Mosqueteiros terminam operação Netto
Com menos de dois anos de existência, o grupo Os Mosqueteiros anunciaram o fim da cadeia de discount Netto em Portugal.

Victor Jorge
Sónia Gonçalves reforça equipa de industrial & logistics da Adecco Portugal
“A categoria de queijo tem sido uma das mais dinâmicas do universo lácteo”
Nestlé volta a ser distinguida como a marca com melhor reputação no setor da Alimentação e da Alimentação Infantil
Auchan Retail Portugal juntou-se à WWF Portugal para a Hora do Planeta
Capwatt desenvolve o primeiro projeto de produção de biometano em Portugal
DHL Group cria parceria com ONU para melhorar a logística humanitária
Pedro Pereira Gonçalves eleito vice-presidente da Federação Europeia das Empresas de Vinho
Kiabi cria aplicação que melhora a experiência de compra
Grupo Paulo Duarte premeia desempenho de motoristas
Sociedade Ponto Verde reforça compromisso com a reciclagem de embalagens de vidro
A insígnia de discount Netto, pertencente ao universo do grupo Os Mosqueteiros, terá o seu fim dentro de aproximadamente um mês. João Magalhães, responsável pela direcção comercial Alimentar do grupo Mosqueteiros, avançou durante a apresentação da campanha da nova estratégia de perecíveis de Os Mosqueteiros que “dentro de um mês o processo estará concluído”, garantindo que já foram realizadas alterações em termos de gama.
O fim da cadeia Netto em Portugal fará com que as lojas existentes passarão a ostentar as insígnias Intermarché ou Ecomarché, admitindo João Magalhães que “todos os trabalhadores manter-se-ão ao serviço do grupo”.
A principal causa para este desfecho da Netto em Portugal prende-se com o facto “do conceito discount estar a registar uma inflexão em Portugal”, adiantando João Magalhães de o grupo “não necessitar de ter mais uma insígnia para nos diferenciarmos no mercado”, concluindo que “a Netto não trazia mais-valias significativas ao negócio do grupo Os Mosqueteiros em Portugal”.
Quanto à nova campanha e aposta do grupo Os Mosqueteiros nos “Frescos”, num investimento total de 17 milhões de euros, os responsáveis esperam que a performance dos perecíveis signifique um crescimento de 25% deste negócio além de servir de alavanca para a restante operação que, segundo João Magalhães, “esperemos que cresça a dois dígitos na sua globalidade”.