CCP não se surpreende com greve geral
A Confederação do Comércio e Serviços de Portugal não se surpreende com o pré-aviso de greve geral apresentada em conjunto por CGTP e UGT.
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Victor Jorge
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O anúncio de uma greve geral conjunta das duas centrais sindicais – CGTP e UGT – era, no entender da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), “expectável face às medidas recentemente anunciadas pelo Governo e vem confirmar as nossas preocupações quanto ao previsível agravamento da conflitualidade social no País”.
Em comunicado, a CCP salienta que, não deixando esta greve de ser um direito dos trabalhadores, “não deixa de penalizar a economia no seu conjunto, num momento particularmente difícil também para as empresas, e comprova, tal como afirmámos sucessivamente, que as opções que foram seguidas nos últimos meses quanto à contenção da despesa, sem serem acompanhadas de medidas para dinamização do tecido empresarial e de promoção da reforma do estado, não levam a uma baixa no desemprego e acabam por ter um impacto negativo para a evolução da economia do País.
Relembre-se que esta é a segunda greve geral conjunta desde a criação da UGT em 1978, tendo a primeira sido realizada em 1988 no governo de Cavaco Silva.