Europa desacelera comércio mundial
A Organização Mundial do Comércio (OMC) reviu em baixa as previsões de crescimento do comércio mundial

Rita Gonçalves
Casaleiro com nova imagem e novas referências
Mars vai investir 27 milhões de dólares para reduzir emissões em explorações agrícolas
Sophos e Pax8 anunciam parceria para simplificar a gestão da segurança
Wells abre nova loja em Aveiro
Panattoni Iberia constrói parque logístico em Santarém
Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque
MO reabre lojas em Esposende e Abrantes
Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025
Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março
Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024
A Organização Mundial do Comércio (OMC) reviu em baixa as previsões de crescimento do comércio mundial.
A Organização explica que a revisão em baixa das estimativas se deve sobretudo à crise da dívida soberana na Europa e aos “ventos contrários cada vez mais fortes” que estão a afectar a economia do planeta”.
As novas estimativas indicam que o crescimento do comércio global deverá atingir 2,5% em 2012, contra os 3,7% da previsão anterior.
Além do contributo da Europa, Pascal Lamy, director-geral da OMC, salienta ainda a situação da economia americana e a desaceleração do consumo, da produção e das exportações na China.
“A economia mundial enfrenta ventos contrários cada vez mais fortes desde a publicação das últimas previsões da OMC.
Depois de alcançar valores históricos em 2010, o comércio mundial sofreu um rombo em 2011 e está numa situação de fragilidade. “É necessário adoptar medidas extraordinárias para reactivar o crescimento mundial. As medidas anunciadas recentemente para reforçar o euro são absolutamente bem-vindas, mas é preciso fazer mais”, explicou Lamy. “Precisamos de um renovado compromisso para revitalizar o sistema de comércio multilateral, capaz de nos trazer outra vez a estabilidade económica que tanto precisamos”.