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Cabaz alimentar está 2,61 euros mais caro

Carapau e salmão com maior subida desde o início de 2025. Dourada, bacalhau graúdo e peixe-espada-preto registam a maior subida de preço face ao ano anterior.

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Cabaz alimentar está 2,61 euros mais caro

Carapau e salmão com maior subida desde o início de 2025. Dourada, bacalhau graúdo e peixe-espada-preto registam a maior subida de preço face ao ano anterior.

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Na primeira semana de fevereiro, o cabaz alimentar de 63 bens essenciais monitorizado pela DECO PROteste custa 241,40 euros, mais 3,42 euros (mais 1,44%) do que há precisamente um ano. Desde o início de 2025, o cabaz alimentar já aumentou 5,23 euros (mais 2,21 por cento).

O azeite virgem extra foi o produto que registou o maior aumento percentual na última semana, com uma subida de 1,27 euros (mais 16 por cento). Há três anos, a mesma garrafa de azeite virgem extra custava 4,46 euros (menos 107 por cento).

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29/jan05/fevDiferençaMais
Azeite Virgem Extra7,95 €9,22 €1,27 €16%
Carapau4,67 €5,39 €0,73 €16%
Atum posta em óleo vegetal1,52 €1,69 €0,17 €11%
Cebola1,25 €1,38 €0,13 €11%
Feijão Manteiga1,26 €1,39 €0,13 €10%
Peito de Peru Fatiado Embalado2,65 €2,85 €0,19 €7%
Peixe-espada-preto9,23 €9,91 €0,68 €7%
Douradinhos de peixe5,22 €5,57 €0,35 €7%
Robalo7,16 €7,56 €0,41 €6%
Polpa de tomate1,40 €1,46 €0,05 €4%

Os dados são da DECO PROteste que, desde fevereiro de 2022 e com a escalada da inflação, realiza todas as semanas uma análise dos preços de um cabaz constituído por 63 produtos alimentares essenciais que inclui carne, congelados, frutas e legumes, laticínios, mercearia e peixe, sendo considerados, entre outros, produtos como perú, frango, carapau, pescada, cebola, batata, cenoura, banana, maçã, laranja, arroz, esparguete, açúcar, fiambre, leite, queijo, manteiga, entre  outros.

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Governo cria comissão consultiva para aumentar as exportações do agroalimentar

A Comissão Consultiva Setorial para a Internacionalização do Setor Agroalimentar (CCS-ISA), objetiva a redução do défice da balança comercial, através do aumento das exportações.

Num despacho publicado em Diário da República no dia 05, o Governo começa por referir que definiu como um dos eixos principais de atuação, no que diz respeito ao setor agroalimentar, “a redução do défice da balança comercial, através do aumento das exportações e da internacionalização das empresas”.

“Com efeito, visando a reintrodução de um objetivo económico ao setor, focado na redução do défice da balança comercial agroalimentar e numa aposta na recuperação da eficiência dos instrumentos de apoio e de política, mostra-se fundamental que as empresas do setor agroalimentar ganhem dimensão e aumentem a sua presença em novos mercados e consigam integrar-se em cadeias de valor global, contribuindo para a internacionalização da economia e para o crescimento da produtividade”, defende.

Partindo dessa premissa, o Governo avançou com a criação da Comissão Consultiva Setorial para a Internacionalização do Setor Agroalimentar (CCS-ISA), que será coordenada pelo Gabinete de Planeamento, Políticas e Administração Geral (GPP), e integra também o Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas (IFAP), a Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR) e a Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV).

Integram ainda a comissão, a Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), a Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), a Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal (Confagri), a Confederação Nacional da Agricultura (CNA), a Associação dos Jovens Agricultores de Portugal (AJAP), a Confederação Nacional dos Jovens Agricultores e do Desenvolvimento Rural (CNJ) e a Federação das Indústrias Portuguesas Agroalimentares (FIPA).

No texto do diploma publicado em Diário da República é referido que a criação desta comissão consultiva tem como objetivos “promover a articulação e a coordenação, no âmbito da internacionalização do setor agroalimentar, entre este setor, o Ministério da Agricultura e Pescas e os organismos públicos competentes, bem como contribuir para a respetiva definição de orientações estratégicas nacionais, no âmbito da negociação de acordos comerciais e da superação dos constrangimentos e barreiras no acesso a mercados internacionais”.

A comissão vai reunir semestralmente “ou quando convocada extraordinariamente pelo GPP” e pode funcionar através de subcomissões vocacionadas para os diferentes temas ou mercados. No prazo de 10 dias, as entidades que a integram devem indicar ao GPP, os respetivos representantes, que “não recebem qualquer remuneração ou abono adicional”, lê-se no texto do despacho, que foi assinado pelo ministro da Agricultura e Pescas e entrou em vigor nesta quinta-feira, dia 06.

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Retalho

Luís Gomes é o novo diretor de Marketing da Biocodex

A empresa, líder na investigação, desenvolvimento e comercialização de probióticos, anuncia a nomeação de Luís Gomes como novo diretor de Marketing.

Esta nomeação surge após Filipa Horta, que liderava a equipa de marketing do laboratório, ter sido promovida a General Manager.

“Ao assumir as funções de Direção de Marketing na Biocodex, tenho uma enorme expectativa pelo momento em que se encontra a empresa, em fase de pleno crescimento e desenvolvimento. É um estímulo extra para os desafios que terei pela frente. A prioridade será encontrar novas ferramentas para continuar a desenvolver e crescer o negócio, de forma sustentada e sempre muito alavancado em inovação que seja relevante não só para os consumidores, mas também para os nossos clientes e profissionais de saúde, fulcrais na estratégia”, refere Luís Gomes.

Licenciado em Publicidade e Marketing pela Escola Superior de Comunicação Social e com Mestrado Executivo em Gestão pelo ISCTE, Luís Gomes chega à Biocodex após um percurso profissional que abrange vários cargos de liderança no marketing em vários setores como a indústria farmacêutica, imobiliário, retalho e grande consumo. Luís Gomes exerce também como Professor Universitário na Escola Superior de Comunicação Social (Instituto Politécnico de Lisboa), onde leciona a disciplina de Atelier de Planeamento Estratégico de Comunicação, contribuindo para a formação de futuros profissionais da área.

A Biocodex é uma empresa farmacêutica familiar francesa com sede em Gentilly, perto de Paris, França. A empresa foi fundada em 1953 para desenvolver e comercializar a primeira estirpe de levedura probiótica do mundo, descoberta em 1923. A Biocodex tornou-se, entretanto, um grande player internacional na área da microbiota.

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Bebidas

Novo marketplace quer juntar todas as cervejas artesanais portuguesas num único espaço

A empresa bracarense PCB – Portuguese Craft Beer  criou um marketplace de cervejas artesanais portuguesas. “Sentirmos que havia um vazio neste campo”, afirmou ao Hipersuper o diretor de expansão da PCB, Miguel Lascasas.

Lançado em dezembro do ano passado, o marketplace da PCB – Portuguese Craft Beer comercializa, atualmente, dez marcas portuguesas: Alma, Amphora, 12 Marias, Beasty Beers, Bila, Burguesa, Deuses do Malte, Musa, Old Fox e Vadia.

Disponibilizar todas as cervejas artesanais portuguesas num único espaço, acessível a todos os consumidores, é o objetivo desta loja online que foi criada por haver “um vazio neste campo”, com cada “marca entregue a si própria”, salientou Miguel Lascasas ao Hipersuper.

“Em muitos casos, estamos a falar de marcas de muito pequena dimensão. Mas se realmente adotarmos o lema ‘a união faz a força’, num setor que é difícil, pela sua reduzida dimensão além da já reduzida dimensão das próprias unidades, compreendemos facilmente que só juntos é que podemos chegar a onde tanto almejamos”, defende o diretor de expansão da PCB.

O responsável revela que existem atualmente cerca de 70 unidades de produção de cerveja artesanal, espalhadas por todo o país, desde o Minho ao Algarve, incluindo as ilhas dos Açores e Madeira. “Além disso, há aproximadamente 100 marcas de cerveja artesanal, que englobam microcervejeiras locais e produtores com capacidade para distribuição nacional”, acrescenta.

Para 2025, os planos deste marketplace passam por alcançar 35% das marcas de cerveja artesanal portuguesa

Chegar a outros mercados

No âmbito do seu plano de negócios, a empresa com sede em Braga já cumpriu o objetivo, estipulado para 2024, de alcançar a adesão à plataforma de 10% das marcas nacionais.

Para este ano, os planos deste marketplace disponível em www.portuguesecraftbeer.pt, passam por alcançar 35% das marcas de cerveja artesanal portuguesa, o que “quer dizer mais ou menos 35 marcas”, informa Miguel Lascasas. “Os cervejeiros estão constantemente a lançar cervejas novas, faz parte do ADN deles. Certamente que dentro destas 10 marcas e mais das que conseguirmos agregar vamos ter imensas novidades todos os meses”, assegura.

Para 2026 a empresa tem já um objetivo assumido: a adesão ao marketplace de 65% das marcas de cerveja artesanal portuguesa. “O sonho seria ter todas as marcas connosco. Todas, sem exceção. Os critérios de qualidade e validade do produto já são impostas pelas entidades competentes, já que é um setor altamente fiscalizado e controlado, trata-se de produtos alimentares”, sublinha.

A Portuguese Craft Beer planeia também expandir a comercialização das cervejas artesanais nacionais do seu portfólio a outros mercados. A exportação está já a ser trabalhada e Miguel Lascasas revela que a empresa conta a partir do primeiro trimestre deste ano “iniciar também mais este desafio”.

Para já, a PCB vai apontar baterias a Espanha para além de França, Bélgica e outros países com fortes comunidades portuguesas na Europa.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Logística

InPost ultrapassa os dois mil lockers na Península Ibérica

Poucos depois de ter ultrapassado os 12 mil pontos de entrega em Portugal e Espanha, a empresa instalou o seu 2001º locker na região ibérica.

“Chegar aos 2.001 lockers em Portugal e Espanha é uma notícia que nos deixa muito entusiasmados. É um marco que representa um grande passo em frente na nossa capacidade de oferecer um serviço mais eficiente e acessível aos nossos clientes. Este sistema inovador não só melhorará a experiência de entrega, como também permitirá aos nossos utilizadores levantar as suas encomendas de forma mais cómoda e segura, a qualquer hora do dia”, destacou Marc Vicente, CEO da InPost na Península Ibérica.

A empresa tecnológica especializada em entregas não domiciliárias tinha ainda anunciado, há poucos dias, que atingiu os 12 mil pontos pack e lockers. No final de 2024, havia em Portugal 107 lockers e 2.276 pontos pack.

A empresa ultrapassou os 82 mil pontos de recolha nos nove países europeus em que está presente. “Destes, quase 47 mil são lockers e mais de 35 mil são pontos pack, na sua maioria lojas de comércio local que recebem as encomendas dos utilizadores e as armazenam até à sua recolha”, revela. A InPost também presta serviços de correio e distribuição a empresas de comércio eletrónico, trabalhando com cerca de 100 mil retalhistas eletrónicos. Só em 2023, a empresa tratou 892 milhões de encomendas.

Sobre o autorHipersuper

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Alimentar

Confagri quer que doença do fogo bacteriano seja reconhecida como catástrofe natural

A produção de pera rocha está a ser fustigada por fungos e bactérias. A Confagri solicita o reconhecimento da doença do fogo bacteriano como catástrofe natural.

A Confagri lembra que nos últimos anos, a doença Fogo Bacteriano, provocada pela bactéria Erwinia amylovora (Burr.) Winsl. et al., já conduziu ao desaparecimento de perto de um milhar de hectares de pomares de pera rocha, causando elevados prejuízos aos fruticultores e à economia das regiões afetadas, facto este que merece total atenção e diligência por parte do Ministério da Agricultura e Pescas.

Face à inexistência de tratamentos eficazes, a remoção e destruição por queima das partes das plantas com sintomas, com corte efetuado a pelo menos 50 cm abaixo das zonas afetadas, e o arranque e destruição imediata por queima das árvores com sintomas no tronco, têm sido os procedimentos adotados para reduzir a propagação da doença, refere, lembrando que “são, no entanto, ‘soluções’ que levam à redução do potencial produtivo dos pomares, assim como ao seu desaparecimento, quando a sua existência deixa de ser economicamente viável”.

Para a Confagri  é “imprescindível o restabelecimento do potencial produtivo do pomar de pera rocha, não só através do apoio a replantações com árvores certificadas e isentas da doença, mas também da realização de intervenções sanitárias para remoção das partes infetadas. Ademais, devem ser fornecidos apoios para as estratégias de proteção das plantas ainda sem sintomas, sob pena do desaparecimento de uma variedade de Pêra com denominação de origem protegida (DOP) que é única no Mundo”.

A Confagri, em defesa da produção da pera rocha – que nos últimos anos perdeu metade da sua produção -, solicita o reconhecimento da doença do fogo bacteriano como catástrofe natural e defende a abertura, “com carácter de urgência”, de candidaturas à Operação 6.2.2 – Restabelecimento do Potencial Produtivo, para os produtores com pomares afetados pela doença ou objeto de arranque nos últimos anos, assim como a abertura de um aviso dedicado à plantação e modernização de pomares de pera rocha, no âmbito da Operação C.2.1.1 – Investimento Produtivo Agrícola – Modernização.

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Logística

Grupo Paulo Duarte investe 11M€ na renovação e ampliação da frota

O Grupo Paulo Duarte acaba de reforçar a aposta na modernização e sustentabilidade das operações com um investimento de 11 milhões de euros, realizado na aquisição de 120 novos veículos. 

Os primeiros veículos já foram entregues e a previsão é que, até ao final do primeiro semestre deste ano, toda a nova frota esteja em circulação, refere a empresa em comunicado.

“A nossa ambição é seguir a rota de crescimento do Grupo e, para isso, assumimos o investimento na sustentabilidade como um fator de diferenciação e aumento de eficiência. Temos apostado significativamente em novas tecnologias, que já nos permitem monitorizar, gerir e tomar decisões mais eficazes na nossa operação e na renovação da nossa frota, tornando-a mais eficiente e com menor impacto ambiental”, destaca Gustavo Paulo Duarte, CEO do Grupo Paulo Duarte.

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Bebidas

Direct Wine Nacional distribui em exclusivo as marcas Quinta do Portal, Cazas Novas e Quinta do Mondego em Portugal

A Direct Wine Nacional reforça a sua posição no mercado da distribuição de vinhos em Portugal ao assumir, desde o início de janeiro, a distribuição exclusiva das marcas Quinta do Portal, Cazas Novas e Quinta do Mondego. 

“A integração da Quinta do Portal, Cazas Novas e Quinta do Mondego no nosso portefólio reforça o compromisso da Direct Wine Nacional em oferecer produtos de elevada qualidade, consolidando a sua posição junto dos nossos clientes.”, destaca Paulo Cunha, administrador da área de distribuição do grupo The Fladgate Partnership.

“Com uma presença muito próxima do mercado através da sua rede de distribuição, a Direct Wine Nacional procura aportar valor ao negócio de cada cliente, oferecendo produtos com elevado reconhecimento e perfis contemporâneos”, acrescenta.

A Quinta do Portal é reconhecida pela excelência na produção de vinhos do Douro, vinhos do Porto e Moscatel do Douro. Com uma visão de futuro, tem liderado a criação de vinhos do Douro de classe internacional, tendo sido pioneira na nova geração de produtores durienses que iniciaram a produção de vinhos de mesa da região. Em março de 2024, a The Fladgate Partnership adquiriu a Quinta do Portal, integrando-a no seu grupo e alinhando-a com a estratégia global do mesmo. Esta aquisição reforçou o compromisso de preservar a tradição e a qualidade que definem a marca, enquanto abre novos desafios e oportunidades para o futuro, sublinha a Direct Wine Nacional em comunicado.

A Cazas Novas, localizada na região dos Vinhos Verdes, destaca-se pela produção de vinhos autênticos que captam a essência da sua origem. Aliando métodos de produção sustentáveis à inovação, tem vindo a consolidar a sua presença nos mercados nacional e internacional, refere também.

A Quinta do Mondego, situada na região do Dão, é conhecida pelos seus vinhos de elevada qualidade, que traduzem a autenticidade e a singularidade do seu terroir. Com um portefólio de vinhos premiados, a marca tem conquistado consumidores exigentes em Portugal e na exportação, acrescenta.

Recorde-se que a The Fladgate Partnership, dona de marcas de vinho do Porto como a Taylor’s, Fonseca ou Croft, adquiriu em 2023 o negócio de distribuição de vinhos da Direct Wine, incorporando-a na distribuição do grupo.

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South Entrance *** Local Caption *** South Entrance

Logística

DHL Supply Chain leva à Fruit Logistica novos serviços de logística alimentar 

A empresa está a apresentar na feira de Berlim a gama de serviços destinados a otimizar a cadeia de abastecimento de frutas e legumes.

No certame que está a decorrer entre 5 e 7 de fevereiro em Berlim, Alemanha, a DHL Supply Chain está a mostrar o seu  portefólio específico para este setor, que gera cerca de 50% das atividades de transporte que a empresa desenvolve a partir da região ibérica.

A empresa, que está localizada no pavilhão 25, stand A-23, levou à Fruit Logistica 2025 uma gama de serviços concebidos para otimizar a cadeia de abastecimento de frutas e legumes, que incluem sistemas de planeamento avançados através da otimização de rotas, taxas de ocupação melhoradas e custos logísticos reduzidos, bem como métodos de rastreabilidade em tempo real e sensores IoT para monitorizar a temperatura e a humidade.

A DHL Supply Chain está agora também a expandir os seus serviços para este setor, incluindo Marrocos que, juntamente com Espanha e Portugal, completa o trio chave na produção de frutas e legumes para abastecer a União Europeia e o Reino Unido.

Sobre o autorHipersuper

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Visita Loja Lidl em Berlim

Exportação

Chegaram às lojas Lidl na Europa 31 mil toneladas de frutas e legumes nacionais em 2024

O Lidl Portugal apresentou os resultados da sua última campanha de exportação no âmbito da feira Fruit Logistica,  promovendo a visita a uma das suas lojas nesta cidade alemã. Esta […]

O Lidl Portugal apresentou os resultados da sua última campanha de exportação no âmbito da feira Fruit Logistica,  promovendo a visita a uma das suas lojas nesta cidade alemã. Esta teve como objetivo observar os artigos nacionais que já fazem parte do sortido das Frutas e Legumes do Lidl na Alemanha e apresentar os resultados da exportação desta categoria em 2024. Esta visita contou com a presença do Ministro Agricultura e Pesca, José Manuel Fernandes, do Presidente da CAP, Álvaro Mendonça e Moura, do Embaixador de Portugal na Alemanha, Francisco Ribeiro de Menezes e do presidente da Portugal Fresh, Gonçalo Santos Andrade.

Através da parceria que mantém há uma década com a Portugal Fresh, o Lidl Portugal tem ajudado centenas de produtores nacionais a levar os seus produtos aos consumidores europeus, tendo alcançado já um crescimento de 584% na exportação de frutas e legumes nacionais de 2014 para 2024. É ainda de destacar o ano de 2024 como aquele em que se registou o maior valor exportado, 31 mil toneladas, possibilitando que 18 diferentes frutas e legumes portugueses chegassem a 8 países europeus: Alemanha, França, Espanha, Reino Unido, Irlanda, Polónia, Suécia, Luxemburgo.
Deste cabaz de produtos exportados destaca-se a pera rocha do Oeste DOP, com um total de 14 mil toneladas a serem exportadas para Alemanha, Reino Unido, França, Irlanda, Polónia, Suécia, Espanha e Luxemburgo.

Destacam-se também a laranja, como citrino do Algarve IGP, com cerca de 6 mil toneladas exportadas e a couve coração, com 4 mil toneladas enviadas para outros mercados europeus.

Ainda com ótimos resultados assinalam-se as categorias de frutos vermelhos – amoras, framboesas e mirtilos – com 2,5 mil toneladas e de frutas de caroço – ameixas, nectarinas, paraguaios e pêssegos – com 2 mil toneladas exportadas. Com mais de 1.750 camiões Lidl saídos de Portugal para a Europa, o cabaz de frutas e legumes exportados integra ainda artigos como a castanha, a maçã, o tomate, o melão e a melancia.

O novo ano de 2025 arranca igualmente de forma positiva com o início da exportação do kiwi para a Alemanha, sublinha o Lidl Portugal em comunicado.

“Os bons resultados da campanha deste ano e da parceria que temos em conjunto com a Portugal Fresh, desde 2014, são o reflexo do compromisso do Lidl com os produtores nacionais. É para nós um orgulho poder levar a marca Portugal e a qualidade associada aos produtos portugueses aos mercados europeus onde estamos presentes, reforçando o nosso compromisso com o país e o nosso empenho com a produção nacional. Pretendemos continuar a trabalhar no sentido de alavancar e dinamizar a produção nacional”, afirma Jorge Pierre Silva, diretor de Frutas e Legumes do Lidl Portugal.

“Parcerias como a que temos desenvolvido com o Lidl são fundamentais para fortalecer a presença dos produtos nacionais nos mercados internacionais, contribuindo para a valorização da nossa produção e para a dinamização do setor agrícola e alimentar em Portugal. A crescente procura por frutas, legumes e flores portugueses reflete não apenas a sua qualidade, mas também o esforço conjunto entre produtores e parceiros na expansão das exportações”, acrescenta Gonçalo Santos Andrade, presidente da Portugal Fresh.

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Francisco Rodrigues (à direita) e João Neves são os fundadores da Bloop

I&D

Portuguesa Bloop quer ser a primeira rede social de compras do mundo

A startup apresenta-se como a primeira rede de Social Shopping e marketplace a nível mundial, vai ser lançada em março e quer faturar mais de 40 M€ até 2026.

A Bloop começou a ser pensada há quatro anos por Francisco Rodrigues, CEO & founder, e João Neves, CTO e co-founder. O objetivo foi criar a primeira rede social de compras (Social Shopping) do mundo e promover a democratização do poder de influência dos utilizadores comuns.

Durante três anos, desenvolveram o projeto e fecharam financiamentos, tendo em 2024, levantado uma das maiores rondas de Portugal. A startup sedeada em Portugal já arrecadou mais de 1.4 milhões de euros em financiamento privado na fase pre-seed (fase inicial), incluindo os 410 mil euros provenientes de uma campanha de crowdfunding privado que envolveu 126 investidores. Atualmente conta com 150 investidores, todos de capital privado.

“O Social Shopping é a tendência de futuro”, assegura Francisco Rodrigues, acrescentando que “plataformas de e-commerce e marketplaces estão a entrar nesse segmento”, que conjuga o marketplace com as redes sociais. A Bloop quer criar “um sistema autoalimentado e democrático”, ao aproximar vendedores e consumidores, promover avaliações e recomendações e recompensar os utilizadores com créditos que podem ser descontados em compras futuras.

A Social Shopping vai arrancar em meados de março, com versão beta e acesso exclusivo a uma comunidade fechada de embaixadores. Destaca-se por oferecer um balcão único onde o cliente é recompensado por publicar, as suas experiências de compra: ao publicar, recomendando o produto, recebe, na wallet da app, um crédito de 10% do valor de cada compra divulgada. Pode ainda vir a receber mais 5% se alguém comprar esse mesmo produto, através da Bloop, em consequência da sua publicação. “Como nós dizemos que os cliente é que são o core do negócio, é que fazem publicidade, estamos a dar o melhor nível de incentivos a esses clientes”, afirma Francisco Rodrigues.

Go to market em setembro

Tendo como target as gerações Z e Millennial, o ‘go to market’ desta rede social de compras está previsto para arrancar em setembro deste ano em Portugal.

De acordo com os responsáveis, vai chegar ao mercado com mais de 20 marcas já agregadas e mais de um milhão de produtos. Os clientes que publicarem as suas aquisições têm que esperar 14 dias para receberem os créditos (tempo necessário para potenciais devoluções) e têm 30 dias para gastar os créditos noutras compras. “Vamos ter de tudo na plataforma, desde produtos a experiências, até reservas de hotel e restaurantes e atividades de formação”, exemplifica o CEO.

Ainda este ano a empresa quer garantir a próxima ronda de financiamento de VC (Venture Capital) e aumentar o atual número de 15 colaboradores (para além dos três administradores), para 65. Vai ainda apostar em oito fontes de receitas, entre as quais, publicidade na plataforma.

Expansão internacional começará por Espanha

A partir de 2026, a Bloop projeta expandir-se a outros mercados, a começar por Espanha, a que devem seguir-se França, Itália e Alemanha. Fora da Europa, os administradores vão priorizar, a partir de 2027, os mercados dos Estados Unidos da América e do Brasil.

Até 2026, a empresa tem metas ambiciosas: chegar a mais de dois milhões de clientes ativos, movimentar um volume de vendas superior a 300 milhões de euros e arrecadar receitas de mais de 40 milhões de euros.

 

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

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