, apenas 30% dos praticantes acabou por comprar online, cifra que baixou consideravelmente face ao ano anterior (50%).
Perante os novos dados, o estudo conclui que os retalhistas estão a salvo dos perigos do showrooming.
Apesar disso, os dispositivos móveis vão continuar a ser utilizados para descobrir novos produtos e procurar informação. Os usuários querem uma experiência de compra personalizada e integrada em todos os canais, segundo a mesma fonte. Os consumidores esperam encontrar os produtos que necessitam – ao mesmo preço – independentemente do canal.
Mais do que uma ameça, a mobilidade é um elemento dentro do processo de compra. É uma ferramenta para alcançar os consumidores de forma mais directa e pessoal, conclui o estudo.