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Brisa recebe prémio europeu por protótipo para remover objetos das autoestradas

Chama-se Road Crab e foi desenvolvido pela Brisa para assegurar a segurança e eficiência nos trabalhos de limpeza das estradas e autoestradas.

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Chama-se Road Crab e foi desenvolvido pela Brisa para assegurar a segurança e eficiência nos trabalhos de limpeza das estradas e autoestradas.

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O Road Crab (traduzido, o ‘caranguejo das estradas’) é um dispositivo compacto, desenhado para assegurar a segurança e eficiência nos trabalhos de limpeza das estradas e autoestradas. Desenvolvido em Portugal pela Brisa para remover objetos das autoestradas, foi agora distinguido no primeiro Innovation Challenge da Associação das Sociedades Europeias Concessionárias de Autoestradas com Portagens (ASECAP).

Equipado com pinças manobradas por controlo remoto a bordo e câmara de filmar, o dispositivo ajuda os operadores a detetar os objetos e a aproximarem-se deles para os recolher em segurança, sem que tenham de sair do veículo, numa operação mais rápida e em que o objeto, de qualquer tipo, não é arrastado pela via.

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Num comunicado, a Brisa Autoestradas avança que está a estudar a viabilidade de produzir em série este protótipo, que tem um pedido de patente submetido ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). “A remoção de objetos perdidos nas faixas de rodagem nas autoestradas, que podem ser fragmentos de pneus, caixas de cartão, garrafas e garrafões de plástico, madeiras, componentes de automóveis, entre outros, é um dos problemas críticos, e recorrentes, que os operacionais da Brisa Autoestradas enfrentam. Estes objetos soltos, de vários tipos, tamanhos e perigosidade, podem provocar acidentes com os veículos que circulam nas autoestradas e a sua remoção exige uma exposição ao tráfego dos trabalhadores”, destaca a concessionária.

Nos mais de 1500 quilómetros de autoestrada geridos pela Brisa Autoestradas em Portugal são removidos mais de sete mil objetos por ano, em operações que demoram em média 11 minutos, com risco para os trabalhadores e para os condutores e muitas vezes com constrangimentos de trânsito.

Manuel Melo Ramos, administrador do Grupo Brisa, sublinha que “a segurança é crítica na nossa atividade, pelos nossos clientes e pelos nossos trabalhadores”. “Estamos constantemente a rever e melhorar as normas e os procedimentos internos da nossa atividade e a pensar em procedimentos e equipamentos que permitam diminuir o risco e aumentar a segurança. O Road Crab é uma solução investigada e desenvolvida internamente e acreditamos que tem potencial para vir a ser comercializada no futuro”, assegura.

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Vinalda distribui vinhos e azeites da Companhia das Lezírias

A Vinalda celebrou uma parceria com a Companhia das Lezírias para a distribuição exclusiva das principais marcas de vinhos e azeites produzidas pela maior exploração agropecuária e florestal do País.

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“Os vinhos da Companhia das Lezírias vêm complementar o portefólio da Vinalda, que já há algum tempo não tinha qualquer produtor na Região dos Vinhos do Tejo”, afirma o administrador Bruno Amaral, salientando que esta parceria assenta no facto de “as marcas da CL serem uma referência histórica na vinificação das castas Fernão Pires e Castelão, contribuindo para o fortalecimento da nossa proposta com forte ambição, uma imagem muito apelativa e uma excelente relação qualidade-preço”.

“O acordo celebrado decorre da estratégia de crescimento da nossa presença no mercado dos vinhos, nas suas várias componentes, tendo escolhido como nossa parceira a Vinalda pela sua reconhecida competência e experiência neste tão disputado setor. Acreditamos que se trata de uma parceria de excelência, assente em equipas profissionais e motivadas, que certamente apresentarão resultados à altura das expetativas”, acrescenta Eduardo Oliveira e Sousa, presidente da administração da Companhia das Lezírias.

Esta parceria parte da necessidade de aumentar os canais de distribuição e o reconhecimento dos vinhos da Companhia das Lezírias no mercado, acompanhando o aumento de produção e de qualidade.

“A consolidação e o crescimento de uma marca dependem de parcerias estratégicas, que acreditam na qualidade e no valor dos nossos vinhos, dando corpo a uma nova etapa na afirmação da marca ‘Companhia das Lezírias’”, salienta o ex-presidente da CAP.

A história da Companhia das Lezírias (CL) começa em junho de 1836, decorria o reinado de Dª Maria II, mas foi em 1881 que, com a plantação da primeira vinha se iniciou a atividade vitivinícola. Hoje, a empresa pública tem 140ha de vinha e 70ha de olival, numa exploração que ultrapassa os 21.300ha.

Portefólio

Vinhos

Companhia das Lezírias:

  • Séries Singulares (Castelão, Fernão Pires, Moscatel e Colheita Tardia)
  • 1836 (Grande Reserva Branco e Tinto, Espumante Bruto Branco e Rosé)
  • Senhora Companhia (Tinto e Licoroso)

Tyto alba (Branco, Rosé, Tinto, Tinto BIO, Sauvignon Blanc, Touriga Nacional e Merlot)
Herdade de Catapereiro (Branco, Tinto, Escolha Branco e Tinto e Reserva Tinto)
Senhora de Alcamé (Tinto BiB)

Azeite

Companhia das Lezírias Virgem Extra Reserva
Alter Real Virgem Extra

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Cerelac 0% Açúcares recebe selo da Associação Portuguesa de Nutrição

A Cerelac foi distinguida com o selo da Associação Portuguesa de Nutrição (APN) para a sua gama 0% Açúcares. É a primeira papa infantil a receber este selo.

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A Cerelac, marca da Nestlé especializada em nutrição infantil, conquistou o selo da Associação Portuguesa de Nutrição (APN) para a sua gama 0% Açúcares, tornando-se a primeira papa infantil a alcançar este reconhecimento.

A atribuição do selo pela APN resulta de uma avaliação baseada em critérios nutricionais que garantem a adequação dos produtos às necessidades dos mais pequenos. A linha Cerelac 0% Açúcares foi lançada em setembro de 2023, com duas variedades – Multicereais e Multicereais & Frutas – e surge como resposta a uma preocupação crescente dos pais: o teor elevado de açúcares nas papas infantis, apontado como uma das razões para o abandono desta categoria.

Segundo a Nestlé, desde o seu lançamento, a gama tem registado um crescimento significativo nas vendas, refletindo a confiança das famílias portuguesas nestas opções mais saudáveis e menos processadas.

Este reconhecimento por parte da APN sublinha a importância de oferecer alternativas inovadoras e alinhadas com as recomendações de nutrição infantil, reforçando a posição da Cerelac como uma marca de referência no mercado, sublinha a Nestlé em comunicado.

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Chocolate português à conquista do mundo

Negócio familiar que começou com um investimento inicial de 35 mil euros, chega agora a quase uma dezena de países depois de, em 2024, iniciaram as exportações para o Brasil, Austrália e Coreia do Sul.

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A fábrica de chocolate da Alma do Cacau, em Oliveira do Hospital, fundada em 2021, produz mais de 100 referências de chocolate, incluindo uma artesanal. Este negócio familiar começou com um investimento inicial de 35 mil euros e chega, hoje, a quase uma dezena de países depois de, em 2024, iniciaram as exportações para o Brasil, Austrália e Coreia do Sul.

“A nossa presença no mercado nacional (53%) e internacional (47%) está muito equiparada”, sublinha Elisa Boin, diretora das marcas Alma do Cacau e Nómada, com presença num total de oito países, entre os quais Espanha, França, Polónia, Canadá e Estados Unidos da América.

Anteriormente conhecida como Chocolate das Beiras, a empresa dedica-se principalmente à produção de chocolate, com vendas que representam a esmagadora maioria (93%) da sua atividade. As marcas Alma do Cacau e Nómada Chocolates são o centro da operação, com a produção centralizada na fábrica de chocolate, que também serve como sede da empresa.

Segundo refere a também responsável de qualidade da empresa, este é um projeto distinto e ainda “pouco comum” na região centro do país: “o Alma do Cacau, sobretudo, é revolucionário, porque ainda temos poucas empresas a explorar o conceito de «bean to bar». É um chocolate bio, vegan, que procura ser o mais natural e saudável possível e segue uma vertente mais holística”.

No total, a fábrica produz 114 referências de chocolate (100 da Nómada e 14 da Alma de Cacau) que podem ser encontrados no Pingo Doce, Continente e Celeiro, além de lojas locais, aeroportos e nos sites das marcas.

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Bebidas

Ecopack Solidário Monchique apoiou a Kastelo com 21.859 euros

A campanha solidária ‘Água por uma Causa’, da Água Monchique, continua e vai agora apoiar a Palhaços d’Opital.

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Lançada em outubro último, a campanha solidária ‘Água por uma Causa’ visa apoiar três instituições de cariz social, o Kastelo, a Palhaços D’Opital e a Acreditar, através da venda do Ecopack Solidário Monchique.

Durante cerca de seis meses, os ecopacks, personalizados com alusões à Kastelo, à Palhaços D’Opital e à Acreditar, chegam sequencialmente ao mercado. Por cada unidade vendida, 0,25 euro revertem para cada uma das instituições.

A primeira instituição visada foi a Kastelo. A campanha rendeu um donativo no valor 21.859,50 euros, que a Água Monchique entregou à direção da instituição. “A todos os consumidores que ajudaram a transformar mais este sonho em realidade, o nosso muito obrigado”, destacou Vítor Hugo Gonçalves, CEO da Água Monchique, durante a cerimônia de entrega do donativo.

Entretanto, já está disponível no mercado o novo Ecopack Solidário Monchique,  com alusões à associação Palhaços d’Opital. Por cada unidade vendida, a Água Monchique irá doar uma parte do valor para apoiar a missão desta organização, que leva alegria e bem-estar emocional aos idosos em ambiente hospitalar.

“Esta iniciativa solidária representa a nossa vontade de usar a força da nossa marca para causas que fazem a diferença. Acreditamos que pequenas ações podem ter um grande impacto na comunidade, e com a ajuda de todas as famílias portuguesas, esperamos contribuir significativamente para estas instituições que tanto fazem pela nossa sociedade,” afirma Vítor Hugo Gonçalves.

O Kastelo é a primeira Unidade de Cuidados Continuados e Paliativos Pediátricos em Portugal e na Península Ibérica. Oferece acolhimento e apoio a crianças e jovens dos 0 aos 18 anos que necessitam de cuidados paliativos, criando um ambiente familiar e acolhedor.

A Palhaços d’Opital é pioneira na Europa a levar alegria e alívio aos mais velhos em ambiente hospitalar. A equipa dos “doutores palhaços” é composta por artistas profissionais que, através do humor, contribuem para a melhoria do bem-estar emocional dos pacientes.

A Acreditar é uma associação que apoia crianças e jovens com cancro, bem como as suas famílias. Oferece suporte emocional, social e material, ajudando a enfrentar os desafios decorrentes do diagnóstico e tratamento da doença.

A campanha ‘Água por uma Causa’ está presente em diversos pontos de venda e plataformas digitais, incentivando as famílias a participar de forma ativa nesta causa solidária.

A Sociedade da Água de Monchique explora a concessão pública da água mineral de Monchique que se distingue pela sua unicidade e pelo seu elevado pH natural de 9,5.  Em 2022 e 2023, renovou a certificação como PME Líder e integrou pela primeira vez o ranking das 1000 Maiores e Melhores PME´s a operar em Portugal. Ainda em 2023 alcançou o estatuto de PME Excelência.

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Nos dias 5 e 6 de fevereiro de 2025, os visitantes profissionais da FRUIT LOGISTICA poderão votar nas suas inovações favoritas do ano.

Exportação

Já são conhecidos os dez finalistas dos prémios de inovação da Fruit Logistica 2025

A Fruit Logistica revelou os dez finalistas para os seus  prémios de inovação. Os vencedores serão anunciados durante a edição de 2025, de 5 a 7 de fevereiro em Berlim. 

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Entre quase 70 candidaturas, foram selecionadas cinco inovações para o Fruit Logistica Innovation Award (FLIA) e cinco para o FLIA Technology.

Kai Mangelberger, diretor da feira internacional dedicada ao setor de produtos frescos, destacou a importância da participação dos visitantes profissionais na escolha dos vencedores: “Agora é a vez dos visitantes profissionais. Todos os finalistas estarão presentes na Fruit Logistica 2025, e cada visitante poderá votar na inovação que considerar mais convincente este ano. Posso adiantar que a decisão não será fácil, pois todos os produtos e serviços apresentados são simplesmente excecionais.”.

Orgânico e Sustentável: O Organic Raingrown Avocado, da empresa holandesa Eosta/Nature & More, é o primeiro abacate orgânico disponível durante todo o ano, cultivado sem irrigação artificial, utilizando apenas água da chuva. Esta abordagem oferece uma solução sustentável face à crescente procura dos consumidores e à escassez global de água.
Abacate Orgânico Raingrown, Eosta/Nature & More, Países Baixos, Pavilhão 3.2, Stand B-44

Cadeia de Abastecimento Sustentável: Sob a marca ALDINA, a cadeia de supermercados ALDI SÜD, em parceria com a Frutania, está a comercializar na Alemanha uma única variedade de morango, garantindo aos produtores a compra durante toda a temporada. Este conceito visa impulsionar a produção sustentável de morangos no país, oferecendo benefícios económicos a longo prazo para todos os envolvidos e assegurando aos consumidores um sabor consistente.
ALDINA, Frutania, Alemanha, Pavilhão 27, Stand D-32

Laranja Inovadora: A ONIX, comercializada pela AMFRESH Spain Citrus, é uma laranja de cor vibrante, com casca laranja brilhante e tons de vermelho borgonha. A polpa, rica em antioxidantes e vitaminas, é suculenta e de sabor intenso. Cultivada em Espanha, destaca-se pela sua longa vida útil e destina-se ao segmento premium.
ONIX, AMFRESH Spain Citrus, Espanha, Pavilhão 8.2, Stand A-80

Tangerina Temática: A Halloweena, apresentada pela Genesis Fresh, é uma nova variedade de tangerina com formato de abóbora, fácil de descascar, praticamente sem sementes e de sabor doce. Cultivada de forma sustentável em Espanha, amadurece pouco antes do Halloween, posicionando-se como uma alternativa saudável aos doces tradicionais desta época.
Halloweena, Genesis Fresh, Espanha, Pavilhão 8.2, Stand A-80

Couve Coração: A Samantha, desenvolvida pela Bejo Zaden, é a primeira couve-savoy com formato pontiagudo, pesando menos de 500 gramas. Com uma forma compacta, estrutura foliar firme e sabor ligeiramente adocicado, é versátil na preparação culinária e adequada para saladas, pratos wok e grelhados.
Couve-savoy pontiaguda Samantha, Bejo Zaden, Países Baixos, Pavilhão 1.2, Stand C13

Finalistas do Fruit Logistica Innovation Award Technology 2025

Drones de Precisão: A ABZ Innovation, da Hungria, equipa drones para pomares e vinhas com um sistema de deteção baseado em LiDAR. Esta tecnologia permite mapeamento 3D em tempo real, reconhecendo obstáculos e ajustando dinamicamente a altura de voo, otimizando a pulverização de culturas e reduzindo o uso de químicos.
Revolução na agricultura de precisão: Mapeamento LiDAR em tempo real para operações de drones mais seguras e eficientes, ABZ Innovation, Hungria, Pavilhão 3.1, Stand C-21

Monitorização de Irrigação com IA: O FarmRoad Irrigation Module, da WayBeyond, oriunda da Nova Zelândia, auxilia agricultores na otimização do consumo de água. Utilizando dashboards impulsionados por inteligência artificial, combina dados climáticos locais com modelos sofisticados de demanda hídrica, permitindo ajustes diários no planeamento da irrigação.
Módulo de Irrigação FarmRoad, WayBeyond, Nova Zelândia, Pavilhão 3.1, Stand C-30

Conservação de Frutas em Transporte: O RYPEN Case Liner, da empresa britânica It’s Fresh, mantém frutas frescas por mais tempo durante o transporte. A tecnologia captura moléculas excessivas de etileno dentro das caixas, prolongando a vida útil dos produtos e reduzindo o desperdício alimentar.
RYPEN Case Liner, It’s Fresh, Reino Unido, Pavilhão 5.2, Stand B-24

Análise de Imagens em Estufas: A plataforma Croptimus, da Fermata Technology Limited, oferece aos agricultores tecnologia de análise de imagens que permite detetar precocemente doenças ou infestações em vegetais cultivados em estufas, possibilitando intervenções atempadas e redução de perdas.
Croptimus, Fermata Technology Limited, Chipre, Pavilhão 3.1, Stand C-20

Sistema Inteligente de Dosagem de Fungicidas: O CATsystem, da espanhola Productos Citrosol, é um sistema de consumo inteligente para o setor pós-colheita. Mede online e em tempo real as concentrações de fungicidas e outros componentes em soluções de produção, ajustando-as imediatamente, garantindo dosagens ótimas e maior sustentabilidade.
CATsystem, Productos Citrosol, Espanha, Pavilhão 18, Stand A-24

Os vencedores serão anunciados durante a edição de 2025 da Fruit Logistica, de 5 a 7 de fevereiro em Berlim.

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Retalho

MO expande presença em Portugal com abertura e remodelação de 17 lojas em 2024

Marca de moda do grupo Sonae investiu na expansão da sua atividade em Portugal, reforçando o seu parque de lojas com seis novas unidades e melhorando a experiência de compra ainda em mais de uma dezena de lojas de todo o país durante o último ano.

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A MO reforçou a sua presença no mercado português com a abertura e remodelação de 17 lojas ao longo de 2024, atingindo um total de 127 unidades no país. A expansão incluiu seis novas aberturas e a renovação de mais de uma dezena de lojas, numa estratégia focada em melhorar a experiência de compra e em ampliar a cobertura nacional.

Francisco Sousa Pimentel, CEO da MO

“Vamos continuar a investir na expansão e renovação do parque das nossas lojas para chegarmos a cada vez mais famílias portuguesas. A nova imagem de loja permite uma experiência de compra mais conveniente e simples para os nossos clientes e uma exposição mais ampla da nossa excelente oferta e preços. A MO tem hoje a maior rede de lojas de moda em Portugal e pretendemos reforçar a nossa posição”, sublinha Francisco Sousa Pimentel, CEO da MO, em comunicado.

Em 2024, as intervenções incluíram aberturas e remodelações em várias localizações estratégicas, como Alegro Sintra, Avintes, Beja, Câmara de Lobos (Madeira), Coimbra (Alma Shopping), Évora, Famalicão Retail, Ílhavo, Maia Jardim, Marco de Canaveses, Mealhada, Mira Maia, Ponte de Lima, Santarém, Tomar, Torres Vedras e Vila do Conde.

 

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Alimentar

Abertas as inscrições para a temporada de cultivo de 2025 do projeto europeu INCREASE

Projeto europeu é coordenado em Portugal por investigadores do Centro de Biotecnologia e Química Fina (CBQF) da Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa no Porto.

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Estão abertas as inscrições para a temporada de cultivo de 2025 do projeto europeu INCREASE, que incentiva os cidadãos a cultivar feijão e a contribuir para a preservação da agrobiodiversidade. Em Portugal, o projeto é coordenado pelo Centro de Biotecnologia e Química Fina (CBQF) da Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa, no Porto.

O INCREASE, que envolve 28 parceiros de 14 países e mais de 20.000 participantes, tem como objetivo preservar e caracterizar variedades antigas de leguminosas, promovendo o seu cultivo e consumo. As inscrições, abertas até 28 de fevereiro, podem ser feitas através da aplicação “INCREASE CSA”, disponível em diversas plataformas digitais.

Para participar, os interessados apenas necessitam de um espaço de cultivo – campo, jardim, terraço ou varanda – e motivação para plantar e documentar o desenvolvimento de seis variedades antigas de feijão. Os participantes receberão sementes e serão orientados a registar fotografias e características das plantas na aplicação, contribuindo para a recolha de dados científicos.

“Cada participante receberá sementes de variedades antigas de feijão para cultivar e documentar o seu desenvolvimento através da aplicação, registando fotografias e características das plantas,” explica Marta Vasconcelos, investigadora do Centro de Biotecnologia e Química Fina (CBQF/ESB/UCP) e coordenadora do projeto em Portugal, acrescentando que “estes dados permitirão à equipa do projeto avaliar as propriedades das variedades e reforçar a diversidade agrícola na Europa.”.

Desde o seu lançamento, em 2020, o INCREASE já contou com a participação de mais de 20.000 cidadãos europeus, tendo sido distinguido, em 2024, com o Prémio da União Europeia para a Ciência Cidadã, pelo seu contributo para a valorização da biodiversidade agrícola.

O projeto adota uma abordagem de ciência aberta e inovação colaborativa, aproveitando tecnologias digitais para envolver a sociedade na conservação de recursos genéticos. É financiado pelo programa Horizonte 2020 da União Europeia e conta com uma equipa interdisciplinar nas áreas de genómica de plantas, bioinformática, bioquímica, agronomia e conservação de recursos genéticos.

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Logística

Rotom Portugal anuncia transição de liderança no Grupo Rotom

Após mais de 31 anos no Grupo Rotom, Arjan Kuiper anunciou a sua decisão de deixar o cargo de CEO, com efeito a partir de janeiro de 2025. Frank Weermeijer é o novo CEO interino.

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“Este marco assinala o início de uma nova etapa para o Grupo Rotom, um dos líderes de mercado em soluções logísticas sustentáveis e circulares para transporte e armazenamento”, informa, em comunicado a Rotom Portugal.

Arjan Kuiper ingressou na Rotom em 1993, na altura uma pequena empresa a operar em paletes usadas, com 16 colaboradores e uma faturação de dois milhões de euros. Desde então, liderou a transformação da empresa num grupo internacional com uma faturação de quase 250 milhões de euros e uma equipa de 850 colaboradores. “Nos últimos anos, e com o apoio da Waterland Private Equity, a Rotom acelerou a sua expansão através de uma estratégia de crescimento baseada em aquisições, concluindo 11 processos de integração”, destaca a Rotom Portugal.

Com a saída de Arjan Kuiper, a empresa anuncia Frank Weermeijer como o novo CEO interino. Juntamente com Marcel van de Sande, COO do Grupo, Frank Weermeije assumirá a responsabilidade de liderar a empresa numa nova fase de crescimento e desenvolvimento.
O anterior CEO continuará ligado ao Grupo Rotom como acionista. “Deixar a Rotom após 31 anos é, para mim, um momento carregado de emoção. Construir esta empresa foi um privilégio e uma paixão. Agora, é tempo de me dedicar a novas oportunidades como investidor e conselheiro, apoiando empreendedores ambiciosos e negócios inovadores”, afirmou Arjan Kuiper.

No comunicado, Miguel Correia, em representação da Rotom Portugal, e toda a equipa, expressam “o seu profundo agradecimento pela dedicação e liderança de Arjan Kuiper ao longo dos últimos 17 anos”. “É com grande apreço que recordamos o investimento significativo realizado na nossa sede em Valado dos Frades, um marco que reforça o compromisso com o crescimento sustentável da operação em Portugal. Desejamos a Arjan todo o sucesso nesta nova fase da sua vida e manifestamos a nossa total confiança no trabalho e liderança do seu sucessor, Frank Weermeijer”, conclui.

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Bebidas

IVV confirma previsão de quebra: produção de vinho foi de 6,9 milhões de hectolitros

O volume da campanha 2024/2025 representa um decréscimo de 8% face à colheita anterior. A instabilidade meteorológica durante o ciclo vegetativo da videira foi um dos fatores de quebra, segundo o IVV.

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As declarações de colheita e produção da campanha 2024/2025 totalizam 6,9 milhões de hectolitros, representando um decréscimo de 8% face a 2023/2024, revela o Instituto da Vinha e do Vinho (IVV) numa nota publicada este mês. Na campanha anterior, foram produzidos 7.542 milhões de hectolitros de vinho em Portugal.

De referir que as previsões do IVV, publicadas a 30 de julho de 2024, já apontavam para este cenário, com uma estimava uma quebra de 8% na colheita, relativamente à anterior campanha. Em relação à média das cinco campanhas anteriores, houve uma redução de 0,1% na produção.

Quebras acima dos 20% em 5 regiões

Na generalidade, as produções por região vitivinícola registaram um decréscimo comparativamente à campanha anterior. As maiores quebras foram sentidas nas regiões dos Açores, da Bairrada, do Dão, da Península de Setúbal e de Lisboa, tendo sido superiores a 20%.

Na campanha 2024/2025, a região vitivinícola dos Açores produziu cerca de 4 mil hectolitros de vinho, segundo o IVV, uma quebra de 54% em relação à campanha anterior. Na Bairrada a quebra foi de 30%, o dobro do previsto pelo IVV em julho. A região produziu 175 mil hectolitros na atual campanha, contra os 251 mil produzidos em 2023/2024.

A região do Dão viu a produção cair 24%, para 214 mil hectolitros de vinho (foram 281 mil em 2023/2024). A previsão inicial apontava para uma quebra de 15%, com o míldio, “apesar dos tratamentos efetuados”, a provocar alguns prejuízos, indicava o IVV na nota de julho.

Também na Península de Setúbal a quebra ultrapassou os 20%. A região produziu 454 mil hectolitros na campanha 2024/2025, quando na anterior tinha registado 590 hectolitros, o que corresponde a uma diminuição de produção na ordem dos 23%. Na região vitivinícola de Lisboa a quebra foi de 21%. Foram produzidos 1.212 milhões de hectolitros na atual campanha, quando na anterior a produção chegou aos 1.539 milhões de hectolitros.

Quebras menos acentuadas em 4 regiões

Nas regiões produtoras de Trás-os-Montes, Tejo, Alentejo e Madeira, as quebras ficaram abaixo dos 20%.

Na nota divulgada em julho, sobre a estimativa de colheita, o IVV previa um aumento de produção de 8% na região de Trás-os-Montes, que acabou por não se concretizar. Porém, a quebra foi baixa: 1% (correspondente a 99 mil hectolitros de vinho) em relação à campanha de 2023/2024 (101 mil hectolitros).

No Alentejo, onde o IVV previa um decréscimo de 10%, a quebra foi de 8% em relação ao ano anterior – 1.133 milhões de hectolitros contra 1.233 milhões em 2023/2024. A região vitivinícola da Madeira registou uma quebra de 13%, indica o IVV (dados previsionais), em linha com a previsão de julho, que apontava para uma redução de 14% na produção de vinho em relação ao ano anterior.

Por último, na região do Tejo, a previsão inicial do Instituto da Vinha e do Vinho era de uma quebra de 5%. “Perspetivava-se uma produção superior à do ano passado, mas os fortes ataques de míldio travaram essa estimativa”, referia o IVV na nota de julho último. Mas a quebra acabou por ser maior, na ordem dos 14%, correspondente a uma produção de 651 mil hectolitros de vinho (foram 760 mil hectolitros na campanha anterior).

Regiões com mais produção

Entretanto, a quebra não foi sentida em todas as regiões e houve, inclusive, duas, que contrariaram as previsões iniciais. Nas regiões do Algarve e da Beira Interior “registaram-se aumentos de produção, face a 2023/2024, superiores a 20%”, avança o IVV.

No Algarve a subida foi de 27%, para 21 mil hectolitros de vinho (foram 17 mil hectolitros em 2023/2024), muito acima da estimativa de “uma campanha com um aumento de 7%”, apontada pelo IVV em julho, “impulsionado pela entrada em produção de novas vinhas com uva de qualidade e boa maturação”, avançava. O Instituto referia ainda a rega localizada e a precipitação ocorrida na primavera como fatores que beneficiaram o desenvolvimento das videiras.

Já na região da Beira Interior, onde as previsões iniciais apontavam para um crescimento de 15%, a produção aumentou 21% em relação à campanha anterior: 225 mil hectolitros de vinho (186 mil hectolitros em 2023/2024).

Também na região de Távora-Varosa a produção ficou acima das previsões iniciais do IVV, que indicavam ser “semelhante à campanha passada”. A campanha 2024/2025 acabou por se traduzir num aumento de 16% em relação à anterior, para 61 mil hectolitros de vinho (52 mil em 2023/2024).

Verdes e Douro contrariam tendências

As regiões dos Verdes e do Douro acabaram mesmo por contrariar as previsões iniciais e a tendência de quebra global na produção.

Nas previsões de julho, o IVV referia que para a região vitivinícola dos Vinhos Verdes era esperada uma quebra na produção de 5%, fruto “do aumento das temperaturas médias e precipitação, face a 2023”, que favoreceriam “o desenvolvimento vegetativo, mas aumentaram a incidência de míldio e Black Rot”. Mas a região acabou por registar uma subida de 10%, para uma produção de 1.015 milhões de hectolitros (na campanha de 2023/2024 foram 924 mil hectolitros).

Já no Douro, apesar de terem ficado parcelas e hectares de vinha por vindimar, fruto do excesso de produção em relação à procura, a produção aumentou 5% em 2024/2025.

Segundo o Instituto dos Vinhos do Porto e Douro (IVDP) nesta vindima, 237 parcelas não foram vindimadas ou foram parcialmente vindimadas, com a área de vinha não vindimada a corresponder a 117,4 hectares, ou seja 0,29 % da área de vinha DOP (Denominação de Origem Protegida) da Região Demarcada do Douro.

Mas o resultado da campanha 2024/2025 acabou por saldar-se por um aumento de produção: foram 1.632 milhões de hectolitros de vinho, contra os 1.562 produzidos na campanha anterior.

DOP e IGP dominam a produção

No global do país, as produções declaradas como aptas a Denominação de Origem Protegida (DOP) e Indicação Geográfica Protegida (IGP) continuam dominantes, “atingindo nesta campanha 91% da produção nacional”, revela ainda o IVV.

E em linha com o que tem ocorrido nos últimos anos, predomina a produção de vinhos tintos, representando 57% do total. “O volume dos vinhos brancos, ligeiramente acima dos 2,5 milhões de hectolitros, tem um peso de 36% na produção nacional e os vinhos rosados de 7%”, indica ainda o Instituto  que aponta entre os fatores que contribuíram para o decréscimo global na produção, a instabilidade meteorológica durante o ciclo vegetativo da videira, “que favoreceu o surgimento de doenças, com especial incidência do míldio”.

 

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Laso transportou torres para parque eólico na Andaluzia

Com uma duração de aproximadamente seis semanas, estes transportes exigiram o trabalho de uma equipa de cerca de 50 profissionais

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A Laso concluiu recentemente um projeto na região de Andaluzia, em Espanha, realizando o transporte dos componentes de seis torres para o Parque Eólico de Los Barrios. “Estes transportes, que decorreram entre 14 de outubro e 28 de novembro, foram um símbolo de superação de desafios e de obstáculos para a LASO”, destaca a empresa.

Com uma duração de aproximadamente seis semanas, estes transportes exigiram o trabalho de uma equipa de cerca de 50 profissionais, incluindo motoristas, pilotos, gestores de tráfego, comerciais e a equipa de engenharia.

Os componentes para este parque partiram de dois locais, de Aranda e Motril, sendo necessária a avaliação de várias rotas para a segurança da mercadoria. Foram realizadas 66 viagens no total, com recurso a equipamentos especializados em componentes eólicos.

“Este foi um projeto bastante distinto do que estamos habituados, apresentando novos desafios que nos exigiram desenvolver e implementar soluções específicos. O espírito de equipa, o apoio mútuo e a entreajuda foram cruciais para superar cada obstáculo, garantindo que, mesmo perante adversidades, cumprimos os nossos objetivos da melhor forma possível”, destacou o coordenador do projeto.
Este projeto veio testar as capacidades da Laso em encontrar soluções para diversas necessidades, destacando a sua excelência em todos os projetos que se compromete.

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