Rangel quer crescer 15% na Madeira até 2011
O Grupo Rangel investiu 100 mil euros nas novas instalações no arquipélago da Madeira. A meta é duplicar a capacidade no arquipélago.

Rita Gonçalves
Casaleiro com nova imagem e novas referências
Mars vai investir 27 milhões de dólares para reduzir emissões em explorações agrícolas
Sophos e Pax8 anunciam parceria para simplificar a gestão da segurança
Wells abre nova loja em Aveiro
Panattoni Iberia constrói parque logístico em Santarém
Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque
MO reabre lojas em Esposende e Abrantes
Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025
Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março
Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024
O Grupo Rangel investiu 100 mil euros nas novas instalações no arquipélago da Madeira.
O objectivo da empresa liderada por Eduardo Rangel, que opera na área dos transportes e logística, é aumentar o actual volume de negócios em 15% até ao final do ano e tornar-se um dos três principais players a operar com aquela região autónoma até ao final de 2011.
A nova plataforma vai também permitir iniciar a gestão de stocks em regime de outsourcing (para terceiros), uma actividade que o grupo já desenvolve no continente.
A plataforma da empresa na Madeira será a primeira a ser dotada do software SAP Warehouse Management, destinado a gerir todos os fluxos de mercadorias que passam pela infra-estrutura.
Para este responsável, apesar da estagnação dos fluxos de mercadorias entre o Continente e a Madeira, cenário que o grupo prevê para 2010, a empresa vai continuar a reforçar a posição e a investir no negócio de transporte entre o arquipélago e o continente.
No ano passado, a empresa transportou 40 mil envios (27 mil marítimos e 13 mil aéreos) entre o Continente e a Madeira, valor que deverá aumentar para 46 mil este ano.
Isto apesar de, segundo Nuno Fonseca, este mercado ter caído 6% em 2009, face a 2008, e não haver perspectivas de crescimento para este ano.