Monster investigada em casos de morte nos EUA
A denúncia foi feita pela família de uma jovem de 14 anos que morreu em Dezembro do ano passado de uma arritmia cardíaca depois de ter consumido várias latas de Monster
Rita Gonçalves
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As acções da empresa de bebidas energéticas Monster Beverage caíram mais de 14% em bolsa depois de ser tornado público um documento das autoridades sanitárias norte-americanas que revela terem morrido cinco pessoas, nos últimos três anos, depois de consumir estas bebidas ricas em cafeína.
O relatório oficial, concebido pela Administração de Fármacos e Alimentos dos EUA e conhecido no passado dia 22, não estabelece, no entanto, uma relação causa-efeito entre as mortes e o consumo das bebidas, assegura a agência espanhola Efe.
Os documentos foram tornados públicos pela família de uma jovem de 14 anos que morreu em Dezembro do ano passado de uma arritmia cardíaca depois de ter consumido várias latas de Monster em dois dias, revelou a edição digital do The New York Times.
A empresa que já veio a terreiro negar que alguma pessoa tenha morrido como consequência do consumo das suas bebidas energéticas tem sede na Califórnia.
A bebida está à venda em Portugal. Um relatório da Associação Portuguesa de Defesa dos Consumidores do ano passado, revela que “as bebidas energéticas, como a Monster, contêm em média 4 vezes mais cafeína por litro do que as colas, pelo que não são aconselhadas para crianças”.
Em Portugal, em 2011, a Associação de Defesa do Consumidor (DECO) alertou num artigo para a denúncia feita por um grupo de pais de Almada que detectaram alterações no comportamento dos seus filhos após o consumo de bebidas da marca Monster.