Susana Costa e Silva
FMCG

Há uma linha que separa a arte do comércio: product placement, quanto vale?, por Susana Costa e Silva (Católica Porto)

Aluna e professora do Mestrado em Marketing da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa desvendam os segredos do product placement

Rita Gonçalves
Susana Costa e Silva
FMCG

Há uma linha que separa a arte do comércio: product placement, quanto vale?, por Susana Costa e Silva (Católica Porto)

Aluna e professora do Mestrado em Marketing da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa desvendam os segredos do product placement

Rita Gonçalves
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Susana Costa, professora da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa (Porto)

Por Mafalda Telles Roxo e Susana Costa e Silva, respectivamente, aluna e professora do Mestrado em Marketing da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa (Porto).

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Desde sempre as empresas sentiram necessidade de dar a conhecer os seus produtos. Uma das formas de o fazerem é através da publicidade com que somos bombardeados diariamente. Mas, há outras formas de comunicação a que algumas empresas podem deitar mão. Uma dessas tem por nome product placement e teve início em 1896 quando os irmãos Lumière incluiram a marca Sunlight Soap, da Lever, no filme Washing Day in Switzerland, em troca de uma quantia em dinheiro.

 

Muitas definições poderiam ser utilizadas para explicar o que é o product placement. Seguindo a linha de Gutnik et al. (2007), o product placement resume-se a uma forma de publicidade que as marcas utilizam para divulgar as suas propostas de valor através de programas de televisão, filmes, peças de teatro, videojogos, entre outros. Assim, as marcas pretendem criar uma imagem positiva no espectador, motivando-o à compra desse bem/serviço.

Esta táctica de promoção, não obstante ter nascido no séc. XIX, só conheceu o início do seu apogeu em 1982, com o filme E.T. de S. Spielberg, onde promoveu um novo tipo de doces lançados pela marca Hershey, fazendo a sua quota de mercado aumentar em 65%. Até essa data eram pontuais os casos de product placement (Dias, 2007).

Quanto vale?

Mas, se os casos eram raros até à década de oitenta, o cenário mudou substancialmente daí em diante. Parece então importante procurar resposta para a seguinte questão: quanto vale o product placement? Num estudo realizado por Antonopoulou (2010) foram calculados valores para o product placement pago entre 2003 e 2008. E os valores não são de modo algum negligenciáveis. Em 2003, o sector valia 2,39 biliões de dólares e em 2008 representava cerca de 10 biliões de dólares.

O crescente aumento do investimento nesta estratégia de promoção verifica-se, em grande parte, devido ao aumento da divulgação pelas televisões por cabo e ao crescente uso dos sistemas DVR, que permitem a gravação de programas evitando que o telespectador tenha que visualizar os anúncios publicitários. O product placement, ao ser também feito através dos diversos meios mencionados, permite uma elevadíssima abrangência em termos de público-alvo.

Um bom exemplo de product placement vem dos filmes de James Bond, onde se nota o quão preponderante esta forma de comunicação se tem vindo a tornar no que toca à orçamentação de um filme. Segundo dados fornecidos por V. Antonopoulou (2010) os gastos envolvidos na produção dos filmes de James Bond desde 1995 a 2009 são substanciais.

Apesar dos números e do retorno associado nestes filmes, não podemos todavia pensar que todo o product placement obriga a que as marcas paguem para ver os seus produtos usados. Existem casos, como o da Apple, em que, devido ao elevado brand equity e à genialidade dos seus produtos, os pode ver, quer no grande quer no pequeno ecrã, sem custos para a empresa, dado que ter estes produtos associados aos seus personagens carismáticos é o desejo da maioria de qualquer director de um filme, série, entre outros.

Como afirma o produtor de Zombieland: “Apple won’t pay to have their products featured, but they are more than willing to hand out an endless amount of computers, iPads, and iPhones”. Todavia, ainda que a exceção confirme a regra, a regra é que de facto é necessário pagar para ter o produto em cena. E normalmente não é pouco.

Questões éticas

Nem tudo o que está relacionado com esta forma de comunicar está isento de questões éticas. Estas surgem quando nos apercebemos que o product placement não é nada mais, nada menos, do que uma forma de substituir aquela publicidade enfadonha, que tanto se procura por vezes evitar. Uma vez colocados os produtos “em cena” num filme ou numa série, entre outros, a comunicação é imposta da mesma forma ao espectador, de forma apropriada ou não, muitas vezes enaltecendo qualidades que o produto em questão não tem. Este facto pode aborrecer o espectador, agora sem possibilidade de zapping, e reduzir o impacto desta que é afinal de contas uma outra forma de publicitar.

O product placement é responsável por valores não negligenciáveis na indústria do entretenimento. Empresas como a HERO, que tentam integrar os produtos dos seus clientes em séries e filmes, sem que estes percam a sua essência, têm capacidade para influenciar a produção de entretenimento, na medida em que permitem diminuir os custos de totais de um filme, série, peça de teatro, videojogo, entre outros. Nalguns casos, uma parte do equipamento é fornecido pelas empresas que desejam ver o seu produto aí apresentado, ou suportado pelo dinheiro que paga para que sejam feitas referências à marca (e.g. o filme The Island ou Minority Report). Estas referências são importantes elementos com verdadeira capacidade para acrescentar valor à marca. Como afirmam Zebrowski e MacDonald (2007), 61% dos espectadores de filmes notam as marcas aí publicitadas, sendo que 30% dizem que se sentem persuadidos, pelo menos, a experimentar o produto, após ver o filme. Tudo isto faz com que, considerando a opinião dos Directores de Marketing de algumas empresas que utilizam esta táctica, o seu impacto seja como “like winning the lottery”.

Para se perceber a real importância deste “Santo Graal do Marketing” que o product placement se revelou ser, nada melhor que assistir ao filme “Assim Se Vende Um Filme”, de Morgan Spurlock, onde o espectador é conduzido numa explicação sobre como é que o product placement move todo um sector de actividade, revelando que efectivamente o seu valor é inestimável e poderosíssimo.

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Lidl Portugal inaugura o Lidlab, o primeiro Centro de Inovação e Cooperação do retalhista a nível mundial

O Lidl escolheu Portugal para lançar o Lidlab, o seu primeiro Centro de Inovação e Cooperação a nível mundial. Este novo conceito convida os clientes a participar diretamente no desenvolvimento de produtos de marca própria, através de focus groups, provas cegas, testes de receitas e estudos de mercado.

O Lidl Portugal acaba de inaugurar o seu primeiro Centro de Inovação e Cooperação – o Lidlab –, marcando uma nova etapa na estratégia da insígnia no que toca ao desenvolvimento de produtos de marca própria. Esta estreia mundial do formato decorre em território nacional e conta com dois espaços físicos, localizados junto às lojas de Linda-a-Velha (Oeiras) e Agramonte (Porto).

O Lidlab é um espaço de cocriação com o consumidor, onde os clientes do Lidl são convidados a participar ativamente em diversas iniciativas, como focus groups, provas cegas sensoriais, testes de receitas e estudos de mercado. O objetivo é claro: reforçar o posicionamento das marcas próprias da insígnia, dando voz ao consumidor no processo de desenvolvimento e otimização da oferta.

Para participar, os clientes das zonas abrangidas podem aceder ao banner do Lidlab na aplicação Lidl Plus, onde encontrarão mais informações e o formulário de registo. Após a inscrição, são selecionados para atividades de acordo com os seus perfis de consumo e disponibilidade.

Bruno Pereira, administrador de Compras do Lidl Portugal, sublinha que “no ano em que comemoramos os 30 anos no mercado português, damos aos nossos clientes um papel ainda mais determinante no processo de definição dos produtos de marca própria. Desta forma, além de participarem no processo de decisão para eventuais melhorias nos seus produtos favoritos e no desenvolvimento de novos produtos, os clientes contribuem para que o Lidl continue a distinguir-se pela sua oferta variada de produtos, com a máxima qualidade ao melhor preço, e sobretudo diferentes daquilo que já existe no mercado.”.

Com cerca de 80% do sortido composto por marcas próprias, o Lidl reforça assim um dos pilares estruturais do seu modelo de negócio. Através do Lidlab, a cadeia aprofunda o seu compromisso com a inovação, proximidade ao cliente e valorização de produtos nacionais, ao mesmo tempo que introduz um modelo colaborativo que potencia decisões mais informadas e orientadas pelas reais necessidades de mercado.

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Alimentar

Oliveira da Serra lança garrafa sem rótulo

O conceito ‘Sem Rótulos, de Propósito’ traduz-se numa diminuição significativa na utilização de materiais, reduzindo o impacto ambiental do produto.

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Oliveira da Serra apresentou ao mercado a primeira garrafa de azeite em Portugal feita de plástico 100% reciclado e sem rótulo frontal.

Sob o mote ‘Sem Rótulos, de Propósito’, a marca “apresenta um movimento pioneiro na categoria dos azeites através do lançamento de uma nova garrafa mais sustentável, produzida a partir de plástico inteiramente reciclado, que reduz significativamente o uso de novos recursos, minimizando a pegada ambiental do produto”, destaca  num comunicado.

Ao abdicar do rótulo frontal, Oliveira da Serra diminui ainda mais o desperdício de materiais e adotou um design mais limpo e funcional, “que reflete o compromisso da marca com a sustentabilidade e a transparência”. O rótulo dorsal também foi repensado, de modo a ter 30% menos área e a contribuir para a redução do consumo de tinta e papel.

“Fazer o bom pela Terra é o principal compromisso de Oliveira da Serra. Acreditamos que a inovação deve estar ao serviço da sustentabilidade, e esta embalagem é um exemplo concreto deste princípio. Trabalhamos diariamente para impulsionar práticas responsáveis no setor e inspirar a categoria a inovar de forma consciente, sem comprometer a qualidade e acessibilidade do azeite”, define Joana Oom de Sousa, diretora de Sustentabilidade da Sovena.

Loara Costa, diretora de Marketing & Trade Marketing da Sovena, acrescenta que esta nova embalagem “é um símbolo do nosso empenho no desenvolvimento de produtos que respondam às necessidades dos consumidores, sem comprometer o planeta. É mais um passo para garantir que os nossos consumidores possam optar por soluções mais práticas e amigas do ambiente”.

Através do novo packaging, toda a informação essencial do produto é apresentada no verso da embalagem, garantindo conformidade com as normas regulamentares sem comprometer o conceito inovador. A nova embalagem já está disponível nos pontos de venda habituais. Com quase 65 anos de história, Oliveira da Serra pertence à Sovena, do Grupo Nutrinveste.

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Bebidas

Vinho do Porto está em destaque no Port Wine Experience

O evento intimista dedicado ao vinho do Porto, Port Wine Experience regressa a 12 de abril, a Vila Nova de Gaia.

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Neste sábado, dia 12 de abril, o Forte de Gaia, Autograph Collection, em Vila Nova de Gaia, abre as as portas das 15h às 20h para mais uma edição do Port Wine Experience.

Esta terceira edição conta com uma dezena de produtores de vinho do Porto e tem na agenda duas provas comentadas, numa oportunidade para conhecer em maior detalhe o vinho do Porto, a cargo da DR Port e Churchill’s, limitadas a 15 participantes. Dos 10 produtores presentes, dois são em estreia absoluta: Quinta da Vacaria e Falua com a Quintão do Mourão. Blackett, Drik Portvin, Churchill’s, Porto dos Santos, Real Companhia Velha, Port DR, Quevedo e Van Zellers & Co “voltam para apresentar os clássicos, as novidades, as edições limitadas e os vinhos mais especiais”, destaca a organização.

Esta terceira edição traz ainda outra novidade: o início da tarde será de acesso exclusivo a profissionais do setor. Entre as 13h e as 15h, a sala Magnum Vintage do Forte de Gaia, Autogratph Collection vai estar reservada a representantes de restaurantes, garrafeiras, lojas de vinhos e media. Nesse horário, a entrada é feita mediante acreditação, conseguida por convite, pedido de inscrição, para o e-mail geral@winebook.pt.

Entre as 15h e as 20h as portas abrem-se ao público. A entrada no Port Wine Experience, com o acesso à degustação de vinhos do Porto tem o valor de 15 euros até dia 11 de abril e de 20 euros no dia do evento.

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Alimentar

Salutem e A Tarte lançam Tarte de Granola com base de tortitas

Numa colaboração que alia inovação, sustentabilidade e sofisticação, a Salutem e a marca A Tarte uniram esforços para criar a primeira Tarte de Granola do mercado, concebida a partir do reaproveitamento de ingredientes e desenhada para responder às tendências emergentes de consumo consciente.

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A base desta nova sobremesa resulta da transformação das tortitas de arroz da Salutem em farinha, criando uma estrutura crocante e diferenciadora. O recheio é composto pela Granola Superior AntiOx da marca, que combina flocos de aveia, frutos secos e sementes, conferindo um sabor único e uma textura rica, adequada a momentos especiais, como a celebração da Páscoa.

A edição limitada da Tarte de Granola reflete um posicionamento estratégico que valoriza a economia circular no setor alimentar. “Esta parceria com A Tarte reflete o compromisso da Salutem em dar uma segunda vida aos nossos alimentos e criar produtos de alta qualidade” menciona João Basto, general manager da Salutem. “A Tarte de Granola é um exemplo perfeito de como podemos transformar ingredientes subvalorizados numa sobremesa diferenciadora. Criar soluções a partir do que já temos é um caminho que queremos continuar a seguir” conclui.

Também para A Tarte, este projeto representa um marco na abordagem à confeção de sobremesas. “Acreditamos que a criatividade na cozinha também deve servir para dar resposta a desafios reais e tendências de consumo. Saber que podemos dar uma segunda vida aos alimentos e transformar algo num produto de elevada qualidade é inspirador, além de criarmos uma sobremesa única e diferenciadora, perfeita para fazer parte da mesa dos portugueses nesta Páscoa”, afirma Vasco Valença de Sousa, co-founder & Head of Innovation de A Tarte.

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Retalho

Verlingue reforça presença no retalho com parceria estratégica com a Unimark e a rede Aqui é Fresco

A Verlingue Portugal firmou um protocolo de colaboração com a Unimark e a rede Aqui é Fresco, com o objetivo de disponibilizar aos seus associados e retalhistas uma proposta de valor diferenciadora, assente em vantagens competitivas e num modelo de acompanhamento personalizado.

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No âmbito desta parceria, a Verlingue assegura a criação de uma equipa dedicada, complementada por um gestor exclusivo para cada empresa, garantindo um serviço de proximidade a partir do seu escritório no Porto. Esta localização estratégica visa dar resposta à forte concentração de Associados e Retalhistas no centro e norte do País.

“Ao firmarmos este protocolo com a Unimark e o Aqui é Fresco, reforçamos o nosso compromisso em fornecer soluções de excelência para os nossos parceiros, impulsionando a competitividade do mercado português. Através de um atendimento de proximidade e de um apoio contínuo e especializado no setor de distribuição e retalho, pretendemos gerar valor ao negócio de todos os Associados, contribuir para a sua eficiência e segurança, ajudando-os a enfrentar os desafios do mercado com confiança.”, afirma Luiza Fragoso Teodoro, CEO da Verlingue Portugal.

Carla Esteves, diretora executiva da Unimark, sublinha que “a parceria confirmada hoje entre a Unimark e a Verlingue é o reflexo dos valores que ambas as empresas partilham: inovação constante, compromisso com a excelência e uma visão de futuro focada não apenas no sucesso, mas também na responsabilidade social e na sustentabilidade. Estamos muito entusiasmados com esta parceira, que simboliza a nossa dedicação em oferecer soluções inovadoras, competitivas e sustentáveis aos nossos Clientes. A Verlingue, com sua abordagem ética e foco no impacto positivo, é o parceiro ideal para alcançar esses objetivos e fortalecer a nossa missão de transformar o mercado de forma positiva e mais responsável.”

“Este protocolo é uma oportunidade para reforçarmos o nosso apoio tanto à economia nacional quanto às Micro PME locais, que são essenciais para o crescimento sustentável do país e que tão bem conhecemos. Ao colaborarmos com a Unimark e o Aqui é Fresco, conseguimos oferecer soluções personalizadas e com vantagens competitivas que favorecem o desenvolvimento destas empresas e das comunidades onde operam, alinhando-nos com a nossa missão de criar um impacto positivo, duradouro e protegendo os riscos das atividades empresariais e das pessoas”, acrescenta Miguel Salema Garção, Chief of New Business Officer da Verlingue Portugal.

A Unimark, cooperativa com mais de duas décadas de atividade, integra atualmente 19 empresas, somando 40 Cash&Carry e cerca de 1.500 estabelecimentos de retalho. Com uma marca própria – UP – que já ultrapassa as 600 referências, a entidade assume-se como uma referência no setor grossista e retalhista, promovendo condições competitivas, inovação e um modelo cooperativo centrado no crescimento conjunto.

Já a rede Aqui é Fresco agrega aproximadamente 637 lojas de proximidade – entre supermercados e minimercados – distribuídas por 17 dos 18 distritos de Portugal Continental. O seu lema, “Perto e de Confiança”, traduz o compromisso com a qualidade, a proximidade ao consumidor e a solidez das relações entre os intervenientes do setor.

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Bebidas

Essência de Ventozelo Branco 2019 chega ao mercado

Com um lote limitado de três mil garrafas, este vinho vem complementar a gama Essência de Ventozelo, que até à data tinha apenas vinhos tintos.

O mais recente lançamento da Quinta de Ventozelo acaba de chegar ao mercado: o Essência de Ventozelo Branco 2019. Com um lote limitado de três mil garrafas e um PVP de 38,50 €, este vinho vem complementar a gama Essência de Ventozelo, que até à data tinha apenas vinhos tintos.

“O nosso objetivo foi fazer o melhor vinho branco de Ventozelo, um vinho de excelência”, resume José Manuel Sousa Soares, diretor de enologia da Quinta de Ventozelo. “Assim, combinaram-se as melhores uvas com as melhores madeiras, com o objetivo de obter um vinho equilibrado, estruturado e distinto, que refletisse a essência de Ventozelo.”

Provenientes de vinhas com 20 anos de idade, são duas as castas que compõem o Essência de Ventozelo Branco 2019: 70% de Viosinho e 30% de Malvasia Fina. “O Viosinho é, para nós, a melhor casta de branco para produzir vinhos do Douro. Geralmente com uma produção média, dá origem a vinhos com grande volume de boca e estrutura, mantendo um perfil fresco e complexo”, explica José Manuel Sousa Soares. “Em Ventozelo, o Viosinho está plantado numa das zonas mais altas da Quinta, na zona mais fresca e mais protegida do calor da tarde. No ano de 2019, estava em ótimas condições quando foi vindimado”, acrescenta.

Já a Malvasia Fina, casta de bago pequeno, em 2019 teve uma produção muito equilibrada. No mês de agosto apresentou condições fitossanitárias saudáveis, decorrendo a maturação de uma forma relativamente lenta. Tendo, esta casta, uma janela ideal de vindima muito estreita, em 2019 foi possível vindimá-la no seu apogeu. Ao estágio de oito meses em barricas de carvalho francês de 300 litros – de segundo e terceiro ano, das tanoarias Baron, Radoux e Seguin Moreau – seguiram-se cinco anos em garrafa, até ao lançamento para o mercado. O resultado é um vinho que se destaca pela sua amplitude aromática e complexidade, sublinha a Quinta de Ventozelo.

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Filipe Moura e Nuno Breda, cofundadores da Ifthenpay
Retalho

Ifthenpay registou crescimento de 27% e um volume de negócios de 7,1 M€ em 2024

Em 2025, a fintech objetiva chegar aos 9 M€ de faturação o que significará um crescimento de mais 25% no volume de negócios.

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A Ifthenpay, empresa portuguesa especializada em pagamentos digitais para empresas fechou o exercício de 2024 com um crescimento de 27% e resultados que superaram os objetivos fixados. , A fintech anunciou ter alcançado um volume de negócios de 7,1 milhões de euros (+27%) e movimentado naquele ano um valor superior a 1,5 mil milhões de euros em pagamentos (+19%). No ano passado, a empresa viu também aumentar em 10% o número de entidades aderentes, situando-se em cerca de 30 mil tendo o EBITA alcançado “2,4 milhões de euros, + 28% que no ano transato”, revelou ainda.

“Este crescimento reflete a confiança contínua dos nossos clientes e o nosso esforço constante para melhorarmos e inovarmos as nossas soluções. Ainda recentemente, anunciámos a nossa nova Super App, uma solução inovadora all-in-one para e-commerce que integra loja online, pagamentos online, pagamentos presenciais, faturação gratuita e débitos diretos. Esta nova oferta permitiu-nos ganhar mais 300 novos clientes/entidades aderentes, no espaço de apenas duas semanas,” explica Nuno Breda, cofundador da Ifthenpay.

“Este crescimento vem sublinhar a nossa capacidade de resposta às necessidades das empresas de diferentes setores de atividade, desde as PME até às grandes organizações, que confiam nos nossos serviços para processarem os seus pagamentos de forma segura e eficiente”, acrescenta Filipe Moura, cofundador da Ifthenpay, afirmando que a empresa lidera “há vários meses consecutivos o Índice de Satisfação do Portal da Queixa, com 91% – um rácio que nos coloca muito à frente dos grandes bancos e dos outros operadores financeiros e que nos valeu mesmo um Prémio que muito nos orgulha.

Para 2025, a estratégia de crescimento vai centrar-se na inovação e na expansão da oferta de soluções de pagamento com o objetivo de continuar a crescer de forma robusta. A fintech prevê um aumento de 25% no volume de negócios e no EBITA – que deverão crescer para os cerca de 9 milhões de euros e 3 milhões de euros respetivamente, bem como movimentar um volume de pagamentos de mais de 1,8 mil milhões de euros, ganhar mais 1.000 novos clientes e duplicar as exportações, para que passem a representar 15% do volume total da sua faturação.

A fintech nacional avança, para já, que fechou em alta os primeiros três meses deste ano face a período homólogo de 2024, com um aumento “de 25% no volume de negócios (2 milhões de euros), de + 26% no EBITA (0.7 milhões de euros), de + 23% no volume de pagamentos movimentados (480 milhões de euros) e de +15% no número de clientes (+ 881 novos clientes)

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Água de Luso é a marca líder em “Água lisa” no RepScore e vence “Marca de Confiança 2025” nas Águas de Mesa

A Água de Luso consolidou a sua posição de liderança no setor das águas engarrafadas em Portugal, ao alcançar o primeiro lugar na categoria de “Água lisa” no ranking RepScore “Excellent Brands”, com uma pontuação de 81,8.

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tagsLuso

A marca foi também distinguida como “Marca de Confiança 2025”, na categoria “Águas de Mesa” pelas Seleções do Reader’s Digest , tendo recebido  4.4 pontos em 5 pela sua qualidade e 4 pontos no parâmetro dedicado à sustentabilidade.

Realizado anualmente desde 2009, o RepScore avalia o posicionamento e os níveis emocional e racional de reputação de mais de 2.000 marcas em Portugal, de mais de 70 setores de atividade. Já, as “Marcas de Confiança” vão para a sua 25ª edição e baseiam-se num estudo feito pelas Seleções do Readers Digest, uma ferramenta pioneira de análise, com informação sem filtros a partir da votação direta dos consumidores, distinguindo assim as marcas em que os portugueses mais confiam.

“Receber este duplo reconhecimento é motivo de orgulho para a Água de Luso e um reflexo da relação de confiança construída com base na consistência da marca desde sempre, aliado a um foco na qualidade desde 1852. Continuaremos a inovar e a preservar a origem desta água para que continue a acompanhar e hidratar os portugueses com a qualidade de sempre”, afirma a responsável de marketing de Água de Luso, Rita Torres.

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ALVARINHO DEU-LA-DEU RESERVA
Bebidas

Quatro vinhos da Adega Cooperativa Regional de Monção entre os melhores do mundo

A Adega Cooperativa Regional de Monção viu quatro dos seus vinhos serem distinguidos pela Wine Enthusiast. “As pontuações atribuídas aos nossos vinhos simbolizam o trabalho contínuo de envolvimento dos produtores e de afirmação nacional e internacional do nosso produto.”, afirma Armando Fontainhas, presidente da Adega Cooperativa Regional de Monção.

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A publicação norte-americana reconheceu a excelência e qualidade da gama dos vinhos da Adega de Monção, colheitas 2022 e 2023, às quais atribuiu duas pontuações acima dos 90 pontos (excelente), num máximo de 100.

O Alvarinho Deu-la-Deu Reserva 2022 Alvarinho Monção foi galardoado com 92 pontos e o Alvarinho Deu-la-Deu Clássico 2023 com 91, recebendo, ainda, o selo “Best Buy”.
Por último, também os vinhos Alvarinho Adega de Monção 2023 e Adega de Monção Escolha 2023 alcançaram 88 pontos na avaliação internacional promovida por esta revista norte-americana, uma referência entre enófilos, críticos e curiosos do universo vínico.

“É com imenso orgulho e entusiasmo que recebemos uma avaliação tão positiva de uma revista com a exigência que caracteriza a Wine Enthusiast. As pontuações atribuídas aos nossos vinhos simbolizam o trabalho contínuo de envolvimento dos produtores e de afirmação nacional e internacional do nosso produto. Ao longo dos anos, temos vindo a realizar bem como o esforço e dedicação de toda uma equipa, empenhada em levar os vinhos da sub-região de Monção e Melgaço além-fronteiras”, afirma Armando Fontainhas, presidente da Adega Cooperativa Regional de Monção.

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Campanha Um Sonho de Natal da Auchan e Make-A-Wish atinge marca histórica

“Este sucesso é um reflexo do empenho dos nossos colaboradores e da generosidade dos nossos clientes, que juntos, tornaram possível levar um pouco de magia e esperança a estas crianças e suas famílias”, afirma Ana Rita Cruz, diretora de  Sustentabilidade e Bem-Estar da Auchan.

A campanha de Natal da Auchan Retail Portugal e a Make-A-Wish Portugal angariou um valor recorde de 105 mil euros, permitindo a realização de 30 desejos de crianças e jovens gravemente doentes. Este é o maior donativo de sempre, desde o início da parceria entre as duas organizações, em 2020.

Sob o mote “Um Sonho de Natal”, a campanha solidária da Auchan trouxe uma nova edição do Jogo & Calendário de Natal da Make-A-Wish, convidando os portugueses a participarem em desafios divertidos e educativos nos 24 dias que antecederam o Natal. Cada Jogo & Calendário esteve associado a um donativo à Make-A-Wish, revertendo, na totalidade, para a realização de sonhos.

“Na Auchan, acreditamos na partilha e solidariedade. Ver o impacto direto da nossa parceria com a Make-A-Wish e transformar o valor angariado em 30 sonhos realizados, é incrivelmente gratificante. Este sucesso é um reflexo do empenho dos nossos colaboradores e da generosidade dos nossos clientes, que juntos, tornaram possível levar um pouco de magia e esperança a estas crianças e suas famílias”, afirma Ana Rita Cruz, diretora de  Sustentabilidade e Bem-Estar da Auchan.

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

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