Cortefiel dá gás à estratégia internacional
O grupo Cortefiel estabeleceu como objectivo obter 50% das vendas nos mercados internacionais em 2014
Rita Gonçalves
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O grupo Cortefiel estabeleceu como objectivo obter 50% das vendas nos mercados internacionais em 2014.
Para isso, vai apontar baterias para a Rússia, Balcãs e China, com aberturas nos próximos cinco anos, disse o director corporativo, Ignacio Sierra.
“Estamos numa fase muito potente da internacionalização. Queremos consolidar a nossa presença directa na Europa e abrir novos mercados”.
O grupo encerrou o exercício fiscal de 2012-2013 com vendas de 1.000 milhões de euros, em linha com as do ano transacto. O negócio internacional cresceu entre 30% a 40%, estima a empresa.
As vendas no exterior representam 45% da facturação do grupo. A ‘Springfield’ é responsável por 42% das vendas globais, seguida do ‘Cortefiel’ (34%) e da ‘Women’secret’ (20%).
Na Rússia, depois de comprar 67 lojas ao seu sócio local Melon Fashion Group, a multinacional da área da moda planeia abrir 260 estabelecimentos em cinco anos, ao passo que nos Balcãs, onde também assumiu o controlo das lojas que detinha em parceria com sócios locais, vai inaugurar 60 unidades em dois anos. Metade destas lojas sob a insígnia ‘Springfield’ que alcançará um parque de 100 estabelecimentos.
Ainda na Rússia, a empresa, controlada pelos fundos CVC, Pai e Permira, planeia erguer um centro logístico, mais concretamente em Moscovo, que soma aos três que já detém em Espanha, China e Hong Kong.
Na China, o grupo Cortefiel estima ter um parque de mil lojas em cinco anos, dos quais cerca de 800 sob a marca ‘Springfield’ e ‘Pedro del Hierro’ e 300 da ‘Women’secret’.
Apesar de prestar mais atenção àqueles três países, a empresa não perde de vista o negócio nos EUA e Reino Unido.