Guia em português sobre Etiqueta Logística da GS1
A GS1 Portugal lançou a versão portuguesa do documento STILL (Standard International Logistic Label), produzido pela GS1 Internacional em 2008
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Rita Gonçalves
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A GS1 Portugal lançou a versão portuguesa do documento STILL (Standard International Logistic Label), produzido pela GS1 Internacional em 2008.
O objectivo é ajudar os transportadores e prestadores de serviços logísticos nacionais a gerirem de forma mais eficiente os processos de transporte e logística, explica a organização que introduziu os códigos de barras no Mundo há 38 anos.
No documento, a GS1, recomenda a utilização de normas globais para a identificação e codificação da informação comercial.
“Uma das tendências actuais é a utilização de soluções proprietárias ou não normalizadas, que causam ineficiências entre os interfaces dos expedidores e dos destinatários quando os bens se movimentam pela cadeia de abastecimento”, sublinha Filipe Esteves, técnico de Inovação e Standards da GS1 Portugal, acrescentando que essas ineficiências se traduzem em comunicações ineficazes e acréscimo de custos e de tempo na realização de inventários e na expedição dos produtos.
Rastreabilidade e controlo
Para a localização global de cada unidade logística na cadeia de abastecimento, a GS1 recomenda a utilização do Serial Shipping Container Code (SSCC) – o Identificador-chave GS1 para a codificação das informações comerciais das unidades logísticas (como paletes e caixas de transporte) e que permite a rastreabilidade e controlo dos processos de encomenda, entrega e recepção automática dessas unidades.
“A partir desta chave podemos, por exemplo, rastrear a informação sobre o lote e o prazo de validade do produto, as notas e os números de encomenda e o número de rota”.
Construída a chave, é possível codificá-la em Códigos de Barras GS1-128 e integrá-la na Etiqueta Logística GS1, permitindo assim que a informação seja compreendida e capturada em qualquer ponto da cadeia de abastecimento, por qualquer parceiro comercial e em qualquer país. Além disso, a informação comercial “pode ser partilhada através de mensagens electrónicas EDI (Electronic Data Interchange), de forma segura e rápida”.