FAO alerta para risco de nova pandemia de gripe das aves
A FAO alertou para o risco de uma nova pandemia de gripe das aves devido ao desinvestimento dos países na vigilância e controlo
Rita Gonçalves
El Corte Inglés ilumina-se de azul para sensibilizar importância da luta contra o Cancro da Próstata
Quinta da Vacaria investe na produção de azeite biológico
Grupo Rotom reforça presença no Reino Unido com aquisição da Kingsbury Pallets
Diogo Costa: “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores”
Staples une-se à EDP e dá passo importante na descarbonização de toda a sua cadeia de valor
CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação
Já são conhecidos os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR
Campolide recebe a terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar
Montiqueijo renova Selo da Igualdade Salarial
Sensodyne com novidades nos seus dentífricos mais populares
A FAO alertou para o risco de uma nova pandemia de gripe das aves devido ao desinvestimento dos países na vigilância e controlo associado à crise internacional.
A Organização para a Alimentação e Agricultura (FAO) sublinha, em comunicado citado pela Lusa, que, sem um controlo adequado, a doença pode disseminar-se a nível global, como aconteceu durante o pico de 2006, quando 63 países foram afectados.
A gripe das aves matou quatro pessoas no Camboja desde o início do ano.
“A contínua crise económica internacional significa que há menos dinheiro disponível para a prevenção da gripe aviária H5N1 e de outras ameaças de origem animal. Isto não só é verdade para as organizações internacionais, mas também para os próprios países”, alerta o director de Veterinária da FAO, Juan Lubroth.
O responsável defende ser “necessário manter uma vigilância rigorosa”, porque ainda há grandes bolsas do vírus H5N1 em alguns países da Ásia e do Médio Oriente, onde a doença se tornou endémica.
Entre 2003 e 2011, recorda aquela agência das Nações Unidas, a doença matou ou forçou o abate de mais de 400 milhões de frangos e patos domésticos e resultou num prejuízo económico de cerca de 20 mil milhões de dólares.