Tesco quer preço mínimo para bebidas alcoólicas
A Tesco pediu, recentemente, ao Governo britânico que estude a possibilidade de aplicar um preço mínimo às bebidas alcoólicas vendidas nas lojas do país.

Victor Jorge
Fundo Shoppings Iberia adquire La Vie Caldas da Rainha e La Vie Guarda
Science4you tem nova identidade visual
Via Verde cria parceria com a Cooltra para aumentar oferta de serviços de mobilidade
Grupo Valouro reuniu colaboradores e parceiros para celebrar os 150 anos
AJAP organiza seminário sobre o Jovem Empresário Rural na Ovibeja
Stratesys implementa plataforma na Sumol+Compal e reforça eficiência nas compras
Auchan apresenta coleção de livros para os mais pequenos aprenderem a gerir as emoções
Takis lança Blue Heat em Portugal e reforça aposta em sabores ousados
Primeiro vinho do Douro da Casa Ermelinda Freitas eleito o melhor tinto no Citadelles Du Vin 2025
Continente vai plantar mais de 115 mil árvores para ajudar a reflorestar Portugal
Segundo noticia a agência Efe, a Tesco, maior cadeia de supermercados do Reino Unido, pediu ao Governo britânico que estude a possível aplicação de um preço mínimo ao álcool vendido em lojas, como forma de lutar contra o abuso das bebidas, tendo reconhecido Terry Leahy, CEO da companhia britânica, que “o consumo excessivo de álcool por homens e mulheres se tornou um dos maiores problemas do país”.
A preocupação expressada pelo líder da Tesco ganha força devido a um projecto do Governo, que quer proibir a venda de bebidas alcoólicas por um preço inferior ao de custo nos supermercados, querendo Leahy ir, porém, mais longe, afirmando que “a Tesco apoiará eventuais medidas para fixar um preço mínimo para o álcool”.
Leahy admitiu mesmo que as bebedeiras frequentes de muitos britânicos não criam só um problema de saúde, mas também “de decência” e de convivência “em uma sociedade civilizada”, citando uma pesquisa entre os clientes do supermercado, segundo a qual 70% consideram o abuso das bebidas alcoólicas “um dos problemas mais graves do Reino Unido”.
Cerca de 60% dos participantes da pesquisa demonstraram também preocupação pelo comportamento “antissocial” demonstrado por pessoas que se embebedam deliberadamente e “se orgulham” disso.