Edição digital
PUB
Não Alimentar

Ford Trucks reforça frota da ANEPC

A marca de veículos pesados reforçou a frota da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil

Hipersuper
Não Alimentar

Ford Trucks reforça frota da ANEPC

A marca de veículos pesados reforçou a frota da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil

Sobre o autor
Hipersuper
Artigos relacionados
Smurfit Westrock reforça aposta no talento jovem com uma nova edição do Young Talent Programme
Logística
A Padaria Portuguesa implementa nova medida que oferece 50% de desconto em todos os produtos da marca aos colaboradores
Alimentar
GLS Group integra redes dos EUA e Europa
Logística
Lidl Portugal doou 300 mil euros à Rede de Emergência Alimentar
Retalho
Auchan celebra diversidade gastronómica com ‘A Mesa dos Portugueses’
Retalho
Ford Trucks reforça frota da ANEPC
Não Alimentar
Transformação digital no retalho: o papel da inteligência artificial
I&D
Sonae integra S&P Global Sustainability Yearbook
ESG
Nhood assume gestão do Alegro Sintra
Retalho
Rocim conquista galardão de Melhor Produtor do Ano 2024
Bebidas
PUB

A Ford Trucks “deu mais um passo na sua notoriedade a nível nacional”, desta feita no âmbito de um concurso público, informa a marca global no setor dos veículos comerciais pesados.

A marca concretizou a entrega de dois camiões à Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), reforçando assim a capacidade logística da entidade e a sua resposta em operações de socorro e cenários de emergência.

PUB

António Legas, director de Vendas da Ford Trucks Portugal refere que “a Ford Trucks orgulha-se de poder cooperar com a ANEPC”. “Sentimos que esta entrega é uma mais-valia para a Autoridade, mas também para a população. É com muito agrado que contribuímos para criar soluções de transporte robustas e fiáveis que permitirão ajudar quem mais precisa”, acrescenta.

Artigos relacionados
Smurfit Westrock reforça aposta no talento jovem com uma nova edição do Young Talent Programme
Logística
A Padaria Portuguesa implementa nova medida que oferece 50% de desconto em todos os produtos da marca aos colaboradores
Alimentar
GLS Group integra redes dos EUA e Europa
Logística
Lidl Portugal doou 300 mil euros à Rede de Emergência Alimentar
Retalho
Auchan celebra diversidade gastronómica com ‘A Mesa dos Portugueses’
Retalho
Ford Trucks reforça frota da ANEPC
Não Alimentar
Transformação digital no retalho: o papel da inteligência artificial
I&D
Sonae integra S&P Global Sustainability Yearbook
ESG
Nhood assume gestão do Alegro Sintra
Retalho
Rocim conquista galardão de Melhor Produtor do Ano 2024
Bebidas
Logística

Smurfit Westrock reforça aposta no talento jovem com uma nova edição do Young Talent Programme

O Young Talent Programme é um programa de desenvolvimento profissional destinado a jovens profissionais com 1 a 3 anos de experiência nas áreas de Sales & Marketing, Operações e Finanças, que quer potenciar o talento através de projetos estratégicos que terão um impacto direto na operação global da Smurfit Westrock.

A Smurfit Westrock apresenta o Young Talent Programme, um programa de desenvolvimento profissional destinado a jovens profissionais com 1 a 3 anos de experiência nas áreas de Sales & Marketing, Operações e Finanças, e que quer potenciar o talento através de projetos estratégicos que terão um impacto direto na operação global da Smurfit Westrock.

“Programas como este não só representam uma oportunidade excecional para jovens com talento, como também são uma aposta estratégica para o crescimento e o sucesso de empresas como a nossa. Na Smurfit Westrock, queremos contratar hoje os líderes de amanhã. Por isso, cada fase do programa foi concebida para oferecer a estes jovens uma visão integral do negócio, disponibilizando-lhes as ferramentas e a experiência prática necessárias para se tornarem nos líderes do futuro. Exemplo disso é esta quarta edição, demonstrativa da aposta do Grupo na atração e desenvolvimento do talento”, sublinha Juan José Medina, diretor de RH da Smurfit Westrock Espanha, Portugal, Marrocos.

“Na Smurfit Westrock procuramos os melhores para fazerem parte das nossas equipas; mentes inquietas, comprometidas e determinadas a fazer a diferença. Esta nova edição do nosso Young Talent Programme mostra que é muito mais do que uma iniciativa; é um reflexo da nossa aposta no talento jovem como motor da inovação e da mudança. Promovemos o desenvolvimento destes jovens oferecendo oportunidades únicas num contexto que propicia o crescimento profissional e pessoal. Acreditamos convictamente que investir no talento jovem nos distingue e nos posiciona para construir um futuro mais brilhante”, acrescenta Ignacio Sevillano, CEO da Smurfit Westrock para Espanha, Portugal e Marrocos.

Em colaboração com a Adecco, haverá um processo de seleção que incluirá avaliações de competências, dinâmicas de grupo e entrevistas individuais, e em que serão selecionados os profissionais aptos para a próxima edição Young Talent Programme.

A Smurfit Westrock avança que  os selecionados farão parte de um programa estruturado de 27 meses durante o qual participarão em três projetos rotativos, cada um com uma duração aproximada de 9 meses, destinados a desenvolver capacidades técnicas, de gestão e liderança, preparando os participantes para assumir lugares chave na empresa.

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Alimentar

A Padaria Portuguesa implementa nova medida que oferece 50% de desconto em todos os produtos da marca aos colaboradores

A Padaria Portuguesa avança que implementou, desde o dia 1 de fevereiro, uma nova medida que oferece 50% de desconto em todos os produtos da marca aos colaboradores, reforçando a aposta na “valorização das suas pessoas”.

“Com este benefício, todos os colaboradores reforçam o seu papel como embaixadores da empresa, promovendo uma cultura de reconhecimento e bem-estar”, explica A Padaria Portuguesa em comunicado.

Este anúncio surge logo após a atribuição, em janeiro, de um seguro de saúde para todos os colaboradores efetivos – uma medida que abrange os colaboradores das lojas, fábricas, logística e sede, representando 60% da força de trabalho. Com esta nova política, A Padaria Portuguesa reforça o compromisso de colocar as pessoas no centro da sua estratégia, explica Susana Rosa, diretora de Recursos Humanos da marca.

“Não queremos ser apenas uma marca de referência para os nossos clientes”, continua Susana Rosa. “Queremos ser também um exemplo na forma como cuidamos das nossas pessoas. O desconto de 50% em loja é uma forma concreta de reconhecimento, mas é também uma mensagem clara: os nossos colaboradores são os verdadeiros embaixadores d’ A Padaria Portuguesa. Queremos que sintam orgulho em fazer parte desta equipa, que se identifiquem com os nossos produtos e que levem essa ligação para fora da empresa. Quando as pessoas se sentem valorizadas, a cultura da marca ganha vida.”, diz ainda.

Apostar na formação para crescer com as equipas

Além do reforço dos benefícios, A Padaria Portuguesa avança que vai continuar a investir no desenvolvimento dos seus colaboradores. Em 2025, a empresa prevê um investimento superior a 35.000 horas de formação, garantindo que os colaboradores evoluem com a marca e têm acesso a novas oportunidades dentro da organização. “A Padaria Portuguesa está em plena fase de expansão, e acreditamos que só podemos crescer de forma sustentável se investirmos primeiro nas pessoas. A formação não é apenas uma ferramenta de capacitação – é um motor de desenvolvimento pessoal e profissional. Queremos que os colaboradores evoluam dentro da empresa e que façam parte do nosso crescimento. Apostar nas pessoas é apostar no futuro”, reforça Susana Rosa.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Fotografia Wizerunkowa.
Your Professional Image.
www.ArekMarkowicz.pl

Logística

GLS Group integra redes dos EUA e Europa

Esta nova ligação permite envios diretos entre os EUA e a Europa, em 40 países.

A GLS reforça a sua presença internacional ao integrar os serviços da GLS US na sua rede europeia. Esta nova ligação permite envios diretos entre os EUA e a Europa, em 40 países, garantindo tempos de entrega mais curtos e uma experiência ainda mais eficiente para os clientes, sublinha a empresa em comunicado.

“A integração da GLS US com a nossa rede europeia é um marco na nossa estratégia global. Ao ligarmos diretamente os EUA à Europa, estamos a abrir portas a novos serviços e oportunidades para os nossos clientes.”, destaca Karl Pfaff, Chief Executive da GLS Group, em comunicado.

“A ligação direta com a nossa rede europeia representa uma evolução significativa. Esta integração fortalece a nossa presença transatlântica e oferece soluções de entrega aprimoradas, garantindo acesso direto a novos mercados. É mais um passo no nosso compromisso de proporcionar um serviço internacional superior e contínuo.”, sublinha Milo Kars, managing director da GLS International.

A GLS Group sublinha também em comunicado que se prepara para integrar também o Canadá na sua rede,
reforçando ainda mais a oferta de entregas internacionais.

 

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Retalho

Lidl Portugal doou 300 mil euros à Rede de Emergência Alimentar

Através desta doação monetária e segundo cálculos do Banco Alimentar, estimam-se que possam ser servidas mais de 500 mil refeições, com a entrega de 276 toneladas em produtos alimentares.

tagsLidl

Este Natal, o Lidl Portugal reforçou a sua estratégia de responsabilidade social corporativa ‘Mais Lidl’, onde se inclui o Apoio à Comunidade, doando um total de 300 mil euros à Rede de Emergência Alimentar, iniciativa promovida pela Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares que visa garantir o acesso à alimentação a pessoas em situação de vulnerabilidade ou de pobreza extrema e assim combater a fome e a insegurança alimentar na
comunidade.

Através desta doação monetária e segundo cálculos do Banco Alimentar, estimam-se que possam ser servidas mais de 500 mil refeições, com a entrega de 276 toneladas em produtos alimentares. Este apoio é prestado através dos 21 Bancos Alimentares em atividade por todo o território nacional, de acordo com os índices de pobreza de cada região. Serão doados produtos básicos não perecíveis como leite, azeite, arroz, massas, entre outros.

A insígnia sublinha em comunicado que encorajou os seus clientes a focarem-se no essencial: a partilha. Estes puderam também contribuir e juntar-se ao Lidl Portugal, através da compra de vales de bens essenciais (atum, arroz, esparguete, leite, óleo e salsichas), que estiveram disponíveis em todas as lojas Lidl.

Adicionalmente existiu ainda a possibilidade de entregar bens alimentares a voluntários do Banco Alimentar nas lojas Lidl, nos dias 30 de novembro e 1 de dezembro. O resultado destas duas ações permitiu a recolha de cerca de 362 toneladas em produtos alimentares.

O Lidl Portugal avança ainda que este Natal, a insígnia conseguiu disponibilizar um total de, aproximadamente, 638 toneladas de alimentos para quem mais precisa, um valor que só foi possível com a ajuda de muitos dos seus clientes, a quem a insígnia deixa o seu agradecimento. Nos últimos 10 anos, contando com esta doação à Rede de Emergência Alimentar, como resultado das suas campanhas de Natal, o Lidl Portugal já contribuiu com um total de 4,8 milhões de euros para apoiar as comunidades locais

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Retalho

Auchan celebra diversidade gastronómica com ‘A Mesa dos Portugueses’

A gastronomia une culturas e paladares e a Auchan reforça essa ligação através da iniciativa ‘A Mesa dos Portugueses’ by Auchan, edição especial ‘Sabores do Mundo’. 

A segunda edição do concurso de culinária para amadores ‘A Mesa dos Portugueses’ by Auchan distinguiu Luisiana Zappa, uma italiana apaixonada por Portugal, que conquistou o primeiro lugar com uma autêntica ‘Parmigiana’, prato vegetariano da sua terra natal.

O concurso, realizado em parceria com a Edições do Gosto, celebrou a diversidade culinária e contou com candidaturas com pratos originais de 37 países, destacando-se Portugal, Brasil, França, Itália e Índia. A final do evento teve cinco finalistas. Pela primeira vez, clientes Auchan puderam assistir ao evento, após se inscreverem através da página da influenciadora Mónica Vale de Gato, que conduziu a cerimónia com o seu habitual humor.

A vencedora, Luisiana Zappa, tem uma história que une duas culturas através da gastronomia. Depois de um estágio em Portugal, a advogada romana apaixonou-se pela gastronomia e pelos vinhos portugueses, decidindo trocar a advocacia por uma vida dedicada aos sabores. Criada “no meio dos tachos” no restaurante da mãe, Luisiana especializou-se em culinária italiana e agora combina, com maestria, influências lusas e italianas nos seus pratos. Como reconhecimento pelo seu talento, recebeu uma viagem gastronómica pelo mundo, para duas pessoas, um prémio que contou com o apoio da empresa Sabor a Mundo.

As várias fases do concurso, o apuramento e semi-final foram realizadas nos espaços Auchan Live por todo o país e a final contou ainda com a presença de representantes das Embaixadas do México e de Angola, reforçando o caráter internacional desta edição especial.

‘A Mesa dos Portugueses’ by Auchan pretende a ser uma celebração vibrante da gastronomia e do talento culinário, refletindo o compromisso da Auchan em oferecer uma vasta gama de produtos que atendem às preferências e necessidades de todos os clientes, valorizando sabores autênticos e fomentando a ligação entre culturas.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

I&D

Transformação digital no retalho: o papel da inteligência artificial

A inteligência artificial (IA) tem vindo a transformar o setor do retalho de forma acelerada, destacando-se como uma ferramenta essencial para melhorar a eficiência, personalizar experiências de cliente e promover práticas mais sustentáveis. Desde a gestão de cadeias de abastecimento até à descarbonização, a aplicação de IA impacta todas as áreas do setor.

tagsIA

Num cenário cada vez mais orientado pela inteligência artificial (IA) e pela análise de dados, as empresas enfrentam o desafio de tirar partido destas ferramentas de forma eficaz e estratégica. Segundo um estudo recente da McKinsey, 72% das organizações afirmaram ter adotado pelo menos uma tecnologia de IA, mas apenas 25% conseguiram alcançar um impacto significativo nos seus resultados. Adicionalmente, a Gartner prevê que, em 2025, 90% das estratégias empresariais incluirão dados e análises como ativos essenciais.
Para superar este desafio, a Stratesys aposta numa abordagem que combina inovação tecnológica e visão estratégica. De acordo com Beatriz Fernández Alonso, Customer Associate Director da Stratesys, “a inteligência artificial e a análise de dados não devem ser apenas ferramentas operacionais, mas sim motores de inovação e crescimento”.
A integração eficaz da IA e da análise de dados não se limita a uma escolha entre uma abordagem tecnológica ou empresarial, mas requer a fusão de ambas. Este equilíbrio permite criar soluções que maximizam o valor estratégico e asseguram a viabilidade técnica a longo prazo.

A IA como motor de transformação
A inteligência artificial (IA) está a consolidar-se como a tecnologia dominante da próxima década, transformando profundamente a forma como vivemos e trabalhamos. O impacto é global. De acordo com o Bosch Tech Compass deste ano, que envolveu mais de 11.000 inquiridos em países como Brasil, China, França, Alemanha, Índia, Reino Unido e Estados Unidos, as competências em IA são consideradas essenciais, tanto a nível profissional como pessoal.
Nos últimos quatro anos, verificou-se um aumento expressivo na perceção da importância da IA: a percentagem de pessoas que acreditam que esta tecnologia será determinante na próxima década subiu de 40% para 67%. Na Alemanha, o otimismo em relação ao potencial da IA é ainda mais acentuado, com 72% dos inquiridos a reconhecerem o impacto desta tecnologia, face a 42% registados há apenas dois anos. Noutros países como França (70%), China (69%) e Estados Unidos (68%), os resultados são igualmente elevados.
A crescente relevância da IA está a impulsionar uma maior procura por competências específicas. Segundo o estudo, 71% dos inquiridos acreditam que as competências em IA serão “importantes” ou “muito importantes” no futuro. Na China, 91% das pessoas partilham esta visão, seguidas pela Índia (89%), enquanto nos países ocidentais as percentagens variam entre 56% e 64%.
No contexto profissional, mais de metade das pessoas a nível global já utilizam IA no trabalho, embora este número seja substancialmente mais baixo na Alemanha (45%), em contraste com a China e a Índia (69%). Contudo, a formação em IA ainda é limitada: apenas 25% dos inquiridos afirmaram já ter recebido algum tipo de formação nesta área. Na Índia (57%) e na China (38%), os números são mais elevados, mas em países como Brasil (14%) e França (15%), a percentagem é consideravelmente baixa.
Embora 43% dos inquiridos acreditem que a IA terá um impacto positivo na sociedade, a perceção varia consoante a região. A China lidera o otimismo com 66% dos inquiridos a expressarem uma visão positiva, seguida pelo Reino Unido (53%) e pelos Estados Unidos (41%). No entanto, há preocupações em relação à segurança do emprego. Globalmente, 49% dos inquiridos consideram-se em risco devido à IA, enquanto 51% acreditam que o seu trabalho não será afetado. Estes dados refletem uma divisão significativa sobre o impacto da tecnologia no mercado de trabalho.

Inês Arnal Bergera, diretora de marketing do Burger King Portugal

“No Burger King olhamos sempre para o futuro”
No setor do retalho, a inteligência artificial (IA) tem-se afirmado como uma ferramenta crucial para personalizar a experiência do cliente e promover práticas mais sustentáveis. O Burger King é um exemplo de como a IA está a ser integrada para melhorar operações e fortalecer a relação com os consumidores, mantendo sempre a essência da marca.
De acordo com Inês Arnal Bergera, diretora de marketing do Burger King Portugal, a marca tem vindo a apostar na tecnologia como parte da sua estratégia de evolução e crescimento. “No Burger King olhamos sempre para o futuro para continuar a crescer e a evoluir, o que inevitavelmente passa por estudar as possibilidades oferecidas pela IA. Implementamos continuamente melhorias e atualizações tanto a nível operacional como na forma como nos relacionamos com clientes, tendo sempre como objetivo oferecer-lhes o melhor serviço e a melhor experiência”, afirma em declarações ao Hipersuper.
A empresa tem investido em ferramentas como a app e as redes sociais, que se tornaram canais fundamentais para compreender o perfil dos clientes e oferecer experiências personalizadas. Estas plataformas, suportadas por tecnologias inteligentes, permitem à marca adaptar os seus serviços às necessidades dos consumidores, criando um modelo de comunicação mais próximo e eficaz.
No que respeita à sustentabilidade, o Burger King já utiliza tecnologias baseadas em IA para evitar o desperdício de produtos. “Trabalhamos com tecnologia para evitar o desperdício de produtos, seja através de sistemas de inventários inteligentes, análise de desperdício de alimentos ou tecnologias de conservação de alimentos”, destaca Inês Arnal Bergera.
Apesar da aposta na inovação tecnológica, a diretora de marketing sublinha que o Burger King mantém os seus valores fundamentais. “Apesar de a inovação estar sempre presente, o Burger King respeita a sua essência, as suas origens. Há 70 anos que é uma marca empática, diversificada, generosa… isto significa que transmite uma personalidade honesta e confiante que acolhe sempre seja quem for, pelo que o fator humano continua a ser um dos maiores ativos da marca e uma das melhores formas de partilhar os seus valores.”.

O impacto na logística
Nos últimos anos, o setor da logística tem registado transformações profundas, impulsionadas pela crescente exigência de eficiência e agilidade. Tecnologias como a inteligência artificial (IA) e a automação estão a redefinir a forma como as cadeias de abastecimento são geridas, criando operações mais inteligentes, sustentáveis e eficazes.
De acordo com a HAVI, empresa global especializada em soluções inovadoras de cadeia de abastecimento para o setor da restauração, uma das grandes tendências que vão marcar este setor em 2025 será levar a IA e a automação a novos patamares.
A IA tem desempenhado um papel transformador, sobretudo através do planeamento autónomo, uma funcionalidade que permite ajustar estratégias em tempo real com base em múltiplas variáveis, como a procura e as condições de mercado. Estas capacidades possibilitam tomadas de decisão rápidas e informadas, reduzindo os tempos de resposta e melhorando a eficiência.
Outra área onde a IA está a demonstrar impacto significativo é na otimização dinâmica de rotas, uma solução que contribui para a redução de custos operacionais, ao mesmo tempo que minimiza o consumo de recursos. Além disso, a gestão de stocks e o planeamento de compras têm sido alavancados por sistemas de IA, que garantem maior precisão e ajudam a evitar desperdícios, ao preverem com maior rigor as necessidades futuras.
Por outro lado, a automação complementa a IA ao eliminar tarefas repetitivas, reduzir o erro humano e aumentar a produtividade. Este conjunto de ferramentas não só melhora os níveis de serviço, como também torna as operações mais sustentáveis, um aspeto cada vez mais relevante para o setor.

Paulo Alexandre Silva, diretor de Estratégia e Desenvolvimento de Operações dos CTT

Otimizar a logística e reforçar a experiência do cliente
Os CTT – Correios de Portugal têm apostado na integração de inteligência artificial (IA) nos seus processos logísticos e operacionais, procurando otimizar rotas, prever tendências no comércio eletrónico e personalizar a experiência do cliente. A tecnologia surge como um aliado fundamental para enfrentar os desafios de um setor em rápida transformação, mas sempre em equilíbrio com o papel das equipas humanas.
Paulo Alexandre Silva, diretor de Estratégia e Desenvolvimento de Operações dos CTT, explica que “a inteligência artificial permite a otimização de rotas e planos de distribuição ao analisar grandes volumes de dados em tempo real, incluindo variáveis como tráfego e condições meteorológicas. Esta tecnologia não só torna os processos mais eficientes, como também contribui para a sustentabilidade, ao planear rotas ecológicas e otimizar a utilização de veículos elétricos.”
Os CTT têm vindo a implementar modelos de machine learning que organizam rotas de forma quase instantânea (near real time), considerando fatores como o volume e a tipologia de encomendas, janelas de entrega, utilização de lockers e até a densidade urbana. Paulo Alexandre Silva acrescenta que, no futuro, a IA poderá ainda incorporar variáveis como riscos de não entrega e pontos de entrega alternativos, reforçando a fiabilidade da rede logística.
O responsável afirma que a tecnologia também desempenha um papel importante na prevenção de falhas e manutenção. Protótipos de sensorização nos veículos e equipamentos de sorting, associados a algoritmos de IA, permitem prever problemas antes que ocorram, reduzindo interrupções operacionais e aumentando a eficiência da cadeia logística.
Outro exemplo, diz Paulo Alexandre Silva, é o uso de IA para prever picos de encomendas, antecipando a procura com base em dados históricos e ajustando os recursos necessários para garantir uma gestão adequada de sorting e entregas na last mile.

Comércio eletrónico e entregas rápidas
Com o crescimento do comércio eletrónico e a necessidade de entregas rápidas, os CTT têm vindo a adaptar os seus serviços às novas exigências do mercado. Paulo Alexandre Silva refere que “a IA é essencial para antecipar tendências e personalizar serviços, garantindo que respondemos de forma ágil às necessidades dos consumidores.”
Entre as iniciativas desenvolvidas, destaca-se o serviço CTT Now, que garante entregas em duas horas em Lisboa e Porto, ou no próprio dia noutras localidades de Portugal Continental. O diretor explica ainda que a plataforma Collectt centraliza todos os pontos de entrega e recolha na Península Ibérica, incluindo lojas, agentes Payshop e mais de 1.000 cacifos Locky, que são uma alternativa conveniente e sustentável para os consumidores.
No atendimento ao cliente, Paulo Alexandre Silva afirma que os chatbots, como a assistente virtual Helena, proporcionam respostas rápidas às solicitações dos clientes, otimizando o atendimento sem comprometer a qualidade do serviço.

Um equilíbrio essencial
Apesar do foco crescente na automação, Paulo Alexandre Silva garante que os CTT reconhecem a importância de manter o papel central das equipas humanas na garantia da qualidade do serviço e no atendimento ao cliente. “O objetivo é que a automação funcione como uma ferramenta de apoio, complementando as capacidades humanas, e não como uma substituição”, conclui.
Nos Centros de Produção, tecnologias como IA e robótica processam cartas e encomendas com eficiência, mas os operadores continuam a ser indispensáveis para lidar com exceções, encomendas de formatos irregulares e garantir a qualidade dos processos.
Além disso, os dispositivos móveis utilizados pelos distribuidores fornecem informações em tempo real sobre rotas e notificações de clientes, reduzindo erros e melhorando a experiência dos utilizadores. Para garantir uma transição equilibrada, Paulo Alexandre Silva explica que os CTT promovem programas de formação contínua para as suas equipas operacionais e técnicas, preparando-as para o crescimento da automação e capacitando-as para enfrentar novos desafios.
“O equilíbrio entre automação e equipas humanas não é uma escolha binária, mas uma sinergia necessária”, afirma Paulo Alexandre Silva. Os carteiros e colaboradores das lojas continuam a ser o rosto do serviço, assegurando o contacto humano em situações complexas que a tecnologia ainda não consegue resolver.
A visão dos CTT passa por criar uma experiência multicanal integrada, onde o cliente pode iniciar o processo de envio numa aplicação ou computador e concluir a entrega num locker, com várias opções de pagamento disponíveis. Paulo Alexandre Silva explica que a combinação entre automação, IA e o papel humano é central para alcançar este objetivo, permitindo reduzir os tempos de entrega, aumentar a visibilidade da cadeia logística e garantir um serviço eficiente e de alta qualidade.
“Nos CTT, o cliente tem sempre a escolha final. Estamos a desenvolver alternativas sustentáveis, como o self-service nas lojas, chatbots mais inteligentes e soluções robotizadas no sorting, para criar um serviço que combine eficiência, conveniência e sustentabilidade”, conclui Paulo Alexandre Silva.


O impacto na segurança

A inteligência artificial (IA) continua a progredir de forma acelerada, consolidando-se como uma das principais tendências tecnológicas que vão moldar o setor da segurança nos próximos anos. Segundo a Axis Communications, as novas aplicações de IA generativa (GenAI) começam a amadurecer rapidamente, criando novas possibilidades, mas também desafios éticos, legais e de negócios.
A conclusão é clara: a IA generativa apresenta um potencial significativo no setor da segurança. Por exemplo, pode facilitar a interação dos operadores com soluções de segurança através de linguagem natural, simplificando e acelerando processos. Já as capacidades analíticas baseadas em deep learning prometem elevar o reconhecimento de objetos para um novo nível, permitindo que estas análises sejam realizadas diretamente nas câmaras de vigilância.
Apesar destes avanços, os modelos de IA generativa ainda apresentam limitações práticas, pelo menos a curto prazo, indica ainda a Axis Communications. A execução destes modelos requer uma capacidade elevada de computação e processamento, levantando questões sobre como equilibrar o custo da IA – nomeadamente o investimento financeiro, o consumo energético e o impacto ambiental – com o seu valor efetivo.

O impacto nos pagamentos digitais
O crescimento dos pagamentos digitais a nível global está a transformar o mercado, impulsionado pela adoção de tecnologias que tornam as transações mais rápidas, seguras e adaptadas às preferências dos consumidores. Olhando para 2025, o ecossistema de pagamentos apresenta-se mais digital e flexível, integrando inovações tecnológicas que estão a estabelecer novos padrões de usabilidade e proteção.
“A globalização tem impulsionado a simplificação e rapidez dos pagamentos internacionais. Da mesma forma, novas ferramentas como a inteligência artificial e biometria, que estabelecem novos padrões de segurança e usabilidade, contribuem para um ecossistema de pagamentos mais robusto e eficiente. Paralelamente, novas opções de meios de pagamento, como os pagamentos conta-a-conta (A2A), têm tido cada vez mais relevância, destacando a importância de assegurar níveis de proteção semelhantes aos já existentes”, afirma Rita Mendes Coelho, country manager da Visa em Portugal, em comunicado.

Prevenção de fraudes
Entre as tendências que vão marcar o futuro dos pagamentos, destaca-se a utilização da inteligência artificial (IA) na personalização de experiências de pagamento e na prevenção de fraudes. Com recurso a algoritmos de deep learning, a IA será capaz de analisar padrões de transações em tempo real, identificando potenciais riscos antes que se tornem um problema.
A Visa tem investido significativamente na implementação de soluções baseadas em IA no setor de pagamentos ao longo das últimas três décadas. Nos últimos dez anos, a empresa destinou 3,3 mil milhões de dólares à sua infraestrutura de IA e dados, com o objetivo de reforçar a segurança e eficiência das transações. Em 2023, a Visa introduziu o Visa Protect, uma solução de segurança baseada em IA que já demonstrou impacto na redução de fraudes em diversos tipos de transações, tanto dentro como fora da sua rede.
Também a Mastercard, aposta em inteligência artificial e tokenização para revolucionar pagamentos. De acordo com a empresa, os avanços tecnológicos estão a transformar os comportamentos de consumo, elevando os padrões de simplicidade e segurança. Por exemplo, a empresa prevê que, até 2030, os consumidores não precisarão de introduzir números de cartão, palavras-passe ou códigos únicos para realizar transações online. A combinação da tokenização com a autenticação biométrica e a carteira digital click to pay promete tornar o processo de checkout online tão simples quanto pagar numa loja física.
“A tecnologia está a refinar-se rapidamente, gerando novos casos de uso e até novos modelos de negócio. À medida que estas inovações se consolidam, assistimos a uma integração cada vez maior de mais pessoas e empresas na economia digital”, refere a Mastercard.
As pequenas empresas desempenham também um papel crucial na transformação dos pagamentos digitais. Durante a pandemia, muitas conseguiram prosperar graças à rápida adoção de pagamentos eletrónicos e do comércio digital. No entanto, a presença online é apenas o início.

Cláudio Pimentel, CIO da Cofidis

Ética e personalização
A inteligência artificial (IA) está também a transformar o setor financeiro, trazendo benefícios significativos na personalização de serviços, automatização de processos e aumento da segurança. Na Cofidis, esta tecnologia é vista como um aliada para melhorar operações e reforçar a relação com os clientes, mantendo sempre uma abordagem ética e humana.
De acordo com Cláudio Pimentel, CIO da Cofidis, “a inovação e a tecnologia só fazem sentido quando estão ao serviço das pessoas”. “A IA ajuda-nos a melhorar os nossos processos e a garantir decisões mais seguras e rápidas, mas sempre mantendo a proximidade e a atenção que cada cliente merece”, garante.
Embora a Cofidis ainda não aplique IA diretamente na análise de risco, recorre a modelos estatísticos que garantem explicabilidade e transparência nas decisões. Segundo Cláudio Pimentel, “estes modelos têm-se mostrado eficazes na avaliação de risco e na prevenção de endividamento excessivo, respeitando também as exigências da regulamentação europeia, como o IA ACT, que nos obriga a ser cuidadosos na análise dos aspetos éticos relacionados com a concessão de crédito”.
Por outro lado, a IA é utilizada noutras áreas do processo, como o reconhecimento ótico de caracteres (OCR), que acelera a análise de documentos submetidos pelos clientes, e na prevenção de fraudes digitais, um problema crescente em Portugal. Além disso, a tecnologia permite identificar o momento ideal para propor soluções de crédito personalizadas, garantindo que estas respondem de forma eficaz às necessidades de cada cliente, sempre com respeito pela privacidade e condições individuais.
A automatização é uma das áreas onde a IA tem trazido benefícios tangíveis. Ferramentas como o OCR reduzem erros manuais e aceleram o tempo de resposta aos clientes, permitindo uma validação mais rápida da informação e a apresentação de propostas de crédito ajustadas. Apesar do uso de IA, a Cofidis mantém o fator humano como elemento central. “Se surgirem dúvidas ou for necessária uma análise mais aprofundada, a nossa equipa de especialistas intervém pessoalmente, garantindo a atenção e o cuidado que nos caraterizam”, explica Cláudio Pimentel.
No atendimento ao cliente, a empresa está a trabalhar na utilização de IA para apoiar os colaboradores, por exemplo, através da transcrição e análise de chamadas. Este tipo de tecnologia permite identificar dúvidas ou intenções dos clientes e melhorar a qualidade do atendimento, mantendo os elevados níveis de serviço da Cofidis.
“Embora atualmente não utilizemos IA generativa para atendimento direto, estamos a explorar formas de colocar a tecnologia ao serviço dos nossos colaboradores, otimizando processos e garantindo que continuamos a oferecer um serviço empático e de qualidade”, sublinha Cláudio Pimentel.
A integração da inteligência artificial no setor financeiro enfrenta vários desafios, particularmente no que toca à ética, transparência e confiança no relacionamento com os clientes. Para a Cofidis, garantir uma abordagem centrada nas pessoas é fundamental. “A tecnologia pode otimizar processos, tornando-os mais simples e seguros, mas nunca pode perder de vista o impacto que tem nas pessoas”, destaca Cláudio Pimentel ao nosso jornal. Entre os principais desafios, o responsável apontou a necessidade de dados fiáveis e consistentes para alimentar as soluções de IA, a transparência na recolha e uso dos dados dos clientes, e a mitigação de potenciais vieses nos modelos, de forma a garantir decisões justas e inclusivas.
Além disso, o cumprimento de regulamentações como o RGPD e o futuro IA ACT é uma prioridade, assegurando que todas as soluções tecnológicas são sólidas, éticas e sustentáveis. “Dispomos de uma governação forte e de uma estratégia de IA bem definida, que nos permite respeitar os princípios éticos, a privacidade dos nossos clientes e a necessidade de mitigar vieses”, afirma.
Apesar dos desafios, a Cofidis vê um futuro promissor com a aplicação responsável da inteligência artificial. “Acreditamos que, com uma aplicação responsável e centrada nas pessoas, a IA trará benefícios não só para o setor financeiro, mas sobretudo para os nossos clientes, parceiros e colaboradores, criando soluções mais personalizadas e acessíveis”, conclui Cláudio Pimentel.

Este artigo foi publicado na edição 430

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

ESG

Sonae integra S&P Global Sustainability Yearbook

Na edição deste ano foram avaliadas 7.690 empresas, sendo que apenas 780 companhias, de 62 setores, registaram um desempenho considerado de excelência, que permite um lugar neste anuário de referência mundial.

Hipersuper
tagsSonae
A Sonae foi distinguida no S&P Global Sustainability Yearbook, ranking anual que reconhece as empresas que demonstram as melhores práticas de sustentabilidade corporativa a nível mundial. Este reconhecimento reflete o compromisso do grupo com o desenvolvimento sustentável dos seus negócios e a implementação de práticas inovadoras e responsáveis ao nível ambiental, social e de governança (ESG), sublinha a Sonae em comunicado.
Na edição deste ano foram avaliadas 7.690 empresas, sendo que apenas 780 companhias, de 62 setores, registaram um desempenho considerado de excelência, que permite um lugar neste anuário de referência mundial. Os membros do S&P Global Sustainability Yearbook são selecionados com base na sua pontuação na Avaliação de Sustentabilidade Corporativa do S&P Global 2024, ou CSA Score. Para serem listadas no Yearbook, as empresas devem pontuar entre as 15% melhores do seu setor e atingir uma pontuação CSA dentro de 30% da empresa com melhor desempenho do seu setor.
“Este reconhecimento da S&P Global reforça a relevância da nossa estratégia de sustentabilidade e a dedicação de toda a organização em impulsionar práticas responsáveis e inovadoras. Estamos focados em criar valor sustentável para o planeta e para as pessoas, garantindo que o nosso impacto positivo se estende para as futuras gerações”, sublinha Sónia Cardoso, diretora de Sustentabilidade da Sonae.
A estratégia de sustentabilidade da Sonae assenta em cinco pilares estratégicos: gerir com critérios ambientais, sociais e de governança (ESG); acelerar a descarbonização; valorizar a  biodiversidade e a água; promover a circularidade; e potenciar o desenvolvimento humano.
Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Retalho

Nhood assume gestão do Alegro Sintra

A Nhood foi escolhida para gerir todas as operações e estratégias de comercialização do Alegro Sintra após a aquisição de 50% do ativo pela Castellana Properties. 

Hipersuper

“É nosso compromisso continuar a oferecer uma experiência de compra e lazer de excelência, alinhada com as expectativas dos visitantes e lojistas”, destaca Luís Arrais, property director Iberia da Nhood.

“Estamos profundamente comprometidos com a expansão e a otimização dos nossos espaços, com a missão de transformar metros quadrados em locais que geram impacto social e financeiro para investidores, proprietários e visitantes. É com grande satisfação que vemos o valor dos nossos serviços imobiliários ser reconhecido, especialmente com a confiança agora depositada em nós pela Castellana Properties”, reforça Sofia Ferreira de Almeida, head of Property & Asset Services Iberia da Nhood.

O Alegro Sintra, inaugurado em 2011, é um dos centros comerciais referência da região, com uma área bruta locável de 58.000 m² e uma taxa de ocupação de 99,7%. Em 2024, o centro registou uma afluência de 8,8 milhões de visitantes, consolidando-se como um destino de referência para compras e entretenimento.

Atualmente, o Centro Comercial Alegro Sintra é detido em partes iguais pela Ceetrus e pela Castellana Properties, com cada empresa possuindo 50% do ativo. Esta estrutura de propriedade reflete a parceria estratégica entre as duas entidades, visando a maximização do valor e a excelência na gestão do centro.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Bebidas

Rocim conquista galardão de Melhor Produtor do Ano 2024

A Herdade do Rocim foi eleita Melhor Produtor do Ano 2024 nos prémios Os Melhores do Ano, promovidos pela Revista de Vinhos.

Hipersuper

A distinção reconhece o compromisso da marca com a excelência na produção vitivinícola, destacando o seu trabalho nas regiões do Alentejo, Lisboa, Douro e Dão, bem como através de parcerias noutras zonas de Portugal e no estrangeiro.

A distinção enaltece o trabalho dos enólogos Catarina Vieira e Pedro Ribeiro, cuja aposta na qualidade tem garantido o reconhecimento dos vinhos Rocim a nível nacional e internacional. “É, sem dúvida, com grande alegria e responsabilidade que recebemos esta distinção. São momentos como este que nos mostram que estamos a percorrer o caminho de forma ponderada e focado no compromisso de produzir vinhos de alta qualidade que reflitam a riqueza e diversidade das regiões vitivinícolas portuguesas”, afirmam.

A cerimónia de entrega dos prémios decorreu a 7 de fevereiro de 2025, na Alfândega do Porto. Desde 1989, a Revista de Vinhos distingue anualmente os melhores contributos nas áreas do vinho, enoturismo e gastronomia em Portugal, consolidando-se como uma referência no setor.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

ESG

Super Bock Group investe mais de 80M€ no Roteiro de Descarbonização

O investimento no Roteiro de Descarbonização do Grupo, que inclui também ações de restauro ecológico e promoção da biodiversidade, ultrapassa 80 milhões de euros e será concretizado nesta década, contando com uma pequena percentagem via candidaturas ao PRR.

Hipersuper

O Super Bock Group está a modernizar as suas infraestruturas e sistemas para tornar os processos mais eficientes e sustentáveis, com foco nos consumos de energia, água e materiais de embalagem. O investimento no Roteiro de Descarbonização do Grupo, que inclui também ações de restauro ecológico e promoção da biodiversidade, ultrapassa 80 milhões de euros e será concretizado nesta década, contando com uma pequena percentagem via candidaturas ao PRR.

O anúncio foi feito, sexta-feira passada, pelo CEO, Rui Lopes Ferreira, numa cerimónia conjunta com a Greenvolt, que contou com as presenças do Ministro da Economia, Pedro Reis, do Secretário de Estado do Ambiente, Emídio Sousa, e do Presidente do Conselho de Administração do Super Bock Group, Manuel Violas.

“Este é um plano de investimentos claro e muito bem sustentado, que continua a mostrar o nosso compromisso com a sustentabilidade e foi definido após uma rigorosa avaliação da pegada de carbono e hídrica do Grupo. Por isso, priorizamos projetos pluridimensionais que seguem a hierarquia de mitigação.”, sublinha o CEO do Super Bock Group, em comunicado.

“Pôs na nossa trajetória vários parceiros que, pelo seu profundo conhecimento, possibilitam que adotemos as melhores práticas para descarbonizar a nossa operação, fazer uso das energias verdes e de comunidades de energia, mas também realizar projetos únicos de restauro ecológico e de promoção da biodiversidade,” conclui Rui Lopes Ferreira.

Evitar, minimizar, restaurar e compensar estão na base do compromisso da neutralidade nas fábricas até 2030. Com a execução deste roteiro, o Grupo prevê, até 2030, atingir a neutralidade carbónica nas emissões diretas (scope 1 e scope 2) em todas as suas unidades, nomeadamente em Leça do Balio onde se situa a sua fábrica de cervejas que já é best in classnos domínios da eficiência energética, de qualidade e serviço.

O Super Bock Group incentiva o uso de energias renováveis, nomeadamente ao instalar caldeiras de biomassa e painéis solares fotovoltaicos em cinco unidades, que vão produzir energia para autoconsumo e criar Comunidades de Energia, em parceria com o Grupo Greenvolt, através da Greenvolt Comunidades. Está também a substituir o gás natural como fonte de energia e a reduzir resíduos, levando à diminuição de emissões de GEE do Grupo, sublinha em comunicado.

Depois, até 2050, pretende reduzir as emissões provenientes de toda a cadeia de valor (scope 3), tendo já avançado com o processo de submissão à SBTi – Science Based Target Initiative para definição do plano estratégico de descarbonização tendo este foco. Este é o maior desafio deste roteiro de descarbonização uma vez que 89% das emissões são indiretas (ocorrem na cadeia de valor), com foco especial nas embalagens, nos equipamentos de frio e agricultura.

Juntam-se, ao Roteiro de Descarbonização, dois grandes projetos de restauro ecológico e manutenção de recursos hídricos em terrenos detidos pelo Grupo, em Pedras Salgadas e Matosinhos, que, entre os vários contributos ambientais, sociais e económicos, permitem também o sequestro de carbono, nos quais conta com o apoio de entidades como a ANP|WWF, a Verde – Associação para a Conservação Integrada da Natureza ou, globalmente, a Negrilho, consultora em Ambiente.

É ainda em Matosinhos, onde o Grupo está sedeado, que o Super Bock Group, tem um protocolo de colaboração com a Associação Corredor Rio Leça, que promove a recuperação e restauro dos 48km do rio Leça (da nascente até à foz).

O Roteiro de Descarbonização decorre da estratégia do Super Bock Group “4 Authentic Tomorrow”, baseada nos pilares ESG e representativa do compromisso com a sustentabilidade, e que rege todo o negócio. É uma estratégia focada em quatro bandeiras “Menos Água”, “Menos Carbono”, “Mais Consumo Responsável” e “Mais Pessoas e Comunidade”, numa estreita relação com os ODS das Nações Unidas, e visam apoiar todas as áreas do negócio a gerar impacto positivo.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2024 Hipersuper. Todos os direitos reservados.