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Carlos Maia, Director-Geral da Staples Portugal

«O comércio à distância exige menor investimento» Abrir lojas a velocidade de cruzeiro, seis por ano, e apostar forte no canal de vendas à distância, catálogo e Internet, são as […]

Rita Gonçalves
Não Alimentar

Carlos Maia, Director-Geral da Staples Portugal

«O comércio à distância exige menor investimento» Abrir lojas a velocidade de cruzeiro, seis por ano, e apostar forte no canal de vendas à distância, catálogo e Internet, são as […]

Rita Gonçalves
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«O comércio à distância exige menor investimento»

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Abrir lojas a velocidade de cruzeiro, seis por ano, e apostar forte no canal de vendas à distância, catálogo e Internet, são as receitas de Carlos Maia para crescer 20% e facturar 340 milhões de euros em 2008.

A Staples Portugal ambiciona alcançar um parque de 60 lojas no País. Mais 35 unidades até 2014. A meta é abrir em média seis lojas por ano. As próximas inaugurações terão lugar em Almada, Oliveira de Azeméis, Vila do Conde e Gaia. Mas, o desígnio do director-geral da empresa é ter mais lojas nas duas maiores cidades do País, ou nas suas imediações.

A estratégia da Staples não está, no entanto, confinada ao sector retalho. As vendas à distância já representam 10% do negócio do grupo e encontram-se «em pleno crescimento», revelou Carlos Maia ao Hipersuper.

Hipersuper (H): A ideia de abrir a primeira loja Staples nasce, curiosamente, com uma fita de impressora partida.
Carlos Maia (C.M.):
Em 1986, o fundador da companhia, Tom Stemberg, consultor num supermercado em Boston, estava em casa num Domingo a fazer um trabalho para apresentar segunda-feira. A fita da impressora partiu-se quando tentava imprimir o documento. Foi à procura de uma fita de substituição e não encontrou nenhuma loja aberta que vendesse consumíveis. Percebeu a oportunidade de mercado: abrir uma loja, com horário alargado, e dedicada aos sectores de artigos e papelaria e escritório.

A primeira unidade abriu em 86, em Boston. E, num espaço de mais de 20 anos, já tem mais de 2 mil lojas a nível mundial, a maioria nos EUA e Canadá, onde somos líderes.

A Staples começou pelo retalho, mas alargou o negócio ao sector de vendas à distância. Em 2007, atingiu 220 mil milhões de dólares de facturação.

Cerca de 40% do negócio diz respeito ao canal delivery, ou seja vendas por catálogo e Internet, na mesma área de negócio (mobiliário e equipamento de escritório).

O negócio de retalho continua a ser o mais expressivo mas cada vez mais a quota dos canais à distância vai ganhando pontos ao retalho.

H: Qual é o peso dos canais à distância em Portugal?
C.M.:
Representa apenas 10% do negócio mas está em pleno crescimento.

H: Entraram em 1996 no mercado nacional.
C.M.:
Sim e não. Começámos em 95, a Office Center pertencia à Makro, a estudar projectos alternativos ao conceito cash&carry para continuar a expansão em Portugal. E assim chegámos à ideia de abrir superstores de papelaria e material de escritório. Fizemos a proposta à holandensa SHB, holding da Makro. Em Dezembro de 1996, abrimos a primeira loja em Lisboa e só em 1999 a Staples adquiriu o Office Center.

A partir de 99, temos vindo a crescer rapidamente e a especializarmo-nos no sector quer através do retalho quer dos canais à distância, incorporando o know-how da Staples a todos os níveis (comercial, marketing, logístico).

Sair do universo alimentar para um ambiente cujo core business era aquilo que fazíamos ajudou a melhorar o desempenho, o serviço ao cliente, o layout das lojas, a crescer mais rapidamente.

Coimbra: «target certo»

H: As lojas mais recentes abriram em Viseu e Coimbra. A estratégia de expansão está direccionada para o Centro do País?
C.M.:
Não. A nossa estratégia é a cobertura nacional. O projecto aponta 60 lojas no mercado nacional e abrimos agora a 25ª, em Coimbra. Foi casual abrir as últimas três unidades na zona Centro (Viseu, Coimbra, Vila da Feira). As questões de licenciamento andaram mais rapidamente aí que noutros sítios, assim como onde estamos agora a construir, em Almada, Oliveira de Azeméis, Vila do Conde e Maia.

Consoante vamos conseguindo obter os licenciamentos vamos abrindo dentro desse projecto de 60 lojas. Não há prioridades em termos de regiões.

H: Para abrir as 35 lojas tem um investimento de 130 milhões. Quer dizer que abrir uma loja custa em média 4 milhões de euros?
C.M.:
Sim. Grosso modo. Compramos o terreno e construímos, não alugamos lojas. Depende do custo do terreno, mas será 50% para a aquisição do terreno e a outra metade para a construção e compra de equipamentos.

Cada loja emprega em média entre 30 a 40 funcionários e mais cerca de 20 postos de trabalho indirectos.

H: Querem mais lojas em Lisboa e no Porto?
C.M.:
Sim. Das 35 que ainda faltam, queremos ter 10 unidades à volta de Lisboa (Loures, Odivelas) e Porto. Repare, a Staples só tem uma loja na capital, nos Olivais. Temos unidades em Oeiras, Cascais, Sintra, Vila Franca de Xira, Setúbal, Montijo, Matosinhos e Gaia, mas só uma em Lisboa e no Porto.

H: O centro de cópias da loja de Coimbra tem mais potencial face aos congéneres das restantes lojas?
C.M.:
Vai ajudar com certeza o negócio do centro de cópias. Há muito potencial. Como em Braga, cidade jovem. Mas não é por causa disso que o espaço é diferente, ou o conceito, ou a tecnologia. Embora seja provável que em termos de performance seja um dos melhores de Portugal.

O centro também serve empresas. Temos máquinas que permitem tirar 160 cópias por minuto. Podemos fazer 24 horas de impressão continua para grandes volumes.

H: A legislação que impede fotocopiar integralmente um livro afectou o sector de impressão?
C.M.:
A lei protege os direitos de autor. É preciso que o cliente assine um termo de responsabilidade no qual garante ser para uso próprio. É evidente que nos cria constrangimentos sob o ponto de vista do negócio mas são as regras do jogo e cumprimos escrupulosamente. Há que puxar pela imaginação e criar novos serviços.

H: Qual é a sua ambição para a loja de Coimbra?
C.M.:
Penso que será uma melhores lojas das Staples. É um mercado de serviços, estudantil, que compra artigos de papelaria, material e equipamento para escritório, tecnologia, mobiliário e usa os serviços de centro de cópias. Coimbra tem o target certo para o negócio do grupo.

No exercício fiscal que terminou a 31 de Janeiro de 2008, o volume de vendas alcançou 200 milhões de euros. A expectativa para a loja de Coimbra é que esteja acima da média dos 200 milhões a dividir por 25 lojas [8 milhões].

A era da tecnologia
H: Quais são as áreas mais fortes para a Staples?
C.M.:
Primeiro, a tecnologia, que representa 65% do negócio. Somos líderes de mercado na venda de portáteis, consumíveis, multifunções. Temos uma boa quota nas máquinas de fotografia digital, MP3, PC e monitores.

Estamos a trabalhar a área das comunicações, onde somos menos fortes. Concebemos um novo conceito que traduzir-se-á num novo layout na loja. Queremos dar nova expressão à era das comunicações.

Logo de seguida, vem o sector de papelaria e material de escritório e mobiliário e os centros de cópias.

H: Quando diz 65% refere-se à facturação? Os produtos tecnológicos são, naturalmente, mais caros.
C.M.:
É natural, mas quando começámos os rácios eram ao contrário: 70% do negócio estava na papelaria e material de escritório. Houve uma inversão, não perdemos volume na área de papelaria ganhámos foi muito volume na área de tecnologia com alteração de layout, linha estratégica, aposta nas gamas certas e a melhoria do atendimento ao cliente, entre outros.

H: A aposta forte no layout da loja, no atendimento ao cliente, não se tem sentido em publicidade. Os consumidores já sentem saudades das cómicas conversas do Xavier, personagem interpretado por José Pedro Gomes, e o seu chefe.
C.M.:
O atendimento, a formação dos colaboradores, continua a ser a prioridade para nós.
No que diz ao marketing e publicidade, estamos numa fase de mudança. O Xavier marcou muito a nossa comunicação. Contratámos uma nova agência que vai suportar a comunicação e criatividade da empresa em 2008. Vamos inaugurar uma nova fase de comunicação, que nos conceda a mesma notoriedade que o Xavier nos deu nessa altura. Vamos ver se conseguimos o objectivo.

H: Qual é o sector que apresenta maior potencial de crescimento?
C.M.:
Em termos de canais, o retalho vai continuar a crescer muito, até porque temos um forte plano de expansão. Embora o crescimento se vá acentuar mais nas vendas à distância, sobretudo catálogo, às Pequenas e Médias Empresas.

Em famílias de artigos, a tecnologia vai continuar a crescer. O sector está sempre em evolução e inovação.

H: O preconceito de adquirir um artigo tecnológico na Internet está a ser vencido?
C.M.:
Depende. Se quiser comprar um lançamento recente no mercado, é natural que queira ver e mexer. Mas se for um tinteiro, você quer é recebê-lo e pô-lo na impressora. A venda de tecnologia à distância está a crescer nos países mais desenvolvidos.

H: A grande maioria dos clientes da Staples são empresas ou particulares?
C.M.:
Cerca de 70% são empresas.

H: A Staples tem concorrência directa?
C.M.:
Sim. A Papelaria Fernandes, Office Pak, alguns armazenistas locais poderosos e distribuidores, também poderosos, de artigos de papelaria e material de escritório, sobretudo os que têm grandes contas, como o Governo ou as grandes empresas.

Por segmentos, a concorrência é fortíssima, supers, hipers e grossistas. Na tecnologia concorre com a Fnac, Worten, Rádio Popular e Media Markt, entre outras. No mobiliário, tem a Fluxograma, por exemplo.

H: Em 2003, apostaram na marca própria. Que balanço faz?
C.M.:
Actualmente, temos um portfólio de 8 mil produtos, 1.500 de marca própria. A participação da marca própria está na casa dos 15% das vendas.

H: Onde são fabricadas?
C.M.:
Fazemos um leilão internacional, porque a marca própria é feita para os mais de 20 países onde a empresa está presente. Depois, há a marca própria desenvolvida localmente, nichos de mercado de cada país. O papel, por exemplo, é feito na Portucel. As 1.500 referências de marca própria vêm de toda a parte do Mundo e são predominantemente artigos de papelaria e material de escritório.

H: O que representam os 200 milhões de facturação em 2007 em termos de crescimento?
C.M.:
Mais de 20%.

H: Quanto ambicionam crescer em 2008?
C.M.:
Mais 20% em volume de negócios e 20% em rentabilidade. O negócio à distância vai impulsionar esta subida. Em termos orgânicos, o ritmo de abertura também tem sido interessante. O ideal é abrir 6 lojas anualmente. Em 2008, queremos abrir sete.

H: Porque não têm lojas em Espanha e França?
C.M.:
Estamos presentes nestes países com as vendas à distância. A Staples é uma empresa norte-americana que saiu para Canadá, Inglaterra, Alemanha, Holanda, Portugal, Índia e China. Está na Europa Ocidental através de aquisições. Se houver conceitos de venda a retalho compra-os, mas se houver conceitos de venda à distância também.

H: Compraram os negócios de venda à distância?
C.M.:
Há três anos, adquirimos ao Grupo PPR, dono da La Redoute e Fnac, as actividades de venda à distância, por 800 milhões de euros.

Temos presença muito mais forte nas vendas à distância na Europa do que no retalho. É muito difícil abrir lojas na Europa, por causa das restrições de licenciamento comercial. E o investimento em venda à distância é mais reduzido, basta ter um armazém e um call center. Os resultados a médio prazo no retalho também são inferiores aos conseguidos com as vendas directas, porque estas últimas permitem fidelizar o cliente.

O maior negócio de venda à distância da Staples está em França, com o grupo GPG, e o terceiro maior é em Espanha.

Sobre o autorRita Gonçalves

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Continente vai plantar mais de 115 mil árvores para ajudar a reflorestar Portugal

A iniciativa resulta dos projetos Green Cork, promovido pela Quercus com a Missão Continente, e Cadernão, fruto da colaboração entre o Continente e a marca Oxford.

O Continente está a lança uma nova iniciativa desenvolvida em parceria com a Antarr, que tem por objetivo contribuir para a revalorização de capital natural e para o desenvolvimento de uma floresta produtiva e biodiversa.

A marca de retalho alimentar da MC vai plantar um total de 115.280 árvores, numa iniciativa que resulta dos projetos Green Cork, promovido pela Quercus com a Missão Continente, e Cadernão, campanha de recolha e reciclagem de cadernos fruto da colaboração entre o Continente e a marca Oxford. Em 2024, desão dos clientes Continente a estes dois projetos resultou na recolha e reciclagem de 37 mil toneladas de rolhas de cortiça e 89 toneladas de papel, o que motivou a iniciativa de plantação de árvores.

Assim, para incentivar as pessoas a preferirem sacos reutilizáveis em alternativa aos tradicionais, por cada saco Pl’Antarr comprado nas lojas Continente, será plantada uma árvore em Portugal, informa a marca. “Com uma capacidade de 20 kg, os sacos Pl’Antarr são versáteis e multiusos, o que potencia a sua reutilização, e têm estampadas as frases ‘Empowered by Nature’ ou ‘The Places You’ll Grow’. Estão disponíveis em todas as lojas Continente, com um PVP de 4€”, refere ainda o Continente, numa nota de imprensa.

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Ricardo García López é o novo Diretor Financeiro da Adecco Portugal

No The Adecco Group, Ricardo García López desempenhou funções como head of FP&A em Espanha, liderando a planificação financeira, a otimização de processos e a melhoria da eficiência operacional.

A Adecco Portugal, empresa de soluções de recursos humanos, nomeou Ricardo García López como Diretor Financeiro, “reforçando a sua equipa de liderança e consolidando a aposta numa gestão financeira orientada para a inovação e eficiência operacional”, informou.

Com uma trajetória consolidada na área financeira, Ricardo García López desenvolveu um percurso em empresas como EY, BNP Paribas e The Adecco Group. No grupo, desempenhou funções como Head of FP&A em Espanha, liderando a planificação financeira, a otimização de processos e a melhoria da eficiência operacional.

“A nomeação de Ricardo García López reforça o compromisso da Adecco em promover uma gestão financeira robusta e inovadora. A sua experiência internacional e capacidade estratégica serão determinantes para continuar a impulsionar o crescimento sustentável da Adecco Portugal, assegurando valor para clientes, colaboradores e parceiros”, refere Alexandra Andrade, Country manager da Adecco Portugal.

Licenciado em Administração e Direção de Empresas pela Universidade Autónoma de Madrid e com um mestrado em Banca e Riscos pela Universidade de Alcalá, traz consigo um conhecimento aprofundado do setor financeiro e uma visão “que contribuirá para fortalecer a Adecco Portugal e potenciar o seu crescimento sustentável”, destaca a empresa.

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II Edição do Go Green reforça importância de pequenas ações com grande impacto

Sob gestão da Widerproperty, o evento juntou 17 entidades, incluindo organizações locais, associações, instituições sociais e a autarquia, numa manhã dedicada à mobilização comunitária e à partilha de boas práticas.

O Tavira Plaza voltou a vestir-se de verde na passada sexta-feira, 11 de abril, com a realização da segunda edição do “Go Green – Comunidade de Parceiros”, uma iniciativa que pretende reforçar o compromisso do centro comercial com a sustentabilidade ambiental, a inclusão social e a cidadania ativa.

A programação diversificada foi enriquecida pela adesão de novos parceiros, como a Tavira Verde, a Cruz Vermelha de Tavira, a Associação de Proteção à Rapariga e Família e a ARCCDA, que se associaram pela primeira vez à iniciativa. A sua participação contribuiu para ampliar o alcance e o impacto da ação junto da comunidade, reforçando a importância das pequenas ações com grande repercussão social e ambiental.

Segundo o João Xavier, diretor de retail da Widerproperty “A II Edição do Go Green no Tavira Plaza demonstrou, uma vez mais, que a união da comunidade em torno de causas comuns é o caminho para um futuro mais sustentável, inclusivo e consciente. Cada parceiro, cada ação, reforça a força da mudança quando é feita em conjunto.”.

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Vinho na Vila regressa a Vila Alva com mais produtores, experiências e cultura alentejana

A terceira edição do Vinho na Vila realiza-se a 10 de maio e promete uma celebração vibrante do vinho, da gastronomia e da cultura local, num ambiente de festa pensado para atrair visitantes de todo o país.

A aldeia de Vila Alva, no concelho de Cuba, volta a ser palco de um dos eventos mais singulares do Alentejo. A terceira edição do Vinho na Vila realiza-se a 10 de maio e promete uma celebração vibrante do vinho, da gastronomia e da cultura local, num ambiente de festa pensado para atrair visitantes de todo o país.

O programa deste ano integra cerca de 250 vinhos em prova, oriundos de 35 produtores nacionais e internacionais, que estarão em destaque no Mercado da Vila, acompanhados por uma seleção de produtores regionais. A estes juntam-se exposições de olaria e artes gráficas, passeios de charrete, novas zonas de descanso e um miradouro com vista para o património envolvente.

De acordo com Luís Gradíssimo, do projeto Enóphilo, “este é um projeto que tem crescido de forma sustentada, em número de produtores, de visitantes, de adegas recuperadas, de novas experiências e de animação”. Desde a primeira edição, o evento já atraiu mais de 1200 visitantes, maioritariamente portugueses.

Este ano, 16 adegas da aldeia aderiram à iniciativa, mais quatro do que em 2023, espelhando o envolvimento crescente da comunidade local. “Algumas adegas têm vindo a ser recuperadas e sente-se, também, um maior estímulo nos alojamentos da região e na restauração”, partilha, por sua vez, Ricardo Santos, do projeto XXVI Talhas.

A programação estende-se ao dia seguinte, 11 de maio, com o regresso da ação “Chefs na Vila”, liderada pelo chef João Simões, do restaurante Casta85, de Alenquer. O almoço, com reserva obrigatória até 7 de maio, tem o custo de 65 euros por pessoa.

Além da componente vínica e gastronómica, o evento promove também a cultura local, com a participação de artistas como Fernando Estevens, que apresenta a exposição “Cancioneiro Ilustrado”, e o artesão José Miguel, especializado em olaria tradicional.

“Queremos que o Vinho na Vila seja um evento de referência a nível nacional, proporcionando um ambiente autêntico e diferente, onde os visitantes possam descobrir vinhos de qualidade e viver uma experiência única, em plena comunhão com a aldeia e a sua cultura”, acrescentam.

Os bilhetes estão disponíveis nos locais habituais e na Ticketline, com preços especiais até 7 de maio.

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QSP SUMMIT 2025 arranca com cerimónia exclusiva no Palácio da Bolsa

De 1 a 3 de julho, o QSP SUMMIT regressa para reunir alguns dos principais especialistas, líderes e pensadores a nível nacional e internacional, num evento que promete voltar a marcar a agenda do Management e do Marketing em Portugal.

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O arranque do evento será assinalado com uma Cerimónia de Abertura especial, que terá lugar a 1 de julho, num novo e emblemático local: o Palácio da Bolsa, no Porto. Um espaço histórico que irá conferir ainda mais prestígio a um dos momentos mais aguardados da programação.

Esta cerimónia contará com a intervenção de uma figura incontornável do panorama empresarial nacional: António Lobo Xavier – atual Presidente do Conselho Geral e de Supervisão da EDP, administrador não executivo da NOS e da BA Glass, vogal do BPI, recentemente eleito Vice-Presidente da Sogrape e também curador nas Fundações Belmiro de Azevedo e Francisco Manuel dos Santos, além de Conselheiro de Estado – que irá partilhar a sua visão sobre o tema “Ethics & Business”. Uma reflexão que assume especial relevância num contexto empresarial marcado por transformações aceleradas, exigindo dos líderes não apenas uma visão estratégica, mas também um entendimento aprofundado das dinâmicas políticas e económicas que moldam os diversos setores de atividade.

Seguir-se-á um painel de debate de elevado nível, centrado na temática-chave desta edição — “The New Strategic Drivers” — que promoverá um diálogo atual e esclarecedor sobre os principais desafios e forças estratégicas que hoje moldam o futuro das organizações. Este momento contará com a participação de:

  • António Lagartixo, CEO e Managing Partner da Deloitte Portugal
  • Isabel Furtado, CEO da TMG Automotive
  • Nuno Terras Marques, Chairman da Vista Alegre e CEO do Grupo Visabeira
  • Rob Symington, Co-CEO da Symington Family Estates
  • Helena Norte, Chefe de Redação do Jornal de Notícias, a qual assegurará a moderação deste painel.

Este será, sem dúvida, um momento marcante que dará o mote para três dias intensos de partilha de conhecimento, networking e inspiração.

Para mais informações ou aquisições de passes, pode consultar o website oficial do evento, em www.qspsummit.pt.

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Pingo Doce abre nova loja em Albufeira

Com 1.220m2, a nova loja localiza-se na freguesia de Ferreiras. A nova loja dispõe de 8 caixas em sistema de self-checkout, para uma compra mais autónoma.

O Pingo Doce abriu uma nova loja em Albufeira, a quarta no concelho, criando cerca de 50 postos de trabalho.

Esta abertura reforça o plano de expansão e de remodelações do Pingo Doce, que se encontra a implementar um conceito de loja assente na centralidade da Comida Pronta, dos Frescos e do Serviço, características que diferenciam a marca.

Logo na entrada da loja os clientes vão encontrar o restaurante Comida Fresca com 98 lugares sentados (incluindo 36 lugares na esplanada), cafetaria e padaria em livre-serviço, com fornadas de pão quente ao longo do dia e uma ampla variedade de produtos frescos, incluindo modernas secções de Talho e de Peixaria, com atendimento personalizado e ecrãs digitais com informação dos produtos. A nova loja dispõe de 8 caixas em sistema de self-checkout, para uma compra mais autónoma.

A nova loja vai, igualmente, ao encontro de uma maior preocupação ambiental e apresenta alternativas que permitem uma experiência de compra mais sustentável, como a disponibilização de sacos reutilizáveis e trolleys e um posto de reenchimento de água filtrada ECO, um serviço inovador e exclusivo do Pingo Doce, mais sustentável e económico, e que contribui para a redução do uso de plástico descartável. Os clientes podem, também, levar as suas próprias embalagens e caixas para utilizarem na Charcutaria ou no Take Away, por exemplo, refere o Pingo Doce.

Com o objetivo de reduzir o consumo de energia e de água e reforçar o compromisso com a sustentabilidade, a nova loja está equipada com LED, claraboias, sensores de movimento para iluminação interior e sensor crepuscular/temporizador para iluminação exterior, sistemas de recuperação de calor, sistemas de gestão e controlo de energia, sistemas de frio com variadores de velocidade e torneiras eficientes.

Estão disponíveis cerca de 100 lugares de estacionamento, 1 posto de carregamento duplo para veículos elétricos com 2 lugares, reforçando a aposta do Pingo Doce na mobilidade elétrica, que tem a maior rede de carregadores de veículos elétricos em supermercados, e parque para bicicletas.

No âmbito da política de responsabilidade social do Pingo Doce, a loja de Albufeira vai apoiar a comunidade local, através da doação de bens alimentares à Refood que apoia, diariamente, mais de 240 pessoas carenciadas do concelho de Albufeira.

A loja situa-se na Av. 12 de Julho e está aberta todos os dias das 8 às 21 horas.

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

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Estudo Prioridades 2025 da TouchPoint: crescimento da marca própria e polarização do consumo entre preço e experiência são prioridades

A incerteza já não é uma variável ocasional no setor do retalho e grande consumo, mas sim uma constante que exige das empresas uma adaptação contínua. Esta é uma das principais conclusões do estudo Prioridades 2025, desenvolvido pela TouchPoint Consulting, que revela as grandes tendências e estratégias que vão moldar o setor no próximo ano.

Com a inflação, a crise energética e a instabilidade geopolítica a pressionarem o consumo e a redefinir as cadeias de abastecimento, os retalhistas e fabricantes enfrentam desafios cada vez mais complexos. No entanto, também surgem novas oportunidades, impulsionadas pela inovação, pela digitalização e por mudanças nos padrões de comportamento do consumidor.

“O setor do Retalho e do Grande Consumo atravessa um momento de reconfiguração estratégica, impulsionado por um consumidor mais exigente, consciente e polarizado. Os resultados do estudo Prioridades 2025 by TouchPoint, confirmam que temas como o crescimento da marca própria (17% das respostas totais, com particular incidência entre os fabricantes – 21%) e a polarização do consumo entre preço e experiência (12%) deixaram de ser meras tendências: são hoje prioridades estratégicas para marcas e retalhistas”, sublinha Beatriz Mesquita, Marketing & Engagement Lead na TouchPoint Consulting.

“A necessidade de agir com foco, eficiência e inteligência de mercado é evidente. A eficiência promocional (13%), melhorar a disponibilidade de produto na prateleira (11%), a gestão de preços (10%) e a adaptação dos sortidos à realidade das lojas e dos consumidores (10%) surgem como as grandes prioridades para 2025. Estas áreas refletem um alinhamento claro entre indústria e distribuição face à urgência de otimizar margens, responder à pressão promocional e adaptar-se à nova realidade do consumo. Destaca-se ainda o peso crescente da digitalização e da inteligência artificial, apontadas por 13% dos retalhistas como áreas prioritárias. Esta aposta reforça a importância da tecnologia como alavanca para decisões mais ágeis, personalizadas e orientadas por dados. O shopper omnicanal, a procura por conveniência e a gestão de talento são também sinais de que a transformação em curso exige soluções mais integradas, colaborativas e com execução rigorosa”, aponta.
“Em 2025, antecipar, adaptar e agir com detalhe fará toda a diferença. Porque, num mercado cada vez mais exigente, a diferença continua a estar no detalhe”, conclui a responsável.

Marcas próprias em ascensão e a crescente polarização do consumo

O estudo destaca o crescimento das marcas próprias como tendência para 2025. Num contexto de redução do poder de compra, os consumidores continuam a procurar alternativas mais acessíveis, o que impulsiona a aposta dos retalhistas neste segmento. O aumento da qualidade e da diferenciação dos produtos de marca própria tem contribuído para reforçar a fidelização dos clientes, levando a um posicionamento mais competitivo face às marcas tradicionais.

Paralelamente, a polarização do consumo – um fenómeno em que os consumidores oscilam entre a procura do preço mais baixo e a valorização da experiência de compra – mantém-se como um dos principais desafios para o setor. Enquanto uma parte do mercado privilegia produtos acessíveis e essenciais, outra procura inovação, personalização e serviços diferenciados. Este comportamento exige que os retalhistas ofereçam simultaneamente soluções económicas e produtos premium para cobrir ambos os perfis de consumidor.

Omnicanalidade e conveniência: fatores determinantes no futuro do retalho

A consolidação do consumidor omnicanal, que se movimenta entre lojas físicas, plataformas digitais e experiências virtuais, ganha ainda mais força em 2025. O estudo revela que este comportamento já não é uma tendência emergente, mas sim uma realidade estabelecida que obriga as empresas a otimizar a experiência do cliente em todos os pontos de contacto.
As marcas precisam de garantir que a experiência de compra seja fluida e integrada, independentemente do canal escolhido pelo consumidor. Desde a pesquisa e compra online até à recolha em loja ou entrega ao domicílio, o foco está na conveniência e na rapidez do serviço.

Esta procura por maior conveniência reflete-se também na preferência por formatos de proximidade, como supermercados de bairro e lojas de conveniência, que permitem aos consumidores fazer compras rápidas e eficientes. Além disso, as entregas ultrarrápidas e os modelos de subscrição continuam a crescer, reforçando a necessidade de uma logística ágil e de soluções tecnológicas que permitam gerir estoques de forma eficiente.

IA a revolucionar o retalho

A inteligência artificial (IA) está a revolucionar o setor do retalho e a sua influência será ainda mais expressiva em 2025. Desde a automação de processos internos até à personalização da experiência do cliente, a IA está a permitir que as empresas aumentem a eficiência e reduzam custos.

No campo da análise de dados, a IA tem ajudado os retalhistas a compreender melhor os padrões de consumo, a prever a procura e a otimizar estratégias promocionais. A capacidade de antecipar tendências e ajustar preços em tempo real representa uma vantagem competitiva significativa.

Outro aspeto crítico é a melhoria da gestão da cadeia de abastecimento. Com a crescente pressão sobre custos e prazos de entrega, os retalhistas e fabricantes estão a investir em tecnologia para otimizar a logística, minimizar desperdícios e garantir uma maior disponibilidade de produtos nas prateleiras. A eficiência na cadeia de abastecimento tornou-se uma prioridade estratégica para muitas empresas, permitindo uma resposta mais rápida às flutuações da procura e reduzindo o risco de ruturas de stock.

Recrutamento e retenção de talento: um desafio crescente

O mercado de trabalho no setor do retalho continua a enfrentar desafios significativos, sobretudo no que toca ao recrutamento, retenção e gestão de talentos. Em 2025, as empresas terão de adotar novas abordagens para atrair profissionais qualificados e garantir que as suas equipas estejam preparadas para responder às exigências do mercado.
O modelo de trabalho híbrido já é uma realidade em muitas organizações e continuará a consolidar-se no próximo ano. A flexibilidade tornou-se um fator determinante para a satisfação dos colaboradores, o que leva as empresas a repensar as suas políticas de gestão de pessoas.

A formação assume um papel fundamental nesta equação. O estudo revela que 89% dos inquiridos consideram a formação uma prioridade, com destaque para áreas como Business Intelligence, negociação e vendas. Além disso, a digitalização e a automação estão a transformar os perfis profissionais necessários, tornando essencial a capacitação contínua das equipas.

Principais prioridades estratégicas para 2025

A análise da TouchPoint Consulting destaca um conjunto de prioridades estratégicas para o setor em 2025. Entre as mais relevantes estão:
– Aumentar a eficiência promocional e melhorar a gestão de preços, garantindo que as estratégias comerciais se ajustam às novas dinâmicas do mercado;
– Adaptar o sortido à loja e ao consumidor, oferecendo uma gama de produtos mais segmentada e personalizada;
– Melhorar a experiência de compra, apostando em digitalização, inovação e novos formatos de venda;
– Reforçar a colaboração entre fabricantes e retalhistas, promovendo um ecossistema mais integrado e eficiente;
– Investir na inovação, tanto ao nível de produtos como na adoção de novas tecnologias para otimizar processos e melhorar a experiência do consumidor.

A digitalização do negócio e o uso da inteligência artificial são prioridades transversais, indicando que a automação e a análise de dados desempenharão um papel decisivo na transformação do setor. Além disso, a adoção de práticas mais sustentáveis surge como uma preocupação crescente, tanto do lado dos consumidores como das empresas, que procuram reduzir o impacto ambiental das suas operações.

O estudo foi desenvolvido pela TouchPoint Consulting International e teve como objetivo identificar as principais tendências e prioridades estratégicas para o setor do retalho e grande consumo em Portugal em 2025. Através de um inquérito online de natureza quantitativa, realizado em janeiro de 2025, foram recolhidas respostas de profissionais do setor, nomeadamente 55% de fabricantes, 25% de retalhistas e grossistas, 14% de fornecedores de serviços e 6% de outros perfis. O questionário, com uma duração média de três minutos por participante, analisou temas como a influência de tendências macro e micro (incluindo inteligência artificial, marcas próprias, consumo consciente, cadeia de abastecimento e talento), as prioridades estratégicas das empresas (como pricing, digitalização, sortido e eficiência promocional), comparando ainda os dados com os obtidos em 2024. A formação e o desenvolvimento de talento, com destaque para as áreas de Business Intelligence, vendas e negociação, surgem igualmente como eixos centrais da análise.

Dados fornecidos pela TouchPoint Consulting International

 

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Retalho

Galp reforça oferta de conveniência nas suas lojas com o exclusivo Café Biscoff

A Galp acaba de lançar uma nova proposta na sua oferta de cafetaria: o Café Biscoff. Descrito como “um café que se come ou um biscoito que se bebe”, este produto exclusivo promete surpreender os consumidores da Península Ibérica, marcando mais um passo na evolução da marca no segmento de conveniência.

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Desenvolvida pelo Chef Juan Bosco, responsável pela Coffee & Bakery da Galp em Portugal e Espanha, a receita conta com certificação oficial da Lotus Biscoff. Esta inovação surge na sequência de outras apostas da insígnia, como o Chocolate do Dubai e as cookies de Natal, que se tornaram presença permanente nas lojas.

O lançamento do Café Biscoff reforça a estratégia de transformação da rede de retalho da Galp, que nos últimos anos renovou mais de 440 lojas em território ibérico, com foco numa experiência de cliente mais completa e orientada para momentos de consumo convenientes e diferenciadores.

“As nossas lojas foram repensadas para proporcionar uma experiência de abastecimento completa na nossa rede de retalho: energia para os veículos e energia para os nossos clientes”, explica Rute Gonçalves, responsável de marca, marketing e conveniência da Galp, em comunicado. “Vendemos 16 milhões de cafés por ano em Portugal, conhecemos bem os nossos clientes. Temos a certeza de que o Café Biscoff os vai surpreender e ser um sucesso”, acrescenta.

A nova bebida está já disponível em 50 lojas Galp em Portugal e em 90 pontos de venda em Espanha.

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Bebidas

Super Bock lança campanha global para um novo posicionamento nos mercados externos

A acompanhar esta campanha, que assinala um novo posicionamento nos mercados externos, a marca lançou também uma nova referência exclusiva para o mercado suíço: a Super Bock Unfiltered.

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A Super Bock acaba de lançar a sua primeira grande campanha de comunicação internacional em mass media, assinalando um novo posicionamento da marca nos mercados externos. Com a assinatura “What is authentic has more taste”, a campanha pretende reforçar a autenticidade como valor central da identidade portuguesa – e da própria marca.

A campanha, já presente na Suíça, está a ser veiculada nos principais canais de televisão, YouTube e meios digitais, com versões adaptadas em francês e alemão, e decorrerá até agosto. Inspirada na genuinidade do estilo de vida português, a ação convida o público internacional a descobrir um país onde os sabores são autênticos, os encontros espontâneos e os momentos partilhados em esplanadas e bares fazem parte do quotidiano cultural.

A acompanhar esta campanha, a marca lançou também uma nova referência exclusiva para o mercado suíço: a Super Bock Unfiltered, uma cerveja do estilo International Pale Lager, produzida localmente e concebida especificamente para este público. Este lançamento representa um momento inédito na estratégia de internacionalização da marca, apostando na inovação e na adaptação ao perfil do consumidor local.

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Logística

Palletways Iberia renova certificação em Sustentabilidade e Responsabilidade Social Corporativa

A Palletways Iberia renovou a sua certificação em Sustentabilidade e Responsabilidade Social Corporativa (RSC), atribuída pela BONET Consulting.

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Este reconhecimento sublinha o compromisso da empresa com as boas práticas ambientais, sociais e de governação, alinhadas com os critérios ESG e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 das Nações Unidas.

Durante o processo de avaliação, foram analisadas diversas áreas-chave, incluindo a redução da pegada de carbono, otimização de recursos, cibersegurança, conformidade regulamentar, prevenção da corrupção, gestão de talentos e estabilidade do emprego. Um dos aspetos mais valorizados foi a solidez do modelo laboral da Palletways Iberia, assente numa força de trabalho estável, com baixa rotatividade e absentismo abaixo da média do setor. A empresa tem apostado em políticas que promovem o equilíbrio entre vida pessoal e profissional, flexibilidade e formação contínua.

A boa governação interna é também um pilar da estratégia da Palletways Iberia. A empresa descreve a sua equipa como uma “grande família”, promovendo um ambiente de proximidade, diversidade e inclusão. A par do teletrabalho e horários flexíveis, destaca-se a Escola de Vendas, que assegura a formação e desenvolvimento dos colaboradores, reforçando a cultura de valorização e retenção de talento.

No plano ambiental, a Palletways Iberia tem vindo a implementar medidas para promover uma logística mais sustentável, desde a operação com mais de 30 veículos euro-modulares até ao investimento em hubs energeticamente eficientes, com iluminação LED, painéis solares e gestão inteligente de resíduos. As suas localizações estratégicas permitem ainda reduzir as rotas de transporte e, consequentemente, a pegada carbónica.

Este trabalho contínuo foi já reconhecido com a renovação das certificações ISO 9001, ISO 14001, ISO 45001 e ISO 26000, bem como com a atribuição da primeira estrela Lean & Green, após a redução de 20% nas emissões de CO₂. A empresa tem como meta ultrapassar os 30% de redução até 2026.

Para a Palletways Iberia, esta recertificação é um impulso adicional à sua estratégia: “Este reconhecimento é uma garantia de que estamos a cumprir os mais elevados padrões de sustentabilidade a todos os níveis. Não só operamos com a máxima eficiência, como também o fazemos de forma responsável, garantindo um impacto positivo no meio ambiente, nos nossos colaboradores, clientes e na sociedade em geral”.

A empresa acrescentou que “esta recertificação reflete o trabalho constante e consolidado da empresa. Não é uma conquista isolada, mas o resultado de uma cultura empresarial comprometida com a qualidade, a segurança e o relacionamento com as instituições e partes interessadas. Orgulhamo-nos deste percurso sólido, construído com a colaboração de todos”.

A BONET Consulting felicitou a Palletways Iberia pelo “compromisso e rigor de toda a sua equipa na gestão e garantia do devido cumprimento da normativa, assim como pela sua contribuição para o desenvolvimento sustentável e o estabelecimento de um quadro de atuação regido pela responsabilidade social corporativa. Estes valores da Palletways são evidentes nas suas acções e, em particular, na obtenção do nosso selo de Sustentabilidade e RSE, que exige uma prova formal nesta área. A certificação garante a auto-gestão e a transparência a nível interno, e gera valor ao mesmo tempo que
contribui para o cumprimento destes princípios e objetivos estabelecidos com os seus importantes clientes e colaboradores”.

Sobre o autorHipersuper

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