Promoção de shoppings em alta nos países emergentes
A promoção de centros comerciais a nível global prossegue a passos largos, em grande parte nos mercados emergentes, conclui um estudo da CBRE

Rita Gonçalves
Beira Douro Cafés renova imagem do pack de 100 cápsulas compatíveis com Nespresso
Vinho da Ervideira considerado ‘Best of Show’ no Mundus Vini 2025
Vinhos Messias chegam ao mercado pela José Maria da Fonseca Distribuição
Corrida Mimosa Dia do Pai convida famílias a celebrar data especial com desporto e diversão
Nestlé Professional transforma borras de café e cápsulas recicladas em mais de 17 000 cadeiras de esplanada
Laranjinha abre nova loja no NorteShopping
Portugal presente na ProWein com 250 expositores em 2.700 m²
Adega de Monção conquista Ouro e Prata nos Prémios Mundus Vini 2025
Action abre novas lojas em Vila Nova de Gaia e Viana do Castelo
A Padaria Portuguesa expande presença com três novas lojas
A promoção de centros comerciais a nível global prossegue a passos largos, com o aumento das populações de classe média e a expansão do sector de retalho a gerarem níveis sem precedentes de construção e novas aberturas, em grande parte nos mercados emergentes, conclui um estudo da consultora imobiliária global CBRE.
A CBRE mediu os níveis de promoção de centros comerciais em 180 das principais cidades mundiais para identificar os mercados mais activos, tanto em termos dos projectos concluídos em 2011, como a nível do espaço presentemente em construção.
O estudo constatou que a actividade de promoção imobiliária alcançou níveis significativos, com 29,6 milhões de metros quadrados em construção, o que equivale à totalidade do espaço combinado existente em França, Reino Unido e Alemanha. Quanto a novos espaços, abriu uma área equivalente a 7,8 milhões de metros quadrados em 2011.
Em Portugal, à parte do comércio de rua nas localizações prime, o mercado de retalho “está bastante retraído. Longe vão os tempos em que abriam mais de uma dezena de empreendimentos comerciais por ano. Em 2010, a oferta de novos complexos atingiu o mínimo histórico e 2011 também ficou muito aquém da média registada na última década”. Para 2012, não se prevê qualquer abertura e os projectos que estão actualmente em construção só deverão abrir ao público em 2013. Esta situação reflecte “não só a crise que vivemos desde 2008, mas também a maturidade do mercado neste sector”.